Questões de Concurso
Para eletricista
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Assinale a alternativa em que o acento da crase está corretamente empregado.
Observe as frases:
I Tantos feriados eram, para ele, verdadeiras bênçãos.
II. Eram tantos degrais, que ele preferiu ir de elevador.
III. São muitos os cidadões que não gostam da segunda-feira.
O plural das palavras destacadas está correto, apenas, em
Assinale a alternativa em que o verbo destacado está no tempo futuro.
A pontuação está correta em:
Assinale a alternativa em que a palavra pizza está no sentido figurado.
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 05.
Os domingos
O domingo foi para mim, na infância e na juventude, a prova semanal da existência de Deus. Maior que os outros dias, começava já no sábado, quando eu ia dormir cedo para aproveitar um sono cheio de expectativa. Ao me levantar, abria logo a janela e contemplava o céu sempre de um azul majestoso. À hora do almoço, vinham seus cheiros e paladares. A ida ao cinema determinava alinha divisória entre o cotidiano e a fantasia. Depois, caminhar na rua principal, o sorvete e a sinuca. O resto da semana não passava de uma cansativa espera em que o sentimento mais marcante era o ódio às segundas-feiras. Assim foi até que um dia, já enfrentando os problemas da vida, concluí dramático:
— O domingo é uma ilusão.
Foi a mais triste constatação da minha juventude. Outros domingos viriam. Já casado, decidi dar uma folga à mulher, almoçando em restaurante nesses dias. Ideia tão boa que ocorreu a milhões ao mesmo tempo. Só a escolha do lugar já era um prazer, embora nem sempre se chegasse a um fácil acordo. A seleção não se limitava à quantidade dos pratos. Onde há boa comida, a fila de espera vai até a esquina, o que tira a paciência de qualquer um. Os melhores e os mais baratos nisso se igualam: no mínimo uma hora de tortura. Um domingo, afinal, encontramos um restaurante vazio. Quando íamos embora, o proprietário veio nos agradecer. Disse que o restaurante esteve fechado por trinta dias.
— Luto? Perguntei curioso.
— Acusaram-nos de falta de higiene. Maldade. Insetos existem em toda parte, não?
Resolvemos trocar os simples almoços por pequenas viagens dominicais. Por que não pegar o carro de manhã bem cedo e voltar à noite? Assim foi. É certo que demoramos algumas horas para chegar à praia, mas conservamos o bom humor. Com aquele calor, não conseguimos encontrar uma única cerveja gelada nos bares. Aconselharam-nos a procurar nos restaurantes. Mas em 30 quilômetros de praia não tivemos sorte e o pior é que o contato com a natureza ativa na gente uma fome enorme.
A volta foi difícil. Em três horas chegamos a São Paulo.
— O domingo continua sendo uma ilusão — comentei com minha mulher. Que tal uma pizza?
(Marcos Rey, Veja, outubro. 1995. Adaptado)
Em—...demoramos algumas horas para chegar à praia, mas conservamos o bom humor. — a palavra conservamos apresenta sentido contrário em
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 05.
Os domingos
O domingo foi para mim, na infância e na juventude, a prova semanal da existência de Deus. Maior que os outros dias, começava já no sábado, quando eu ia dormir cedo para aproveitar um sono cheio de expectativa. Ao me levantar, abria logo a janela e contemplava o céu sempre de um azul majestoso. À hora do almoço, vinham seus cheiros e paladares. A ida ao cinema determinava alinha divisória entre o cotidiano e a fantasia. Depois, caminhar na rua principal, o sorvete e a sinuca. O resto da semana não passava de uma cansativa espera em que o sentimento mais marcante era o ódio às segundas-feiras. Assim foi até que um dia, já enfrentando os problemas da vida, concluí dramático:
— O domingo é uma ilusão.
Foi a mais triste constatação da minha juventude. Outros domingos viriam. Já casado, decidi dar uma folga à mulher, almoçando em restaurante nesses dias. Ideia tão boa que ocorreu a milhões ao mesmo tempo. Só a escolha do lugar já era um prazer, embora nem sempre se chegasse a um fácil acordo. A seleção não se limitava à quantidade dos pratos. Onde há boa comida, a fila de espera vai até a esquina, o que tira a paciência de qualquer um. Os melhores e os mais baratos nisso se igualam: no mínimo uma hora de tortura. Um domingo, afinal, encontramos um restaurante vazio. Quando íamos embora, o proprietário veio nos agradecer. Disse que o restaurante esteve fechado por trinta dias.
— Luto? Perguntei curioso.
— Acusaram-nos de falta de higiene. Maldade. Insetos existem em toda parte, não?
Resolvemos trocar os simples almoços por pequenas viagens dominicais. Por que não pegar o carro de manhã bem cedo e voltar à noite? Assim foi. É certo que demoramos algumas horas para chegar à praia, mas conservamos o bom humor. Com aquele calor, não conseguimos encontrar uma única cerveja gelada nos bares. Aconselharam-nos a procurar nos restaurantes. Mas em 30 quilômetros de praia não tivemos sorte e o pior é que o contato com a natureza ativa na gente uma fome enorme.
A volta foi difícil. Em três horas chegamos a São Paulo.
— O domingo continua sendo uma ilusão — comentei com minha mulher. Que tal uma pizza?
(Marcos Rey, Veja, outubro. 1995. Adaptado)
Na frase — O domingo foi para mim, na infância e juventude, a prova semanal da existência de Deus. — a palavra prova pode ser substituída, sem alteração de sentido, por
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Os domingos
O domingo foi para mim, na infância e na juventude, a prova semanal da existência de Deus. Maior que os outros dias, começava já no sábado, quando eu ia dormir cedo para aproveitar um sono cheio de expectativa. Ao me levantar, abria logo a janela e contemplava o céu sempre de um azul majestoso. À hora do almoço, vinham seus cheiros e paladares. A ida ao cinema determinava alinha divisória entre o cotidiano e a fantasia. Depois, caminhar na rua principal, o sorvete e a sinuca. O resto da semana não passava de uma cansativa espera em que o sentimento mais marcante era o ódio às segundas-feiras. Assim foi até que um dia, já enfrentando os problemas da vida, concluí dramático:
— O domingo é uma ilusão.
Foi a mais triste constatação da minha juventude. Outros domingos viriam. Já casado, decidi dar uma folga à mulher, almoçando em restaurante nesses dias. Ideia tão boa que ocorreu a milhões ao mesmo tempo. Só a escolha do lugar já era um prazer, embora nem sempre se chegasse a um fácil acordo. A seleção não se limitava à quantidade dos pratos. Onde há boa comida, a fila de espera vai até a esquina, o que tira a paciência de qualquer um. Os melhores e os mais baratos nisso se igualam: no mínimo uma hora de tortura. Um domingo, afinal, encontramos um restaurante vazio. Quando íamos embora, o proprietário veio nos agradecer. Disse que o restaurante esteve fechado por trinta dias.
— Luto? Perguntei curioso.
— Acusaram-nos de falta de higiene. Maldade. Insetos existem em toda parte, não?
Resolvemos trocar os simples almoços por pequenas viagens dominicais. Por que não pegar o carro de manhã bem cedo e voltar à noite? Assim foi. É certo que demoramos algumas horas para chegar à praia, mas conservamos o bom humor. Com aquele calor, não conseguimos encontrar uma única cerveja gelada nos bares. Aconselharam-nos a procurar nos restaurantes. Mas em 30 quilômetros de praia não tivemos sorte e o pior é que o contato com a natureza ativa na gente uma fome enorme.
A volta foi difícil. Em três horas chegamos a São Paulo.
— O domingo continua sendo uma ilusão — comentei com minha mulher. Que tal uma pizza?
(Marcos Rey, Veja, outubro. 1995. Adaptado)
Segundo o texto, os melhores e os mais baratos restaurantes se igualam, uma vez que
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Os domingos
O domingo foi para mim, na infância e na juventude, a prova semanal da existência de Deus. Maior que os outros dias, começava já no sábado, quando eu ia dormir cedo para aproveitar um sono cheio de expectativa. Ao me levantar, abria logo a janela e contemplava o céu sempre de um azul majestoso. À hora do almoço, vinham seus cheiros e paladares. A ida ao cinema determinava alinha divisória entre o cotidiano e a fantasia. Depois, caminhar na rua principal, o sorvete e a sinuca. O resto da semana não passava de uma cansativa espera em que o sentimento mais marcante era o ódio às segundas-feiras. Assim foi até que um dia, já enfrentando os problemas da vida, concluí dramático:
— O domingo é uma ilusão.
Foi a mais triste constatação da minha juventude. Outros domingos viriam. Já casado, decidi dar uma folga à mulher, almoçando em restaurante nesses dias. Ideia tão boa que ocorreu a milhões ao mesmo tempo. Só a escolha do lugar já era um prazer, embora nem sempre se chegasse a um fácil acordo. A seleção não se limitava à quantidade dos pratos. Onde há boa comida, a fila de espera vai até a esquina, o que tira a paciência de qualquer um. Os melhores e os mais baratos nisso se igualam: no mínimo uma hora de tortura. Um domingo, afinal, encontramos um restaurante vazio. Quando íamos embora, o proprietário veio nos agradecer. Disse que o restaurante esteve fechado por trinta dias.
— Luto? Perguntei curioso.
— Acusaram-nos de falta de higiene. Maldade. Insetos existem em toda parte, não?
Resolvemos trocar os simples almoços por pequenas viagens dominicais. Por que não pegar o carro de manhã bem cedo e voltar à noite? Assim foi. É certo que demoramos algumas horas para chegar à praia, mas conservamos o bom humor. Com aquele calor, não conseguimos encontrar uma única cerveja gelada nos bares. Aconselharam-nos a procurar nos restaurantes. Mas em 30 quilômetros de praia não tivemos sorte e o pior é que o contato com a natureza ativa na gente uma fome enorme.
A volta foi difícil. Em três horas chegamos a São Paulo.
— O domingo continua sendo uma ilusão — comentei com minha mulher. Que tal uma pizza?
(Marcos Rey, Veja, outubro. 1995. Adaptado)
Conforme o texto, a justificativa apresentada pelo narrador para almoçar em restaurantes é que
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Os domingos
O domingo foi para mim, na infância e na juventude, a prova semanal da existência de Deus. Maior que os outros dias, começava já no sábado, quando eu ia dormir cedo para aproveitar um sono cheio de expectativa. Ao me levantar, abria logo a janela e contemplava o céu sempre de um azul majestoso. À hora do almoço, vinham seus cheiros e paladares. A ida ao cinema determinava alinha divisória entre o cotidiano e a fantasia. Depois, caminhar na rua principal, o sorvete e a sinuca. O resto da semana não passava de uma cansativa espera em que o sentimento mais marcante era o ódio às segundas-feiras. Assim foi até que um dia, já enfrentando os problemas da vida, concluí dramático:
— O domingo é uma ilusão.
Foi a mais triste constatação da minha juventude. Outros domingos viriam. Já casado, decidi dar uma folga à mulher, almoçando em restaurante nesses dias. Ideia tão boa que ocorreu a milhões ao mesmo tempo. Só a escolha do lugar já era um prazer, embora nem sempre se chegasse a um fácil acordo. A seleção não se limitava à quantidade dos pratos. Onde há boa comida, a fila de espera vai até a esquina, o que tira a paciência de qualquer um. Os melhores e os mais baratos nisso se igualam: no mínimo uma hora de tortura. Um domingo, afinal, encontramos um restaurante vazio. Quando íamos embora, o proprietário veio nos agradecer. Disse que o restaurante esteve fechado por trinta dias.
— Luto? Perguntei curioso.
— Acusaram-nos de falta de higiene. Maldade. Insetos existem em toda parte, não?
Resolvemos trocar os simples almoços por pequenas viagens dominicais. Por que não pegar o carro de manhã bem cedo e voltar à noite? Assim foi. É certo que demoramos algumas horas para chegar à praia, mas conservamos o bom humor. Com aquele calor, não conseguimos encontrar uma única cerveja gelada nos bares. Aconselharam-nos a procurar nos restaurantes. Mas em 30 quilômetros de praia não tivemos sorte e o pior é que o contato com a natureza ativa na gente uma fome enorme.
A volta foi difícil. Em três horas chegamos a São Paulo.
— O domingo continua sendo uma ilusão — comentei com minha mulher. Que tal uma pizza?
(Marcos Rey, Veja, outubro. 1995. Adaptado)
De acordo com o texto, pode-se afirmar que os domingos, na infância e adolescência do narrador,
Os transformadores elétricos são constituídos, basicamente, de uma parte ativa e de acessórios complementares. Sobre esses acessórios complementares, é correto afirmar que
A correção do fator de potência é o processo pelo qual se introduzem elementos reativos no circuito para tornar o fator de potência mais próximo da unidade. Sobre a correção do fator de potência, marque V para verdadeiro ou F para falso e, em seguida, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
( ) Como a maioria das cargas tem teor capacitivo, o processo de correção do fator de potência é feito com a inclusão de elementos reativos para compensar a potência ativa total do circuito.
( ) O processo de correção do fator de potência deve determinar o valor da capacitância dos capacitores do Banco de Capacitores para compensação de energia reativa.
( ) Uma das maneiras para correção do fator de potência é a inclusão de capacitores para a compensação da energia ativa indutiva.
Considerando o sistema de medidas da impedância elétrica, analise as assertivas abaixo.
I. A impedância é medida em Ohm (Ω), em homenagem ao físico Georg Simon Ohm.
II. A impedância é a relação entre a tensão e corrente ao passar por um elemento, sendo ele um condutor ou isolante.
III. Um condutor que possua uma resistência elétrica de 1 Ohm causará um ganho de tensão de 1 Volt a cada 1 Ampère de corrente que passar por ele.
É correto o que se afirma em
Sobre os tipos de tensão, analise as assertivas abaixo.
I. Uma tensão é chamada de contínua ou constante quando o seu valor não se altera com o tempo.
II. A tensão alternada é a tensão cujo valor e polaridade se modificam ao longo do tempo como, por exemplo, as pilhas e as baterias.
III. A tensão senoidal é uma tensão que varia com o tempo de acordo com uma função senoidal.
É correto o que se afirma em
Os sistemas de aterramento devem satisfazer às prescrições de segurança das pessoas e do funcionamento das instalações elétricas. Considerando essa informação, é correto afirmar que o aterramento funcional
Os condutores elétricos constituem os principais componentes das linhas elétricas que conduzem eletricidade até as cargas elétricas. Sobre os tipos de condutores elétricos, marque V para verdadeiro ou F para falso e, em seguida, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
( ) Os fios são usados diretamente no transporte de eletricidade. Podem ser nus (sem isolação) ou com isolantes.
( ) Os cabos são os conjuntos de fios encordoados, isolados ou não entre si, podendo o conjunto ser apenas isolado.
( ) O barramento é o condutor rígido, em forma de tubo ou de seção perfilada. São utilizados diretamente em equipamentos, tais como quadros de distribuição.
A resistência elétrica é a capacidade que determinado corpo possui de se opor à corrente elétrica que passa por ele. Isso ocorre porque os elétrons não conseguem passar livremente pelos elétrons do condutor e colidem com os átomos, o que provoca a resistência e, por conseguinte, a liberação de calor. Com base nesse princípio, é correto afirmar que a resistência de um condutor
Como proteção contra choques elétricos, o profissional deve verificar se possui luva com isolação adequada à tensão de trabalho. Esta informação deve estar marcada na luva. A ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas – estabelece as classes de isolação destas luvas. Dessa forma, é correto afirmar que luvas de classe de isolação 00 possuem uma tarja na cor
No desenvolvimento de serviços em instalações elétricas e em suas proximidades, devem ser previstos e adotados, prioritariamente, equipamentos de proteção coletiva. Dos dispositivos de seccionamento, é correto afirmar que as chaves facas
Sobre os motores síncronos, analise as assertivas abaixo.
I. São motores de velocidade constante e proporcional com a frequência da rede. Os polos do rotor seguem o campo girante imposto ao estator pela rede de alimentação trifásica.
II. Podem ser de dois tipos.
III. São compostos de um enrolamento estatórico trifásico, que produz o que se designa de campo girante, e de um rotor bobinado que é excitado por uma tensão C. Esta tensão C de excitação gera um campo estacionário no rotor que, interagindo com o campo girante produzido pelo enrolamento estatórico, produz torque no eixo do motor com uma rotação igual ao próprio campo girante.
É correto o que se afirma em