Questões de Concurso Para agente de combate a endemias - médio

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Q2396525 Saúde Pública
No imaginário da população, o trabalho do agente de controle de endemias (ACE) pode ficar restrito ao ato de fiscalizar e eliminar os focos do Aedes aegypti, como um mero ‘mata-mosquito’.

Entretanto, o profissional ACE é dotado de formação para desenvolver um processo formativo-educativo para questões relativas às zoonoses, como também para outras ligadas às demais vigilâncias.

Com base em seus conhecimentos, essa afirmativa: 
Alternativas
Q2396524 Saúde Pública
Os larvicidas atualmente utilizados pelos serviços públicos de saúde no controle do Aedes aegypti pertencem principalmente aos grupos dos biolarvicidas, reguladores do crescimento como inibidores da síntese de quitina e análogos de hormônio juvenil, espinosinas e organofosforados e piretroides.

Tal procedimento é classificado como: 
Alternativas
Q2396523 Saúde Pública

Imagem associada para resolução da questão



Com base na charge acima é correto afirmar que: 

Alternativas
Q2396522 Saúde Pública
O Aedes aegypti leva em média __________ dias para se desenvolver e vive aproximadamente trinta dias. A fêmea é capaz de produz em torno de 60 a 120 ovos em cada ciclo reprodutivo, sendo que esta pode ter mais de três ciclos de vida.

A lacuna acima é corretamente preenchida por: 
Alternativas
Q2396521 Saúde Pública
Os ovos do mosquito Aedes aegypti são considerados resistentes, mas não sobrevivem em local seco. A afirmativa está: 
Alternativas
Q2396520 Saúde Pública
Analise as afirmativas a seguir e depois assinale a alternativa correta:

I - A dengue é uma doença infecciosa febril aguda causada por um vírus pertence à família Flaviviridae, do gênero Flavivírus. O vírus da dengue apresenta quatro sorotipos, em geral, denominados DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV4. Esses também são classificados como arbovírus, ou seja, são normalmente transmitidos por mosquitos. No Brasil, os vírus da dengue são transmitidos pela fêmea do mosquito Aedes aegypti (quando também infectada pelos vírus) e podem causar tanto a manifestação clássica da doença quanto a forma considerada hemorrágica.


II - A doença pode ser assintomática ou pode evoluir até quadros mais graves, como hemorragia e choque. Na chamada dengue clássica, que deve ser notificada, a primeira manifestação é febre alta (39° a 40°C) e de início abrupto, usualmente seguida de dor de cabeça ou nos olhos, cansaço ou dores musculares e ósseas, falta de apetite, náuseas, tonteiras, vômitos e erupções na pele (semelhantes à rubéola). A doença tem duração de cinco a sete dias, podendo chegar até dez dias, mas o período de convalescença pode ser acompanhado de grande debilidade física, e prolongar-se por várias semanas. 
Alternativas
Q2396519 Saúde Pública
A primeira epidemia de dengue documentada clínica e laboratorialmente causada pelos sorotipos DENV-1 e DENV-4, ocorreu em 1981-1982, no estado de: 
Alternativas
Q2396518 Saúde Pública
De acordo com dados científicos a origem do Aedes aegypti surgiu: 
Alternativas
Q2396453 Matemática Financeira
Ohana recebe um salário de R$ 1.897,00, e foi informada que, a partir do próximo mês, terá um aumento de 6% em seu salário. Decidindo investir o valor total do aumento salarial em uma aplicação que rende juros compostos, Ohana escolhe um investimento com uma taxa de 4% ao ano. Qual será o montante ao final de 3 anos?
Alternativas
Q2396452 Português
TEXTO


      TEXTO PARA A QUESTÃO 


O elogio do fracasso

Livro faz cartografia dos erros e mostra que alguns são necessários para que saber avance

17.fev.2024 | Hélio Schwartsman


      Ninguém gosta de fracassar, e isso é um problema. Nossa estrutura psíquica evoluiu para nos afastar de erros. Mas, se varrer falhas para baixo do tapete fazia sentido no Pleistoceno, o mesmo raciocínio não se aplica à modernidade e às suas instituições. A ciência, por exemplo, é um sistema [no qual resultados negativos e hipóteses frustradas são parte indissociável do ecossistema] 1 . O saber não avança sem isso. Não obstante, mesmo sabendo disso, cientistas ficam desapontados quando suas previsões iniciais fracassam. Por vezes, até tentam esconder seus erros —o que pode ser desastroso para o sistema.

        Em "Right Kind of Wrong" (O tipo certo de erro), Amy Edmondson (Harvard) traça uma cartografia dos erros. Eles podem ser básicos, complexos ou inteligentes. Podem ocorrer em situações de baixa, de média ou de alta incerteza. Podem darse em contextos já bem mapeados pelo conhecimento, nos nem tanto ou em terreno desconhecido. Cada combinação produz um resultado. Há desde o erro catastrófico do piloto [que derruba o avião] 2 até os erros que revelam os buracos de uma teoria, abrindo as portas para as chamadas revoluções científicas.

        O ponto central de Edmondson é [que precisamos entender essa paisagem] 3 para desenvolver mecanismos que nos ajudem a evitar os erros "errados" e aprender com os "certos". Criar ambientes que ofereçam segurança psicológica para que as pessoas falem abertamente sobre erros é fundamental para que organizações possam se aprimorar e inovar.

     O livro tem uma pegada de autoajuda que não me agrada tanto, mas Edmondson trata com didatismo um assunto que é fundamental. Ela narra vários casos que ilustram com muita propriedade as questões abordadas. A autora também se preocupa em trazer histórias de inovadores [que pertençam a grupos  historicamente relegados] 4 , como mulheres e negros. Com isso, consegue fugir da repetição das histórias de sempre, comum em livros desse nicho.


SCHWARTSMAN, Hélio. O elogio do fracasso. Folha de São Paulo, 17 de fevereiro de 2024. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/helioschwarts man/2024/02/o-elogio-do-fracasso.shtml. Acesso em: 18 fev. 2024. Adaptado.
Qual das orações identificadas com colchetes e números sobrescritos NÃO se classifica como uma oração subordinada adjetiva?
Alternativas
Q2396451 Português
TEXTO


      TEXTO PARA A QUESTÃO 


O elogio do fracasso

Livro faz cartografia dos erros e mostra que alguns são necessários para que saber avance

17.fev.2024 | Hélio Schwartsman


      Ninguém gosta de fracassar, e isso é um problema. Nossa estrutura psíquica evoluiu para nos afastar de erros. Mas, se varrer falhas para baixo do tapete fazia sentido no Pleistoceno, o mesmo raciocínio não se aplica à modernidade e às suas instituições. A ciência, por exemplo, é um sistema [no qual resultados negativos e hipóteses frustradas são parte indissociável do ecossistema] 1 . O saber não avança sem isso. Não obstante, mesmo sabendo disso, cientistas ficam desapontados quando suas previsões iniciais fracassam. Por vezes, até tentam esconder seus erros —o que pode ser desastroso para o sistema.

        Em "Right Kind of Wrong" (O tipo certo de erro), Amy Edmondson (Harvard) traça uma cartografia dos erros. Eles podem ser básicos, complexos ou inteligentes. Podem ocorrer em situações de baixa, de média ou de alta incerteza. Podem darse em contextos já bem mapeados pelo conhecimento, nos nem tanto ou em terreno desconhecido. Cada combinação produz um resultado. Há desde o erro catastrófico do piloto [que derruba o avião] 2 até os erros que revelam os buracos de uma teoria, abrindo as portas para as chamadas revoluções científicas.

        O ponto central de Edmondson é [que precisamos entender essa paisagem] 3 para desenvolver mecanismos que nos ajudem a evitar os erros "errados" e aprender com os "certos". Criar ambientes que ofereçam segurança psicológica para que as pessoas falem abertamente sobre erros é fundamental para que organizações possam se aprimorar e inovar.

     O livro tem uma pegada de autoajuda que não me agrada tanto, mas Edmondson trata com didatismo um assunto que é fundamental. Ela narra vários casos que ilustram com muita propriedade as questões abordadas. A autora também se preocupa em trazer histórias de inovadores [que pertençam a grupos  historicamente relegados] 4 , como mulheres e negros. Com isso, consegue fugir da repetição das histórias de sempre, comum em livros desse nicho.


SCHWARTSMAN, Hélio. O elogio do fracasso. Folha de São Paulo, 17 de fevereiro de 2024. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/helioschwarts man/2024/02/o-elogio-do-fracasso.shtml. Acesso em: 18 fev. 2024. Adaptado.
O conectivo grifado no primeiro parágrafo confere ao enunciado em que foi empregado um sentido de: 
Alternativas
Respostas
401: A
402: B
403: D
404: C
405: B
406: D
407: C
408: A
409: A
410: C
411: D
412: A
413: B
414: C
415: B
416: D
417: A
418: B
419: C
420: A