Questões de Concurso
Para intérprete de libras
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Em caráter morfológico, qual o recurso demonstrado na imagem abaixo e a que se refere?
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I – Guia-intérprete: o profissional que traduz e interpreta de uma língua de sinais para outra língua de sinais ou para língua oral, ou vice-versa, em quaisquer modalidades que se apresentem;
II – Tradutor e intérprete: o profissional que domina, no mínimo, uma das formas de comunicação utilizadas pelas pessoas surdocegas;
III- A atividade profissional de tradutor, intérprete e guia-intérprete de Libras – Língua Portuguesa é realizada em qualquer área ou situação em que pessoas surdas ou surdocegas precisem estabelecer comunicação com não falantes de sua língua em quaisquer contextos possíveis.
_________________ preocupa-se com a análise dos sinais e de suas variações, verificando como são organizados na mente do sinalizante, as regras de uso, quando e onde são usados, bem como se houve mudança e/ou alteração de sentido.
I - O exame de proficiência em Libras deve avaliar aptidão e controle emocional;
II - O exame de proficiência em Libras deve ser promovido, a cada dois anos, pelo Ministério da Educação e instituições de educação superior por ele credenciadas para essa finalidade;
III - A certificação de proficiência em Libras habilitará o instrutor ou o professor para a função docente;
IV- O exame de proficiência em Libras deve ser realizado pelas Secretarias Municipais de Ensino.
I - A língua brasileira de sinais, ou Libras, é um idioma gesto-visual utilizado pela comunidade surda brasileira;
II – A Libras é uma língua completa, que possui estrutura linguística igual a outras línguas orais. A grande diferença está na forma de perceber as informações, pois, no caso da Libras, é por meio da visão e produzida pelos movimentos do corpo, em especial, com o uso das mãos.
Em caso legal de interpretação, o intérprete deverá informar a corte quando o nível de compreensão da pessoa surda envolvida é tal, que interpretação________________não é possível e o intérprete terá de parafrasear grosseiramente e reafirmar ambos: o que é dito ao surdo e o que o surdo está dizendo à corte.
I - A modalidade gestual-visual-espacial pela qual a Libras é produzida e percebida pelos surdos ratifica que todos os sinais são o “desenho” no ar do referente que representam;
II - A grande maioria dos sinais da Libras são arbitrários, não mantendo relação de semelhança alguma com seu referente.
I – A Libras possui um sistema pronominal para representar as pessoas do discurso. No singular, o sinal para todas as pessoas é o mesmo CM[G], o que diferencia uma das outras é a orientação das mãos;
II – Primeira pessoa (EU) – deve-se apontar para o peito do enunciador (a pessoa que fala);
III – Segunda pessoa (VOCÊ) – apontar para o interlocutor (a pessoa com quem se fala);
IV – Quando se quer falar de uma terceira pessoa presente, por discrição, pode-se fazer um sinal com os olhos e um leve movimento de cabeça em direção à pessoa mencionada ou aponta-se para a palma da mão (voltada para a direção onde se encontra a pessoa referida).
[ ] No Brasil, a Libras até hoje não é reconhecida como língua.
[ ] A falta de corpus, que caracteriza a Libras, torna a língua de sinais limitada para passar informações ou até mesmo para fluir uma conversa.
[ ] Apesar de a Libras usar empréstimos linguísticos do português em muitas situações, ainda assim, tem suas particularidades que a tornam uma língua natural e independente de outras, apesar de sofrer influências de outras línguas orais ou de sinais.
I – Antiguidade - na Grécia antiga, a sociedade acreditava que os surdos tinham alguma deficiência mental e, por isso, não tinham direitos legais e, em muitas situações, eram condenados à morte;
II - Idade Contemporânea: nessa época, Ponce de Léon construiu um trabalho para a educação de surdos, servindo de referência para outros educadores que vieram depois. Ele utilizava em sua metodologia basicamente a datilologia, a escrita e a oralização;
III - Congresso de Milão: marca a institucionalização do uso da língua de sinais no mundo inteiro.