Questões de Concurso
Para tecnologista
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O tombamento e a atribuição de um número de inventário encerram os procedimentos que formalizam a inclusão de um objeto no acervo permanente.
O tombamento é um dos primeiros passos imediatos a serem tomados ao receber um objeto para doação.
Caso esse objeto se caracterize como restos humanos e(ou) na categoria de objetos sagrados, ele poderá ser exposto, desde que respeite as normas profissionais e considere os interesses e as crenças das comunidades e dos grupos religiosos ou étnicos de origem, com cuidado e respeito à dignidade humana.
A etapa de análise do objeto é, também, seu processo de musealização, ou seja, ele deixará de ter uma função cotidiana e passará a ter uma função simbólica.
É importante que o museu avalie o estado de conservação do objeto e verifique se a aquisição está alinhada à política de acervo da instituição, se há recursos suficientes e se há espaço na reserva técnica para acondicioná‑lo.
Ao receber um objeto para doação, o museu deve emitir um termo de recibo do objeto, realizar um registro provisório e providenciar um armazenamento temporário adequado.
O Estatuto dos Museus proíbe totalmente a extinção de museus, uma vez que são estabelecidos.
O proprietário do terreno no qual ocorreu a escavação arqueológica detém a posse e a salvaguarda dos bens encontrados.
O Estado detém, em princípio, a posse e a salvaguarda dos bens encontrados em escavações, conforme estabelece a legislação sobre patrimônio arqueológico no Brasil.
A criação de museus no Brasil é livre, independentemente do regime jurídico, e deve seguir as regulamentações estabelecidas na legislação.
Os museus não podem ter filiais ou seccionais e, também, devem operar unicamente a partir de uma localização central.
Todos os museus devem, automaticamente, incluir bibliotecas, arquivos e centros de documentação como parte de suas operações, segundo o Estatuto dos Museus.
A responsabilidade pela proteção do patrimônio cultural brasileiro recai, exclusivamente, sobre o governo federal, sem envolvimento dos estados ou dos municípios.
Não existem medidas específicas como inventários ou registros mencionadas na Constituição para a proteção do patrimônio cultural.
Os bens de patrimônio cultural brasileiro não incluem criações tecnológicas.
O poder público deve promover e proteger o patrimônio cultural brasileiro com a colaboração da comunidade, utilizando medidas como inventários, registros, vigilância, tombamento e desapropriação.
Não é recomendado o uso de inseticida na rotina de higienização dos espaços do museu, mesmo que haja infestação, pois sua aplicação pode ser nociva ao acervo.
Para economizar energia, é recomendável que as medidas de controle de luz e de umidade sejam relaxadas durante períodos em que o museu estiver fechado ao público.
A luz visível é extremamente nociva aos objetos, e seu efeito é cumulativo, sendo fundamental avaliar as condições de armazenamento e de exposição das peças para regular o tipo e a intensidade da luz.
Não é necessário monitorar constantemente o ambiente de reserva técnica, uma vez que um sistema hermético é capaz de garantir a manutenção dos níveis ideais de temperatura e umidade.