Questões de Concurso Para auxiliar de cuidador

Foram encontradas 65 questões

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Q2363515 Raciocínio Lógico

Observe a sequência de nomes informados a seguir: 


André, Eduardo, Ozéias, Samuel. 


Qual das alternativas a seguir mantém a lógica apresentada nessa sequência?

Alternativas
Q2363514 Raciocínio Lógico
Determinado repositor de um supermercado sempre organiza as latas de leite em pó empilhando-as de modo que formem uma pilha perfeitamente simétrica. Após o repositor organizar quatro pilhas de latas, um dos clientes do supermercado retirou apenas uma lata de uma das pilhas quebrando, assim, a simetria. Observando a imagem a seguir, pode-se afirmar, com certeza, que a pilha de onde o cliente retirou a lata foi: 
Imagem associada para resolução da questão
Alternativas
Q2363513 Raciocínio Lógico
Determinada empresa faz o pagamento de seus funcionários no último dia do mês. Porém, caso o último dia do mês seja sábado ou domingo, o pagamento é antecipado para a última sexta-feira do mês, independente desta sexta-feira ser feriado ou não. Sabendo-se que os funcionários desta empresa receberam o pagamento do mês de março no dia 30, sexta-feira, em que dia da semana será o pagamento do mês de abril? 
Alternativas
Q2363512 Raciocínio Lógico
Ao dar corda em relógio analógico, sabe-se que ele funciona perfeitamente durante 21 horas e, após esse período, funciona por mais 15 horas, mas atrasando 20 minutos a cada hora até parar completamente; após esse tempo é necessário dar corda novamente para que ele volte a funcionar. Assim, se uma pessoa der corda neste relógio ao meio-dia, qual será a sua posição no momento em que parar completamente após esta corda?  
Alternativas
Q2363511 Matemática
Enfeites de biscuit são muito utilizados em decorações de docinhos para festas. Para fazer 100 folhas de biscuit para serem usadas em topos de doces são necessários 400 g de massa do produto-base. Sendo assim, com 1 kg de massa do produto-base é possível fazer quantas folhas de biscuit?
Alternativas
Q2363510 Matemática
Para separar a área VIP da área comum de uma festa foi esticada uma corda presa a estacas de metal, conforme a ilustração a seguir:   
Imagem associada para resolução da questão

As estacas foram distribuídas com uma distância de 90 cm uma da outra e a corda foi esticada e presa entre elas, utilizando-se um total de 20 estacas para isolar toda a área. Desta maneira, quantos metros de corda foram necessários para isolar a área VIP nesta festa? 
Alternativas
Q2363509 Matemática
Certa empresa especializada na produção e fixação de outdoors utiliza um total de 14 parafusos para fazer a instalação de cada peça publicitária. Se o maior outdoor que a empresa já instalou é constituído por um total de 12 peças publicitárias idênticas, quantos parafusos foram necessários em sua instalação? 
Alternativas
Q2363508 Matemática
Ao final de uma corrida de automóveis serão distribuídos, para os 10 primeiros colocados, uma pontuação conforme suas posições ao final da corrida.  
Imagem associada para resolução da questão

Além disso, será distribuído também 1 ponto extra para o piloto que conseguir a volta mais rápida. Sendo assim, durante um campeonato com 20 corridas, qual é o máximo de pontos que um piloto é capaz de fazer? 
Alternativas
Q2363507 Matemática
Rodolfo comprou um pacote contendo 24 bombons e os dividiu igualmente entre os seus três filhos. Sabe-se que cada um deles recebeu a mesma quantidade de bombons e Rodolfo ficou sem nenhum. Percebendo essa situação, cada um de seus filhos deu ao pai uma mesma quantidade de bombons, de modo que, ao final da divisão, todos os quatro tivessem o mesmo número de bombons. Quantos bombons cada filho deu ao pai? 
Alternativas
Q2363506 Matemática
Camila parou no posto para calibrar os quatro pneus de seu carro. Se Camila gasta 35 segundos para calibrar cada pneu, quanto tempo ela levará para finalizar a calibragem dos quatro pneus de seu carro? 
Alternativas
Q2363505 Português
Leia a tirinha para responder à questão. 



(Armandinho. Artista: Alexandre Beck.) 
O antônimo, ou seja, a significação oposta da expressão “destruir” (3º§) é: 
Alternativas
Q2363504 Português
Leia a tirinha para responder à questão. 



(Armandinho. Artista: Alexandre Beck.) 
No 3º quadrinho, a informação: “Tentem não destruir tudo até lá!” indica: 
Alternativas
Q2363503 Português
Leia a tirinha para responder à questão. 



(Armandinho. Artista: Alexandre Beck.) 
No 2º quadrinho, ao afirmar “Espero que sim! Depende de vocês!”, o ponto de exclamação foi empregado para: 
Alternativas
Q2363502 Português
Leia a tirinha para responder à questão. 



(Armandinho. Artista: Alexandre Beck.) 
Em “Então quando você crescer vai cuidar da natureza?!”, a palavra “então” pode ser substituída, sem alteração de sentido, por: 
Alternativas
Q2363501 Português
Leia a tirinha para responder à questão. 



(Armandinho. Artista: Alexandre Beck.) 
De acordo com as informações textuais, o principal objetivo comunicativo do texto é: 
Alternativas
Q2363500 Português
Leia o texto para responder à questão.  

Insônia infeliz e feliz 

    De repente os olhos bem abertos. E a escuridão toda escura. Deve ser noite alta. Acendo a luz da cabeceira e para o meu desespero são duas horas da noite. E a cabeça clara e lúcida. Ainda arranjarei alguém igual a quem eu possa telefonar às duas da noite e que não me maldiga. Quem? Quem sofre de insônia? E as horas não passam. Saio da cama, tomo café. E ainda por cima com um desses horríveis substitutos do açúcar porque Dr. José Carlos Cabral de Almeida, dietista, acha que preciso perder os quatro quilos que aumentei com a superalimentação depois do incêndio. E o que se passa na luz acesa da sala? Pensa-se uma escuridão clara. Não, não se pensa. Sente-se. Sente-se uma coisa que só tem um nome: solidão. Ler? Jamais. Escrever? Jamais. Passa-se um tempo, olha-se o relógio, quem sabe são cinco horas. Nem quatro chegaram. Quem estará acordado agora? E nem posso pedir que me telefonem no meio da noite, pois posso estar dormindo e não perdoar. Tomar uma pílula para dormir? Mas e o vício que nos espreita? Ninguém me perdoaria o vício. Então fico sentada na sala, sentindo. Sentindo o quê? O nada. E o telefone à mão.
    Mas quantas vezes a insônia é um dom. De repente acordar no meio da noite e ter essa coisa rara: solidão. Quase nenhum ruído. Só o das ondas do mar batendo na praia. E tomo café com gosto, toda sozinha no mundo. Ninguém me interrompe o nada. É um nada a um tempo vazio e rico. E o telefone mudo, sem aquele toque súbito que sobressalta. Depois vai amanhecendo. As nuvens se clareando sob um sol às vezes pálido como uma lua, às vezes de fogo puro. Vou ao terraço e sou talvez a primeira do dia a ver a espuma branca do mar. O mar é meu, o sol é meu, a terra é minha. E sinto-me feliz por nada, por tudo. Até que, como o sol subindo, a casa vai acordando e há o reencontro com meus filhos sonolentos.


(Clarice Lispector. A descoberta do mundo. 1999.) 
O grau diminutivo é usado para transmitir a ideia de redução de tamanho de um ser ou objeto. Os vocábulos “casa”, “sol” e “filhos” foram retirados do texto; assinale a afirmativa correta quanto a esta flexão de grau. 
Alternativas
Q2363499 Português
Leia o texto para responder à questão.  

Insônia infeliz e feliz 

    De repente os olhos bem abertos. E a escuridão toda escura. Deve ser noite alta. Acendo a luz da cabeceira e para o meu desespero são duas horas da noite. E a cabeça clara e lúcida. Ainda arranjarei alguém igual a quem eu possa telefonar às duas da noite e que não me maldiga. Quem? Quem sofre de insônia? E as horas não passam. Saio da cama, tomo café. E ainda por cima com um desses horríveis substitutos do açúcar porque Dr. José Carlos Cabral de Almeida, dietista, acha que preciso perder os quatro quilos que aumentei com a superalimentação depois do incêndio. E o que se passa na luz acesa da sala? Pensa-se uma escuridão clara. Não, não se pensa. Sente-se. Sente-se uma coisa que só tem um nome: solidão. Ler? Jamais. Escrever? Jamais. Passa-se um tempo, olha-se o relógio, quem sabe são cinco horas. Nem quatro chegaram. Quem estará acordado agora? E nem posso pedir que me telefonem no meio da noite, pois posso estar dormindo e não perdoar. Tomar uma pílula para dormir? Mas e o vício que nos espreita? Ninguém me perdoaria o vício. Então fico sentada na sala, sentindo. Sentindo o quê? O nada. E o telefone à mão.
    Mas quantas vezes a insônia é um dom. De repente acordar no meio da noite e ter essa coisa rara: solidão. Quase nenhum ruído. Só o das ondas do mar batendo na praia. E tomo café com gosto, toda sozinha no mundo. Ninguém me interrompe o nada. É um nada a um tempo vazio e rico. E o telefone mudo, sem aquele toque súbito que sobressalta. Depois vai amanhecendo. As nuvens se clareando sob um sol às vezes pálido como uma lua, às vezes de fogo puro. Vou ao terraço e sou talvez a primeira do dia a ver a espuma branca do mar. O mar é meu, o sol é meu, a terra é minha. E sinto-me feliz por nada, por tudo. Até que, como o sol subindo, a casa vai acordando e há o reencontro com meus filhos sonolentos.


(Clarice Lispector. A descoberta do mundo. 1999.) 
Assinale a alternativa a seguir em que o termo em destaque se DIFERENCIA dos demais. 
Alternativas
Q2363498 Português
Leia o texto para responder à questão.  

Insônia infeliz e feliz 

    De repente os olhos bem abertos. E a escuridão toda escura. Deve ser noite alta. Acendo a luz da cabeceira e para o meu desespero são duas horas da noite. E a cabeça clara e lúcida. Ainda arranjarei alguém igual a quem eu possa telefonar às duas da noite e que não me maldiga. Quem? Quem sofre de insônia? E as horas não passam. Saio da cama, tomo café. E ainda por cima com um desses horríveis substitutos do açúcar porque Dr. José Carlos Cabral de Almeida, dietista, acha que preciso perder os quatro quilos que aumentei com a superalimentação depois do incêndio. E o que se passa na luz acesa da sala? Pensa-se uma escuridão clara. Não, não se pensa. Sente-se. Sente-se uma coisa que só tem um nome: solidão. Ler? Jamais. Escrever? Jamais. Passa-se um tempo, olha-se o relógio, quem sabe são cinco horas. Nem quatro chegaram. Quem estará acordado agora? E nem posso pedir que me telefonem no meio da noite, pois posso estar dormindo e não perdoar. Tomar uma pílula para dormir? Mas e o vício que nos espreita? Ninguém me perdoaria o vício. Então fico sentada na sala, sentindo. Sentindo o quê? O nada. E o telefone à mão.
    Mas quantas vezes a insônia é um dom. De repente acordar no meio da noite e ter essa coisa rara: solidão. Quase nenhum ruído. Só o das ondas do mar batendo na praia. E tomo café com gosto, toda sozinha no mundo. Ninguém me interrompe o nada. É um nada a um tempo vazio e rico. E o telefone mudo, sem aquele toque súbito que sobressalta. Depois vai amanhecendo. As nuvens se clareando sob um sol às vezes pálido como uma lua, às vezes de fogo puro. Vou ao terraço e sou talvez a primeira do dia a ver a espuma branca do mar. O mar é meu, o sol é meu, a terra é minha. E sinto-me feliz por nada, por tudo. Até que, como o sol subindo, a casa vai acordando e há o reencontro com meus filhos sonolentos.


(Clarice Lispector. A descoberta do mundo. 1999.) 
No trecho “[...] eu possa telefonar às duas da noite [...]” (1º§), há o emprego do fenômeno linguístico conhecido como crase. Assinale, a seguir, a alternativa em que a crase está INDEVIDAMENTE inserida. 
Alternativas
Q2363497 Português
Leia o texto para responder à questão.  

Insônia infeliz e feliz 

    De repente os olhos bem abertos. E a escuridão toda escura. Deve ser noite alta. Acendo a luz da cabeceira e para o meu desespero são duas horas da noite. E a cabeça clara e lúcida. Ainda arranjarei alguém igual a quem eu possa telefonar às duas da noite e que não me maldiga. Quem? Quem sofre de insônia? E as horas não passam. Saio da cama, tomo café. E ainda por cima com um desses horríveis substitutos do açúcar porque Dr. José Carlos Cabral de Almeida, dietista, acha que preciso perder os quatro quilos que aumentei com a superalimentação depois do incêndio. E o que se passa na luz acesa da sala? Pensa-se uma escuridão clara. Não, não se pensa. Sente-se. Sente-se uma coisa que só tem um nome: solidão. Ler? Jamais. Escrever? Jamais. Passa-se um tempo, olha-se o relógio, quem sabe são cinco horas. Nem quatro chegaram. Quem estará acordado agora? E nem posso pedir que me telefonem no meio da noite, pois posso estar dormindo e não perdoar. Tomar uma pílula para dormir? Mas e o vício que nos espreita? Ninguém me perdoaria o vício. Então fico sentada na sala, sentindo. Sentindo o quê? O nada. E o telefone à mão.
    Mas quantas vezes a insônia é um dom. De repente acordar no meio da noite e ter essa coisa rara: solidão. Quase nenhum ruído. Só o das ondas do mar batendo na praia. E tomo café com gosto, toda sozinha no mundo. Ninguém me interrompe o nada. É um nada a um tempo vazio e rico. E o telefone mudo, sem aquele toque súbito que sobressalta. Depois vai amanhecendo. As nuvens se clareando sob um sol às vezes pálido como uma lua, às vezes de fogo puro. Vou ao terraço e sou talvez a primeira do dia a ver a espuma branca do mar. O mar é meu, o sol é meu, a terra é minha. E sinto-me feliz por nada, por tudo. Até que, como o sol subindo, a casa vai acordando e há o reencontro com meus filhos sonolentos.


(Clarice Lispector. A descoberta do mundo. 1999.) 
Assinale, a seguir, a palavra que está com a ortografia INCORRETA. 
Alternativas
Q2363496 Português
Leia o texto para responder à questão.  

Insônia infeliz e feliz 

    De repente os olhos bem abertos. E a escuridão toda escura. Deve ser noite alta. Acendo a luz da cabeceira e para o meu desespero são duas horas da noite. E a cabeça clara e lúcida. Ainda arranjarei alguém igual a quem eu possa telefonar às duas da noite e que não me maldiga. Quem? Quem sofre de insônia? E as horas não passam. Saio da cama, tomo café. E ainda por cima com um desses horríveis substitutos do açúcar porque Dr. José Carlos Cabral de Almeida, dietista, acha que preciso perder os quatro quilos que aumentei com a superalimentação depois do incêndio. E o que se passa na luz acesa da sala? Pensa-se uma escuridão clara. Não, não se pensa. Sente-se. Sente-se uma coisa que só tem um nome: solidão. Ler? Jamais. Escrever? Jamais. Passa-se um tempo, olha-se o relógio, quem sabe são cinco horas. Nem quatro chegaram. Quem estará acordado agora? E nem posso pedir que me telefonem no meio da noite, pois posso estar dormindo e não perdoar. Tomar uma pílula para dormir? Mas e o vício que nos espreita? Ninguém me perdoaria o vício. Então fico sentada na sala, sentindo. Sentindo o quê? O nada. E o telefone à mão.
    Mas quantas vezes a insônia é um dom. De repente acordar no meio da noite e ter essa coisa rara: solidão. Quase nenhum ruído. Só o das ondas do mar batendo na praia. E tomo café com gosto, toda sozinha no mundo. Ninguém me interrompe o nada. É um nada a um tempo vazio e rico. E o telefone mudo, sem aquele toque súbito que sobressalta. Depois vai amanhecendo. As nuvens se clareando sob um sol às vezes pálido como uma lua, às vezes de fogo puro. Vou ao terraço e sou talvez a primeira do dia a ver a espuma branca do mar. O mar é meu, o sol é meu, a terra é minha. E sinto-me feliz por nada, por tudo. Até que, como o sol subindo, a casa vai acordando e há o reencontro com meus filhos sonolentos.


(Clarice Lispector. A descoberta do mundo. 1999.) 
Assinale a alternativa em que está presente o antônimo adequado do termo em destaque. 
Alternativas
Respostas
41: A
42: B
43: A
44: C
45: A
46: B
47: B
48: D
49: A
50: D
51: C
52: B
53: B
54: C
55: B
56: B
57: C
58: C
59: B
60: A