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O texto da revista Veja indica uma posição contrária ao movimento e o argumento básico para a crítica é:
Texto 2
“A prefeitura da capital italiana anunciou que vai banir a
circulação de carros a diesel no centro a partir de 2024. O
objetivo é reduzir a poluição, que contribui para a erosão dos
monumentos”. (Veja, 7/3/2018)
Há uma série de inferências possíveis a partir do texto 2; a única inferência inadequada é:
Texto 2
“A prefeitura da capital italiana anunciou que vai banir a circulação de carros a diesel no centro a partir de 2024. O objetivo é reduzir a poluição, que contribui para a erosão dos monumentos”. (Veja, 7/3/2018)
A ordem cronológica dos fatos citados no texto 2 é:
- Por que o termo “lobby” é associado a uma imagem negativa, uma atividade nebulosa?
- Ninguém gosta do termo “lobby”, sobretudo quem atua na área. Nos Estados Unidos, por exemplo, havia uma poderosa organização chamada “Associação dos lobistas americanos”, que trocou de nome para “Associação americana de relações governamentais”.
O aspecto ausente desse pequeno texto é:
Observe a frase abaixo, do escritor alemão Goethe:
“A liberdade, como a vida, só a merece quem deve conquistá-la a cada dia”.
A observação correta sobre os componentes dessa frase é:
Texto 1
Em artigo publicado no jornal carioca O Globo, 19/3/2018, com o
nome Erros do passado, o articulista Paulo Guedes escreve o
seguinte: “Os regimes trabalhista e previdenciário brasileiros são
politicamente anacrônicos, economicamente desastrosos e
socialmente perversos. Arquitetados de início em sistemas
políticos fechados (na Alemanha imperial de Bismarck e na Itália
fascista de Mussolini), e desde então cultivados por obsoletos
programas socialdemocratas, são hoje armas de destruição em
massa de empregos locais em meio à competição global.
Reduzem a competitividade das empresas, fabricam
desigualdades sociais, dissipam em consumo corrente a
poupança compulsória dos encargos recolhidos, derrubam o
crescimento da economia e solapam o valor futuro das
aposentadorias”. (adaptado)
Texto 1
Em artigo publicado no jornal carioca O Globo, 19/3/2018, com o
nome Erros do passado, o articulista Paulo Guedes escreve o
seguinte: “Os regimes trabalhista e previdenciário brasileiros são
politicamente anacrônicos, economicamente desastrosos e
socialmente perversos. Arquitetados de início em sistemas
políticos fechados (na Alemanha imperial de Bismarck e na Itália
fascista de Mussolini), e desde então cultivados por obsoletos
programas socialdemocratas, são hoje armas de destruição em
massa de empregos locais em meio à competição global.
Reduzem a competitividade das empresas, fabricam
desigualdades sociais, dissipam em consumo corrente a
poupança compulsória dos encargos recolhidos, derrubam o
crescimento da economia e solapam o valor futuro das
aposentadorias”. (adaptado)
Texto 1
Em artigo publicado no jornal carioca O Globo, 19/3/2018, com o
nome Erros do passado, o articulista Paulo Guedes escreve o
seguinte: “Os regimes trabalhista e previdenciário brasileiros são
politicamente anacrônicos, economicamente desastrosos e
socialmente perversos. Arquitetados de início em sistemas
políticos fechados (na Alemanha imperial de Bismarck e na Itália
fascista de Mussolini), e desde então cultivados por obsoletos
programas socialdemocratas, são hoje armas de destruição em
massa de empregos locais em meio à competição global.
Reduzem a competitividade das empresas, fabricam
desigualdades sociais, dissipam em consumo corrente a
poupança compulsória dos encargos recolhidos, derrubam o
crescimento da economia e solapam o valor futuro das
aposentadorias”. (adaptado)
Texto 1
Em artigo publicado no jornal carioca O Globo, 19/3/2018, com o
nome Erros do passado, o articulista Paulo Guedes escreve o
seguinte: “Os regimes trabalhista e previdenciário brasileiros são
politicamente anacrônicos, economicamente desastrosos e
socialmente perversos. Arquitetados de início em sistemas
políticos fechados (na Alemanha imperial de Bismarck e na Itália
fascista de Mussolini), e desde então cultivados por obsoletos
programas socialdemocratas, são hoje armas de destruição em
massa de empregos locais em meio à competição global.
Reduzem a competitividade das empresas, fabricam
desigualdades sociais, dissipam em consumo corrente a
poupança compulsória dos encargos recolhidos, derrubam o
crescimento da economia e solapam o valor futuro das
aposentadorias”. (adaptado)
I. Gestão da logística e do fluxo de informações em toda a cadeia que permite aos executivos avaliar pontos fortes e pontos fracos na sua cadeia de fornecimento, auxiliando a tomada de decisões que resultam na redução de custos e no aumento da qualidade.
II. Prevê a integração de todos os produtos de tecnologia para proporcionar o melhor atendimento ao cliente, colocando-o no centro do desenho dos processos do negócio, para perceber e antecipar as suas necessidades atuais e potenciais, de forma a procurar supri-las da melhor forma.
III. Utiliza ferramentas que permitem identificar e acompanhar diferentes tipos de clientes dentro da carteira de uma empresa e de posse destas informações, determinar qual a estratégia a seguir para atender às diferentes necessidades dos clientes identificados.
IV. Ciclo de vida dos processos que compreendem os fluxos físicos, informativos, financeiros e de conhecimento, cujo objetivo é satisfazer os requisitos do consumidor final com produtos e serviços de vários fornecedores ligados.
Os itens I, II, III e IV, correspondem, respectivamente, a