Questões de Concurso Para eletricista

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Q710241 Português
    Duas das principais constatações da Pnad 2012 (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) são a contínua redução do desemprego nacional e a elevação da escolaridade média da população − que se revelou na diminuição do analfabetismo funcional (pessoas que passaram menos de quatro anos na escola). São duas tendências que vêm de longo prazo e têm profundos impactos na estrutura econômica do país.
  A escolaridade mais alta é fruto da universalização do ensino. Ao longo das últimas décadas, proporcionalmente mais crianças e jovens estão passando mais tempo de suas vidas na escola. São eles que elevam a média de anos de estudo da população, de modo geral.
  A mão de obra brasileira está mais bem preparada e o mercado está absorvendo pessoas com escolaridade mais alta. Um dos efeitos dessa combinação é o aumento da renda total que, por sua vez, aumenta o consumo e faz girar um círculo virtuoso: mais consumo estimula maior produção, que requer mais emprego, que aumenta a renda, que alimenta o consumo − e assim por diante.
   A taxa de desemprego nacional é medida exclusivamente pela Pnad e, por isso, só é divulgada uma vez por ano − e com 12 meses de atraso. É a única taxa que espelha o conjunto do mercado de trabalho, ao mostrar o que acontece em todo o país e destacar as diferenças estaduais. As taxas mensais refletem um pedaço restrito e pouco representativo do Brasil: as maiores regiões metropolitanas.
   A taxa nacional de desemprego, de 6,1%, é a menor desde 1995. Está em queda há uma década, com a breve interrupção da crise financeira mundial, em 2009. A queda ocorreu ao mesmo tempo em que a maior geração de brasileiros entrava no mercado de trabalho. A coincidência potencializou o aumento da renda e o círculo econômico virtuoso.
(Adaptado de: TOLEDO, José Roberto de. O Estado de S. Paulo, Metrópole A27, 28 de setembro de 2013)
... que se revelou na diminuição do analfabetismo funcional (pessoas que passaram menos de quatro anos na escola) O sentido do trecho entre parênteses no 1o parágrafo é de
Alternativas
Q710240 Português
    Duas das principais constatações da Pnad 2012 (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) são a contínua redução do desemprego nacional e a elevação da escolaridade média da população − que se revelou na diminuição do analfabetismo funcional (pessoas que passaram menos de quatro anos na escola). São duas tendências que vêm de longo prazo e têm profundos impactos na estrutura econômica do país.
  A escolaridade mais alta é fruto da universalização do ensino. Ao longo das últimas décadas, proporcionalmente mais crianças e jovens estão passando mais tempo de suas vidas na escola. São eles que elevam a média de anos de estudo da população, de modo geral.
  A mão de obra brasileira está mais bem preparada e o mercado está absorvendo pessoas com escolaridade mais alta. Um dos efeitos dessa combinação é o aumento da renda total que, por sua vez, aumenta o consumo e faz girar um círculo virtuoso: mais consumo estimula maior produção, que requer mais emprego, que aumenta a renda, que alimenta o consumo − e assim por diante.
   A taxa de desemprego nacional é medida exclusivamente pela Pnad e, por isso, só é divulgada uma vez por ano − e com 12 meses de atraso. É a única taxa que espelha o conjunto do mercado de trabalho, ao mostrar o que acontece em todo o país e destacar as diferenças estaduais. As taxas mensais refletem um pedaço restrito e pouco representativo do Brasil: as maiores regiões metropolitanas.
   A taxa nacional de desemprego, de 6,1%, é a menor desde 1995. Está em queda há uma década, com a breve interrupção da crise financeira mundial, em 2009. A queda ocorreu ao mesmo tempo em que a maior geração de brasileiros entrava no mercado de trabalho. A coincidência potencializou o aumento da renda e o círculo econômico virtuoso.
(Adaptado de: TOLEDO, José Roberto de. O Estado de S. Paulo, Metrópole A27, 28 de setembro de 2013)
As taxas mensais refletem um pedaço restrito e pouco representativo do Brasil: as maiores regiões metropolitanas. (4o parágrafo) A afirmativa acima está escrita de outra maneira, mas com o mesmo sentido, em:
Alternativas
Q710239 Português
    Duas das principais constatações da Pnad 2012 (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) são a contínua redução do desemprego nacional e a elevação da escolaridade média da população − que se revelou na diminuição do analfabetismo funcional (pessoas que passaram menos de quatro anos na escola). São duas tendências que vêm de longo prazo e têm profundos impactos na estrutura econômica do país.
  A escolaridade mais alta é fruto da universalização do ensino. Ao longo das últimas décadas, proporcionalmente mais crianças e jovens estão passando mais tempo de suas vidas na escola. São eles que elevam a média de anos de estudo da população, de modo geral.
  A mão de obra brasileira está mais bem preparada e o mercado está absorvendo pessoas com escolaridade mais alta. Um dos efeitos dessa combinação é o aumento da renda total que, por sua vez, aumenta o consumo e faz girar um círculo virtuoso: mais consumo estimula maior produção, que requer mais emprego, que aumenta a renda, que alimenta o consumo − e assim por diante.
   A taxa de desemprego nacional é medida exclusivamente pela Pnad e, por isso, só é divulgada uma vez por ano − e com 12 meses de atraso. É a única taxa que espelha o conjunto do mercado de trabalho, ao mostrar o que acontece em todo o país e destacar as diferenças estaduais. As taxas mensais refletem um pedaço restrito e pouco representativo do Brasil: as maiores regiões metropolitanas.
   A taxa nacional de desemprego, de 6,1%, é a menor desde 1995. Está em queda há uma década, com a breve interrupção da crise financeira mundial, em 2009. A queda ocorreu ao mesmo tempo em que a maior geração de brasileiros entrava no mercado de trabalho. A coincidência potencializou o aumento da renda e o círculo econômico virtuoso.
(Adaptado de: TOLEDO, José Roberto de. O Estado de S. Paulo, Metrópole A27, 28 de setembro de 2013)
A escolaridade mais alta é fruto da universalização do ensino. (2o parágrafo) A afirmativa acima significa, com outras palavras, que
Alternativas
Q710238 Português
    Duas das principais constatações da Pnad 2012 (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) são a contínua redução do desemprego nacional e a elevação da escolaridade média da população − que se revelou na diminuição do analfabetismo funcional (pessoas que passaram menos de quatro anos na escola). São duas tendências que vêm de longo prazo e têm profundos impactos na estrutura econômica do país.
  A escolaridade mais alta é fruto da universalização do ensino. Ao longo das últimas décadas, proporcionalmente mais crianças e jovens estão passando mais tempo de suas vidas na escola. São eles que elevam a média de anos de estudo da população, de modo geral.
  A mão de obra brasileira está mais bem preparada e o mercado está absorvendo pessoas com escolaridade mais alta. Um dos efeitos dessa combinação é o aumento da renda total que, por sua vez, aumenta o consumo e faz girar um círculo virtuoso: mais consumo estimula maior produção, que requer mais emprego, que aumenta a renda, que alimenta o consumo − e assim por diante.
   A taxa de desemprego nacional é medida exclusivamente pela Pnad e, por isso, só é divulgada uma vez por ano − e com 12 meses de atraso. É a única taxa que espelha o conjunto do mercado de trabalho, ao mostrar o que acontece em todo o país e destacar as diferenças estaduais. As taxas mensais refletem um pedaço restrito e pouco representativo do Brasil: as maiores regiões metropolitanas.
   A taxa nacional de desemprego, de 6,1%, é a menor desde 1995. Está em queda há uma década, com a breve interrupção da crise financeira mundial, em 2009. A queda ocorreu ao mesmo tempo em que a maior geração de brasileiros entrava no mercado de trabalho. A coincidência potencializou o aumento da renda e o círculo econômico virtuoso.
(Adaptado de: TOLEDO, José Roberto de. O Estado de S. Paulo, Metrópole A27, 28 de setembro de 2013)
A afirmativa correta, de acordo com o texto, é:
Alternativas
Q710237 Português
    O Brasil é, sem dúvida, a maior bacia fluvial do mundo. Os milhares de rios que ziguezagueiam pelo território nacional trazem em suas águas passagens fundamentais de nossa cultura e ajudam a construir a identidade do país.
    Há uma máxima surgida em Pernambuco, que diz: “O rio Capibaribe se une ao rio Beberibe para formar o oceano Atlântico”. A frase contém uma boa dose de exagero, mas revela a importância que os rios têm para a cultura e o imaginário coletivo dos lugares: Capibaribe no Recife, Negro em Manaus, Branco em Boa Vista, Tietê em São Paulo.
    O país concentra cerca de 12% de toda a água doce do planeta. Tem o rio com o maior volume d’água, o Amazonas, e divide com a Argentina o conjunto de quedas d’água com o segundo maior fluxo médio anual, as Cataratas do Iguaçu. A bacia fluvial brasileira inspirou ainda lendas e artistas; produziu batalhas e religiosidade; é palco para espetáculos naturais e esportes radicais. É parte da paisagem das cidades − mesmo que muitas, em busca de progresso, tenham coberto seus leitos com cimento.
   Descoberto em 4 de outubro de 1501, dia de São Francisco, o velho Chico passa por cinco estados brasileiros: Minas, Bahia, Pernambuco, Sergipe e Alagoas. Como nunca seca, tornou-se símbolo de prosperidade em lugares historicamente castigados pela estiagem. Por sua importância, inspirou canções, romances e poesias de grandes nomes da cultura nacional. “Uma vez que se bebe a água do rio, o rio nunca mais sai da gente”, garantem os ribeirinhos.
    Não são só o Tietê e o Pinheiros. Muitos outros rios percorrem a cidade de São Paulo. “É praticamente impossível andar 200 metros sem passar por um deles”, garante o geógrafo Luiz de Campos Júnior que, ao lado de companheiros, comanda o projeto Rios e Ruas, que leva paulistanos a caminhar sobre águas canalizadas escondidas embaixo de ruas e avenidas. Atrás da Avenida Paulista, por exemplo, nasce o Saracura. No Anhangabaú corre o rio que batizou o vale. O córrego da Água Preta brota sob carros e cimento no bairro da Pompeia, com água potável limpíssima. “Não se mata um rio. Acham que enterrar e colocar rua em cima faz o rio sumir. Mas ele continua vivo: erodindo, inundando, enchendo, esvaziando”, ensina Campos.
(Adaptado de: HOFFMANN, Bruno e VARGAS, Rodrigo Terra. Brasil. Almanaque de cultura popular. São Paulo: Andreato, novembro de 2013, n. 175. p. 18-21) 
Ouviram do Ipiranga as margens plácidas De um povo heroico o brado retumbante ... A referência ao riacho Ipiranga nos versos iniciais do Hino Nacional é um exemplo, com base no que diz o texto, da
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Q710236 Português
    O Brasil é, sem dúvida, a maior bacia fluvial do mundo. Os milhares de rios que ziguezagueiam pelo território nacional trazem em suas águas passagens fundamentais de nossa cultura e ajudam a construir a identidade do país.
    Há uma máxima surgida em Pernambuco, que diz: “O rio Capibaribe se une ao rio Beberibe para formar o oceano Atlântico”. A frase contém uma boa dose de exagero, mas revela a importância que os rios têm para a cultura e o imaginário coletivo dos lugares: Capibaribe no Recife, Negro em Manaus, Branco em Boa Vista, Tietê em São Paulo.
    O país concentra cerca de 12% de toda a água doce do planeta. Tem o rio com o maior volume d’água, o Amazonas, e divide com a Argentina o conjunto de quedas d’água com o segundo maior fluxo médio anual, as Cataratas do Iguaçu. A bacia fluvial brasileira inspirou ainda lendas e artistas; produziu batalhas e religiosidade; é palco para espetáculos naturais e esportes radicais. É parte da paisagem das cidades − mesmo que muitas, em busca de progresso, tenham coberto seus leitos com cimento.
   Descoberto em 4 de outubro de 1501, dia de São Francisco, o velho Chico passa por cinco estados brasileiros: Minas, Bahia, Pernambuco, Sergipe e Alagoas. Como nunca seca, tornou-se símbolo de prosperidade em lugares historicamente castigados pela estiagem. Por sua importância, inspirou canções, romances e poesias de grandes nomes da cultura nacional. “Uma vez que se bebe a água do rio, o rio nunca mais sai da gente”, garantem os ribeirinhos.
    Não são só o Tietê e o Pinheiros. Muitos outros rios percorrem a cidade de São Paulo. “É praticamente impossível andar 200 metros sem passar por um deles”, garante o geógrafo Luiz de Campos Júnior que, ao lado de companheiros, comanda o projeto Rios e Ruas, que leva paulistanos a caminhar sobre águas canalizadas escondidas embaixo de ruas e avenidas. Atrás da Avenida Paulista, por exemplo, nasce o Saracura. No Anhangabaú corre o rio que batizou o vale. O córrego da Água Preta brota sob carros e cimento no bairro da Pompeia, com água potável limpíssima. “Não se mata um rio. Acham que enterrar e colocar rua em cima faz o rio sumir. Mas ele continua vivo: erodindo, inundando, enchendo, esvaziando”, ensina Campos.
(Adaptado de: HOFFMANN, Bruno e VARGAS, Rodrigo Terra. Brasil. Almanaque de cultura popular. São Paulo: Andreato, novembro de 2013, n. 175. p. 18-21) 
... garante o geógrafo Luiz de Campos Júnior... (5o parágrafo) ... garantem os ribeirinhos. (final do 4o parágrafo) Os verbos que estão conjugados no mesmo tempo que os grifados acima são:
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Q710235 Português
    O Brasil é, sem dúvida, a maior bacia fluvial do mundo. Os milhares de rios que ziguezagueiam pelo território nacional trazem em suas águas passagens fundamentais de nossa cultura e ajudam a construir a identidade do país.
    Há uma máxima surgida em Pernambuco, que diz: “O rio Capibaribe se une ao rio Beberibe para formar o oceano Atlântico”. A frase contém uma boa dose de exagero, mas revela a importância que os rios têm para a cultura e o imaginário coletivo dos lugares: Capibaribe no Recife, Negro em Manaus, Branco em Boa Vista, Tietê em São Paulo.
    O país concentra cerca de 12% de toda a água doce do planeta. Tem o rio com o maior volume d’água, o Amazonas, e divide com a Argentina o conjunto de quedas d’água com o segundo maior fluxo médio anual, as Cataratas do Iguaçu. A bacia fluvial brasileira inspirou ainda lendas e artistas; produziu batalhas e religiosidade; é palco para espetáculos naturais e esportes radicais. É parte da paisagem das cidades − mesmo que muitas, em busca de progresso, tenham coberto seus leitos com cimento.
   Descoberto em 4 de outubro de 1501, dia de São Francisco, o velho Chico passa por cinco estados brasileiros: Minas, Bahia, Pernambuco, Sergipe e Alagoas. Como nunca seca, tornou-se símbolo de prosperidade em lugares historicamente castigados pela estiagem. Por sua importância, inspirou canções, romances e poesias de grandes nomes da cultura nacional. “Uma vez que se bebe a água do rio, o rio nunca mais sai da gente”, garantem os ribeirinhos.
    Não são só o Tietê e o Pinheiros. Muitos outros rios percorrem a cidade de São Paulo. “É praticamente impossível andar 200 metros sem passar por um deles”, garante o geógrafo Luiz de Campos Júnior que, ao lado de companheiros, comanda o projeto Rios e Ruas, que leva paulistanos a caminhar sobre águas canalizadas escondidas embaixo de ruas e avenidas. Atrás da Avenida Paulista, por exemplo, nasce o Saracura. No Anhangabaú corre o rio que batizou o vale. O córrego da Água Preta brota sob carros e cimento no bairro da Pompeia, com água potável limpíssima. “Não se mata um rio. Acham que enterrar e colocar rua em cima faz o rio sumir. Mas ele continua vivo: erodindo, inundando, enchendo, esvaziando”, ensina Campos.
(Adaptado de: HOFFMANN, Bruno e VARGAS, Rodrigo Terra. Brasil. Almanaque de cultura popular. São Paulo: Andreato, novembro de 2013, n. 175. p. 18-21) 
Não são só o Tietê e o Pinheiros. Muitos outros rios percorrem a cidade de São Paulo. (5o parágrafo) As duas frases acima formam uma só, escrita com correção, clareza e respeito ao sentido original, em:
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Q710234 Português
    O Brasil é, sem dúvida, a maior bacia fluvial do mundo. Os milhares de rios que ziguezagueiam pelo território nacional trazem em suas águas passagens fundamentais de nossa cultura e ajudam a construir a identidade do país.
    Há uma máxima surgida em Pernambuco, que diz: “O rio Capibaribe se une ao rio Beberibe para formar o oceano Atlântico”. A frase contém uma boa dose de exagero, mas revela a importância que os rios têm para a cultura e o imaginário coletivo dos lugares: Capibaribe no Recife, Negro em Manaus, Branco em Boa Vista, Tietê em São Paulo.
    O país concentra cerca de 12% de toda a água doce do planeta. Tem o rio com o maior volume d’água, o Amazonas, e divide com a Argentina o conjunto de quedas d’água com o segundo maior fluxo médio anual, as Cataratas do Iguaçu. A bacia fluvial brasileira inspirou ainda lendas e artistas; produziu batalhas e religiosidade; é palco para espetáculos naturais e esportes radicais. É parte da paisagem das cidades − mesmo que muitas, em busca de progresso, tenham coberto seus leitos com cimento.
   Descoberto em 4 de outubro de 1501, dia de São Francisco, o velho Chico passa por cinco estados brasileiros: Minas, Bahia, Pernambuco, Sergipe e Alagoas. Como nunca seca, tornou-se símbolo de prosperidade em lugares historicamente castigados pela estiagem. Por sua importância, inspirou canções, romances e poesias de grandes nomes da cultura nacional. “Uma vez que se bebe a água do rio, o rio nunca mais sai da gente”, garantem os ribeirinhos.
    Não são só o Tietê e o Pinheiros. Muitos outros rios percorrem a cidade de São Paulo. “É praticamente impossível andar 200 metros sem passar por um deles”, garante o geógrafo Luiz de Campos Júnior que, ao lado de companheiros, comanda o projeto Rios e Ruas, que leva paulistanos a caminhar sobre águas canalizadas escondidas embaixo de ruas e avenidas. Atrás da Avenida Paulista, por exemplo, nasce o Saracura. No Anhangabaú corre o rio que batizou o vale. O córrego da Água Preta brota sob carros e cimento no bairro da Pompeia, com água potável limpíssima. “Não se mata um rio. Acham que enterrar e colocar rua em cima faz o rio sumir. Mas ele continua vivo: erodindo, inundando, enchendo, esvaziando”, ensina Campos.
(Adaptado de: HOFFMANN, Bruno e VARGAS, Rodrigo Terra. Brasil. Almanaque de cultura popular. São Paulo: Andreato, novembro de 2013, n. 175. p. 18-21) 
... mas revela a importância que os rios têm para a cultura e o imaginário coletivo dos lugares: Capibaribe no Recife, Negro em Manaus, Branco em Boa Vista, Tietê em São Paulo. (2o parágrafo) É correto entender que os dois-pontos mostram
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Q710233 Português
    O Brasil é, sem dúvida, a maior bacia fluvial do mundo. Os milhares de rios que ziguezagueiam pelo território nacional trazem em suas águas passagens fundamentais de nossa cultura e ajudam a construir a identidade do país.
    Há uma máxima surgida em Pernambuco, que diz: “O rio Capibaribe se une ao rio Beberibe para formar o oceano Atlântico”. A frase contém uma boa dose de exagero, mas revela a importância que os rios têm para a cultura e o imaginário coletivo dos lugares: Capibaribe no Recife, Negro em Manaus, Branco em Boa Vista, Tietê em São Paulo.
    O país concentra cerca de 12% de toda a água doce do planeta. Tem o rio com o maior volume d’água, o Amazonas, e divide com a Argentina o conjunto de quedas d’água com o segundo maior fluxo médio anual, as Cataratas do Iguaçu. A bacia fluvial brasileira inspirou ainda lendas e artistas; produziu batalhas e religiosidade; é palco para espetáculos naturais e esportes radicais. É parte da paisagem das cidades − mesmo que muitas, em busca de progresso, tenham coberto seus leitos com cimento.
   Descoberto em 4 de outubro de 1501, dia de São Francisco, o velho Chico passa por cinco estados brasileiros: Minas, Bahia, Pernambuco, Sergipe e Alagoas. Como nunca seca, tornou-se símbolo de prosperidade em lugares historicamente castigados pela estiagem. Por sua importância, inspirou canções, romances e poesias de grandes nomes da cultura nacional. “Uma vez que se bebe a água do rio, o rio nunca mais sai da gente”, garantem os ribeirinhos.
    Não são só o Tietê e o Pinheiros. Muitos outros rios percorrem a cidade de São Paulo. “É praticamente impossível andar 200 metros sem passar por um deles”, garante o geógrafo Luiz de Campos Júnior que, ao lado de companheiros, comanda o projeto Rios e Ruas, que leva paulistanos a caminhar sobre águas canalizadas escondidas embaixo de ruas e avenidas. Atrás da Avenida Paulista, por exemplo, nasce o Saracura. No Anhangabaú corre o rio que batizou o vale. O córrego da Água Preta brota sob carros e cimento no bairro da Pompeia, com água potável limpíssima. “Não se mata um rio. Acham que enterrar e colocar rua em cima faz o rio sumir. Mas ele continua vivo: erodindo, inundando, enchendo, esvaziando”, ensina Campos.
(Adaptado de: HOFFMANN, Bruno e VARGAS, Rodrigo Terra. Brasil. Almanaque de cultura popular. São Paulo: Andreato, novembro de 2013, n. 175. p. 18-21) 
 “Não se mata um rio. Acham que enterrar e colocar rua em cima faz o rio sumir. Mas ele continua vivo: erodindo, inundando, enchendo, esvaziando”, ensina Campos. (5º  parágrafo) O ensinamento do geógrafo deve ser entendido como 
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Q710231 Português
    O Brasil é, sem dúvida, a maior bacia fluvial do mundo. Os milhares de rios que ziguezagueiam pelo território nacional trazem em suas águas passagens fundamentais de nossa cultura e ajudam a construir a identidade do país.
    Há uma máxima surgida em Pernambuco, que diz: “O rio Capibaribe se une ao rio Beberibe para formar o oceano Atlântico”. A frase contém uma boa dose de exagero, mas revela a importância que os rios têm para a cultura e o imaginário coletivo dos lugares: Capibaribe no Recife, Negro em Manaus, Branco em Boa Vista, Tietê em São Paulo.
    O país concentra cerca de 12% de toda a água doce do planeta. Tem o rio com o maior volume d’água, o Amazonas, e divide com a Argentina o conjunto de quedas d’água com o segundo maior fluxo médio anual, as Cataratas do Iguaçu. A bacia fluvial brasileira inspirou ainda lendas e artistas; produziu batalhas e religiosidade; é palco para espetáculos naturais e esportes radicais. É parte da paisagem das cidades − mesmo que muitas, em busca de progresso, tenham coberto seus leitos com cimento.
   Descoberto em 4 de outubro de 1501, dia de São Francisco, o velho Chico passa por cinco estados brasileiros: Minas, Bahia, Pernambuco, Sergipe e Alagoas. Como nunca seca, tornou-se símbolo de prosperidade em lugares historicamente castigados pela estiagem. Por sua importância, inspirou canções, romances e poesias de grandes nomes da cultura nacional. “Uma vez que se bebe a água do rio, o rio nunca mais sai da gente”, garantem os ribeirinhos.
    Não são só o Tietê e o Pinheiros. Muitos outros rios percorrem a cidade de São Paulo. “É praticamente impossível andar 200 metros sem passar por um deles”, garante o geógrafo Luiz de Campos Júnior que, ao lado de companheiros, comanda o projeto Rios e Ruas, que leva paulistanos a caminhar sobre águas canalizadas escondidas embaixo de ruas e avenidas. Atrás da Avenida Paulista, por exemplo, nasce o Saracura. No Anhangabaú corre o rio que batizou o vale. O córrego da Água Preta brota sob carros e cimento no bairro da Pompeia, com água potável limpíssima. “Não se mata um rio. Acham que enterrar e colocar rua em cima faz o rio sumir. Mas ele continua vivo: erodindo, inundando, enchendo, esvaziando”, ensina Campos.
(Adaptado de: HOFFMANN, Bruno e VARGAS, Rodrigo Terra. Brasil. Almanaque de cultura popular. São Paulo: Andreato, novembro de 2013, n. 175. p. 18-21) 
Uma vez que se bebe a água do rio, o rio nunca mais sai da gente”, garantem os ribeirinhos. (4o parágrafo) A fala dos habitantes das margens do rio São Francisco comprova, considerando-se o que diz o texto,
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Q710229 Português
    O Brasil é, sem dúvida, a maior bacia fluvial do mundo. Os milhares de rios que ziguezagueiam pelo território nacional trazem em suas águas passagens fundamentais de nossa cultura e ajudam a construir a identidade do país.
    Há uma máxima surgida em Pernambuco, que diz: “O rio Capibaribe se une ao rio Beberibe para formar o oceano Atlântico”. A frase contém uma boa dose de exagero, mas revela a importância que os rios têm para a cultura e o imaginário coletivo dos lugares: Capibaribe no Recife, Negro em Manaus, Branco em Boa Vista, Tietê em São Paulo.
    O país concentra cerca de 12% de toda a água doce do planeta. Tem o rio com o maior volume d’água, o Amazonas, e divide com a Argentina o conjunto de quedas d’água com o segundo maior fluxo médio anual, as Cataratas do Iguaçu. A bacia fluvial brasileira inspirou ainda lendas e artistas; produziu batalhas e religiosidade; é palco para espetáculos naturais e esportes radicais. É parte da paisagem das cidades − mesmo que muitas, em busca de progresso, tenham coberto seus leitos com cimento.
   Descoberto em 4 de outubro de 1501, dia de São Francisco, o velho Chico passa por cinco estados brasileiros: Minas, Bahia, Pernambuco, Sergipe e Alagoas. Como nunca seca, tornou-se símbolo de prosperidade em lugares historicamente castigados pela estiagem. Por sua importância, inspirou canções, romances e poesias de grandes nomes da cultura nacional. “Uma vez que se bebe a água do rio, o rio nunca mais sai da gente”, garantem os ribeirinhos.
    Não são só o Tietê e o Pinheiros. Muitos outros rios percorrem a cidade de São Paulo. “É praticamente impossível andar 200 metros sem passar por um deles”, garante o geógrafo Luiz de Campos Júnior que, ao lado de companheiros, comanda o projeto Rios e Ruas, que leva paulistanos a caminhar sobre águas canalizadas escondidas embaixo de ruas e avenidas. Atrás da Avenida Paulista, por exemplo, nasce o Saracura. No Anhangabaú corre o rio que batizou o vale. O córrego da Água Preta brota sob carros e cimento no bairro da Pompeia, com água potável limpíssima. “Não se mata um rio. Acham que enterrar e colocar rua em cima faz o rio sumir. Mas ele continua vivo: erodindo, inundando, enchendo, esvaziando”, ensina Campos.
(Adaptado de: HOFFMANN, Bruno e VARGAS, Rodrigo Terra. Brasil. Almanaque de cultura popular. São Paulo: Andreato, novembro de 2013, n. 175. p. 18-21) 
Há, no 3o parágrafo do texto,
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Q710227 Português
    O Brasil é, sem dúvida, a maior bacia fluvial do mundo. Os milhares de rios que ziguezagueiam pelo território nacional trazem em suas águas passagens fundamentais de nossa cultura e ajudam a construir a identidade do país.
    Há uma máxima surgida em Pernambuco, que diz: “O rio Capibaribe se une ao rio Beberibe para formar o oceano Atlântico”. A frase contém uma boa dose de exagero, mas revela a importância que os rios têm para a cultura e o imaginário coletivo dos lugares: Capibaribe no Recife, Negro em Manaus, Branco em Boa Vista, Tietê em São Paulo.
    O país concentra cerca de 12% de toda a água doce do planeta. Tem o rio com o maior volume d’água, o Amazonas, e divide com a Argentina o conjunto de quedas d’água com o segundo maior fluxo médio anual, as Cataratas do Iguaçu. A bacia fluvial brasileira inspirou ainda lendas e artistas; produziu batalhas e religiosidade; é palco para espetáculos naturais e esportes radicais. É parte da paisagem das cidades − mesmo que muitas, em busca de progresso, tenham coberto seus leitos com cimento.
   Descoberto em 4 de outubro de 1501, dia de São Francisco, o velho Chico passa por cinco estados brasileiros: Minas, Bahia, Pernambuco, Sergipe e Alagoas. Como nunca seca, tornou-se símbolo de prosperidade em lugares historicamente castigados pela estiagem. Por sua importância, inspirou canções, romances e poesias de grandes nomes da cultura nacional. “Uma vez que se bebe a água do rio, o rio nunca mais sai da gente”, garantem os ribeirinhos.
    Não são só o Tietê e o Pinheiros. Muitos outros rios percorrem a cidade de São Paulo. “É praticamente impossível andar 200 metros sem passar por um deles”, garante o geógrafo Luiz de Campos Júnior que, ao lado de companheiros, comanda o projeto Rios e Ruas, que leva paulistanos a caminhar sobre águas canalizadas escondidas embaixo de ruas e avenidas. Atrás da Avenida Paulista, por exemplo, nasce o Saracura. No Anhangabaú corre o rio que batizou o vale. O córrego da Água Preta brota sob carros e cimento no bairro da Pompeia, com água potável limpíssima. “Não se mata um rio. Acham que enterrar e colocar rua em cima faz o rio sumir. Mas ele continua vivo: erodindo, inundando, enchendo, esvaziando”, ensina Campos.
(Adaptado de: HOFFMANN, Bruno e VARGAS, Rodrigo Terra. Brasil. Almanaque de cultura popular. São Paulo: Andreato, novembro de 2013, n. 175. p. 18-21) 
O texto assinala, predominantemente,
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Q529417 Eletrotécnica
De acordo com a Norma Regulamentadora no 10 (NR 10), em trabalhos que envolvem instalações elétricas, as vestimentas
Alternativas
Q529416 Eletricidade
A durabilidade de motores elétricos pode ser comprometida por vários motivos, entre eles a sobretensão de linha. A esse respeito, considerando as características que um motor pode apresentar devido ao mal uso, destaca-se o
Alternativas
Q529415 Eletrotécnica
O início de oxidação em um condutor ou em parte da carcaça de uma máquina pode acarretar mudanças no comportamento elétrico e prejuízos ao patrimônio. A respeito da oxidação em estado inicial, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q529414 Eletricidade
Acerca do fenômeno do choque elétrico, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q529413 Eletricidade
Uma das principais medidas de controle para evitar o risco elétrico e consequente choque elétrico é a (o)
Alternativas
Q529412 Eletricidade
A respeito dos serviços que envolvem a eletricidade e os respectivos riscos, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q529411 Eletricidade
Em relação aos dispositivos de manobra (comando) para motores elétricos, é correto afirmar que se destacam o temporizador, o botão e o
Alternativas
Respostas
3061: B
3062: E
3063: D
3064: C
3065: A
3066: E
3067: E
3068: D
3069: B
3070: A
3071: D
3072: C
3073: D
3074: A
3075: B
3076: D
3077: C
3078: A
3079: E
3080: D