Questões de Concurso Para eletricista

Foram encontradas 3.514 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q1140300 Matemática
Em uma viagem de 160 Km, o automóvel de Allan consumiu 15 litros de gasolina. Nas próximas férias, Allan fará uma viagem de 400 Km com sua família. Considerando que o automóvel estará nas mesmas condições e que a razão entre a distância percorrida e o consumo de combustível é constante, a quantidade de gasolina, em litros, que o automóvel de Allan deverá consumir nessa viagem de férias é:
Alternativas
Q1140299 Português

                                           Além das palavras

                 Pesquisadores da USP elaboraram uma lista de gestos,

                   posturas e outras pistas visuais que podem auxiliar o

           médico na avaliação dos pacientes e diagnóstico da depressão.


      No consultório psiquiátrico, apenas uma parte das informações é verbalizada pelos pacientes. Outra tem a ver com o olhar do médico: uma avaliação de gestos, posturas e outros sinais que podem ajudar a compreender o estado de saúde mental em que uma pessoa se encontra. Uma proposta de sistematização desse ‘olho clínico’ foi apresentada por pesquisadores do Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo (USP), que elaboraram um checklist de posturas, gestos e expressões típicos de pacientes com depressão.

      O estudo foi realizado no Hospital das Clínicas e no Hospital Universitário, ambos ligados à USP, sob a supervisão da farmacologista Clarice Gorenstein. Em vez de seguirem apenas o protocolo corrente de diagnóstico de depressão, baseado em perguntas e respostas, avaliadores preencheram um formulário detalhado sobre as expressões faciais e corporais dos pacientes durante entrevistas clínicas. As entrevistas também foram filmadas, para análise objetiva do comportamento dos pacientes.

      “Elaboramos uma lista de comportamentos corporais favoráveis ou não ao contato social para analisar os pacientes, além de fazer as perguntas padrão”, relata a pesquisadora e psicóloga Juliana Teixeira Fiquer, que realizou seu pós-doutorado com o estudo. “Sinais como inclinar o corpo para frente na direção do entrevistador, ou encolher os ombros, fazer movimentos afirmativos ou negativos com a cabeça, fazer contato ocular ou não, rir ou chorar são alguns dos 22 comportamentos que selecionamos”, exemplifica.

      Fiquer contou à CH Online que todos os pacientes do grupo com depressão tiveram melhora nos parâmetros sugestivos de contato social. “Os pacientes mostraram, após o período de tratamento, um aumento no contato ocular com o entrevistador, além de sorrir mais e demonstrar avanços em relação a outros comportamentos sugestivos de interesse social”, relata.

      “Queremos criar um método científico que considere aquilo que até então é colocado no território das impressões no diagnóstico da depressão.”

      Para a pesquisadora, o trabalho representa um passo importante na sinalização de que informações emocionais relevantes são transmitidas no contato interpessoal entre clínico e paciente, que até então eram atribuídas exclusivamente à subjetividade do médico na hora de fazer o diagnóstico.

      O psiquiatra e psicanalista Elie Cheniaux, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, sugere que a linguagem não verbal é uma ferramenta importante para mensurar a tristeza, que é um dos componentes da depressão, mas não a única. “A linguagem não verbal não dá uma visão global do quadro do paciente”, argumenta.

(João Paulo Rossini. Instituto Ciência Hoje – RJ. Em abril de 2016. Com adaptações.)

No fragmento “(...) a linguagem não verbal é uma ferramenta importante para mensurar a tristeza, que é um dos componentes da depressão, mas não a única.” (7º§), o termo “mas” expressa uma ideia de:
Alternativas
Q1140298 Português

                                           Além das palavras

                 Pesquisadores da USP elaboraram uma lista de gestos,

                   posturas e outras pistas visuais que podem auxiliar o

           médico na avaliação dos pacientes e diagnóstico da depressão.


      No consultório psiquiátrico, apenas uma parte das informações é verbalizada pelos pacientes. Outra tem a ver com o olhar do médico: uma avaliação de gestos, posturas e outros sinais que podem ajudar a compreender o estado de saúde mental em que uma pessoa se encontra. Uma proposta de sistematização desse ‘olho clínico’ foi apresentada por pesquisadores do Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo (USP), que elaboraram um checklist de posturas, gestos e expressões típicos de pacientes com depressão.

      O estudo foi realizado no Hospital das Clínicas e no Hospital Universitário, ambos ligados à USP, sob a supervisão da farmacologista Clarice Gorenstein. Em vez de seguirem apenas o protocolo corrente de diagnóstico de depressão, baseado em perguntas e respostas, avaliadores preencheram um formulário detalhado sobre as expressões faciais e corporais dos pacientes durante entrevistas clínicas. As entrevistas também foram filmadas, para análise objetiva do comportamento dos pacientes.

      “Elaboramos uma lista de comportamentos corporais favoráveis ou não ao contato social para analisar os pacientes, além de fazer as perguntas padrão”, relata a pesquisadora e psicóloga Juliana Teixeira Fiquer, que realizou seu pós-doutorado com o estudo. “Sinais como inclinar o corpo para frente na direção do entrevistador, ou encolher os ombros, fazer movimentos afirmativos ou negativos com a cabeça, fazer contato ocular ou não, rir ou chorar são alguns dos 22 comportamentos que selecionamos”, exemplifica.

      Fiquer contou à CH Online que todos os pacientes do grupo com depressão tiveram melhora nos parâmetros sugestivos de contato social. “Os pacientes mostraram, após o período de tratamento, um aumento no contato ocular com o entrevistador, além de sorrir mais e demonstrar avanços em relação a outros comportamentos sugestivos de interesse social”, relata.

      “Queremos criar um método científico que considere aquilo que até então é colocado no território das impressões no diagnóstico da depressão.”

      Para a pesquisadora, o trabalho representa um passo importante na sinalização de que informações emocionais relevantes são transmitidas no contato interpessoal entre clínico e paciente, que até então eram atribuídas exclusivamente à subjetividade do médico na hora de fazer o diagnóstico.

      O psiquiatra e psicanalista Elie Cheniaux, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, sugere que a linguagem não verbal é uma ferramenta importante para mensurar a tristeza, que é um dos componentes da depressão, mas não a única. “A linguagem não verbal não dá uma visão global do quadro do paciente”, argumenta.

(João Paulo Rossini. Instituto Ciência Hoje – RJ. Em abril de 2016. Com adaptações.)

Assinale a afirmativa que apresenta ERRO de concordância nominal.
Alternativas
Q1140297 Português

                                           Além das palavras

                 Pesquisadores da USP elaboraram uma lista de gestos,

                   posturas e outras pistas visuais que podem auxiliar o

           médico na avaliação dos pacientes e diagnóstico da depressão.


      No consultório psiquiátrico, apenas uma parte das informações é verbalizada pelos pacientes. Outra tem a ver com o olhar do médico: uma avaliação de gestos, posturas e outros sinais que podem ajudar a compreender o estado de saúde mental em que uma pessoa se encontra. Uma proposta de sistematização desse ‘olho clínico’ foi apresentada por pesquisadores do Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo (USP), que elaboraram um checklist de posturas, gestos e expressões típicos de pacientes com depressão.

      O estudo foi realizado no Hospital das Clínicas e no Hospital Universitário, ambos ligados à USP, sob a supervisão da farmacologista Clarice Gorenstein. Em vez de seguirem apenas o protocolo corrente de diagnóstico de depressão, baseado em perguntas e respostas, avaliadores preencheram um formulário detalhado sobre as expressões faciais e corporais dos pacientes durante entrevistas clínicas. As entrevistas também foram filmadas, para análise objetiva do comportamento dos pacientes.

      “Elaboramos uma lista de comportamentos corporais favoráveis ou não ao contato social para analisar os pacientes, além de fazer as perguntas padrão”, relata a pesquisadora e psicóloga Juliana Teixeira Fiquer, que realizou seu pós-doutorado com o estudo. “Sinais como inclinar o corpo para frente na direção do entrevistador, ou encolher os ombros, fazer movimentos afirmativos ou negativos com a cabeça, fazer contato ocular ou não, rir ou chorar são alguns dos 22 comportamentos que selecionamos”, exemplifica.

      Fiquer contou à CH Online que todos os pacientes do grupo com depressão tiveram melhora nos parâmetros sugestivos de contato social. “Os pacientes mostraram, após o período de tratamento, um aumento no contato ocular com o entrevistador, além de sorrir mais e demonstrar avanços em relação a outros comportamentos sugestivos de interesse social”, relata.

      “Queremos criar um método científico que considere aquilo que até então é colocado no território das impressões no diagnóstico da depressão.”

      Para a pesquisadora, o trabalho representa um passo importante na sinalização de que informações emocionais relevantes são transmitidas no contato interpessoal entre clínico e paciente, que até então eram atribuídas exclusivamente à subjetividade do médico na hora de fazer o diagnóstico.

      O psiquiatra e psicanalista Elie Cheniaux, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, sugere que a linguagem não verbal é uma ferramenta importante para mensurar a tristeza, que é um dos componentes da depressão, mas não a única. “A linguagem não verbal não dá uma visão global do quadro do paciente”, argumenta.

(João Paulo Rossini. Instituto Ciência Hoje – RJ. Em abril de 2016. Com adaptações.)

Levando em consideração que o sujeito é um dos elementos mais importantes da oração, já que é responsável por realizar ou sofrer uma ação verbal, designando o ser a respeito do qual se declara alguma coisa, assinale a afirmativa transcrita do texto que evidencia sujeito oculto.
Alternativas
Q1140296 Português

                                           Além das palavras

                 Pesquisadores da USP elaboraram uma lista de gestos,

                   posturas e outras pistas visuais que podem auxiliar o

           médico na avaliação dos pacientes e diagnóstico da depressão.


      No consultório psiquiátrico, apenas uma parte das informações é verbalizada pelos pacientes. Outra tem a ver com o olhar do médico: uma avaliação de gestos, posturas e outros sinais que podem ajudar a compreender o estado de saúde mental em que uma pessoa se encontra. Uma proposta de sistematização desse ‘olho clínico’ foi apresentada por pesquisadores do Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo (USP), que elaboraram um checklist de posturas, gestos e expressões típicos de pacientes com depressão.

      O estudo foi realizado no Hospital das Clínicas e no Hospital Universitário, ambos ligados à USP, sob a supervisão da farmacologista Clarice Gorenstein. Em vez de seguirem apenas o protocolo corrente de diagnóstico de depressão, baseado em perguntas e respostas, avaliadores preencheram um formulário detalhado sobre as expressões faciais e corporais dos pacientes durante entrevistas clínicas. As entrevistas também foram filmadas, para análise objetiva do comportamento dos pacientes.

      “Elaboramos uma lista de comportamentos corporais favoráveis ou não ao contato social para analisar os pacientes, além de fazer as perguntas padrão”, relata a pesquisadora e psicóloga Juliana Teixeira Fiquer, que realizou seu pós-doutorado com o estudo. “Sinais como inclinar o corpo para frente na direção do entrevistador, ou encolher os ombros, fazer movimentos afirmativos ou negativos com a cabeça, fazer contato ocular ou não, rir ou chorar são alguns dos 22 comportamentos que selecionamos”, exemplifica.

      Fiquer contou à CH Online que todos os pacientes do grupo com depressão tiveram melhora nos parâmetros sugestivos de contato social. “Os pacientes mostraram, após o período de tratamento, um aumento no contato ocular com o entrevistador, além de sorrir mais e demonstrar avanços em relação a outros comportamentos sugestivos de interesse social”, relata.

      “Queremos criar um método científico que considere aquilo que até então é colocado no território das impressões no diagnóstico da depressão.”

      Para a pesquisadora, o trabalho representa um passo importante na sinalização de que informações emocionais relevantes são transmitidas no contato interpessoal entre clínico e paciente, que até então eram atribuídas exclusivamente à subjetividade do médico na hora de fazer o diagnóstico.

      O psiquiatra e psicanalista Elie Cheniaux, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, sugere que a linguagem não verbal é uma ferramenta importante para mensurar a tristeza, que é um dos componentes da depressão, mas não a única. “A linguagem não verbal não dá uma visão global do quadro do paciente”, argumenta.

(João Paulo Rossini. Instituto Ciência Hoje – RJ. Em abril de 2016. Com adaptações.)

No trecho “O estudo foi realizado no Hospital das Clínicas e no Hospital Universitário, ambos ligados à USP, sob a supervisão da farmacologista Clarice Gorenstein.” (2º§), o sinal indicativo de crase foi devidamente empregado. Tal fato NÃO ocorre em:
Alternativas
Q1140295 Português

                                           Além das palavras

                 Pesquisadores da USP elaboraram uma lista de gestos,

                   posturas e outras pistas visuais que podem auxiliar o

           médico na avaliação dos pacientes e diagnóstico da depressão.


      No consultório psiquiátrico, apenas uma parte das informações é verbalizada pelos pacientes. Outra tem a ver com o olhar do médico: uma avaliação de gestos, posturas e outros sinais que podem ajudar a compreender o estado de saúde mental em que uma pessoa se encontra. Uma proposta de sistematização desse ‘olho clínico’ foi apresentada por pesquisadores do Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo (USP), que elaboraram um checklist de posturas, gestos e expressões típicos de pacientes com depressão.

      O estudo foi realizado no Hospital das Clínicas e no Hospital Universitário, ambos ligados à USP, sob a supervisão da farmacologista Clarice Gorenstein. Em vez de seguirem apenas o protocolo corrente de diagnóstico de depressão, baseado em perguntas e respostas, avaliadores preencheram um formulário detalhado sobre as expressões faciais e corporais dos pacientes durante entrevistas clínicas. As entrevistas também foram filmadas, para análise objetiva do comportamento dos pacientes.

      “Elaboramos uma lista de comportamentos corporais favoráveis ou não ao contato social para analisar os pacientes, além de fazer as perguntas padrão”, relata a pesquisadora e psicóloga Juliana Teixeira Fiquer, que realizou seu pós-doutorado com o estudo. “Sinais como inclinar o corpo para frente na direção do entrevistador, ou encolher os ombros, fazer movimentos afirmativos ou negativos com a cabeça, fazer contato ocular ou não, rir ou chorar são alguns dos 22 comportamentos que selecionamos”, exemplifica.

      Fiquer contou à CH Online que todos os pacientes do grupo com depressão tiveram melhora nos parâmetros sugestivos de contato social. “Os pacientes mostraram, após o período de tratamento, um aumento no contato ocular com o entrevistador, além de sorrir mais e demonstrar avanços em relação a outros comportamentos sugestivos de interesse social”, relata.

      “Queremos criar um método científico que considere aquilo que até então é colocado no território das impressões no diagnóstico da depressão.”

      Para a pesquisadora, o trabalho representa um passo importante na sinalização de que informações emocionais relevantes são transmitidas no contato interpessoal entre clínico e paciente, que até então eram atribuídas exclusivamente à subjetividade do médico na hora de fazer o diagnóstico.

      O psiquiatra e psicanalista Elie Cheniaux, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, sugere que a linguagem não verbal é uma ferramenta importante para mensurar a tristeza, que é um dos componentes da depressão, mas não a única. “A linguagem não verbal não dá uma visão global do quadro do paciente”, argumenta.

(João Paulo Rossini. Instituto Ciência Hoje – RJ. Em abril de 2016. Com adaptações.)

No trecho “No consultório psiquiátrico, apenas uma parte das informações é verbalizada pelos pacientes. Outra tem a ver com o olhar do médico: uma avaliação de gestos, posturas e outros sinais que podem ajudar a compreender o estado de saúde mental em que uma pessoa se encontra.” (1º§), os dois-pontos foram empregados para:
Alternativas
Q1140294 Português

                                           Além das palavras

                 Pesquisadores da USP elaboraram uma lista de gestos,

                   posturas e outras pistas visuais que podem auxiliar o

           médico na avaliação dos pacientes e diagnóstico da depressão.


      No consultório psiquiátrico, apenas uma parte das informações é verbalizada pelos pacientes. Outra tem a ver com o olhar do médico: uma avaliação de gestos, posturas e outros sinais que podem ajudar a compreender o estado de saúde mental em que uma pessoa se encontra. Uma proposta de sistematização desse ‘olho clínico’ foi apresentada por pesquisadores do Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo (USP), que elaboraram um checklist de posturas, gestos e expressões típicos de pacientes com depressão.

      O estudo foi realizado no Hospital das Clínicas e no Hospital Universitário, ambos ligados à USP, sob a supervisão da farmacologista Clarice Gorenstein. Em vez de seguirem apenas o protocolo corrente de diagnóstico de depressão, baseado em perguntas e respostas, avaliadores preencheram um formulário detalhado sobre as expressões faciais e corporais dos pacientes durante entrevistas clínicas. As entrevistas também foram filmadas, para análise objetiva do comportamento dos pacientes.

      “Elaboramos uma lista de comportamentos corporais favoráveis ou não ao contato social para analisar os pacientes, além de fazer as perguntas padrão”, relata a pesquisadora e psicóloga Juliana Teixeira Fiquer, que realizou seu pós-doutorado com o estudo. “Sinais como inclinar o corpo para frente na direção do entrevistador, ou encolher os ombros, fazer movimentos afirmativos ou negativos com a cabeça, fazer contato ocular ou não, rir ou chorar são alguns dos 22 comportamentos que selecionamos”, exemplifica.

      Fiquer contou à CH Online que todos os pacientes do grupo com depressão tiveram melhora nos parâmetros sugestivos de contato social. “Os pacientes mostraram, após o período de tratamento, um aumento no contato ocular com o entrevistador, além de sorrir mais e demonstrar avanços em relação a outros comportamentos sugestivos de interesse social”, relata.

      “Queremos criar um método científico que considere aquilo que até então é colocado no território das impressões no diagnóstico da depressão.”

      Para a pesquisadora, o trabalho representa um passo importante na sinalização de que informações emocionais relevantes são transmitidas no contato interpessoal entre clínico e paciente, que até então eram atribuídas exclusivamente à subjetividade do médico na hora de fazer o diagnóstico.

      O psiquiatra e psicanalista Elie Cheniaux, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, sugere que a linguagem não verbal é uma ferramenta importante para mensurar a tristeza, que é um dos componentes da depressão, mas não a única. “A linguagem não verbal não dá uma visão global do quadro do paciente”, argumenta.

(João Paulo Rossini. Instituto Ciência Hoje – RJ. Em abril de 2016. Com adaptações.)

Em “As entrevistas também foram filmadas, para análise objetiva do comportamento dos pacientes.” (2º§), a palavra assinalada significa:
Alternativas
Q1140293 Português

                                           Além das palavras

                 Pesquisadores da USP elaboraram uma lista de gestos,

                   posturas e outras pistas visuais que podem auxiliar o

           médico na avaliação dos pacientes e diagnóstico da depressão.


      No consultório psiquiátrico, apenas uma parte das informações é verbalizada pelos pacientes. Outra tem a ver com o olhar do médico: uma avaliação de gestos, posturas e outros sinais que podem ajudar a compreender o estado de saúde mental em que uma pessoa se encontra. Uma proposta de sistematização desse ‘olho clínico’ foi apresentada por pesquisadores do Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo (USP), que elaboraram um checklist de posturas, gestos e expressões típicos de pacientes com depressão.

      O estudo foi realizado no Hospital das Clínicas e no Hospital Universitário, ambos ligados à USP, sob a supervisão da farmacologista Clarice Gorenstein. Em vez de seguirem apenas o protocolo corrente de diagnóstico de depressão, baseado em perguntas e respostas, avaliadores preencheram um formulário detalhado sobre as expressões faciais e corporais dos pacientes durante entrevistas clínicas. As entrevistas também foram filmadas, para análise objetiva do comportamento dos pacientes.

      “Elaboramos uma lista de comportamentos corporais favoráveis ou não ao contato social para analisar os pacientes, além de fazer as perguntas padrão”, relata a pesquisadora e psicóloga Juliana Teixeira Fiquer, que realizou seu pós-doutorado com o estudo. “Sinais como inclinar o corpo para frente na direção do entrevistador, ou encolher os ombros, fazer movimentos afirmativos ou negativos com a cabeça, fazer contato ocular ou não, rir ou chorar são alguns dos 22 comportamentos que selecionamos”, exemplifica.

      Fiquer contou à CH Online que todos os pacientes do grupo com depressão tiveram melhora nos parâmetros sugestivos de contato social. “Os pacientes mostraram, após o período de tratamento, um aumento no contato ocular com o entrevistador, além de sorrir mais e demonstrar avanços em relação a outros comportamentos sugestivos de interesse social”, relata.

      “Queremos criar um método científico que considere aquilo que até então é colocado no território das impressões no diagnóstico da depressão.”

      Para a pesquisadora, o trabalho representa um passo importante na sinalização de que informações emocionais relevantes são transmitidas no contato interpessoal entre clínico e paciente, que até então eram atribuídas exclusivamente à subjetividade do médico na hora de fazer o diagnóstico.

      O psiquiatra e psicanalista Elie Cheniaux, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, sugere que a linguagem não verbal é uma ferramenta importante para mensurar a tristeza, que é um dos componentes da depressão, mas não a única. “A linguagem não verbal não dá uma visão global do quadro do paciente”, argumenta.

(João Paulo Rossini. Instituto Ciência Hoje – RJ. Em abril de 2016. Com adaptações.)

No excerto “O psiquiatra e psicanalista Elie Cheniaux, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, sugere que a linguagem não verbal é uma ferramenta importante para mensurar a tristeza, que é um dos componentes da depressão, mas não a única.” (7º§), a expressão “mensurar” pode ser substituída, sem alteração de sentido, por:
Alternativas
Q1140292 Português

                                           Além das palavras

                 Pesquisadores da USP elaboraram uma lista de gestos,

                   posturas e outras pistas visuais que podem auxiliar o

           médico na avaliação dos pacientes e diagnóstico da depressão.


      No consultório psiquiátrico, apenas uma parte das informações é verbalizada pelos pacientes. Outra tem a ver com o olhar do médico: uma avaliação de gestos, posturas e outros sinais que podem ajudar a compreender o estado de saúde mental em que uma pessoa se encontra. Uma proposta de sistematização desse ‘olho clínico’ foi apresentada por pesquisadores do Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo (USP), que elaboraram um checklist de posturas, gestos e expressões típicos de pacientes com depressão.

      O estudo foi realizado no Hospital das Clínicas e no Hospital Universitário, ambos ligados à USP, sob a supervisão da farmacologista Clarice Gorenstein. Em vez de seguirem apenas o protocolo corrente de diagnóstico de depressão, baseado em perguntas e respostas, avaliadores preencheram um formulário detalhado sobre as expressões faciais e corporais dos pacientes durante entrevistas clínicas. As entrevistas também foram filmadas, para análise objetiva do comportamento dos pacientes.

      “Elaboramos uma lista de comportamentos corporais favoráveis ou não ao contato social para analisar os pacientes, além de fazer as perguntas padrão”, relata a pesquisadora e psicóloga Juliana Teixeira Fiquer, que realizou seu pós-doutorado com o estudo. “Sinais como inclinar o corpo para frente na direção do entrevistador, ou encolher os ombros, fazer movimentos afirmativos ou negativos com a cabeça, fazer contato ocular ou não, rir ou chorar são alguns dos 22 comportamentos que selecionamos”, exemplifica.

      Fiquer contou à CH Online que todos os pacientes do grupo com depressão tiveram melhora nos parâmetros sugestivos de contato social. “Os pacientes mostraram, após o período de tratamento, um aumento no contato ocular com o entrevistador, além de sorrir mais e demonstrar avanços em relação a outros comportamentos sugestivos de interesse social”, relata.

      “Queremos criar um método científico que considere aquilo que até então é colocado no território das impressões no diagnóstico da depressão.”

      Para a pesquisadora, o trabalho representa um passo importante na sinalização de que informações emocionais relevantes são transmitidas no contato interpessoal entre clínico e paciente, que até então eram atribuídas exclusivamente à subjetividade do médico na hora de fazer o diagnóstico.

      O psiquiatra e psicanalista Elie Cheniaux, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, sugere que a linguagem não verbal é uma ferramenta importante para mensurar a tristeza, que é um dos componentes da depressão, mas não a única. “A linguagem não verbal não dá uma visão global do quadro do paciente”, argumenta.

(João Paulo Rossini. Instituto Ciência Hoje – RJ. Em abril de 2016. Com adaptações.)

De acordo com a classe de palavras, assinale a correlação INADEQUADA.
Alternativas
Q1140291 Português

                                           Além das palavras

                 Pesquisadores da USP elaboraram uma lista de gestos,

                   posturas e outras pistas visuais que podem auxiliar o

           médico na avaliação dos pacientes e diagnóstico da depressão.


      No consultório psiquiátrico, apenas uma parte das informações é verbalizada pelos pacientes. Outra tem a ver com o olhar do médico: uma avaliação de gestos, posturas e outros sinais que podem ajudar a compreender o estado de saúde mental em que uma pessoa se encontra. Uma proposta de sistematização desse ‘olho clínico’ foi apresentada por pesquisadores do Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo (USP), que elaboraram um checklist de posturas, gestos e expressões típicos de pacientes com depressão.

      O estudo foi realizado no Hospital das Clínicas e no Hospital Universitário, ambos ligados à USP, sob a supervisão da farmacologista Clarice Gorenstein. Em vez de seguirem apenas o protocolo corrente de diagnóstico de depressão, baseado em perguntas e respostas, avaliadores preencheram um formulário detalhado sobre as expressões faciais e corporais dos pacientes durante entrevistas clínicas. As entrevistas também foram filmadas, para análise objetiva do comportamento dos pacientes.

      “Elaboramos uma lista de comportamentos corporais favoráveis ou não ao contato social para analisar os pacientes, além de fazer as perguntas padrão”, relata a pesquisadora e psicóloga Juliana Teixeira Fiquer, que realizou seu pós-doutorado com o estudo. “Sinais como inclinar o corpo para frente na direção do entrevistador, ou encolher os ombros, fazer movimentos afirmativos ou negativos com a cabeça, fazer contato ocular ou não, rir ou chorar são alguns dos 22 comportamentos que selecionamos”, exemplifica.

      Fiquer contou à CH Online que todos os pacientes do grupo com depressão tiveram melhora nos parâmetros sugestivos de contato social. “Os pacientes mostraram, após o período de tratamento, um aumento no contato ocular com o entrevistador, além de sorrir mais e demonstrar avanços em relação a outros comportamentos sugestivos de interesse social”, relata.

      “Queremos criar um método científico que considere aquilo que até então é colocado no território das impressões no diagnóstico da depressão.”

      Para a pesquisadora, o trabalho representa um passo importante na sinalização de que informações emocionais relevantes são transmitidas no contato interpessoal entre clínico e paciente, que até então eram atribuídas exclusivamente à subjetividade do médico na hora de fazer o diagnóstico.

      O psiquiatra e psicanalista Elie Cheniaux, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, sugere que a linguagem não verbal é uma ferramenta importante para mensurar a tristeza, que é um dos componentes da depressão, mas não a única. “A linguagem não verbal não dá uma visão global do quadro do paciente”, argumenta.

(João Paulo Rossini. Instituto Ciência Hoje – RJ. Em abril de 2016. Com adaptações.)

De acordo com as ideias do texto, as pesquisas sobre a depressão representam um passo importante na sinalização de que informações emocionais relevantes são transmitidas no contato interpessoal entre clínico e paciente. Dessa forma, podemos depreender que:
Alternativas
Q1140290 Português

                                           Além das palavras

                 Pesquisadores da USP elaboraram uma lista de gestos,

                   posturas e outras pistas visuais que podem auxiliar o

           médico na avaliação dos pacientes e diagnóstico da depressão.


      No consultório psiquiátrico, apenas uma parte das informações é verbalizada pelos pacientes. Outra tem a ver com o olhar do médico: uma avaliação de gestos, posturas e outros sinais que podem ajudar a compreender o estado de saúde mental em que uma pessoa se encontra. Uma proposta de sistematização desse ‘olho clínico’ foi apresentada por pesquisadores do Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo (USP), que elaboraram um checklist de posturas, gestos e expressões típicos de pacientes com depressão.

      O estudo foi realizado no Hospital das Clínicas e no Hospital Universitário, ambos ligados à USP, sob a supervisão da farmacologista Clarice Gorenstein. Em vez de seguirem apenas o protocolo corrente de diagnóstico de depressão, baseado em perguntas e respostas, avaliadores preencheram um formulário detalhado sobre as expressões faciais e corporais dos pacientes durante entrevistas clínicas. As entrevistas também foram filmadas, para análise objetiva do comportamento dos pacientes.

      “Elaboramos uma lista de comportamentos corporais favoráveis ou não ao contato social para analisar os pacientes, além de fazer as perguntas padrão”, relata a pesquisadora e psicóloga Juliana Teixeira Fiquer, que realizou seu pós-doutorado com o estudo. “Sinais como inclinar o corpo para frente na direção do entrevistador, ou encolher os ombros, fazer movimentos afirmativos ou negativos com a cabeça, fazer contato ocular ou não, rir ou chorar são alguns dos 22 comportamentos que selecionamos”, exemplifica.

      Fiquer contou à CH Online que todos os pacientes do grupo com depressão tiveram melhora nos parâmetros sugestivos de contato social. “Os pacientes mostraram, após o período de tratamento, um aumento no contato ocular com o entrevistador, além de sorrir mais e demonstrar avanços em relação a outros comportamentos sugestivos de interesse social”, relata.

      “Queremos criar um método científico que considere aquilo que até então é colocado no território das impressões no diagnóstico da depressão.”

      Para a pesquisadora, o trabalho representa um passo importante na sinalização de que informações emocionais relevantes são transmitidas no contato interpessoal entre clínico e paciente, que até então eram atribuídas exclusivamente à subjetividade do médico na hora de fazer o diagnóstico.

      O psiquiatra e psicanalista Elie Cheniaux, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, sugere que a linguagem não verbal é uma ferramenta importante para mensurar a tristeza, que é um dos componentes da depressão, mas não a única. “A linguagem não verbal não dá uma visão global do quadro do paciente”, argumenta.

(João Paulo Rossini. Instituto Ciência Hoje – RJ. Em abril de 2016. Com adaptações.)

Considerando as informações textuais sobre a depressão, é possível inferir que:
Alternativas
Q1066349 Português
EUA

O governo dos Estados Unidos anunciou que vai adiar, de 1º de setembro para 15 de dezembro, o início da aplicação de tarifas de 10% sobre alguns produtos chineses.

A decisão foi publicada pelo Escritório do Representante de Comércio dos EUA minutos após o ministro do Comércio da China ter dito que o vice-Premiê Liu He participou de uma ligação telefônica com autoridades comerciais norte-americanas.

Liu conversou com o representante de Comércio dos EUA, Robert Lighthizer, e com o secretário do Tesouro, Steven Mnuchin.

Os produtos com taxação adiada incluem, por exemplo, telefones celulares, laptops, consoles de videogames, monitores de computador, brinquedos, além de alguns artigos de calçados e vestuários.

Alguns produtos, que não foram especificados, serão retirados da lista de taxação extra por motivos de “saúde, segurança, segurança nacional e outros fatores”.

A China apresentou uma representação solene sobre outra proposta dos EUA de elevar as tarifas sobre produtos chineses a partir de 1º de setembro, completou o comunicado.

Autoridades dos EUA e da China concordaram em conversar de novo por telefone dentro de duas semanas.

O mercado financeiro reagiu de forma positiva. Investidores em tecnologia comemoraram e houve uma alta de 2,8% em um índice de estoques de chips, enquanto as ações da Apple subiram mais de 5%.

No Brasil, o anúncio também fez o Ibovespa ter fortes ganhos nessa manhã.

(Adaptado. Publicado em 13 de agosto de 2019. Disponível em: http://bit.ly/2KvDa1N)
Com base no texto 'EUA', leia as afirmativas a seguir:
I. De acordo com o texto, a decisão de antecipar para 1º de setembro a aplicação das tarifas de 10% sobre todos os produtos chineses foi tomada pelo Escritório do Representante de Comércio dos EUA, Liu He, após uma ligação telefônica com autoridades comerciais chinesas. II. De acordo com o texto, no Brasil, o anúncio do adiamento da taxação fez o Ibovespa ter fortes ganhos.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1066348 Português
EUA

O governo dos Estados Unidos anunciou que vai adiar, de 1º de setembro para 15 de dezembro, o início da aplicação de tarifas de 10% sobre alguns produtos chineses.

A decisão foi publicada pelo Escritório do Representante de Comércio dos EUA minutos após o ministro do Comércio da China ter dito que o vice-Premiê Liu He participou de uma ligação telefônica com autoridades comerciais norte-americanas.

Liu conversou com o representante de Comércio dos EUA, Robert Lighthizer, e com o secretário do Tesouro, Steven Mnuchin.

Os produtos com taxação adiada incluem, por exemplo, telefones celulares, laptops, consoles de videogames, monitores de computador, brinquedos, além de alguns artigos de calçados e vestuários.

Alguns produtos, que não foram especificados, serão retirados da lista de taxação extra por motivos de “saúde, segurança, segurança nacional e outros fatores”.

A China apresentou uma representação solene sobre outra proposta dos EUA de elevar as tarifas sobre produtos chineses a partir de 1º de setembro, completou o comunicado.

Autoridades dos EUA e da China concordaram em conversar de novo por telefone dentro de duas semanas.

O mercado financeiro reagiu de forma positiva. Investidores em tecnologia comemoraram e houve uma alta de 2,8% em um índice de estoques de chips, enquanto as ações da Apple subiram mais de 5%.

No Brasil, o anúncio também fez o Ibovespa ter fortes ganhos nessa manhã.

(Adaptado. Publicado em 13 de agosto de 2019. Disponível em: http://bit.ly/2KvDa1N)
Com base no texto 'EUA', leia as afirmativas a seguir:
I. De acordo com o texto, Liu He conversou com o representante de Comércio dos EUA, Steven Mnuchin, e com o secretário do Tesouro, Robert Lighthizer, antes de decidir adiar, de 1º de setembro para 15 de dezembro, o início da aplicação de tarifas de 10% sobre alguns produtos chineses. II. Após uma leitura atenta do texto, o leitor pode depreender que o governo norte-americano fez um anúncio relacionado ao adiamento do início da aplicação de tarifas de 10% sobre alguns produtos chineses.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1066346 Português
EUA

O governo dos Estados Unidos anunciou que vai adiar, de 1º de setembro para 15 de dezembro, o início da aplicação de tarifas de 10% sobre alguns produtos chineses.

A decisão foi publicada pelo Escritório do Representante de Comércio dos EUA minutos após o ministro do Comércio da China ter dito que o vice-Premiê Liu He participou de uma ligação telefônica com autoridades comerciais norte-americanas.

Liu conversou com o representante de Comércio dos EUA, Robert Lighthizer, e com o secretário do Tesouro, Steven Mnuchin.

Os produtos com taxação adiada incluem, por exemplo, telefones celulares, laptops, consoles de videogames, monitores de computador, brinquedos, além de alguns artigos de calçados e vestuários.

Alguns produtos, que não foram especificados, serão retirados da lista de taxação extra por motivos de “saúde, segurança, segurança nacional e outros fatores”.

A China apresentou uma representação solene sobre outra proposta dos EUA de elevar as tarifas sobre produtos chineses a partir de 1º de setembro, completou o comunicado.

Autoridades dos EUA e da China concordaram em conversar de novo por telefone dentro de duas semanas.

O mercado financeiro reagiu de forma positiva. Investidores em tecnologia comemoraram e houve uma alta de 2,8% em um índice de estoques de chips, enquanto as ações da Apple subiram mais de 5%.

No Brasil, o anúncio também fez o Ibovespa ter fortes ganhos nessa manhã.

(Adaptado. Publicado em 13 de agosto de 2019. Disponível em: http://bit.ly/2KvDa1N)
Com base no texto 'EUA', leia as afirmativas a seguir:
I. De acordo com o texto, a taxação extra de 10% sobre os produtos chineses será irrestrita e afetará o custo de importação de todos os produtos daquele país, inclusive itens relacionados à saúde, à segurança e à segurança nacional dos Estados Unidos. II. De acordo com o texto, o mercado financeiro reagiu de forma positiva ao adiamento da taxação. Investidores em tecnologia comemoraram e houve uma redução de 2,8% em um índice de estoques de chips, enquanto as ações da Apple caíram mais de 5%.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1066345 Matemática
Leia as afirmativas a seguir:
I. Um capital de R$ 1.111,00, investido a uma taxa 2,00% ao mês durante um período 3 meses, resultará em um montante de valor superior a R$ 1.188,00 e inferior a R$ 1.204,00. II. Um capital de R$ 899,00 foi investido à taxa de 13,50% ao ano por um período de 5 anos. Assim, ao término do período, esse investimento resultará em um montante de valor superior a R$ 1.491,38 e inferior a R$ 1.812,09. III. Um quadrado com aresta medindo 102 cm terá um perímetro igual a 408 cm.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1066344 Matemática
Leia as afirmativas a seguir:
I. Luíza comprou uma gravata e obteve um desconto de 3%. Sabendo que o valor original do produto era de R$ 40, Luíza deverá pagar menos de R$ 36 pelo item. II. Se Luíza recebeu um bônus salarial de 1,5% e seu salário passou a ser R$ 162,4, então o valor anterior da sua remuneração, sem o bônus, era de R$ 142. III. Um posto de combustíveis possui 3 reservatórios. O reservatório 1 é capaz de armazenar até 3.400 m³. O reservatório 2 é capaz de armazenar até 2.800 m³. O reservatório 3 é capaz de armazenar até 5.200 m³. O gerente do posto está planejando ampliar o reservatório 2, de modo a aumentar a sua capacidade em 35%. Se o gerente realmente realizar esse projeto, então a capacidade total de armazenamento de combustíveis do posto, após a ampliação do reservatório 2 e considerando os três reservatórios existentes, será de 12.280 m³.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1066343 Matemática
Leia as afirmativas a seguir:
I. Luíza adquiriu um empréstimo no valor de R$ 5.000. Após 1 mês, foi necessário pagar juros no valor de 9% do empréstimo. Assim, é correto afirmar que Luíza pagou mais de R$ 412 em juros no 1º mês. II. Luíza adquiriu um empréstimo no valor de R$ 7.200. Após 1 mês, foi necessário pagar juros no valor de 0,5% do empréstimo. Assim, é correto afirmar que Luíza pagou mais de R$ 30 em juros no 1º mês. III. Luíza comprou um grampeador e obteve um desconto de 25%. Sabendo que o valor original do produto era de R$ 12, Luíza deverá pagar mais de R$ 10 pelo item.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1066341 Matemática
Leia as afirmativas a seguir:
I. A raiz quadrada de 289 corresponde a um número maior que 21. II. Luíza comprou um celular e obteve um desconto de 40%. Sabendo que o valor original do produto era de R$ 690, Luíza deverá pagar R$ 414 pelo item. III. A raiz quadrada de 529 corresponde a um número menor que 17.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1066340 Eletricidade
Leia as afirmativas a seguir:
I. A quantidade de pontos de tomadas de uso específico a ser instalada não possui relação com o número de aparelhos de utilização contínua que sabidamente vão estar fixados em uma dada posição no ambiente. II. Para instalação de barreiras ou invólucros, a rede elétrica deverá ser desligada.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1066339 Eletricidade
Leia as afirmativas a seguir:
I. O circuito elétrico começa e termina no mesmo ponto. II. A potência elétrica acontece quando há corrente elétrica e tensão elétrica.

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Respostas
2741: B
2742: D
2743: D
2744: D
2745: C
2746: B
2747: B
2748: B
2749: A
2750: D
2751: A
2752: C
2753: C
2754: D
2755: C
2756: A
2757: C
2758: B
2759: C
2760: A