Questões de Concurso Para oficial de compras e transparência institucional

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Q2579620 Noções de Informática

De acordo com as ferramentas básicas presentes nos provedores de e-mail, analisar as afirmações a seguir:


I. Os e-mails enviados não podem ser consultados na caixa de gerenciamento de e-mails, sendo necessário aguardar a resposta do destinatário para acessa-los novamente.

II. Alguns provedores utilizam a opção “Marcar como SPAN” para indicar que uma mensagem deve ser armazenada prioritariamente na caixa de entrada.

III. Os provedores de e-mail disponibilizam opções para criar pastas e armazenar as mensagens de forma organizada.


Está(ão) Correto(s):

Alternativas
Q2579619 Noções de Informática

Sobre os conceitos e uso dos correios eletrônicos, marcar C para as afirmativas Certas, E para as Erradas e, após, assinalar a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:


( ) Os endereços de e-mail vêm com um "@" (arroba) logo após o nome do usuário.

( ) Um e-mail pode ser destinado para mais de uma pessoa ao mesmo tempo.

( ) Um usuário pode possuir mais de um endereço eletrônico se for conveniente.

Alternativas
Q2579615 Noções de Informática

O ícone ilustrado a seguir está associado à qual dos Browsers listados:


Imagem associada para resolução da questão


Fonte: 1 https://olhardigital.com.br

Alternativas
Q2579612 Noções de Informática

Os endereços utilizados para navegar na internet geralmente são compostos por 3 partes.


Os sites que utilizam os domínios .gov, são sites:

Alternativas
Q2579535 Português

Analise as sentenças a seguir quanto à regência verbal e assinale a alternativa em que a preposição em destaque não introduz um objeto indireto.

Alternativas
Q2579534 Português

Analise o excerto a seguir:


____ algum tempo, a grávida, que estava prestes ______ dar _______ luz, sofria tremores e quedas de pressão. Receava perder o bebê.


Assinale a alternativa que preenche, na respectiva ordem, cada uma das lacunas corretamente.

Alternativas
Q2579530 Português

Leia o texto para responder às questões de 1 a 05.


O olhar da truta


O homem pediu truta e o garçom perguntou se ele não gostaria de escolher uma pessoalmente.

— Como, escolher?

— No nosso viveiro. O senhor pode escolher a truta que quiser.

Ele não tinha visto o viveiro ao entrar no restaurante. Foi atrás do garçom. As trutas davam voltas e voltas dentro do aquário, como num cortejo. Algumas paravam por um instante e ficavam olhando através do vidro, depois retomavam o cortejo. E o homem se viu encarando, olho no olho, uma truta que estacionara com a boca encostada no vidro à sua frente.

— Essa está bonita... — disse o garçom.

— Eu não sabia que se podia escolher. Pensei que elas já estivessem mortas.

— Não, nossas trutas são mortas na hora. Da água direto para a panela.

A truta continuava parada contra o vidro, olhando para o homem.

— Vai essa, doutor? Ela parece que está pedindo...

Mas o olhar da truta não era de quem queria ir direto para uma panela. Ela parecia examinar o homem. Parecia estar calculando a possibilidade de um diálogo. Estranho, pensou o homem. Nunca tive que tomar uma decisão assim. Decidir um destino, decidir entre a vida e a morte. Não era como no supermercado, em que os bichos já estavam mortos e a responsabilidade não era sua — pelo menos não diretamente. Você podia comê-los sem remorso. (...) Claro, era com sua aprovação tácita que bovinos, ovinos, suínos, caprinos, galinhas e peixes eram assassinados para lhe dar de comer. Mas você não estava presente no ato, não escolhia a vítima, não dava a ordem. (...) De certa maneira, pensou o homem, vivi sempre assim, protegido das entranhas do mundo. Sem precisar me comprometer. Sem encarar as vítimas. Mas agora era preciso escolher.

— Vai essa, doutor? — insistiu o garçom.

— Não sei. Eu...

— Acho que foi ela que escolheu o senhor. Olha aí, ficou paradinha. Só faltando dizer “Me come”.

O homem desejou que a truta deixasse de encará-lo e voltasse ao carrossel junto com as outras. Ou que pelo menos desviasse o olhar. Mas a truta continuava a fitá-lo.

— Vamos — estava dizendo a truta. — Pelo menos uma vez na vida, seja decidido. Me escolha e me condene à morte, ou me deixe viver. (...) Não posso decidir a minha vida, ou a de ninguém. Mas você pode. (...) Até agora foi um protegido, um desobrigado, um isento da vida. Mas chegou a hora de se comprometer. (...)

— Vai essa mesmo, doutor? — quis saber o garçom, já com a rede na mão para pegar a truta.

— Não — disse o homem. — Mudei de ideia. Vou pedir outra coisa.

E de volta na mesa, depois de reexaminar o cardápio, perguntou:

— Esses camarões estão vivos?

— Não, doutor. Os camarões estão mortos.

— Pode trazer.


VERISSIMO, L. F. Verissimo antológico: meio século de crônicas, ou coisa parecida. São Paulo: Objetiva, 2020.

Considere o excerto: “Não posso decidir a minha vida, ou a de ninguém” No contexto 6, apresentado, o vocábulo “a”, em sua segunda ocorrência, desempenha o papel gramatical de:

Alternativas
Q2579529 Português

Leia o texto para responder às questões de 1 a 05.


O olhar da truta


O homem pediu truta e o garçom perguntou se ele não gostaria de escolher uma pessoalmente.

— Como, escolher?

— No nosso viveiro. O senhor pode escolher a truta que quiser.

Ele não tinha visto o viveiro ao entrar no restaurante. Foi atrás do garçom. As trutas davam voltas e voltas dentro do aquário, como num cortejo. Algumas paravam por um instante e ficavam olhando através do vidro, depois retomavam o cortejo. E o homem se viu encarando, olho no olho, uma truta que estacionara com a boca encostada no vidro à sua frente.

— Essa está bonita... — disse o garçom.

— Eu não sabia que se podia escolher. Pensei que elas já estivessem mortas.

— Não, nossas trutas são mortas na hora. Da água direto para a panela.

A truta continuava parada contra o vidro, olhando para o homem.

— Vai essa, doutor? Ela parece que está pedindo...

Mas o olhar da truta não era de quem queria ir direto para uma panela. Ela parecia examinar o homem. Parecia estar calculando a possibilidade de um diálogo. Estranho, pensou o homem. Nunca tive que tomar uma decisão assim. Decidir um destino, decidir entre a vida e a morte. Não era como no supermercado, em que os bichos já estavam mortos e a responsabilidade não era sua — pelo menos não diretamente. Você podia comê-los sem remorso. (...) Claro, era com sua aprovação tácita que bovinos, ovinos, suínos, caprinos, galinhas e peixes eram assassinados para lhe dar de comer. Mas você não estava presente no ato, não escolhia a vítima, não dava a ordem. (...) De certa maneira, pensou o homem, vivi sempre assim, protegido das entranhas do mundo. Sem precisar me comprometer. Sem encarar as vítimas. Mas agora era preciso escolher.

— Vai essa, doutor? — insistiu o garçom.

— Não sei. Eu...

— Acho que foi ela que escolheu o senhor. Olha aí, ficou paradinha. Só faltando dizer “Me come”.

O homem desejou que a truta deixasse de encará-lo e voltasse ao carrossel junto com as outras. Ou que pelo menos desviasse o olhar. Mas a truta continuava a fitá-lo.

— Vamos — estava dizendo a truta. — Pelo menos uma vez na vida, seja decidido. Me escolha e me condene à morte, ou me deixe viver. (...) Não posso decidir a minha vida, ou a de ninguém. Mas você pode. (...) Até agora foi um protegido, um desobrigado, um isento da vida. Mas chegou a hora de se comprometer. (...)

— Vai essa mesmo, doutor? — quis saber o garçom, já com a rede na mão para pegar a truta.

— Não — disse o homem. — Mudei de ideia. Vou pedir outra coisa.

E de volta na mesa, depois de reexaminar o cardápio, perguntou:

— Esses camarões estão vivos?

— Não, doutor. Os camarões estão mortos.

— Pode trazer.


VERISSIMO, L. F. Verissimo antológico: meio século de crônicas, ou coisa parecida. São Paulo: Objetiva, 2020.

Considere o excerto: “De certa maneira, pensou o homem, vivi sempre assim, protegido das entranhas do mundo.” Nesse contexto, verifica-se sentido figurado no emprego da palavra:

Alternativas
Q2579528 Português

Leia o texto para responder às questões de 1 a 05.


O olhar da truta


O homem pediu truta e o garçom perguntou se ele não gostaria de escolher uma pessoalmente.

— Como, escolher?

— No nosso viveiro. O senhor pode escolher a truta que quiser.

Ele não tinha visto o viveiro ao entrar no restaurante. Foi atrás do garçom. As trutas davam voltas e voltas dentro do aquário, como num cortejo. Algumas paravam por um instante e ficavam olhando através do vidro, depois retomavam o cortejo. E o homem se viu encarando, olho no olho, uma truta que estacionara com a boca encostada no vidro à sua frente.

— Essa está bonita... — disse o garçom.

— Eu não sabia que se podia escolher. Pensei que elas já estivessem mortas.

— Não, nossas trutas são mortas na hora. Da água direto para a panela.

A truta continuava parada contra o vidro, olhando para o homem.

— Vai essa, doutor? Ela parece que está pedindo...

Mas o olhar da truta não era de quem queria ir direto para uma panela. Ela parecia examinar o homem. Parecia estar calculando a possibilidade de um diálogo. Estranho, pensou o homem. Nunca tive que tomar uma decisão assim. Decidir um destino, decidir entre a vida e a morte. Não era como no supermercado, em que os bichos já estavam mortos e a responsabilidade não era sua — pelo menos não diretamente. Você podia comê-los sem remorso. (...) Claro, era com sua aprovação tácita que bovinos, ovinos, suínos, caprinos, galinhas e peixes eram assassinados para lhe dar de comer. Mas você não estava presente no ato, não escolhia a vítima, não dava a ordem. (...) De certa maneira, pensou o homem, vivi sempre assim, protegido das entranhas do mundo. Sem precisar me comprometer. Sem encarar as vítimas. Mas agora era preciso escolher.

— Vai essa, doutor? — insistiu o garçom.

— Não sei. Eu...

— Acho que foi ela que escolheu o senhor. Olha aí, ficou paradinha. Só faltando dizer “Me come”.

O homem desejou que a truta deixasse de encará-lo e voltasse ao carrossel junto com as outras. Ou que pelo menos desviasse o olhar. Mas a truta continuava a fitá-lo.

— Vamos — estava dizendo a truta. — Pelo menos uma vez na vida, seja decidido. Me escolha e me condene à morte, ou me deixe viver. (...) Não posso decidir a minha vida, ou a de ninguém. Mas você pode. (...) Até agora foi um protegido, um desobrigado, um isento da vida. Mas chegou a hora de se comprometer. (...)

— Vai essa mesmo, doutor? — quis saber o garçom, já com a rede na mão para pegar a truta.

— Não — disse o homem. — Mudei de ideia. Vou pedir outra coisa.

E de volta na mesa, depois de reexaminar o cardápio, perguntou:

— Esses camarões estão vivos?

— Não, doutor. Os camarões estão mortos.

— Pode trazer.


VERISSIMO, L. F. Verissimo antológico: meio século de crônicas, ou coisa parecida. São Paulo: Objetiva, 2020.

Analise os excertos a seguir e assinale a alternativa em que o excerto se apresenta em discurso indireto livre.

Alternativas
Q2579527 Português

Leia o texto para responder às questões de 1 a 05.


O olhar da truta


O homem pediu truta e o garçom perguntou se ele não gostaria de escolher uma pessoalmente.

— Como, escolher?

— No nosso viveiro. O senhor pode escolher a truta que quiser.

Ele não tinha visto o viveiro ao entrar no restaurante. Foi atrás do garçom. As trutas davam voltas e voltas dentro do aquário, como num cortejo. Algumas paravam por um instante e ficavam olhando através do vidro, depois retomavam o cortejo. E o homem se viu encarando, olho no olho, uma truta que estacionara com a boca encostada no vidro à sua frente.

— Essa está bonita... — disse o garçom.

— Eu não sabia que se podia escolher. Pensei que elas já estivessem mortas.

— Não, nossas trutas são mortas na hora. Da água direto para a panela.

A truta continuava parada contra o vidro, olhando para o homem.

— Vai essa, doutor? Ela parece que está pedindo...

Mas o olhar da truta não era de quem queria ir direto para uma panela. Ela parecia examinar o homem. Parecia estar calculando a possibilidade de um diálogo. Estranho, pensou o homem. Nunca tive que tomar uma decisão assim. Decidir um destino, decidir entre a vida e a morte. Não era como no supermercado, em que os bichos já estavam mortos e a responsabilidade não era sua — pelo menos não diretamente. Você podia comê-los sem remorso. (...) Claro, era com sua aprovação tácita que bovinos, ovinos, suínos, caprinos, galinhas e peixes eram assassinados para lhe dar de comer. Mas você não estava presente no ato, não escolhia a vítima, não dava a ordem. (...) De certa maneira, pensou o homem, vivi sempre assim, protegido das entranhas do mundo. Sem precisar me comprometer. Sem encarar as vítimas. Mas agora era preciso escolher.

— Vai essa, doutor? — insistiu o garçom.

— Não sei. Eu...

— Acho que foi ela que escolheu o senhor. Olha aí, ficou paradinha. Só faltando dizer “Me come”.

O homem desejou que a truta deixasse de encará-lo e voltasse ao carrossel junto com as outras. Ou que pelo menos desviasse o olhar. Mas a truta continuava a fitá-lo.

— Vamos — estava dizendo a truta. — Pelo menos uma vez na vida, seja decidido. Me escolha e me condene à morte, ou me deixe viver. (...) Não posso decidir a minha vida, ou a de ninguém. Mas você pode. (...) Até agora foi um protegido, um desobrigado, um isento da vida. Mas chegou a hora de se comprometer. (...)

— Vai essa mesmo, doutor? — quis saber o garçom, já com a rede na mão para pegar a truta.

— Não — disse o homem. — Mudei de ideia. Vou pedir outra coisa.

E de volta na mesa, depois de reexaminar o cardápio, perguntou:

— Esses camarões estão vivos?

— Não, doutor. Os camarões estão mortos.

— Pode trazer.


VERISSIMO, L. F. Verissimo antológico: meio século de crônicas, ou coisa parecida. São Paulo: Objetiva, 2020.

Ao longo da narrativa, a interpretação do cliente a respeito do comportamento da truta o levava a crer que ela:

Alternativas
Q2579477 Português

Leia o texto para responder às questões de 1 a 05.


O olhar da truta


O homem pediu truta e o garçom perguntou se ele não gostaria de escolher uma pessoalmente.

— Como, escolher?

— No nosso viveiro. O senhor pode escolher a truta que quiser.

Ele não tinha visto o viveiro ao entrar no restaurante. Foi atrás do garçom. As trutas davam voltas e voltas dentro do aquário, como num cortejo. Algumas paravam por um instante e ficavam olhando através do vidro, depois retomavam o cortejo. E o homem se viu encarando, olho no olho, uma truta que estacionara com a boca encostada no vidro à sua frente.

— Essa está bonita... — disse o garçom.

— Eu não sabia que se podia escolher. Pensei que elas já estivessem mortas.

— Não, nossas trutas são mortas na hora. Da água direto para a panela.

A truta continuava parada contra o vidro, olhando para o homem.

— Vai essa, doutor? Ela parece que está pedindo...

Mas o olhar da truta não era de quem queria ir direto para uma panela. Ela parecia examinar o homem. Parecia estar calculando a possibilidade de um diálogo. Estranho, pensou o homem. Nunca tive que tomar uma decisão assim. Decidir um destino, decidir entre a vida e a morte. Não era como no supermercado, em que os bichos já estavam mortos e a responsabilidade não era sua — pelo menos não diretamente. Você podia comê-los sem remorso. (...) Claro, era com sua aprovação tácita que bovinos, ovinos, suínos, caprinos, galinhas e peixes eram assassinados para lhe dar de comer. Mas você não estava presente no ato, não escolhia a vítima, não dava a ordem. (...) De certa maneira, pensou o homem, vivi sempre assim, protegido das entranhas do mundo. Sem precisar me comprometer. Sem encarar as vítimas. Mas agora era preciso escolher.

— Vai essa, doutor? — insistiu o garçom.

— Não sei. Eu...

— Acho que foi ela que escolheu o senhor. Olha aí, ficou paradinha. Só faltando dizer “Me come”.

O homem desejou que a truta deixasse de encará-lo e voltasse ao carrossel junto com as outras. Ou que pelo menos desviasse o olhar. Mas a truta continuava a fitá-lo.

— Vamos — estava dizendo a truta. — Pelo menos uma vez na vida, seja decidido. Me escolha e me condene à morte, ou me deixe viver. (...) Não posso decidir a minha vida, ou a de ninguém. Mas você pode. (...) Até agora foi um protegido, um desobrigado, um isento da vida. Mas chegou a hora de se comprometer. (...)

— Vai essa mesmo, doutor? — quis saber o garçom, já com a rede na mão para pegar a truta.

— Não — disse o homem. — Mudei de ideia. Vou pedir outra coisa.

E de volta na mesa, depois de reexaminar o cardápio, perguntou:

— Esses camarões estão vivos?

— Não, doutor. Os camarões estão mortos.

— Pode trazer.


VERISSIMO, L. F. Verissimo antológico: meio século de crônicas, ou coisa parecida. São Paulo: Objetiva, 2020.

No parágrafo final do texto, a atitude do cliente ao voltar à mesa e optar por camarões permite concluir que:

Alternativas
Q2438250 Arquivologia
Com base no Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística (2005), relacione a Coluna 1 à Coluna 2, associando os termos às suas respectivas definições. 


Coluna 1

1. Aditamento.
2. Comodato.
3. Criptografia.
4. Custódia.
5. Digitalização.


Coluna 2

( ) Processo de conversão de um documento para o formato digital por meio de dispositivo apropriado, como um escâner.
( ) Responsabilidade jurídica de guarda e proteção de arquivos, independentemente de vínculo de propriedade.
( ) Empréstimo gratuito por via contratual, com direito de uso por tempo predeterminado.
( ) Escrita que usa abreviaturas, cifras ou códigos para comunicação secreta.
( ) Informação acrescentada a um documento para alterá-lo, explicando ou corrigindo seu conteúdo.


A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Alternativas
Q2438249 Direito Administrativo
Com base em Meirelles (2018), analise as seguintes características de um princípio básico da Administração Pública:


• Esse é o mais moderno princípio básico da função administrativa e foi elevado à categoria de princípio norteador da Administração Pública, com a redação dada ao caput do Art. 37 da Constituição Federal pela Emenda Constitucional nº 19/1998.
• Esse princípio deve ser entendido e aplicado no sentido de que a atividade administrativa deve buscar e produzir um resultado razoável em face do atendimento do interesse público visado.
• Esse princípio exige que a atividade administrativa seja exercida com presteza, perfeição e rendimento funcional.


As características acima definem um dos princípios básicos da Administração Pública, que está expressamente previsto no Art. 37 da Constituição Federal vigente, que se denomina princípio da:
Alternativas
Q2438248 Administração Geral
Chiavenato (2021) define que a organização – como função administrativa – consiste em um conjunto de posições funcionais e hierárquicas orientado para o objetivo econômico de produzir bens ou serviços. Sendo assim, analise as seguintes características de um dos princípios fundamentais da organização:


•  Para ser eficiente, toda organização deve se basear nesse princípio, que nada mais é do que a maneira pela qual um processo complexo é decomposto em uma série de pequenas tarefas que o constituem.

•  Esse princípio começou com Taylor no nível dos operários e se ampliou com os neoclássicos.
• O método cartesiano de análise/decomposição e de síntese/composição constituiu a base dessa lógica de organização empresarial.


As características acima definem um dos princípios fundamentais da organização, denominado:
Alternativas
Q2438247 Administração de Recursos Materiais
Segundo Chiavenato (2022), a primeira etapa do ciclo de compras começa com o recebimento das ____________________ emitidas pelo Planejamento e Controle da Produção (PCP).


Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna do trecho acima.
Alternativas
Q2438246 Administração de Recursos Materiais
Castiglioni (2013) considera o custo com transporte como o mais importante dos custos que compõem os custos logísticos, pois a empresa pode tanto tê-los dentro de sua organização como terceirizar a movimentação dos produtos ou mercadorias para o cliente. Segundo o autor, os custos diretos podem ser divididos em fixos e variáveis, considerando usualmente o setor de transporte rodoviário de acordo com a distância percorrida. Sendo assim, são custos fixos:


1. Lubrificação.
2. Depreciação.
3. Manutenção.
4. Remuneração do capital.


O resultado da somatória dos números correspondentes às afirmações corretas é:
Alternativas
Q2438245 Direito Administrativo
A Lei Federal nº 14.133/2021, Nova Lei das Licitações, estabelece que a alienação de bens da Administração Pública, subordinada à existência de interesse público devidamente justificado, será precedida de avaliação e obedecerá a determinadas normas. Nesse sentido e de acordo com as disposições do inciso II do Art. 76 da referida Lei, em se tratando de bens móveis, dependerá de licitação na modalidade leilão, dispensada a realização de licitação nos casos de:


I. Doação, permitida exclusivamente para fins e uso de interesse social, após avaliação de oportunidade e conveniência socioeconômica em relação à escolha de outra forma de alienação.
II. Venda de bens produzidos ou comercializados por entidades da Administração Pública, em virtude de suas finalidades.
III. Venda de materiais e equipamentos sem utilização previsível por quem deles dispõe para outros órgãos ou entidades da Administração Pública.


Quais estão corretas? 
Alternativas
Q2438244 Direito Administrativo
De acordo com o Art. 75 da Lei Federal nº 14.133/2021, Nova Lei de Licitações, é dispensável a licitação para contratação:


I.   Que envolva valores inferiores a R$ 200.000,00 no caso de obras e serviços de engenharia ou de serviços de manutenção de veículos automotores.
II.  De profissionais para compor a comissão de avaliação de critérios de técnica, quando se tratar de profissional técnico de notória especialização.
III. De associação de pessoas com deficiência, sem fins lucrativos e de comprovada idoneidade, por órgão ou entidade da Administração Pública, para a prestação de serviços, desde que o preço contratado seja compatível com o praticado no mercado e os serviços contratados sejam prestados exclusivamente por pessoas com deficiência.


Quais estão corretas?
Alternativas
Q2438243 Direito Administrativo
Segundo as definições da Lei Federal nº 14.133/2021, Nova Lei de Licitações, os serviços contínuos com regime de dedicação exclusiva de mão de obra são aqueles cujo modelo de execução contratual exige, entre outros requisitos, que:


I.   Os empregados do contratado fiquem à disposição nas dependências do contratante para a prestação dos serviços.
II.  O contratado compartilhe os recursos humanos e materiais disponíveis de uma contratação para execução simultânea de outros contratos.
III. O contratado possibilite a fiscalização pelo contratante quanto à distribuição, controle e supervisão dos recursos humanos alocados aos seus contratos.


Quais estão corretas? 
Alternativas
Q2438242 Direito Administrativo
A Lei Federal nº 14.133/2021, Nova Lei de Licitações, estabelece que o projeto básico é o conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequado, para definir e dimensionar a obra ou o serviço ou o complexo de obras ou de serviços objeto da licitação, elaborado com base nas indicações dos estudos técnicos preliminares, que assegure a viabilidade técnica e o adequado tratamento do impacto ambiental do empreendimento e que possibilite a avaliação do custo da obra e a definição dos métodos e do prazo de execução, devendo conter determinados elementos. Sendo assim, são elementos definidos na referida Lei que deverão constar no projeto básico:


1. Levantamentos topográficos e cadastrais, sondagens e ensaios geotécnicos, ensaios e análises laboratoriais, estudos socioambientais e demais dados e levantamentos necessários para a execução da solução escolhida.
2. Soluções técnicas globais e localizadas, suficientemente detalhadas, de forma a evitar, por ocasião da elaboração do projeto executivo e da realização das obras e montagem, a necessidade de reformulações ou variantes quanto à qualidade, ao preço e ao prazo inicialmente definidos.
3. Identificação dos tipos de serviços a executar e dos materiais e equipamentos a incorporar à obra, bem como das suas especificações, de modo a assegurar os melhores resultados para o empreendimento e a segurança executiva na utilização do objeto, para os fins a que se destina, considerados os riscos e os perigos identificáveis, sem frustrar o caráter competitivo para a sua execução.
4. Orçamento detalhado do custo global da obra, fundamentado em quantitativos de serviços e fornecimentos propriamente avaliados, obrigatório exclusivamente para os regimes de execução previstos na referida Lei.


O resultado da somatória dos números correspondentes às afirmações corretas é:
Alternativas
Respostas
21: B
22: A
23: A
24: C
25: D
26: D
27: C
28: D
29: A
30: C
31: B
32: A
33: C
34: D
35: A
36: B
37: E
38: D
39: C
40: B