Questões de Concurso Para eletricista

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Q1743714 Português
Leia o texto para responder à questão.

   “A maior parte da população mundial vive hoje nas cidades: essas aglomerações de pessoas e concreto em que sobram problemas e falta planejamento. A urbanização desordenada traz inúmeros desafios e uma certeza: não há solução para a humanidade que não passe necessariamente pela transformação das cidades.” É o que defende André Trigueiro, jornalista especializado em gestão ambiental e sustentabilidade.
   Para ele, vivemos um modelo suicida de desenvolvimento e precisamos reinventar o sistema. Ou mudamos ou pereceremos. A preocupação ambiental se reflete no consumo consciente, mas não no consumismo que degrada a vida porque exaure os estoques de matéria-prima, que são finitos no planeta.
   “Eu procuro economizar água e energia, separo o lixo. Basicamente, tento praticar no dia-a-dia aquilo que eu entendo como certo. Estou longe da perfeição e não me considero um modelo, mas descobri a força daquilo que os educadores chamam de pedagogia do exemplo: ‘não importa o que você fala, importa o que você faz’. É isso que move o mundo.” Ele cita o caso do aposentado José Alcino Alano, da cidade de Tubarão, que descobriu como fabricar coletores solares para esquentar a água do banho a partir de garrafas PET e caixas de leite Tetrapak. Liberou a patente e permitiu que todas as pessoas ou instituições interessadas replicassem o invento gratuitamente, sem interesse pessoal ou financeiro. “É um caso singular de amor ao próximo,” comenta Trigueiro.
   O poder público também deve adotar medidas educativas e conscientes. Ensinar que jogar lixo na cidade é um serviço caro e custa muito aos cofres públicos. Além disso, tem de difundir um discurso responsável. Não é possível falar em preservação da Amazônia e liberar recursos para a construção de frigoríficos na região – o que estimula a criação de gado, responsável por 80% de toda a destruição já registrada da floresta, como bem avaliou o ex-ministro da Fazenda Rubens Ricupero.
   Trigueiro não considera a tecnologia inimiga da luta pela preservação do planeta. É o uso que se faz dela que definirá se haverá dano ou benefício. Ela é apenas uma ferramenta e não a solução definitiva para os graves problemas ambientais que enfrentamos e que nos ameaçam como espécie.

(filantropia.ong/andretrigueiro.com. Adaptado, acesso em 22.02.2020)
O termo destacado no terceiro parágrafo – É um caso singular de amor ao próximo – é entendido, no contexto, como um caso
Alternativas
Q1743713 Português
Leia o texto para responder à questão.

   “A maior parte da população mundial vive hoje nas cidades: essas aglomerações de pessoas e concreto em que sobram problemas e falta planejamento. A urbanização desordenada traz inúmeros desafios e uma certeza: não há solução para a humanidade que não passe necessariamente pela transformação das cidades.” É o que defende André Trigueiro, jornalista especializado em gestão ambiental e sustentabilidade.
   Para ele, vivemos um modelo suicida de desenvolvimento e precisamos reinventar o sistema. Ou mudamos ou pereceremos. A preocupação ambiental se reflete no consumo consciente, mas não no consumismo que degrada a vida porque exaure os estoques de matéria-prima, que são finitos no planeta.
   “Eu procuro economizar água e energia, separo o lixo. Basicamente, tento praticar no dia-a-dia aquilo que eu entendo como certo. Estou longe da perfeição e não me considero um modelo, mas descobri a força daquilo que os educadores chamam de pedagogia do exemplo: ‘não importa o que você fala, importa o que você faz’. É isso que move o mundo.” Ele cita o caso do aposentado José Alcino Alano, da cidade de Tubarão, que descobriu como fabricar coletores solares para esquentar a água do banho a partir de garrafas PET e caixas de leite Tetrapak. Liberou a patente e permitiu que todas as pessoas ou instituições interessadas replicassem o invento gratuitamente, sem interesse pessoal ou financeiro. “É um caso singular de amor ao próximo,” comenta Trigueiro.
   O poder público também deve adotar medidas educativas e conscientes. Ensinar que jogar lixo na cidade é um serviço caro e custa muito aos cofres públicos. Além disso, tem de difundir um discurso responsável. Não é possível falar em preservação da Amazônia e liberar recursos para a construção de frigoríficos na região – o que estimula a criação de gado, responsável por 80% de toda a destruição já registrada da floresta, como bem avaliou o ex-ministro da Fazenda Rubens Ricupero.
   Trigueiro não considera a tecnologia inimiga da luta pela preservação do planeta. É o uso que se faz dela que definirá se haverá dano ou benefício. Ela é apenas uma ferramenta e não a solução definitiva para os graves problemas ambientais que enfrentamos e que nos ameaçam como espécie.

(filantropia.ong/andretrigueiro.com. Adaptado, acesso em 22.02.2020)
As palavras em destaque na frase – sobram problemas e falta planejamento. – indicam oposição de ideias, o que ocorre também entre as palavras destacadas da frase:
Alternativas
Q1743710 Português
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   “A maior parte da população mundial vive hoje nas cidades: essas aglomerações de pessoas e concreto em que sobram problemas e falta planejamento. A urbanização desordenada traz inúmeros desafios e uma certeza: não há solução para a humanidade que não passe necessariamente pela transformação das cidades.” É o que defende André Trigueiro, jornalista especializado em gestão ambiental e sustentabilidade.
   Para ele, vivemos um modelo suicida de desenvolvimento e precisamos reinventar o sistema. Ou mudamos ou pereceremos. A preocupação ambiental se reflete no consumo consciente, mas não no consumismo que degrada a vida porque exaure os estoques de matéria-prima, que são finitos no planeta.
   “Eu procuro economizar água e energia, separo o lixo. Basicamente, tento praticar no dia-a-dia aquilo que eu entendo como certo. Estou longe da perfeição e não me considero um modelo, mas descobri a força daquilo que os educadores chamam de pedagogia do exemplo: ‘não importa o que você fala, importa o que você faz’. É isso que move o mundo.” Ele cita o caso do aposentado José Alcino Alano, da cidade de Tubarão, que descobriu como fabricar coletores solares para esquentar a água do banho a partir de garrafas PET e caixas de leite Tetrapak. Liberou a patente e permitiu que todas as pessoas ou instituições interessadas replicassem o invento gratuitamente, sem interesse pessoal ou financeiro. “É um caso singular de amor ao próximo,” comenta Trigueiro.
   O poder público também deve adotar medidas educativas e conscientes. Ensinar que jogar lixo na cidade é um serviço caro e custa muito aos cofres públicos. Além disso, tem de difundir um discurso responsável. Não é possível falar em preservação da Amazônia e liberar recursos para a construção de frigoríficos na região – o que estimula a criação de gado, responsável por 80% de toda a destruição já registrada da floresta, como bem avaliou o ex-ministro da Fazenda Rubens Ricupero.
   Trigueiro não considera a tecnologia inimiga da luta pela preservação do planeta. É o uso que se faz dela que definirá se haverá dano ou benefício. Ela é apenas uma ferramenta e não a solução definitiva para os graves problemas ambientais que enfrentamos e que nos ameaçam como espécie.

(filantropia.ong/andretrigueiro.com. Adaptado, acesso em 22.02.2020)
De acordo com o primeiro parágrafo, Trigueiro afirma que as cidades devem
Alternativas
Q1743709 Português
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   “A maior parte da população mundial vive hoje nas cidades: essas aglomerações de pessoas e concreto em que sobram problemas e falta planejamento. A urbanização desordenada traz inúmeros desafios e uma certeza: não há solução para a humanidade que não passe necessariamente pela transformação das cidades.” É o que defende André Trigueiro, jornalista especializado em gestão ambiental e sustentabilidade.
   Para ele, vivemos um modelo suicida de desenvolvimento e precisamos reinventar o sistema. Ou mudamos ou pereceremos. A preocupação ambiental se reflete no consumo consciente, mas não no consumismo que degrada a vida porque exaure os estoques de matéria-prima, que são finitos no planeta.
   “Eu procuro economizar água e energia, separo o lixo. Basicamente, tento praticar no dia-a-dia aquilo que eu entendo como certo. Estou longe da perfeição e não me considero um modelo, mas descobri a força daquilo que os educadores chamam de pedagogia do exemplo: ‘não importa o que você fala, importa o que você faz’. É isso que move o mundo.” Ele cita o caso do aposentado José Alcino Alano, da cidade de Tubarão, que descobriu como fabricar coletores solares para esquentar a água do banho a partir de garrafas PET e caixas de leite Tetrapak. Liberou a patente e permitiu que todas as pessoas ou instituições interessadas replicassem o invento gratuitamente, sem interesse pessoal ou financeiro. “É um caso singular de amor ao próximo,” comenta Trigueiro.
   O poder público também deve adotar medidas educativas e conscientes. Ensinar que jogar lixo na cidade é um serviço caro e custa muito aos cofres públicos. Além disso, tem de difundir um discurso responsável. Não é possível falar em preservação da Amazônia e liberar recursos para a construção de frigoríficos na região – o que estimula a criação de gado, responsável por 80% de toda a destruição já registrada da floresta, como bem avaliou o ex-ministro da Fazenda Rubens Ricupero.
   Trigueiro não considera a tecnologia inimiga da luta pela preservação do planeta. É o uso que se faz dela que definirá se haverá dano ou benefício. Ela é apenas uma ferramenta e não a solução definitiva para os graves problemas ambientais que enfrentamos e que nos ameaçam como espécie.

(filantropia.ong/andretrigueiro.com. Adaptado, acesso em 22.02.2020)
O jornalista citou o caso de José Alcino Alano, porque o aposentado
Alternativas
Q1743708 Português
Leia o texto para responder à questão.

   “A maior parte da população mundial vive hoje nas cidades: essas aglomerações de pessoas e concreto em que sobram problemas e falta planejamento. A urbanização desordenada traz inúmeros desafios e uma certeza: não há solução para a humanidade que não passe necessariamente pela transformação das cidades.” É o que defende André Trigueiro, jornalista especializado em gestão ambiental e sustentabilidade.
   Para ele, vivemos um modelo suicida de desenvolvimento e precisamos reinventar o sistema. Ou mudamos ou pereceremos. A preocupação ambiental se reflete no consumo consciente, mas não no consumismo que degrada a vida porque exaure os estoques de matéria-prima, que são finitos no planeta.
   “Eu procuro economizar água e energia, separo o lixo. Basicamente, tento praticar no dia-a-dia aquilo que eu entendo como certo. Estou longe da perfeição e não me considero um modelo, mas descobri a força daquilo que os educadores chamam de pedagogia do exemplo: ‘não importa o que você fala, importa o que você faz’. É isso que move o mundo.” Ele cita o caso do aposentado José Alcino Alano, da cidade de Tubarão, que descobriu como fabricar coletores solares para esquentar a água do banho a partir de garrafas PET e caixas de leite Tetrapak. Liberou a patente e permitiu que todas as pessoas ou instituições interessadas replicassem o invento gratuitamente, sem interesse pessoal ou financeiro. “É um caso singular de amor ao próximo,” comenta Trigueiro.
   O poder público também deve adotar medidas educativas e conscientes. Ensinar que jogar lixo na cidade é um serviço caro e custa muito aos cofres públicos. Além disso, tem de difundir um discurso responsável. Não é possível falar em preservação da Amazônia e liberar recursos para a construção de frigoríficos na região – o que estimula a criação de gado, responsável por 80% de toda a destruição já registrada da floresta, como bem avaliou o ex-ministro da Fazenda Rubens Ricupero.
   Trigueiro não considera a tecnologia inimiga da luta pela preservação do planeta. É o uso que se faz dela que definirá se haverá dano ou benefício. Ela é apenas uma ferramenta e não a solução definitiva para os graves problemas ambientais que enfrentamos e que nos ameaçam como espécie.

(filantropia.ong/andretrigueiro.com. Adaptado, acesso em 22.02.2020)
Segundo o texto, André Trigueiro aponta algumas causas da degradação ambiental, entre elas:
Alternativas
Q1712236 Matemática
Leia as afirmativas a seguir e marque a opção CORRETA:
Alternativas
Q1712235 Matemática
Leia as afirmativas a seguir e marque a opção CORRETA:
Alternativas
Q1712234 Matemática
Leia as afirmativas a seguir e marque a opção CORRETA:
Alternativas
Q1712232 Engenharia Mecânica
Leia as afirmativas a seguir:
I. O cancelamento da naturalização por sentença transitada em julgado nunca causa a perda de direitos políticos no Brasil.
II. O conceito de agente de risco físico contempla as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como ruído e calor, durante o exercício da sua profissão.
III. O conceito de proatividade, no atendimento ao público, refere-se à habilidade de escrever de acordo com a norma culta da língua.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1712231 Engenharia Mecânica
Leia as afirmativas a seguir:
I. No contexto da saúde ocupacional, um espaço com a abertura limitada de entrada e saída da ventilação pode ser identificado como um local confinado.
II. Entre as medidas que podem eliminar ou minimizar os riscos ergonômicos no ambiente de trabalho, pode-se incluir a adequação das atividades às características psicofisiológicas dos trabalhadores, eliminando-se as posturas nocivas de trabalho.
III. A planta geral é desenhada sobre a planta baixa da residência e contém todos os dispositivos elétricos a serem instalados, como eletrodutos, condutores, pontos de luz etc.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1712230 Administração Geral
Leia as afirmativas a seguir:
I. No contexto da comunicação organizacional, canal é a linguagem utilizada na construção da mensagem.
II. Diante de um usuário dos serviços imperioso, o servidor público deve buscar ajuda com habilidade e sem demonstrar ao usuário insegurança ou pouco conhecimento do assunto.
III. No atendimento telefônico, o atendente deve prestar informações de forma objetiva e clara.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1712229 Engenharia Mecânica
Leia as afirmativas a seguir:
I. O piso salarial proporcional à extensão e à complexidade do trabalho não é um direito dos trabalhadores rurais.
II. A resiliência é uma habilidade que pode ser utilizada pelo servidor no momento de administrar reclamações dos usuários.
III. É vedado à Comissão Interna de Prevenção de Acidentes realizar esforços em favor da prevenção de acidentes na instituição.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1712228 Engenharia Mecânica
Leia as afirmativas a seguir:
I. Ser ético dispensa a busca de aprimoramento da conduta pessoal ou profissional.
II. A névoa, o vapor, a poeira e os fumos metálicos são exemplos de riscos químicos aos quais o colaborador pode estar exposto no ambiente de trabalho.
III. A fim de reduzir os riscos de acidentes, o colaborador deve procurar usar luvas antes de manipular produtos químicos.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1712227 Eletricidade
Leia as afirmativas a seguir:
I. O acidente de trabalho ocorre apenas na residência do trabalhador.
II. Ter conhecimento sobre a estrutura organizacional da instituição pode ser prejudicial ao atendimento prestado pelo servidor público.
III. Os cabos desbitolados conduzem melhor a energia elétrica e previnem a ocorrência de incêndios nas instalações.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1712226 Eletricidade
Leia as afirmativas a seguir:
I. A planta geral da instalação é a parte mais importante do projeto, pois acompanha o eletricista todo o tempo em que ele estiver efetuando a instalação elétrica.
II. A NR10 (norma regulamentadora nº 10) é uma norma que tem como caráter regulamentar todos os serviços que envolvam eletricidade e seus riscos.
III. O servidor público deve adotar uma postura de injustiça no atendimento ao usuário dos serviços.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1712225 Eletricidade
Leia as afirmativas a seguir:
I. O sistema de distribuição é composto pela rede elétrica e pelo conjunto de instalações e equipamentos elétricos que operam em níveis de alta, média e baixa tensão.
II. No contexto da comunicação organizacional, emissor ou remetente é o que recebe a mensagem.
III. O resistor possui uma resistência maior do que os cabos e trilhas de um circuito elétrico, forçando a redução da corrente elétrica que passa por ele.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1712224 Eletricidade
Leia as afirmativas a seguir:
I. Os riscos ergonômicos podem ser causados por condições de trabalho em ambiente de monotonia.
II. O mapa de riscos é um diagrama do ambiente de trabalho no qual se indicam os diversos tipos de riscos através de quadrados cinzas.
III. Quanto ao uso do equipamento de proteção individual, é vedado ao servidor usá-lo quando estiver realizando uma atividade relacionada com o risco de acidente.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1712223 Eletricidade
Leia as afirmativas a seguir:
I. A durabilidade do produto é um fator que não deve ser considerado no momento da escolha dos materiais elétricos.
II. O resistor tem a função de provocar uma queda de tensão.
III. A comissão interna de prevenção de acidentes deve atuar em prol da prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho na instituição.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1712222 Engenharia Mecânica
Leia as afirmativas a seguir:
I. É dever do servidor público ligar o seu nome a empreendimentos de cunho duvidoso.
II. O servidor público nunca deve respeitar a hierarquia e nem obedecer aos seus superiores.
III. No contexto da saúde e segurança ocupacional, a sinalização no ambiente de trabalho deve ser um procedimento padronizado, destinado a orientar, omitir, ocultar e promover acidentes.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1712221 Eletricidade
Leia as afirmativas a seguir:
I. Ao realizar os acabamentos elétricos, deve-se evitar utilizar materiais que apresentem o selo do INMETRO (Instituto Nacional de Meteorologia Qualidade e Tecnologia).
II. Realizar o próprio trabalho em turnos noturnos é um fator de risco ergonômico no ambiente de trabalho.
III. Um sistema de automação predial não permite reduzir custos no consumo de energia elétrica na edificação.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Respostas
2141: D
2142: A
2143: E
2144: D
2145: C
2146: B
2147: C
2148: B
2149: C
2150: E
2151: D
2152: C
2153: D
2154: A
2155: D
2156: D
2157: B
2158: D
2159: A
2160: C