Questões de Concurso Para enfermagem

o monitoramento eventual dos efeitos adversos decorrentes do tratamento

uma exposição mínima aos riscos decorrentes do próprio tratamento, em relação aos benefícios obtidos.

a responsabilidade parcial pelo tratamento das complicações decorrentes do tratamento dialítico.

responsabilizar o paciente em caso de ocorrência de infecção.

responsabilizar a equipe da limpeza em caso de ocorrência de infecção.

limitar a ingesta de líquidos ao volume prescrito.

identificar as fontes de líquido potenciais.

ajudar o paciente a lidar com os desconfortos resultantes da restrição de líquidos.

avaliar o estado hídrico.

avaliar o nível de conhecimento do paciente.

Fístula arteriovenosa.

Veia subclávia.

Veia femoral.

Veia jugular interna.

Veia jugular externa.

Não é necessária a monitoração da contagem de leucócitos do cliente.

Eritema, hipersensibilidade e edema não são sinais clínicos importantes no pós-operatório de transplante renal.

Após o transplante renal, não é mais necessário o controle hidroeletrolítico.

Hematúria e proteinúria são comuns após o transplante renal.

É necessário adotar técnica asséptica rigorosa ao trocar o curativo da ferida operatória.

cálculo renal.

colecistite.

peritonite.

colelitíase.

colite ulcerativa.

Monitorar níveis de potássio sérico. Notificar o médico quando o nível é maior que 3,0 mEq/L e preparar para tratar a hipercalemia.

Avaliar o paciente quanto à febre, à dor torácica e a um atrito pericárdico e, quando presentes, notificar o médico.

Monitorar níveis de potássio sérico. Notificar o médico quando o nível é maior que 5,5 mEq/L e preparar para tratar a hiponatremia.

Prescrever e administrar medicamentos antihipertensivos.

Puncionar acesso venoso central para realizar medicações prescritas pelo médico.

Para os pacientes com insuficiência renal crônica, a hemodiálise impede a morte e cura a doença renal.

Os objetivos da hemodiálise são extrair as substâncias não tóxicas do sangue e remover o excesso de água.

A hemodiálise é utilizada somente em pacientes com insuficiência renal crônica.

Os objetivos da hemodiálise são extrair as substâncias nitrogenadas tóxicas do sangue e remover o excesso de água.

Um dialisador serve como uma membrana totalmente permeável e sintética, substituindo os glomérulos e túbulos renais como filtro para os rins comprometidos.

Os concentrados químicos utilizados para diálise não necessitam, em hipótese alguma, possuir registro no Ministério da Saúde.

Os dialisadores e as linhas arteriais e venosas não podem ser utilizados mais de uma vez para o mesmo paciente.

O reuso de dialisadores e das linhas arteriais e venosas só é permitido para os pacientes portadores de HIV.

A vacinação contra o vírus de hepatite B é não é obrigatória para o pessoal que atua no serviço de diálise.

Todo concentrado químico deve ser mantido e armazenado ao abrigo da luz, calor e umidade, em boas condições de ventilação e higiene ambiental, e com controle do prazo de validade.

Excesso de volume de líquido relacionado com o débito urinário aumentado, excessos nutricionais e retenção do sódio e da água.

Hipocalemia devido à excreção de potássio diminuída, acidose, catabolismo e ingestão excessiva de potássio a partir do alimento e de medicamentos.

Intolerância à atividade relacionada com a fadiga, anemia, retenção de produtos residuais e procedimentos de diálise.

Nível de fósforo sérico aumentado devido à excreção renal de fósforo diminuída.

Condução nervosa prejudicada devido às anormalidades eletrolíticas e à uremia.

Na diálise peritoneal, a membrana peritoneal que cobre os órgãos abdominais e reveste a parede abdominal serve como a membrana semipermeável.

Não é recomendada para pacientes com diabetes ou doença cardiovascular.

A diálise peritoneal é diferente da hemodiálise porque ela não remove os resíduos metabólicos e as substâncias tóxicas.

O líquido dialisado não estéril é introduzido dentro da cavidade peritoneal através de um cateter abdominal.

A ureia e a creatinina, os produtos metabólicos finais normalmente excretados pelos rins, são depurados do sangue por meio da segmentação.

aplicação de novos métodos de trabalho e de planejamento da assistência de enfermagem

liderança e coordenação de grupos de trabalho

introdução de novos equipamentos e materiais

estabelecimento de normas, rotinas e procedimentos de enfermagem

traduzem objetivos e descrevem a previsão de materiais de consumo e permanente

devem basear-se em teorias e práticas atualizadas e estabelecer metas para melhorias

devem conter a filosofia e os objetivos do serviço de enfermagem

apresenta em sua composição a descrição das linhas hierárquicas

O tipo de estrutura organizacional que apresenta como característica a autoridade funcional e que tem como base, entre outras, a descentralização das ações chama-se estrutura de organização linear.

A organização linear não obedece ao princípio da hierarquia, que determina os chamados “órgãos de linha”, no qual ocorre a descentralização das decisões no topo da hierarquia.

Na organização linha-acessória, os órgãos de linha são os órgãos de apoio e os órgãos de assessoria são os órgãos de execução, em que ambos mantêm relação entre si.

Na forma matricial, os dois principais fluxos de autoridade são chamados fluxo vertical e fluxo horizontal, O primeiro originado dos vários administradores funcionais e o segundo, da autoridade do projeto.

A provisão dos materiais pode ser definida como um levantamento das necessidades da unidade de enfermagem, identificando a quantidade e a especificidade destes materiais para suprir estas necessidades.

As características da clientela, como faixa etária, sexo, profissão, condições sócio-econômicas e patologias mais frequentes, influem na provisão dos materiais quanto à sua durabilidade.

A previsão de material também está ligada à qualidade do material no que diz respeito à durabilidade, presumindo um gasto maior ou menor deste material.

No sistema de reposição de materiais por tempo, esta ocorre em épocas pré-determinadas, em que as cotas são repostas de forma parcial, sendo a forma de reposição mais utilizada na enfermagem.