Questões de Concurso
Para profissional júnior - administração
Foram encontradas 611 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
I - O principal objetivo da administração financeira é a maximização da riqueza dos proprietários da empresa. II - Maximizar o valor total de mercado da empresa constitui o objetivo básico da administração financeira. III - A maximização do lucro é o principal objetivo da administração financeira. IV - O objetivo central da administração financeira é a maximização do preço da ação ordinária da empresa.
Está correto APENAS o que se afirma em
É correto o que se afirma em
A resolução do conflito adotou a técnica de
Nesse sentido, NÃO é uma etapa da APPO a(o)
Qual é a teoria contemporânea de motivação que explica a situação descrita?
Toda organização precisa ter alguma dose de estabilidade como complemento ou suplemento à mudança.
PORQUE
Uma organização altamente mutável e pouco estável tem tanta probabilidade de sair do mercado quanto uma organização pouco adaptativa, com características rígidas e imutáveis.
Analisando as afirmativas acima, conclui-se que:
No sexto dia de trabalho, a agência 2 lucrou R$ 1.800,00 a mais que a agência 1.
1. A estrutura deve ser matricial e com holdings relacionadas, sem estruturas híbridas.
2. O ambiente deve estar aberto a novos mercados e considerar a concorrência global, a desregulamentação e a informação/tecnologia.
3. A estrutura de informação e o processo decisório apresentam um uso distribuído de tecnologia, capacidade online e facilidade de operacionalização.
4. As tarefas devem estar focadas na melhoria física da organização.
A nova lógica das organizações pressupõe:
Uma vez que o objetivo básico da contabilidade consiste no fornecimento de informações econômicas e financeiras para os vários usuários, de forma que esses possam tomar decisões racionais, é correto afirmar que as demonstrações financeiras padronizadas e obrigatórias no Brasil atendem plenamente aos diversos interesses e possuem poder preditivo, o que possibilita a extração das informações que atendam, particularmente, às necessidades específicas de cada tipo de usuário.
Desconsiderando-se quaisquer outros recebimentos ou despesas, pode-se garantir que o caixa ao final de fevereiro, em reais, será
Caetano e o ‘mal’ uso da crase
Na terça-feira, Caetano Veloso postou nas redes sociais um vídeo no qual corrige uma frase escrita pelo pessoal que trabalha com ele.
O trecho era este: “Homenagem à Bituca”. Bituca é o apelido do grande Milton Nascimento. No vídeo, Caetano não se limita a dizer que o “a” não deve receber o acento grave (ou acento indicador de crase). O Mestre dá a explicação completa (e perfeita) da questão.
Aproveito o “barulho” que o caso gerou para trocar duas palavras sobre o tema com o caro leitor. Comecemos pela palavra “crase”, que não vem ao mundo como o nome do acento. De origem grega, “crase” significa “fusão, mistura”. Ao pé da letra, pode-se dizer que Coca-Cola com rum ou leite com groselha são casos de crase, já que são fusões.
Em gramática, crase vem a ser a fusão de duas vogais iguais, o que ocorre, por exemplo, na evolução de muitas palavras do latim para o português. Quer um exemplo? O verbo “ler”. Sim, o verbo “ler”. Na evolução do latim para o português, saímos de “legere” e chegamos a “ler”, mas antes passamos por “leer” (que, por sinal, foi a forma que se fixou no espanhol, outra língua neolatina). Na evolução de “leer” para “ler”, as duas vogais se fundiram numa só, o que caracteriza a crase.
Como se vê, pode-se dizer que ocorreu crase na evolução de “legere” para “ler”. Esse caso de crase não é marcado com o acento grave.
Hoje em dia, quando se fala de crase, pensa-se basicamente na fusão da preposição “a” com um segundo “a”, que quase sempre é artigo definido feminino (atenção: “quase sempre” não equivale a “sempre”). Quando se escreve algo como “Você já foi à Bahia?”, por exemplo, emprega-se o acento grave para indicar a crase que de fato ocorre: a preposição “a”, regida pelo verbo “ir” (ir A algum lugar), funde-se com o artigo feminino “a”, exigido por “Bahia” (“Gosto muito dA Bahia”; “Ele mora nA Bahia”).
No caso da construção corrigida por Caetano (“Homenagem à Bituca”), é óbvio que o acento indicador de crase é mais do que inadequado, já que no trecho só existe um “a”, a preposição “a”, regida pelo substantivo “homenagem”; por ser substantivo masculino, “Bituca” obviamente rejeita o artigo feminino.
Os erros no emprego do acento grave são muitos e frequentes. Quer uma bela lista? Lá vai: “traje à rigor”, “Viajou à convite de...”, “carro à álcool/gás”, “Vender à prazo”, “à 100 metros”, “Vem à público”, “ir à pé”, “sal à gosto”, “Vale à pena ir lá”, “Parabéns à você”, “Atendimento à clientes” etc., etc., etc.
Alguns gênios sugerem pura e simplesmente a eliminação do acento grave. Lamento informar que a língua portuguesa escrita não sobrevive sem esse acento. [...]
Em tempo: como nada é tão ruim que não possa piorar, alguém postou no YouTube o depoimento de Caetano com este
título: “Caetano Veloso grava vídeo repreendendo sua própria equipe de internet por mal uso da crase”. “Mal uso”? Não seria “mau
uso”? Elaiá! É isso.
(Pasquale Cipro Neto, publicado em <http://www1.folha.uol.com.br/colunas/pasquale/2015/06/1647510-caetano-e-o-mal-uso-da-crase.shtml>.
Com base no texto acima, assinale a alternativa correta.
Com relação a esse texto e a conceitos de hardware de computadores pessoais, julgue o item a seguir.
O texto refere-se a um chip de memória ROM, informando que, em geral, esse chip pode ser utilizado em qualquer placa-mãe, desde que as especificações dessa placa sejam fornecidas à memória. Esse é um tipo muito popular de memória volátil, que é uma parte importante dos computadores pessoais modernos.
Para melhorar esse processo de avaliação, João foi contratado como consultor dessa organização e sugeriu que fosse utilizada uma avaliação de 360 graus, argumentando que ela, com base no que a situação exigia,