Questões de Concurso Para agente comunitário de saúde - médio

Foram encontradas 1.472 questões

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Q2196647 Noções de Informática
Para enviar um e-mail utilizando o serviço do Gmail, o usuário especifica
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Q2196646 Noções de Informática
No programa Microsoft Excel 365, versão desktop em português (Brasil) para Windows, a função CONT.SE é comumente utilizada para
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Q2196645 Noções de Informática
No sistema operacional Windows 10, versão em português (Brasil), é possível bloquear o computador pressionando as teclas
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Q2196644 Matemática
Trabalhando 6 horas por dia, durante 20 dias, são atendidas 1.125 pessoas em um posto de saúde. Se o atendimento for de 8 horas por dia, durante 16 dias, proporcionalmente, serão atendidas 
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Q2196643 Matemática
Oitenta por cento da população cadastrada em uma comunidade, correspondentes a 4.800 pessoas, são atendidas por 8 Agentes Comunitários de Saúde. A legislação determina que “o número de ACS deve ser suficiente para cobrir 100% da população cadastrada, com um máximo de 750 pessoas por ACS”. Para cobrir 100% da população dessa comunidade, sem ultrapassar o máximo de pessoas por ACS, a Secretaria Municipal de Saúde verificou que 
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Q2196642 Matemática
Uma pesquisa foi realizada com duas perguntas, cada uma com 5 alternativas, sobre o comportamento familiar: uma sobre o destino dos resíduos orgânicos e outra sobre o tratamento da água para consumo em casa. Os pesquisados forneceram apenas uma resposta em cada pergunta e os resultados encontram-se abaixo: 
Imagem associada para resolução da questão

A partir da análise dos gráficos é correto afirmar que
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Q2196641 Matemática
Um ACS atende a 550 cadastrados, divididos em grupos de 25 pessoas, e percebeu que, em todos os grupos, há mais homens do que mulheres. Com base nessas informações é possível garantir que esse ACS atende a 
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Q2196640 Matemática
O atendimento de 1.365 pessoas foi dividido entre três Agentes Comunitários de Saúde, sendo que o segundo atenderá a dois terços da quantidade a ser atendida pelo primeiro, e o terceiro a três quartos da quantidade a ser atendida pelo segundo. Pode-se afirmar que o ACS com
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Q2196639 Português
Leia atentamente o texto a seguir para responder à questão de 01 a 05.

Estudo revela que brasileiros têm deficiência de vitamina D mesmo no verão

Por Agência Fiocruz

Um estudo foi realizado buscando estimar os níveis de vitamina D e sua  associação com estilo de vida, fatores sociodemográficos e medidas corporais em residentes de Salvador, Curitiba e São Paulo, cidades de diferentes regiões do Brasil. Os resultados mostraram que a alta prevalência de deficiência de vitamina D observada durante o verão em indivíduos saudáveis indica que o Brasil é um país de risco de deficiência de vitamina D, com prevalência próxima a países europeus.

Essa deficiência pode ser pior em cidades como São Paulo e  Curitiba durante o inverno, do que em Salvador, uma vez que o nível de  vitamina D nessa época do ano tende a cair 30%. O estudo, coordenado pelo pesquisador da Fiocruz Bahia, Edson Moreira, é o primeiro representativo que investigou os níveis de vitamina D em uma população saudável no Brasil. O trabalho foi publicado no Journal of the Endocrine  Society.

A vitamina D é responsável por manter as propriedades do cálcio e o funcionamento saudável do organismo por conta de suas ações no  intestino, rim, ossos e glândulas. Sua deficiência pode acarretar problemas sérios de saúde, como osteoporose, além de causar fraqueza muscular, aumento do risco de quedas ou fraturas.

Os dados da pesquisa foram adquiridos a partir de amostras de sangue de 1.004 doadores de ambos os sexos, durante o verão, no período de dezembro de 2020 a março de 2021. Informações sobre estilo de vida, sociodemográficos e medidas do corpo foram coletadas por meio de uma entrevista com um questionário padronizado. Foi considerado com insuficiência de vitamina D indivíduos com níveis abaixo de 30 ng/mL e com deficiência as pessoas com níveis abaixo de 20 ng/mL.

A prevalência de deficiência foi de 15,3% e insuficiência de 50,9%  no geral. Discriminando por cidade, a prevalência foi 12,1% de deficiência  e 47,6% de insuficiência em Salvador; 20,5% e 52,4% em São Paulo e 12,7% e 52,1% em Curitiba. Maior índice de massa corporal (IMC) e maior latitude do local onde o indivíduo vive foram preditores significativos de deficiência de vitamina D, enquanto a cor da pele (branca), tempos de exposição aos raios solares e uso atual de suplemento dietético foram protetores.

Esses dados podem motivar os gestores a promover ações que incentivem a população a aumentar a atividade física ao ar livre, principalmente em regiões com alta disponibilidade de sol. (...)

Disponível em https://revistagalileu.globo.com/saude/noticia/2023/05/estudo-revela-que-brasileiros-tem-deficienciade-vitamina-d-mesmo-no-verao.ghtml

Acessado em 16/05/2023
Uma regra de concordância foi desobedecida em
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Q2196638 Português
Leia atentamente o texto a seguir para responder à questão de 01 a 05.

Estudo revela que brasileiros têm deficiência de vitamina D mesmo no verão

Por Agência Fiocruz

Um estudo foi realizado buscando estimar os níveis de vitamina D e sua  associação com estilo de vida, fatores sociodemográficos e medidas corporais em residentes de Salvador, Curitiba e São Paulo, cidades de diferentes regiões do Brasil. Os resultados mostraram que a alta prevalência de deficiência de vitamina D observada durante o verão em indivíduos saudáveis indica que o Brasil é um país de risco de deficiência de vitamina D, com prevalência próxima a países europeus.

Essa deficiência pode ser pior em cidades como São Paulo e  Curitiba durante o inverno, do que em Salvador, uma vez que o nível de  vitamina D nessa época do ano tende a cair 30%. O estudo, coordenado pelo pesquisador da Fiocruz Bahia, Edson Moreira, é o primeiro representativo que investigou os níveis de vitamina D em uma população saudável no Brasil. O trabalho foi publicado no Journal of the Endocrine  Society.

A vitamina D é responsável por manter as propriedades do cálcio e o funcionamento saudável do organismo por conta de suas ações no  intestino, rim, ossos e glândulas. Sua deficiência pode acarretar problemas sérios de saúde, como osteoporose, além de causar fraqueza muscular, aumento do risco de quedas ou fraturas.

Os dados da pesquisa foram adquiridos a partir de amostras de sangue de 1.004 doadores de ambos os sexos, durante o verão, no período de dezembro de 2020 a março de 2021. Informações sobre estilo de vida, sociodemográficos e medidas do corpo foram coletadas por meio de uma entrevista com um questionário padronizado. Foi considerado com insuficiência de vitamina D indivíduos com níveis abaixo de 30 ng/mL e com deficiência as pessoas com níveis abaixo de 20 ng/mL.

A prevalência de deficiência foi de 15,3% e insuficiência de 50,9%  no geral. Discriminando por cidade, a prevalência foi 12,1% de deficiência  e 47,6% de insuficiência em Salvador; 20,5% e 52,4% em São Paulo e 12,7% e 52,1% em Curitiba. Maior índice de massa corporal (IMC) e maior latitude do local onde o indivíduo vive foram preditores significativos de deficiência de vitamina D, enquanto a cor da pele (branca), tempos de exposição aos raios solares e uso atual de suplemento dietético foram protetores.

Esses dados podem motivar os gestores a promover ações que incentivem a população a aumentar a atividade física ao ar livre, principalmente em regiões com alta disponibilidade de sol. (...)

Disponível em https://revistagalileu.globo.com/saude/noticia/2023/05/estudo-revela-que-brasileiros-tem-deficienciade-vitamina-d-mesmo-no-verao.ghtml

Acessado em 16/05/2023
A expressão sublinhada está entre vírgulas por ser aposto em 
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Q2196637 Português
Leia atentamente o texto a seguir para responder à questão de 01 a 05.

Estudo revela que brasileiros têm deficiência de vitamina D mesmo no verão

Por Agência Fiocruz

Um estudo foi realizado buscando estimar os níveis de vitamina D e sua  associação com estilo de vida, fatores sociodemográficos e medidas corporais em residentes de Salvador, Curitiba e São Paulo, cidades de diferentes regiões do Brasil. Os resultados mostraram que a alta prevalência de deficiência de vitamina D observada durante o verão em indivíduos saudáveis indica que o Brasil é um país de risco de deficiência de vitamina D, com prevalência próxima a países europeus.

Essa deficiência pode ser pior em cidades como São Paulo e  Curitiba durante o inverno, do que em Salvador, uma vez que o nível de  vitamina D nessa época do ano tende a cair 30%. O estudo, coordenado pelo pesquisador da Fiocruz Bahia, Edson Moreira, é o primeiro representativo que investigou os níveis de vitamina D em uma população saudável no Brasil. O trabalho foi publicado no Journal of the Endocrine  Society.

A vitamina D é responsável por manter as propriedades do cálcio e o funcionamento saudável do organismo por conta de suas ações no  intestino, rim, ossos e glândulas. Sua deficiência pode acarretar problemas sérios de saúde, como osteoporose, além de causar fraqueza muscular, aumento do risco de quedas ou fraturas.

Os dados da pesquisa foram adquiridos a partir de amostras de sangue de 1.004 doadores de ambos os sexos, durante o verão, no período de dezembro de 2020 a março de 2021. Informações sobre estilo de vida, sociodemográficos e medidas do corpo foram coletadas por meio de uma entrevista com um questionário padronizado. Foi considerado com insuficiência de vitamina D indivíduos com níveis abaixo de 30 ng/mL e com deficiência as pessoas com níveis abaixo de 20 ng/mL.

A prevalência de deficiência foi de 15,3% e insuficiência de 50,9%  no geral. Discriminando por cidade, a prevalência foi 12,1% de deficiência  e 47,6% de insuficiência em Salvador; 20,5% e 52,4% em São Paulo e 12,7% e 52,1% em Curitiba. Maior índice de massa corporal (IMC) e maior latitude do local onde o indivíduo vive foram preditores significativos de deficiência de vitamina D, enquanto a cor da pele (branca), tempos de exposição aos raios solares e uso atual de suplemento dietético foram protetores.

Esses dados podem motivar os gestores a promover ações que incentivem a população a aumentar a atividade física ao ar livre, principalmente em regiões com alta disponibilidade de sol. (...)

Disponível em https://revistagalileu.globo.com/saude/noticia/2023/05/estudo-revela-que-brasileiros-tem-deficienciade-vitamina-d-mesmo-no-verao.ghtml

Acessado em 16/05/2023
Em Sua deficiência pode acarretar problemas sérios de saúde, como osteoporose, além de causar fraqueza muscular, aumento do risco de quedas ou fraturas (linhas 17 a 19), a palavra sublinhada se refere a 
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Q2196636 Português
Leia atentamente o texto a seguir para responder à questão de 01 a 05.

Estudo revela que brasileiros têm deficiência de vitamina D mesmo no verão

Por Agência Fiocruz

Um estudo foi realizado buscando estimar os níveis de vitamina D e sua  associação com estilo de vida, fatores sociodemográficos e medidas corporais em residentes de Salvador, Curitiba e São Paulo, cidades de diferentes regiões do Brasil. Os resultados mostraram que a alta prevalência de deficiência de vitamina D observada durante o verão em indivíduos saudáveis indica que o Brasil é um país de risco de deficiência de vitamina D, com prevalência próxima a países europeus.

Essa deficiência pode ser pior em cidades como São Paulo e  Curitiba durante o inverno, do que em Salvador, uma vez que o nível de  vitamina D nessa época do ano tende a cair 30%. O estudo, coordenado pelo pesquisador da Fiocruz Bahia, Edson Moreira, é o primeiro representativo que investigou os níveis de vitamina D em uma população saudável no Brasil. O trabalho foi publicado no Journal of the Endocrine  Society.

A vitamina D é responsável por manter as propriedades do cálcio e o funcionamento saudável do organismo por conta de suas ações no  intestino, rim, ossos e glândulas. Sua deficiência pode acarretar problemas sérios de saúde, como osteoporose, além de causar fraqueza muscular, aumento do risco de quedas ou fraturas.

Os dados da pesquisa foram adquiridos a partir de amostras de sangue de 1.004 doadores de ambos os sexos, durante o verão, no período de dezembro de 2020 a março de 2021. Informações sobre estilo de vida, sociodemográficos e medidas do corpo foram coletadas por meio de uma entrevista com um questionário padronizado. Foi considerado com insuficiência de vitamina D indivíduos com níveis abaixo de 30 ng/mL e com deficiência as pessoas com níveis abaixo de 20 ng/mL.

A prevalência de deficiência foi de 15,3% e insuficiência de 50,9%  no geral. Discriminando por cidade, a prevalência foi 12,1% de deficiência  e 47,6% de insuficiência em Salvador; 20,5% e 52,4% em São Paulo e 12,7% e 52,1% em Curitiba. Maior índice de massa corporal (IMC) e maior latitude do local onde o indivíduo vive foram preditores significativos de deficiência de vitamina D, enquanto a cor da pele (branca), tempos de exposição aos raios solares e uso atual de suplemento dietético foram protetores.

Esses dados podem motivar os gestores a promover ações que incentivem a população a aumentar a atividade física ao ar livre, principalmente em regiões com alta disponibilidade de sol. (...)

Disponível em https://revistagalileu.globo.com/saude/noticia/2023/05/estudo-revela-que-brasileiros-tem-deficienciade-vitamina-d-mesmo-no-verao.ghtml

Acessado em 16/05/2023
É correto afirmar que a vitamina D tem indiscutível relação com
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Q2196635 Português
Leia atentamente o texto a seguir para responder à questão de 01 a 05.

Estudo revela que brasileiros têm deficiência de vitamina D mesmo no verão

Por Agência Fiocruz

Um estudo foi realizado buscando estimar os níveis de vitamina D e sua  associação com estilo de vida, fatores sociodemográficos e medidas corporais em residentes de Salvador, Curitiba e São Paulo, cidades de diferentes regiões do Brasil. Os resultados mostraram que a alta prevalência de deficiência de vitamina D observada durante o verão em indivíduos saudáveis indica que o Brasil é um país de risco de deficiência de vitamina D, com prevalência próxima a países europeus.

Essa deficiência pode ser pior em cidades como São Paulo e  Curitiba durante o inverno, do que em Salvador, uma vez que o nível de  vitamina D nessa época do ano tende a cair 30%. O estudo, coordenado pelo pesquisador da Fiocruz Bahia, Edson Moreira, é o primeiro representativo que investigou os níveis de vitamina D em uma população saudável no Brasil. O trabalho foi publicado no Journal of the Endocrine  Society.

A vitamina D é responsável por manter as propriedades do cálcio e o funcionamento saudável do organismo por conta de suas ações no  intestino, rim, ossos e glândulas. Sua deficiência pode acarretar problemas sérios de saúde, como osteoporose, além de causar fraqueza muscular, aumento do risco de quedas ou fraturas.

Os dados da pesquisa foram adquiridos a partir de amostras de sangue de 1.004 doadores de ambos os sexos, durante o verão, no período de dezembro de 2020 a março de 2021. Informações sobre estilo de vida, sociodemográficos e medidas do corpo foram coletadas por meio de uma entrevista com um questionário padronizado. Foi considerado com insuficiência de vitamina D indivíduos com níveis abaixo de 30 ng/mL e com deficiência as pessoas com níveis abaixo de 20 ng/mL.

A prevalência de deficiência foi de 15,3% e insuficiência de 50,9%  no geral. Discriminando por cidade, a prevalência foi 12,1% de deficiência  e 47,6% de insuficiência em Salvador; 20,5% e 52,4% em São Paulo e 12,7% e 52,1% em Curitiba. Maior índice de massa corporal (IMC) e maior latitude do local onde o indivíduo vive foram preditores significativos de deficiência de vitamina D, enquanto a cor da pele (branca), tempos de exposição aos raios solares e uso atual de suplemento dietético foram protetores.

Esses dados podem motivar os gestores a promover ações que incentivem a população a aumentar a atividade física ao ar livre, principalmente em regiões com alta disponibilidade de sol. (...)

Disponível em https://revistagalileu.globo.com/saude/noticia/2023/05/estudo-revela-que-brasileiros-tem-deficienciade-vitamina-d-mesmo-no-verao.ghtml

Acessado em 16/05/2023
De acordo com o texto, é normal que os índices de vitamina D
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Q2195336 Conhecimentos Gerais
Jorge é funcionário público com cargo efetivo na prefeitura de São Miguel do Oeste/SC e venceu as eleições para prefeito. De acordo com a Lei Orgânica do município, ao assumir o mandato Jorge teve que:
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Q2195332 Enfermagem
No que diz respeito ao Caderno de Atenção básica do Ministério da Saúde n°21, registre V para Verdadeiro, e F, para falso.
(__)Foi elaborado pela Secretaria de Vigilância em Saúde e pela Secretaria de Atenção à Saúde.
(__)Reflete os preceitos do Pacto pela Saúde: o fortalecimento da Atenção Básica e da capacidade de respostas às doenças emergentes e às endemias, reforçando o compromisso em torno de ações que apresentam impacto sobre a situação de saúde da população brasileira.
(__)Aborda sobre a integração de ações relativas às seguintes doenças: dengue, esquistossomose, hanseníase, malária, tracoma e tuberculose.
Fonte: https://www.gov.br/saude/pt-br
Após análise, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA dos itens acima, de cima para baixo:
Alternativas
Q2195331 Enfermagem
Dentre as opções citadas abaixo, assinale a alternativa que corresponde ao conteúdo do Caderno de Atenção básica do Ministério da Saúde n°22.
Alternativas
Q2195330 Enfermagem
A febre amarela é uma doença infecciosa grave, causada por vírus e transmitida por vetores. Dentre as opções citadas abaixo, assinale a alternativa que corresponde ao principal vetor de Malária no Brasil, popularmente, conhecidos como "carapanã", "muriçoca", "sovela", "mosquito-prego" e "bicuda".
Alternativas
Q2195329 Enfermagem
A Tuberculose é um problema de saúde prioritário no Brasil. O agravo atinge a todos os grupos etários, com maior predomínio nos indivíduos economicamente ativos (15 - 54 anos) e do sexo masculino.
Fonte: https://bvsms.saude.gov.br/bvs
Sobre a tuberculose, assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q2195328 Enfermagem
No que se refere aos Métodos de controle vetorial da dengue, a adoção de práticas capazes de impedir a procriação do Aedes, tendo como principais atividades a proteção, a destruição ou a destinação adequada de criadouros, que devem ser executadas sob a supervisão do Agente de Controle de Endemias - ACE ou o Agente Comunitário de Saúde- ACS, prioritariamente pelo próprio morador/proprietário, consiste no controle do tipo:
Fonte: bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes _nacionais_prevencao_controle_dengue
Alternativas
Q2195327 Enfermagem
O controle de vetores da dengue compreende duas atividades básicas: vigilância entomológica e combate ao vetor. Geralmente, essas atividades são realizadas por ciclos de trabalho com periodicidade bimestral, o que equivale a seis visitas anuais ao mesmo imóvel.
Fonte: bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes _nacionais_prevencao_controle_dengue
Nesse contexto, analise as assertivas e identifique as CORRETAS.
I.O reconhecimento geográfico é o primeiro passo para o planejamento das atividades de controle vetorial e consiste na identificação e numeração de quarteirões, bem como na localização e especificação do tipo de imóvel dentro de cada quarteirão.
II.A visita domiciliar, realizada pelo agente e pelo supervisor, é fundamental para verificar a presença de criadouros, orientar os residentes sobre a eliminação dos mesmos e sobre medidas preventivas, identificação de foco e tratamento (biológico, químico, mecânico etc.).
III.Nas localidades não infestadas, quando for detectada a presença do vetor, deverá ser realizada a "delimitação de foco", ou seja, a partir do foco encontrado, serão realizados a pesquisa larvária e o tratamento focal em 80% dos imóveis incluídos em um raio de 1000m, abrindo-se novos raios a cada foco detectado.
É CORRETO o que se afirma em:
Alternativas
Respostas
1321: C
1322: A
1323: D
1324: B
1325: A
1326: C
1327: D
1328: B
1329: B
1330: B
1331: A
1332: C
1333: D
1334: D
1335: D
1336: D
1337: D
1338: A
1339: D
1340: A