Questões de Concurso Para eletricista

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Q1214744 Matemática
Se Marina subtrair R$ 192,00 do dobro do quadrado da quantia que possui, lhe restará R$ 200,00. Qual é a quantia que Marina possui?
Alternativas
Q1214743 Matemática
Isabela pode ir e voltar de casa até a igreja de três maneiras diferentes: de ônibus, de carro e de bicicleta. Quantas possibilidades diferentes ela tem pra ir à igreja e voltar para a sua casa?
Alternativas
Q1214742 Português
O consumo como forma de afeto

     Um ponto comum nas divergentes opiniões de pais sobre os jovens é a crítica ao consumismo exacerbado. Como entender esse comportamento à luz do que ocorreu com a sociedade brasileira nas últimas décadas? Para começar, há um encolhimento da família tradicional. Pais têm um ou dois filhos, muitas vezes criados por apenas um deles, já que quase 25% dos casamentos acabam antes dos dez anos. Mães e pais saem desde cedo de casa para trabalhar. E, encerrada a licença-maternidade, boa parte das mulheres (quase 70% delas trabalham fora de casa hoje) retoma sua lide diária de deslocamentos e dias extenuantes em escritórios, lojas e fábricas. Os pais continuam correndo atrás do pão nosso de cada dia.
     Culpados pela sensação de que estão longe dos filhos, eles tentam, muitas vezes, compensar a distância com presentes. Não é à toa que, em pouco tempo, o quarto dos pequenos está abarrotado de brinquedos, bonecas, joguinhos e tudo o mais que estiver ao alcance do cartão de crédito. Os pequenos percebem logo cedo que a birra, o choro, a reclamação e o protesto são boa moeda de troca na hora de conseguir o que querem. Pais com dificuldade de dizer “não” e filhos ávidos em ganhar resultam em jovens que consomem.
     Nossa sociedade também forneceu o molde para que essas transformações ocorressem. O valor do indivíduo passou a ser medido, numa escala maior do que outras, por aquilo que ele tem. O mérito da pessoa é avaliado hoje de uma maneira muito superficial, por aquilo que pode ser mostrado. E o consumo é moeda forte nesse mercado.   
       Para além do bom ou do ruim, o fenômeno é um reflexo dos tempos que vivemos. Mas é importante lembrar que existem outras possibilidades e valores que podem ser trabalhados com os filhos. Senão, corremos o risco de criar adultos insuportáveis. As escolhas profissionais, pessoais, amorosas podem vir influenciadas exclusivamente por esse viés consumista e individualista. A vida emocional pode ficar ainda mais solitária, pragmática e chata. Esse futuro é seu sonho de consumo?

(Jairo Bouer. Revista Época. 2012. Com adaptações.)
No fragmento “E o consumo é moeda forte nesse mercado.” (3º§), podemos afirmar que a ação verbal indica um fato:
Alternativas
Q1214741 Português
O consumo como forma de afeto

     Um ponto comum nas divergentes opiniões de pais sobre os jovens é a crítica ao consumismo exacerbado. Como entender esse comportamento à luz do que ocorreu com a sociedade brasileira nas últimas décadas? Para começar, há um encolhimento da família tradicional. Pais têm um ou dois filhos, muitas vezes criados por apenas um deles, já que quase 25% dos casamentos acabam antes dos dez anos. Mães e pais saem desde cedo de casa para trabalhar. E, encerrada a licença-maternidade, boa parte das mulheres (quase 70% delas trabalham fora de casa hoje) retoma sua lide diária de deslocamentos e dias extenuantes em escritórios, lojas e fábricas. Os pais continuam correndo atrás do pão nosso de cada dia.
     Culpados pela sensação de que estão longe dos filhos, eles tentam, muitas vezes, compensar a distância com presentes. Não é à toa que, em pouco tempo, o quarto dos pequenos está abarrotado de brinquedos, bonecas, joguinhos e tudo o mais que estiver ao alcance do cartão de crédito. Os pequenos percebem logo cedo que a birra, o choro, a reclamação e o protesto são boa moeda de troca na hora de conseguir o que querem. Pais com dificuldade de dizer “não” e filhos ávidos em ganhar resultam em jovens que consomem.
     Nossa sociedade também forneceu o molde para que essas transformações ocorressem. O valor do indivíduo passou a ser medido, numa escala maior do que outras, por aquilo que ele tem. O mérito da pessoa é avaliado hoje de uma maneira muito superficial, por aquilo que pode ser mostrado. E o consumo é moeda forte nesse mercado.   
       Para além do bom ou do ruim, o fenômeno é um reflexo dos tempos que vivemos. Mas é importante lembrar que existem outras possibilidades e valores que podem ser trabalhados com os filhos. Senão, corremos o risco de criar adultos insuportáveis. As escolhas profissionais, pessoais, amorosas podem vir influenciadas exclusivamente por esse viés consumista e individualista. A vida emocional pode ficar ainda mais solitária, pragmática e chata. Esse futuro é seu sonho de consumo?

(Jairo Bouer. Revista Época. 2012. Com adaptações.)
As seguintes palavras transcritas do texto são acentuadas pela mesma razão, EXCETO:
Alternativas
Q1214740 Português
O consumo como forma de afeto

     Um ponto comum nas divergentes opiniões de pais sobre os jovens é a crítica ao consumismo exacerbado. Como entender esse comportamento à luz do que ocorreu com a sociedade brasileira nas últimas décadas? Para começar, há um encolhimento da família tradicional. Pais têm um ou dois filhos, muitas vezes criados por apenas um deles, já que quase 25% dos casamentos acabam antes dos dez anos. Mães e pais saem desde cedo de casa para trabalhar. E, encerrada a licença-maternidade, boa parte das mulheres (quase 70% delas trabalham fora de casa hoje) retoma sua lide diária de deslocamentos e dias extenuantes em escritórios, lojas e fábricas. Os pais continuam correndo atrás do pão nosso de cada dia.
     Culpados pela sensação de que estão longe dos filhos, eles tentam, muitas vezes, compensar a distância com presentes. Não é à toa que, em pouco tempo, o quarto dos pequenos está abarrotado de brinquedos, bonecas, joguinhos e tudo o mais que estiver ao alcance do cartão de crédito. Os pequenos percebem logo cedo que a birra, o choro, a reclamação e o protesto são boa moeda de troca na hora de conseguir o que querem. Pais com dificuldade de dizer “não” e filhos ávidos em ganhar resultam em jovens que consomem.
     Nossa sociedade também forneceu o molde para que essas transformações ocorressem. O valor do indivíduo passou a ser medido, numa escala maior do que outras, por aquilo que ele tem. O mérito da pessoa é avaliado hoje de uma maneira muito superficial, por aquilo que pode ser mostrado. E o consumo é moeda forte nesse mercado.   
       Para além do bom ou do ruim, o fenômeno é um reflexo dos tempos que vivemos. Mas é importante lembrar que existem outras possibilidades e valores que podem ser trabalhados com os filhos. Senão, corremos o risco de criar adultos insuportáveis. As escolhas profissionais, pessoais, amorosas podem vir influenciadas exclusivamente por esse viés consumista e individualista. A vida emocional pode ficar ainda mais solitária, pragmática e chata. Esse futuro é seu sonho de consumo?

(Jairo Bouer. Revista Época. 2012. Com adaptações.)
Preposições são palavras que estabelecem conexões com vários sentidos entre dois termos de uma oração. Considerando que as preposições podem se referir ao espaço e ao tempo ou, ainda, estabelecer relações diversas, assinale a associação INDEVIDA.
Alternativas
Q1214739 Português
O consumo como forma de afeto

     Um ponto comum nas divergentes opiniões de pais sobre os jovens é a crítica ao consumismo exacerbado. Como entender esse comportamento à luz do que ocorreu com a sociedade brasileira nas últimas décadas? Para começar, há um encolhimento da família tradicional. Pais têm um ou dois filhos, muitas vezes criados por apenas um deles, já que quase 25% dos casamentos acabam antes dos dez anos. Mães e pais saem desde cedo de casa para trabalhar. E, encerrada a licença-maternidade, boa parte das mulheres (quase 70% delas trabalham fora de casa hoje) retoma sua lide diária de deslocamentos e dias extenuantes em escritórios, lojas e fábricas. Os pais continuam correndo atrás do pão nosso de cada dia.
     Culpados pela sensação de que estão longe dos filhos, eles tentam, muitas vezes, compensar a distância com presentes. Não é à toa que, em pouco tempo, o quarto dos pequenos está abarrotado de brinquedos, bonecas, joguinhos e tudo o mais que estiver ao alcance do cartão de crédito. Os pequenos percebem logo cedo que a birra, o choro, a reclamação e o protesto são boa moeda de troca na hora de conseguir o que querem. Pais com dificuldade de dizer “não” e filhos ávidos em ganhar resultam em jovens que consomem.
     Nossa sociedade também forneceu o molde para que essas transformações ocorressem. O valor do indivíduo passou a ser medido, numa escala maior do que outras, por aquilo que ele tem. O mérito da pessoa é avaliado hoje de uma maneira muito superficial, por aquilo que pode ser mostrado. E o consumo é moeda forte nesse mercado.   
       Para além do bom ou do ruim, o fenômeno é um reflexo dos tempos que vivemos. Mas é importante lembrar que existem outras possibilidades e valores que podem ser trabalhados com os filhos. Senão, corremos o risco de criar adultos insuportáveis. As escolhas profissionais, pessoais, amorosas podem vir influenciadas exclusivamente por esse viés consumista e individualista. A vida emocional pode ficar ainda mais solitária, pragmática e chata. Esse futuro é seu sonho de consumo?

(Jairo Bouer. Revista Época. 2012. Com adaptações.)
Assinale a afirmativa que apresenta ERRO de grafia.
Alternativas
Q1214738 Português
O consumo como forma de afeto

     Um ponto comum nas divergentes opiniões de pais sobre os jovens é a crítica ao consumismo exacerbado. Como entender esse comportamento à luz do que ocorreu com a sociedade brasileira nas últimas décadas? Para começar, há um encolhimento da família tradicional. Pais têm um ou dois filhos, muitas vezes criados por apenas um deles, já que quase 25% dos casamentos acabam antes dos dez anos. Mães e pais saem desde cedo de casa para trabalhar. E, encerrada a licença-maternidade, boa parte das mulheres (quase 70% delas trabalham fora de casa hoje) retoma sua lide diária de deslocamentos e dias extenuantes em escritórios, lojas e fábricas. Os pais continuam correndo atrás do pão nosso de cada dia.
     Culpados pela sensação de que estão longe dos filhos, eles tentam, muitas vezes, compensar a distância com presentes. Não é à toa que, em pouco tempo, o quarto dos pequenos está abarrotado de brinquedos, bonecas, joguinhos e tudo o mais que estiver ao alcance do cartão de crédito. Os pequenos percebem logo cedo que a birra, o choro, a reclamação e o protesto são boa moeda de troca na hora de conseguir o que querem. Pais com dificuldade de dizer “não” e filhos ávidos em ganhar resultam em jovens que consomem.
     Nossa sociedade também forneceu o molde para que essas transformações ocorressem. O valor do indivíduo passou a ser medido, numa escala maior do que outras, por aquilo que ele tem. O mérito da pessoa é avaliado hoje de uma maneira muito superficial, por aquilo que pode ser mostrado. E o consumo é moeda forte nesse mercado.   
       Para além do bom ou do ruim, o fenômeno é um reflexo dos tempos que vivemos. Mas é importante lembrar que existem outras possibilidades e valores que podem ser trabalhados com os filhos. Senão, corremos o risco de criar adultos insuportáveis. As escolhas profissionais, pessoais, amorosas podem vir influenciadas exclusivamente por esse viés consumista e individualista. A vida emocional pode ficar ainda mais solitária, pragmática e chata. Esse futuro é seu sonho de consumo?

(Jairo Bouer. Revista Época. 2012. Com adaptações.)
Assinale a alternativa cujas palavras são acentuadas por serem oxítonas.
Alternativas
Q1214737 Português
O consumo como forma de afeto

     Um ponto comum nas divergentes opiniões de pais sobre os jovens é a crítica ao consumismo exacerbado. Como entender esse comportamento à luz do que ocorreu com a sociedade brasileira nas últimas décadas? Para começar, há um encolhimento da família tradicional. Pais têm um ou dois filhos, muitas vezes criados por apenas um deles, já que quase 25% dos casamentos acabam antes dos dez anos. Mães e pais saem desde cedo de casa para trabalhar. E, encerrada a licença-maternidade, boa parte das mulheres (quase 70% delas trabalham fora de casa hoje) retoma sua lide diária de deslocamentos e dias extenuantes em escritórios, lojas e fábricas. Os pais continuam correndo atrás do pão nosso de cada dia.
     Culpados pela sensação de que estão longe dos filhos, eles tentam, muitas vezes, compensar a distância com presentes. Não é à toa que, em pouco tempo, o quarto dos pequenos está abarrotado de brinquedos, bonecas, joguinhos e tudo o mais que estiver ao alcance do cartão de crédito. Os pequenos percebem logo cedo que a birra, o choro, a reclamação e o protesto são boa moeda de troca na hora de conseguir o que querem. Pais com dificuldade de dizer “não” e filhos ávidos em ganhar resultam em jovens que consomem.
     Nossa sociedade também forneceu o molde para que essas transformações ocorressem. O valor do indivíduo passou a ser medido, numa escala maior do que outras, por aquilo que ele tem. O mérito da pessoa é avaliado hoje de uma maneira muito superficial, por aquilo que pode ser mostrado. E o consumo é moeda forte nesse mercado.   
       Para além do bom ou do ruim, o fenômeno é um reflexo dos tempos que vivemos. Mas é importante lembrar que existem outras possibilidades e valores que podem ser trabalhados com os filhos. Senão, corremos o risco de criar adultos insuportáveis. As escolhas profissionais, pessoais, amorosas podem vir influenciadas exclusivamente por esse viés consumista e individualista. A vida emocional pode ficar ainda mais solitária, pragmática e chata. Esse futuro é seu sonho de consumo?

(Jairo Bouer. Revista Época. 2012. Com adaptações.)
No trecho “Como entender esse comportamento à luz do que ocorreu com a sociedade brasileira nas últimas décadas?” (1º§), o ponto de interrogação tem como finalidade:
Alternativas
Q1214736 Português
O consumo como forma de afeto

     Um ponto comum nas divergentes opiniões de pais sobre os jovens é a crítica ao consumismo exacerbado. Como entender esse comportamento à luz do que ocorreu com a sociedade brasileira nas últimas décadas? Para começar, há um encolhimento da família tradicional. Pais têm um ou dois filhos, muitas vezes criados por apenas um deles, já que quase 25% dos casamentos acabam antes dos dez anos. Mães e pais saem desde cedo de casa para trabalhar. E, encerrada a licença-maternidade, boa parte das mulheres (quase 70% delas trabalham fora de casa hoje) retoma sua lide diária de deslocamentos e dias extenuantes em escritórios, lojas e fábricas. Os pais continuam correndo atrás do pão nosso de cada dia.
     Culpados pela sensação de que estão longe dos filhos, eles tentam, muitas vezes, compensar a distância com presentes. Não é à toa que, em pouco tempo, o quarto dos pequenos está abarrotado de brinquedos, bonecas, joguinhos e tudo o mais que estiver ao alcance do cartão de crédito. Os pequenos percebem logo cedo que a birra, o choro, a reclamação e o protesto são boa moeda de troca na hora de conseguir o que querem. Pais com dificuldade de dizer “não” e filhos ávidos em ganhar resultam em jovens que consomem.
     Nossa sociedade também forneceu o molde para que essas transformações ocorressem. O valor do indivíduo passou a ser medido, numa escala maior do que outras, por aquilo que ele tem. O mérito da pessoa é avaliado hoje de uma maneira muito superficial, por aquilo que pode ser mostrado. E o consumo é moeda forte nesse mercado.   
       Para além do bom ou do ruim, o fenômeno é um reflexo dos tempos que vivemos. Mas é importante lembrar que existem outras possibilidades e valores que podem ser trabalhados com os filhos. Senão, corremos o risco de criar adultos insuportáveis. As escolhas profissionais, pessoais, amorosas podem vir influenciadas exclusivamente por esse viés consumista e individualista. A vida emocional pode ficar ainda mais solitária, pragmática e chata. Esse futuro é seu sonho de consumo?

(Jairo Bouer. Revista Época. 2012. Com adaptações.)
Em Nossa sociedade também forneceu o molde para que essas transformações ocorressem.” (3º§), a expressão assinalada expressa valor de:
Alternativas
Q1214735 Português
O consumo como forma de afeto

     Um ponto comum nas divergentes opiniões de pais sobre os jovens é a crítica ao consumismo exacerbado. Como entender esse comportamento à luz do que ocorreu com a sociedade brasileira nas últimas décadas? Para começar, há um encolhimento da família tradicional. Pais têm um ou dois filhos, muitas vezes criados por apenas um deles, já que quase 25% dos casamentos acabam antes dos dez anos. Mães e pais saem desde cedo de casa para trabalhar. E, encerrada a licença-maternidade, boa parte das mulheres (quase 70% delas trabalham fora de casa hoje) retoma sua lide diária de deslocamentos e dias extenuantes em escritórios, lojas e fábricas. Os pais continuam correndo atrás do pão nosso de cada dia.
     Culpados pela sensação de que estão longe dos filhos, eles tentam, muitas vezes, compensar a distância com presentes. Não é à toa que, em pouco tempo, o quarto dos pequenos está abarrotado de brinquedos, bonecas, joguinhos e tudo o mais que estiver ao alcance do cartão de crédito. Os pequenos percebem logo cedo que a birra, o choro, a reclamação e o protesto são boa moeda de troca na hora de conseguir o que querem. Pais com dificuldade de dizer “não” e filhos ávidos em ganhar resultam em jovens que consomem.
     Nossa sociedade também forneceu o molde para que essas transformações ocorressem. O valor do indivíduo passou a ser medido, numa escala maior do que outras, por aquilo que ele tem. O mérito da pessoa é avaliado hoje de uma maneira muito superficial, por aquilo que pode ser mostrado. E o consumo é moeda forte nesse mercado.   
       Para além do bom ou do ruim, o fenômeno é um reflexo dos tempos que vivemos. Mas é importante lembrar que existem outras possibilidades e valores que podem ser trabalhados com os filhos. Senão, corremos o risco de criar adultos insuportáveis. As escolhas profissionais, pessoais, amorosas podem vir influenciadas exclusivamente por esse viés consumista e individualista. A vida emocional pode ficar ainda mais solitária, pragmática e chata. Esse futuro é seu sonho de consumo?

(Jairo Bouer. Revista Época. 2012. Com adaptações.)
No trecho “O mérito da pessoa é avaliado hoje de uma maneira muito superficial, por aquilo que pode ser mostrado.” (3º§), o termo “mérito” significa:
Alternativas
Q1214734 Português
O consumo como forma de afeto

     Um ponto comum nas divergentes opiniões de pais sobre os jovens é a crítica ao consumismo exacerbado. Como entender esse comportamento à luz do que ocorreu com a sociedade brasileira nas últimas décadas? Para começar, há um encolhimento da família tradicional. Pais têm um ou dois filhos, muitas vezes criados por apenas um deles, já que quase 25% dos casamentos acabam antes dos dez anos. Mães e pais saem desde cedo de casa para trabalhar. E, encerrada a licença-maternidade, boa parte das mulheres (quase 70% delas trabalham fora de casa hoje) retoma sua lide diária de deslocamentos e dias extenuantes em escritórios, lojas e fábricas. Os pais continuam correndo atrás do pão nosso de cada dia.
     Culpados pela sensação de que estão longe dos filhos, eles tentam, muitas vezes, compensar a distância com presentes. Não é à toa que, em pouco tempo, o quarto dos pequenos está abarrotado de brinquedos, bonecas, joguinhos e tudo o mais que estiver ao alcance do cartão de crédito. Os pequenos percebem logo cedo que a birra, o choro, a reclamação e o protesto são boa moeda de troca na hora de conseguir o que querem. Pais com dificuldade de dizer “não” e filhos ávidos em ganhar resultam em jovens que consomem.
     Nossa sociedade também forneceu o molde para que essas transformações ocorressem. O valor do indivíduo passou a ser medido, numa escala maior do que outras, por aquilo que ele tem. O mérito da pessoa é avaliado hoje de uma maneira muito superficial, por aquilo que pode ser mostrado. E o consumo é moeda forte nesse mercado.   
       Para além do bom ou do ruim, o fenômeno é um reflexo dos tempos que vivemos. Mas é importante lembrar que existem outras possibilidades e valores que podem ser trabalhados com os filhos. Senão, corremos o risco de criar adultos insuportáveis. As escolhas profissionais, pessoais, amorosas podem vir influenciadas exclusivamente por esse viés consumista e individualista. A vida emocional pode ficar ainda mais solitária, pragmática e chata. Esse futuro é seu sonho de consumo?

(Jairo Bouer. Revista Época. 2012. Com adaptações.)
Considerando as informações textuais, podemos afirmar que o crescimento do consumismo possibilita:
Alternativas
Q1214733 Português
O consumo como forma de afeto

     Um ponto comum nas divergentes opiniões de pais sobre os jovens é a crítica ao consumismo exacerbado. Como entender esse comportamento à luz do que ocorreu com a sociedade brasileira nas últimas décadas? Para começar, há um encolhimento da família tradicional. Pais têm um ou dois filhos, muitas vezes criados por apenas um deles, já que quase 25% dos casamentos acabam antes dos dez anos. Mães e pais saem desde cedo de casa para trabalhar. E, encerrada a licença-maternidade, boa parte das mulheres (quase 70% delas trabalham fora de casa hoje) retoma sua lide diária de deslocamentos e dias extenuantes em escritórios, lojas e fábricas. Os pais continuam correndo atrás do pão nosso de cada dia.
     Culpados pela sensação de que estão longe dos filhos, eles tentam, muitas vezes, compensar a distância com presentes. Não é à toa que, em pouco tempo, o quarto dos pequenos está abarrotado de brinquedos, bonecas, joguinhos e tudo o mais que estiver ao alcance do cartão de crédito. Os pequenos percebem logo cedo que a birra, o choro, a reclamação e o protesto são boa moeda de troca na hora de conseguir o que querem. Pais com dificuldade de dizer “não” e filhos ávidos em ganhar resultam em jovens que consomem.
     Nossa sociedade também forneceu o molde para que essas transformações ocorressem. O valor do indivíduo passou a ser medido, numa escala maior do que outras, por aquilo que ele tem. O mérito da pessoa é avaliado hoje de uma maneira muito superficial, por aquilo que pode ser mostrado. E o consumo é moeda forte nesse mercado.   
       Para além do bom ou do ruim, o fenômeno é um reflexo dos tempos que vivemos. Mas é importante lembrar que existem outras possibilidades e valores que podem ser trabalhados com os filhos. Senão, corremos o risco de criar adultos insuportáveis. As escolhas profissionais, pessoais, amorosas podem vir influenciadas exclusivamente por esse viés consumista e individualista. A vida emocional pode ficar ainda mais solitária, pragmática e chata. Esse futuro é seu sonho de consumo?

(Jairo Bouer. Revista Época. 2012. Com adaptações.)
De acordo com as ideias do texto, sobre o consumismo NÃO é possível afirmar que:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FAUEL Órgão: Prefeitura de Xambrê - PR
Q1214450 História e Geografia de Estados e Municípios
As terras que hoje compõem o Município de Xambrê foram desmembradas de:
Alternativas
Q1214136 Eletricidade
A corrente elétrica que circula no filamento de uma lâmpada incandescente de 100 W ligada a uma tensão contínua de 100 V é de
Alternativas
Q1214069 Eletricidade
As unidades referentes à potência e à corrente elétricas são, respectivamente:
Alternativas
Ano: 2017 Banca: EXATUS Órgão: Prefeitura de Quarto Centenário - PR
Q1213886 Português
Os brasileiros vivem mais uma grave crise, repetitiva dentro do ciclo de graves crises que ocupa a energia desta nação. A frustração cresce e a desesperança não cede. Empresários empurrados à condição de liderança oficial se reúnem, em eventos como este, para lamentar o estado de coisas. O que dizer sem resvalar para o ______________, a crítica pungente ou autoabsolvição? É da história do mundo que as elites nunca introduziram mudanças que favorecessem a sociedade como um todo. Estaríamos nos enganando se achássemos que estas lideranças empresariais aqui reunidas teriam a motivação para fazer a distribuição de poderes e rendas que uma nação equilibrada ____________ ter. Aliás, é ingenuidade imaginar que a vontade de distribuir renda passe pelo empobrecimento da elite. É também _____________ pensar que nós, da tal elite, temos riqueza suficiente para distribuir. Faço sempre, para meu desânimo, a soma do faturamento das nossas mil maiores e melhores empresas, e chego a um número menor do que o faturamento de apenas duas empresas japonesas. Digamos, a Mitsubishi e mais um pouquinho. Sejamos francos. Em termos mundiais somos irrelevantes como potência econômica, mas ao mesmo tempo extremamente representativos como população. 
(“Discurso de Sem ler aos empresários”, Folha de S. Paulo, 11 set. 1991.)
O nexo “mas” (destacado no texto) poderia ser substituído sem prejuízo algum para o período por:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FAFIPA Órgão: Prefeitura de Maringá - PR
Q1213608 História e Geografia de Estados e Municípios
Assinale a alternativa que apresenta, respectivamente, um prato e uma dança típicos do Paraná. 
Alternativas
Ano: 2018 Banca: IDCAP Órgão: Prefeitura de Águia Branca - ES
Q1213527 História e Geografia de Estados e Municípios
Vasco Coutinho desembarcou na capitania em dia 23 de maio de 1535, desembarcando na atual Prainha de Vila Velha, onde fundou o primeiro povoamento. Como era oitava de Pentecostes, o donatário batizou a terra de Espírito Santo, em homenagem:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: IDCAP Órgão: Prefeitura de Águia Branca - ES
Q1213445 História e Geografia de Estados e Municípios
Com base nos dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE a população estimada no ano de 2017, do estado do Espirito Santo foi:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FAFIPA Órgão: Prefeitura de Maringá - PR
Q1213408 História e Geografia de Estados e Municípios
O FEMUCIC é uma mostra que acontece há 37 anos em Maringá. É um dos principais eventos artísticos do Paraná e sua última edição aconteceu em 5 e 6 de junho de 2015.
Qual arte é apresentada nos palcos do festival? 
Alternativas
Respostas
2521: A
2522: D
2523: A
2524: A
2525: B
2526: C
2527: C
2528: A
2529: A
2530: D
2531: B
2532: D
2533: C
2534: D
2535: B
2536: B
2537: D
2538: D
2539: D
2540: B