Questões de Concurso
Para técnico agrícola
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Com facas e panelas, supermercados expandem troca de selinho por prêmio
As campanhas de fidelização de clientes com troca de selinhos por prêmios em supermercados viraram febre e devem avançar neste ano para além das panelas e facas.
Uma das maiores empresas nesse segmento, a BrandLoyalty, que tem entre seus clientes o Pão de Açúcar e o Extra, calcula ter movimentado 760 milhões de selos, trocados por cerca de 8 milhões de produtos como facas, panelas e outros.
De origem holandesa, a BrandLoyalty afirma que já tem o Brasil como seu quinto mercado de maior faturamento atualmente e que, neste mês, Pão de Açúcar, Extra e Muffato abrem novas temporadas de prêmios.
Nos cerca de 60 países em que desenvolve suas campanhas, a BrandLoyalty já fez programas semelhantes, distribuindo bichinhos de pelúcia, álbuns de figurinhas, panelas e refratários.
Segundo a empresa, o Pão de Açúcar distribuiu no ano passado mais de 800 mil panelas Fontignac, que foram trocadas por mais de 90 milhões de selos. O Extra, cuja campanha ofereceu facas da marca Royal VKB, movimentou mais de 260 milhões de selinhos e distribuiu mais de 2 milhões de produtos.
A estratégia está em selecionar produtos que se tornem desejados pelo público-alvo ao longo de, em média, 18 semanas de compras. E é preciso fazer gestão de segurança. Os selinhos adesivos são impressos no exterior e numerados individualmente para evitar fraudes, com sistema de rastreamento do código de cada uma das unidades.
(Disponível em:<https://www1.folha.uol.com.br/colunas/painelsa/2019/03/com-facas-e-panelas-supermercados-expandem-troca-de-selinho-por-premio.shtml>
Com facas e panelas, supermercados expandem troca de selinho por prêmio
As campanhas de fidelização de clientes com troca de selinhos por prêmios em supermercados viraram febre e devem avançar neste ano para além das panelas e facas.
Uma das maiores empresas nesse segmento, a BrandLoyalty, que tem entre seus clientes o Pão de Açúcar e o Extra, calcula ter movimentado 760 milhões de selos, trocados por cerca de 8 milhões de produtos como facas, panelas e outros.
De origem holandesa, a BrandLoyalty afirma que já tem o Brasil como seu quinto mercado de maior faturamento atualmente e que, neste mês, Pão de Açúcar, Extra e Muffato abrem novas temporadas de prêmios.
Nos cerca de 60 países em que desenvolve suas campanhas, a BrandLoyalty já fez programas semelhantes, distribuindo bichinhos de pelúcia, álbuns de figurinhas, panelas e refratários.
Segundo a empresa, o Pão de Açúcar distribuiu no ano passado mais de 800 mil panelas Fontignac, que foram trocadas por mais de 90 milhões de selos. O Extra, cuja campanha ofereceu facas da marca Royal VKB, movimentou mais de 260 milhões de selinhos e distribuiu mais de 2 milhões de produtos.
A estratégia está em selecionar produtos que se tornem desejados pelo público-alvo ao longo de, em média, 18 semanas de compras. E é preciso fazer gestão de segurança. Os selinhos adesivos são impressos no exterior e numerados individualmente para evitar fraudes, com sistema de rastreamento do código de cada uma das unidades.
(Disponível em:<https://www1.folha.uol.com.br/colunas/painelsa/2019/03/com-facas-e-panelas-supermercados-expandem-troca-de-selinho-por-premio.shtml>
Com facas e panelas, supermercados expandem troca de selinho por prêmio
As campanhas de fidelização de clientes com troca de selinhos por prêmios em supermercados viraram febre e devem avançar neste ano para além das panelas e facas.
Uma das maiores empresas nesse segmento, a BrandLoyalty, que tem entre seus clientes o Pão de Açúcar e o Extra, calcula ter movimentado 760 milhões de selos, trocados por cerca de 8 milhões de produtos como facas, panelas e outros.
De origem holandesa, a BrandLoyalty afirma que já tem o Brasil como seu quinto mercado de maior faturamento atualmente e que, neste mês, Pão de Açúcar, Extra e Muffato abrem novas temporadas de prêmios.
Nos cerca de 60 países em que desenvolve suas campanhas, a BrandLoyalty já fez programas semelhantes, distribuindo bichinhos de pelúcia, álbuns de figurinhas, panelas e refratários.
Segundo a empresa, o Pão de Açúcar distribuiu no ano passado mais de 800 mil panelas Fontignac, que foram trocadas por mais de 90 milhões de selos. O Extra, cuja campanha ofereceu facas da marca Royal VKB, movimentou mais de 260 milhões de selinhos e distribuiu mais de 2 milhões de produtos.
A estratégia está em selecionar produtos que se tornem desejados pelo público-alvo ao longo de, em média, 18 semanas de compras. E é preciso fazer gestão de segurança. Os selinhos adesivos são impressos no exterior e numerados individualmente para evitar fraudes, com sistema de rastreamento do código de cada uma das unidades.
(Disponível em:<https://www1.folha.uol.com.br/colunas/painelsa/2019/03/com-facas-e-panelas-supermercados-expandem-troca-de-selinho-por-premio.shtml>
Com base no texto, considere as seguintes afirmativas:
1. Os clientes dos supermercados recebem os selos de acordo com as compras que realizam.
2. Pão de Açúcar, Extra e Muffato vão expandir a troca de selos por prêmios em cerca de 60 países.
3. As campanhas com troca de selinhos por prêmios têm o objetivo de promover a venda de facas e panelas.
Está/Estão de acordo com o texto a(s) afirmativa(s):
A coluna da esquerda apresenta algumas perguntas uma entrevista dada pela diretora da Nielsen Neuro para a Revista Época. Numere a coluna da direita, relacionando as respostas com as respectivas perguntas.
1. As redes sociais aumentaram o sofrimento das pessoas?
2. E como se vive neste mundo, no qual nosso sistema nervoso não evoluiu?
3. Chegaremos a um equilíbrio entre evolução da espécie e da tecnologia?
( ) Precisaremos de décadas. Nossa sociedade não sabe lidar com a tecnologia disponível. Hoje já vejo pessoas saindo de redes sociais para ter mais qualidade na vida.
( ) Em alguns aspectos, sim. Tudo depende do uso e da faixa etária. A má notícia é a seguinte: o cérebro que temos evoluiu no meio do mato, sem geladeira, supermercado ou smartphone. Ele não está acostumado a lidar com esse monte de opções. Lá atrás, seu cérebro não tinha de lidar com a incerteza sobre a reação de outra pessoa quando se fala alguma coisa no mundo virtual.
( ) Se você é uma criança, ou um adolescente, não deveria ter acesso a tudo o que o mundo virtual oferece. Não tem cabimento uma criança levar smartphone para a escola. Hoje o bullying vai com a criança para casa porque o WhatsApp vai para casa. Já um adulto deveria saber gastar o tempo físico sem deixar que o mundo virtual diminua a qualidade desse tempo.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo.