Questões de Concurso Para enfermagem

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Q2769324 Matemática

Um município recebeu 270 mil doses de vacinas contra o vírus Influenza, distribuídas entre os postos de saúde da cidade. A expectativa é que 80% das 245 000 pessoas consideradas público-alvo sejam vacinadas. Se a expectativa for atingida, ainda restarão, da quantidade inicial de doses recebidas pelo município,

Alternativas
Q2769322 Português

Assinale a alternativa que preenche as lacunas do enunciado, correta e respectivamente, conforme a norma-padrão da língua portuguesa.


Os gastos com alimentação e saúde _______________ ser elevados, mas são _______________ __________ nossa saúde.

Alternativas
Q2769321 Português

O uso do acento da crase está de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa na alternativa:

Alternativas
Q2769320 Português

A concordância das palavras está de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa em:

Alternativas
Q2769319 Português

Assinale a alternativa em que a pontuação está de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa.

Alternativas
Q2769318 Português

Assinale a alternativa que apresenta palavras empregadas em sentido figurado.

Alternativas
Q2769317 Português

Leia o texto para responder às questões de números 01 a 05.


Economizar é ser sustentável


Mesmo tendo condições financeiras suficientes para extravagâncias consumistas, hoje é urgente pensar no meio ambiente e no uso consciente dos recursos naturais. Existem várias maneiras de economizar, evitando o desperdício.

Pode-se trocar lâmpadas incandescentes pelas econômicas, usar máquina de lavar roupas no volume máximo ou passar as roupas da semana de uma só vez.

Além disso, evitar usar a mangueira como “vassoura hidráulica”, não deixar torneiras pingando, trocar a descarga do banheiro por uma que consuma menor quantidade de água, fechar a torneira enquanto se escovam os dentes ou se lava a louça e coletar água da chuva para reaproveitamento também são medidas suficientes.

Na hora das compras, para adquirir somente o necessário, é importante evitar levar crianças, nunca ir com fome e levar sempre a lista de compras.

São muitas as dicas para economizar e ainda ajudar o planeta. Quanto menos se produzir lixo e se consumirem os recursos naturais, melhor para todos. Geralmente, necessitamos de muito menos do que pensamos.


(Revista Cidade Nova. no 6, jun de 2015. Adaptado)

No trecho – … fechar a torneira enquanto se escovam os dentes… –, a palavra destacada estabelece sentido de

Alternativas
Q2769316 Português

Leia o texto para responder às questões de números 01 a 05.


Economizar é ser sustentável


Mesmo tendo condições financeiras suficientes para extravagâncias consumistas, hoje é urgente pensar no meio ambiente e no uso consciente dos recursos naturais. Existem várias maneiras de economizar, evitando o desperdício.

Pode-se trocar lâmpadas incandescentes pelas econômicas, usar máquina de lavar roupas no volume máximo ou passar as roupas da semana de uma só vez.

Além disso, evitar usar a mangueira como “vassoura hidráulica”, não deixar torneiras pingando, trocar a descarga do banheiro por uma que consuma menor quantidade de água, fechar a torneira enquanto se escovam os dentes ou se lava a louça e coletar água da chuva para reaproveitamento também são medidas suficientes.

Na hora das compras, para adquirir somente o necessário, é importante evitar levar crianças, nunca ir com fome e levar sempre a lista de compras.

São muitas as dicas para economizar e ainda ajudar o planeta. Quanto menos se produzir lixo e se consumirem os recursos naturais, melhor para todos. Geralmente, necessitamos de muito menos do que pensamos.


(Revista Cidade Nova. no 6, jun de 2015. Adaptado)

No trecho – Mesmo tendo condições financeiras suficientes para extravagâncias…–, a palavra destacada pode ser substituída, sem alteração de sentido, por

Alternativas
Q2769315 Português

Leia o texto para responder às questões de números 01 a 05.


Economizar é ser sustentável


Mesmo tendo condições financeiras suficientes para extravagâncias consumistas, hoje é urgente pensar no meio ambiente e no uso consciente dos recursos naturais. Existem várias maneiras de economizar, evitando o desperdício.

Pode-se trocar lâmpadas incandescentes pelas econômicas, usar máquina de lavar roupas no volume máximo ou passar as roupas da semana de uma só vez.

Além disso, evitar usar a mangueira como “vassoura hidráulica”, não deixar torneiras pingando, trocar a descarga do banheiro por uma que consuma menor quantidade de água, fechar a torneira enquanto se escovam os dentes ou se lava a louça e coletar água da chuva para reaproveitamento também são medidas suficientes.

Na hora das compras, para adquirir somente o necessário, é importante evitar levar crianças, nunca ir com fome e levar sempre a lista de compras.

São muitas as dicas para economizar e ainda ajudar o planeta. Quanto menos se produzir lixo e se consumirem os recursos naturais, melhor para todos. Geralmente, necessitamos de muito menos do que pensamos.


(Revista Cidade Nova. no 6, jun de 2015. Adaptado)

A partir da leitura do texto, é correto afirmar que

Alternativas
Q2769314 Português

Leia o texto para responder às questões de números 01 a 05.


Economizar é ser sustentável


Mesmo tendo condições financeiras suficientes para extravagâncias consumistas, hoje é urgente pensar no meio ambiente e no uso consciente dos recursos naturais. Existem várias maneiras de economizar, evitando o desperdício.

Pode-se trocar lâmpadas incandescentes pelas econômicas, usar máquina de lavar roupas no volume máximo ou passar as roupas da semana de uma só vez.

Além disso, evitar usar a mangueira como “vassoura hidráulica”, não deixar torneiras pingando, trocar a descarga do banheiro por uma que consuma menor quantidade de água, fechar a torneira enquanto se escovam os dentes ou se lava a louça e coletar água da chuva para reaproveitamento também são medidas suficientes.

Na hora das compras, para adquirir somente o necessário, é importante evitar levar crianças, nunca ir com fome e levar sempre a lista de compras.

São muitas as dicas para economizar e ainda ajudar o planeta. Quanto menos se produzir lixo e se consumirem os recursos naturais, melhor para todos. Geralmente, necessitamos de muito menos do que pensamos.


(Revista Cidade Nova. no 6, jun de 2015. Adaptado)

Conforme o texto, para que não se compre mais do que o necessário, levar crianças ao supermercado na hora das compras é

Alternativas
Q2768563 Português

Leia o texto para responder às questões de números 01 a 05.


Economizar é ser sustentável


Mesmo tendo condições financeiras suficientes para extravagâncias consumistas, hoje é urgente pensar no meio ambiente e no uso consciente dos recursos naturais. Existem várias maneiras de economizar, evitando o desperdício.

Pode-se trocar lâmpadas incandescentes pelas econômicas, usar máquina de lavar roupas no volume máximo ou passar as roupas da semana de uma só vez.

Além disso, evitar usar a mangueira como “vassoura hidráulica”, não deixar torneiras pingando, trocar a descarga do banheiro por uma que consuma menor quantidade de água, fechar a torneira enquanto se escovam os dentes ou se lava a louça e coletar água da chuva para reaproveitamento também são medidas suficientes.

Na hora das compras, para adquirir somente o necessário, é importante evitar levar crianças, nunca ir com fome e levar sempre a lista de compras.

São muitas as dicas para economizar e ainda ajudar o planeta. Quanto menos se produzir lixo e se consumirem os recursos naturais, melhor para todos. Geralmente, necessitamos de muito menos do que pensamos.


(Revista Cidade Nova. no 6, jun de 2015. Adaptado)

De acordo com o texto, é correto afirmar que

Alternativas
Q2764679 Português

INSTRUÇÃO: Leia, com atenção, o texto abaixo para responder às questões que se seguem.


O PODER DA ALEGRIA


1 undefined As tardes de sábado eram ansiosamente esperadas pela pequena Meiry Ito. De vestidinho rosa, ela e as

irmãs, Marilda, Márcia, Miltes, Miriam, Marta e Marly, de mãos dadas com o caçula, Milton, seguiam os

passos rápidos do pai rumo ao galpão onde eram projetados filmes para os plantadores de chá e comerciantes

de Registro, cidadezinha do interior de São Paulo às margens do Rio Ribeira de Iguape. Feliz, acomodava-se na

5 palha macia destinada às crianças enquanto a mãe distribuía para os filhos os motis, bolinhos de arroz, retirados

com cuidado da furoshiki, a trouxa multicolorida de pano usada pelos descendentes de japoneses da região. Era

um instante de sublime contentamento. “Não tínhamos nada, nada, nada, mas a alegria daquele momento é

inesquecível”, lembra ela, que completou 84 anos em fevereiro. Naquele cinema improvisado, a fita de

celuloide do filme rompia-se constantemente e só era possível sentar onde as goteiras do teto não pingavam. Mas

10 Meiry experimentava ali uma plenitude: estarem todos juntos na expectativa do filme, comer as delícias

preparadas pela mãe e ser invadida pelo sabor do que era especial e único durante toda a semana

proporcionavam um prazer indizível para ela. Até hoje, ao lembrar dessa cena, seus olhos brilham e seu rosto se

abre num largo sorriso. Por alguns momentos, ela tem novamente 8 anos de idade.

undefined Quem de nós não tem na memória momentos de infinita alegria na infância? Temos uma predisposição

15 natural para sermos alegres nesse período. Nossas lembranças de momentos felizes são tão abundantes e plenas,

nos primeiros anos de vida, que é fácil identificar numerosas imagens que a traduzem: mergulhar na onda

para pegar jacaré, pular corda, balançar, brincar de pique, viajar... Com a idade, porém, os bons momentos

costumam escassear. E são cada vez mais intercalados por emoções como tristeza, desencanto, amargura. Mas o

que será que temos de tão precioso quando crianças que perdemos durante a vida?

20 undefined A primeira resposta: vitalidade. “O contrário da alegria não é a tristeza. É a falta de energia vital”, afirma

categoricamente o pensador e professor gaúcho Mário Sérgio Cortela em suas palestras. É muito importante

destacar essa diferença. Quando se está pleno de vigor e disposição, é impossível ficar triste e deprimido por

muito tempo. Pode ser até que sejamos atingidos pela melancolia, mas a recuperação é rápida. Porque

a alegria está ligada ao prazer de estar vivo. Vida e alegria podem ser interpretadas como sinônimos. Portanto,

25 o contentamento tem uma base biológica, vital, e está muito ligado ao corpo. Alguns estados de depressão

estão relacionados à má alimentação e à falta de exercícios, que ativam a energia vital. Então, para reviver a

alegria de uma criança, é preciso recobrar o potencial energético que temos na infância, pelo menos em

parte (caminhadas, exercícios físicos [...] são muito bons para começar).

undefined Ainda dentro do campo da biologia, temos de entender que os estados emocionais positivos, como a

30 alegria, a gratidão e a compaixão, criam um padrão neuronal positivo. Em outras palavras, quanto mais

alegre você for, mais fácil será sentir alegria. Isso porque o cérebro, com a repetição dos mesmos estados

emocionais, formará um padrão, uma reação que se repetirá até formar uma característica da personalidade.

“As características emocionais têm um efeito condicionante na forma como as pessoas olham as

experiências cotidianas e reagem a elas. Alguém predisposto ao medo ou à depressão, por exemplo, tem

35 mais chances de encarar situações com um senso de temor, enquanto alguém predisposto à confiança

encarará a mesma situação com mais equilíbrio e segurança”, escreveu o monge tibetano Mingyur Rinpoche

em A Alegria de Viver (Elsevier), um livro precioso que pode ser baixado gratuitamente.

undefined Ele tem razão. Conheci Mingyur de perto (ele jantou em casa...), e sua alegria é realmente contagiante: ri com

uma cascata de hahahas cristalinos, assim como subitamente fica sério e atento se o assunto exige. Enfim, uma

40 pessoa alegre não é necessariamente um bobo alegre, como alguns podem supor, mas alguém capaz de entrar em

contato com suas emoções e expressá-las com gentileza e intensidade. [...]


(ALVES, Liane. O poder da alegria. Revista Vida Simples. p. 44, maio de 2016. Adaptado.)

“Em outras palavras, quanto mais alegre você for, mais fácil será sentir alegria.” (Linhas 31-32)


A locução conjuntiva presente nesse trecho introduz nele uma ideia de:

Alternativas
Q2764678 Português

INSTRUÇÃO: Leia, com atenção, o texto abaixo para responder às questões que se seguem.


O PODER DA ALEGRIA


1 undefined As tardes de sábado eram ansiosamente esperadas pela pequena Meiry Ito. De vestidinho rosa, ela e as

irmãs, Marilda, Márcia, Miltes, Miriam, Marta e Marly, de mãos dadas com o caçula, Milton, seguiam os

passos rápidos do pai rumo ao galpão onde eram projetados filmes para os plantadores de chá e comerciantes

de Registro, cidadezinha do interior de São Paulo às margens do Rio Ribeira de Iguape. Feliz, acomodava-se na

5 palha macia destinada às crianças enquanto a mãe distribuía para os filhos os motis, bolinhos de arroz, retirados

com cuidado da furoshiki, a trouxa multicolorida de pano usada pelos descendentes de japoneses da região. Era

um instante de sublime contentamento. “Não tínhamos nada, nada, nada, mas a alegria daquele momento é

inesquecível”, lembra ela, que completou 84 anos em fevereiro. Naquele cinema improvisado, a fita de

celuloide do filme rompia-se constantemente e só era possível sentar onde as goteiras do teto não pingavam. Mas

10 Meiry experimentava ali uma plenitude: estarem todos juntos na expectativa do filme, comer as delícias

preparadas pela mãe e ser invadida pelo sabor do que era especial e único durante toda a semana

proporcionavam um prazer indizível para ela. Até hoje, ao lembrar dessa cena, seus olhos brilham e seu rosto se

abre num largo sorriso. Por alguns momentos, ela tem novamente 8 anos de idade.

undefined Quem de nós não tem na memória momentos de infinita alegria na infância? Temos uma predisposição

15 natural para sermos alegres nesse período. Nossas lembranças de momentos felizes são tão abundantes e plenas,

nos primeiros anos de vida, que é fácil identificar numerosas imagens que a traduzem: mergulhar na onda

para pegar jacaré, pular corda, balançar, brincar de pique, viajar... Com a idade, porém, os bons momentos

costumam escassear. E são cada vez mais intercalados por emoções como tristeza, desencanto, amargura. Mas o

que será que temos de tão precioso quando crianças que perdemos durante a vida?

20 undefined A primeira resposta: vitalidade. “O contrário da alegria não é a tristeza. É a falta de energia vital”, afirma

categoricamente o pensador e professor gaúcho Mário Sérgio Cortela em suas palestras. É muito importante

destacar essa diferença. Quando se está pleno de vigor e disposição, é impossível ficar triste e deprimido por

muito tempo. Pode ser até que sejamos atingidos pela melancolia, mas a recuperação é rápida. Porque

a alegria está ligada ao prazer de estar vivo. Vida e alegria podem ser interpretadas como sinônimos. Portanto,

25 o contentamento tem uma base biológica, vital, e está muito ligado ao corpo. Alguns estados de depressão

estão relacionados à má alimentação e à falta de exercícios, que ativam a energia vital. Então, para reviver a

alegria de uma criança, é preciso recobrar o potencial energético que temos na infância, pelo menos em

parte (caminhadas, exercícios físicos [...] são muito bons para começar).

undefined Ainda dentro do campo da biologia, temos de entender que os estados emocionais positivos, como a

30 alegria, a gratidão e a compaixão, criam um padrão neuronal positivo. Em outras palavras, quanto mais

alegre você for, mais fácil será sentir alegria. Isso porque o cérebro, com a repetição dos mesmos estados

emocionais, formará um padrão, uma reação que se repetirá até formar uma característica da personalidade.

“As características emocionais têm um efeito condicionante na forma como as pessoas olham as

experiências cotidianas e reagem a elas. Alguém predisposto ao medo ou à depressão, por exemplo, tem

35 mais chances de encarar situações com um senso de temor, enquanto alguém predisposto à confiança

encarará a mesma situação com mais equilíbrio e segurança”, escreveu o monge tibetano Mingyur Rinpoche

em A Alegria de Viver (Elsevier), um livro precioso que pode ser baixado gratuitamente.

undefined Ele tem razão. Conheci Mingyur de perto (ele jantou em casa...), e sua alegria é realmente contagiante: ri com

uma cascata de hahahas cristalinos, assim como subitamente fica sério e atento se o assunto exige. Enfim, uma

40 pessoa alegre não é necessariamente um bobo alegre, como alguns podem supor, mas alguém capaz de entrar em

contato com suas emoções e expressá-las com gentileza e intensidade. [...]


(ALVES, Liane. O poder da alegria. Revista Vida Simples. p. 44, maio de 2016. Adaptado.)

Assinale a alternativa em que o uso do sinal indicativo de crase NÃO pode ser justificado pela regra geral (“a” preposição + “a/as” artigo feminino).

Alternativas
Q2764677 Português

INSTRUÇÃO: Leia, com atenção, o texto abaixo para responder às questões que se seguem.


O PODER DA ALEGRIA


1 undefined As tardes de sábado eram ansiosamente esperadas pela pequena Meiry Ito. De vestidinho rosa, ela e as

irmãs, Marilda, Márcia, Miltes, Miriam, Marta e Marly, de mãos dadas com o caçula, Milton, seguiam os

passos rápidos do pai rumo ao galpão onde eram projetados filmes para os plantadores de chá e comerciantes

de Registro, cidadezinha do interior de São Paulo às margens do Rio Ribeira de Iguape. Feliz, acomodava-se na

5 palha macia destinada às crianças enquanto a mãe distribuía para os filhos os motis, bolinhos de arroz, retirados

com cuidado da furoshiki, a trouxa multicolorida de pano usada pelos descendentes de japoneses da região. Era

um instante de sublime contentamento. “Não tínhamos nada, nada, nada, mas a alegria daquele momento é

inesquecível”, lembra ela, que completou 84 anos em fevereiro. Naquele cinema improvisado, a fita de

celuloide do filme rompia-se constantemente e só era possível sentar onde as goteiras do teto não pingavam. Mas

10 Meiry experimentava ali uma plenitude: estarem todos juntos na expectativa do filme, comer as delícias

preparadas pela mãe e ser invadida pelo sabor do que era especial e único durante toda a semana

proporcionavam um prazer indizível para ela. Até hoje, ao lembrar dessa cena, seus olhos brilham e seu rosto se

abre num largo sorriso. Por alguns momentos, ela tem novamente 8 anos de idade.

undefined Quem de nós não tem na memória momentos de infinita alegria na infância? Temos uma predisposição

15 natural para sermos alegres nesse período. Nossas lembranças de momentos felizes são tão abundantes e plenas,

nos primeiros anos de vida, que é fácil identificar numerosas imagens que a traduzem: mergulhar na onda

para pegar jacaré, pular corda, balançar, brincar de pique, viajar... Com a idade, porém, os bons momentos

costumam escassear. E são cada vez mais intercalados por emoções como tristeza, desencanto, amargura. Mas o

que será que temos de tão precioso quando crianças que perdemos durante a vida?

20 undefined A primeira resposta: vitalidade. “O contrário da alegria não é a tristeza. É a falta de energia vital”, afirma

categoricamente o pensador e professor gaúcho Mário Sérgio Cortela em suas palestras. É muito importante

destacar essa diferença. Quando se está pleno de vigor e disposição, é impossível ficar triste e deprimido por

muito tempo. Pode ser até que sejamos atingidos pela melancolia, mas a recuperação é rápida. Porque

a alegria está ligada ao prazer de estar vivo. Vida e alegria podem ser interpretadas como sinônimos. Portanto,

25 o contentamento tem uma base biológica, vital, e está muito ligado ao corpo. Alguns estados de depressão

estão relacionados à má alimentação e à falta de exercícios, que ativam a energia vital. Então, para reviver a

alegria de uma criança, é preciso recobrar o potencial energético que temos na infância, pelo menos em

parte (caminhadas, exercícios físicos [...] são muito bons para começar).

undefined Ainda dentro do campo da biologia, temos de entender que os estados emocionais positivos, como a

30 alegria, a gratidão e a compaixão, criam um padrão neuronal positivo. Em outras palavras, quanto mais

alegre você for, mais fácil será sentir alegria. Isso porque o cérebro, com a repetição dos mesmos estados

emocionais, formará um padrão, uma reação que se repetirá até formar uma característica da personalidade.

“As características emocionais têm um efeito condicionante na forma como as pessoas olham as

experiências cotidianas e reagem a elas. Alguém predisposto ao medo ou à depressão, por exemplo, tem

35 mais chances de encarar situações com um senso de temor, enquanto alguém predisposto à confiança

encarará a mesma situação com mais equilíbrio e segurança”, escreveu o monge tibetano Mingyur Rinpoche

em A Alegria de Viver (Elsevier), um livro precioso que pode ser baixado gratuitamente.

undefined Ele tem razão. Conheci Mingyur de perto (ele jantou em casa...), e sua alegria é realmente contagiante: ri com

uma cascata de hahahas cristalinos, assim como subitamente fica sério e atento se o assunto exige. Enfim, uma

40 pessoa alegre não é necessariamente um bobo alegre, como alguns podem supor, mas alguém capaz de entrar em

contato com suas emoções e expressá-las com gentileza e intensidade. [...]


(ALVES, Liane. O poder da alegria. Revista Vida Simples. p. 44, maio de 2016. Adaptado.)

“Quem de nós não tem na memória momentos de infinita alegria na infância?” (Linha 14) Tendo em vista esse trecho, é CORRETO afirmar que:

Alternativas
Q2764676 Português

INSTRUÇÃO: Leia, com atenção, o texto abaixo para responder às questões que se seguem.


O PODER DA ALEGRIA


1 undefined As tardes de sábado eram ansiosamente esperadas pela pequena Meiry Ito. De vestidinho rosa, ela e as

irmãs, Marilda, Márcia, Miltes, Miriam, Marta e Marly, de mãos dadas com o caçula, Milton, seguiam os

passos rápidos do pai rumo ao galpão onde eram projetados filmes para os plantadores de chá e comerciantes

de Registro, cidadezinha do interior de São Paulo às margens do Rio Ribeira de Iguape. Feliz, acomodava-se na

5 palha macia destinada às crianças enquanto a mãe distribuía para os filhos os motis, bolinhos de arroz, retirados

com cuidado da furoshiki, a trouxa multicolorida de pano usada pelos descendentes de japoneses da região. Era

um instante de sublime contentamento. “Não tínhamos nada, nada, nada, mas a alegria daquele momento é

inesquecível”, lembra ela, que completou 84 anos em fevereiro. Naquele cinema improvisado, a fita de

celuloide do filme rompia-se constantemente e só era possível sentar onde as goteiras do teto não pingavam. Mas

10 Meiry experimentava ali uma plenitude: estarem todos juntos na expectativa do filme, comer as delícias

preparadas pela mãe e ser invadida pelo sabor do que era especial e único durante toda a semana

proporcionavam um prazer indizível para ela. Até hoje, ao lembrar dessa cena, seus olhos brilham e seu rosto se

abre num largo sorriso. Por alguns momentos, ela tem novamente 8 anos de idade.

undefined Quem de nós não tem na memória momentos de infinita alegria na infância? Temos uma predisposição

15 natural para sermos alegres nesse período. Nossas lembranças de momentos felizes são tão abundantes e plenas,

nos primeiros anos de vida, que é fácil identificar numerosas imagens que a traduzem: mergulhar na onda

para pegar jacaré, pular corda, balançar, brincar de pique, viajar... Com a idade, porém, os bons momentos

costumam escassear. E são cada vez mais intercalados por emoções como tristeza, desencanto, amargura. Mas o

que será que temos de tão precioso quando crianças que perdemos durante a vida?

20 undefined A primeira resposta: vitalidade. “O contrário da alegria não é a tristeza. É a falta de energia vital”, afirma

categoricamente o pensador e professor gaúcho Mário Sérgio Cortela em suas palestras. É muito importante

destacar essa diferença. Quando se está pleno de vigor e disposição, é impossível ficar triste e deprimido por

muito tempo. Pode ser até que sejamos atingidos pela melancolia, mas a recuperação é rápida. Porque

a alegria está ligada ao prazer de estar vivo. Vida e alegria podem ser interpretadas como sinônimos. Portanto,

25 o contentamento tem uma base biológica, vital, e está muito ligado ao corpo. Alguns estados de depressão

estão relacionados à má alimentação e à falta de exercícios, que ativam a energia vital. Então, para reviver a

alegria de uma criança, é preciso recobrar o potencial energético que temos na infância, pelo menos em

parte (caminhadas, exercícios físicos [...] são muito bons para começar).

undefined Ainda dentro do campo da biologia, temos de entender que os estados emocionais positivos, como a

30 alegria, a gratidão e a compaixão, criam um padrão neuronal positivo. Em outras palavras, quanto mais

alegre você for, mais fácil será sentir alegria. Isso porque o cérebro, com a repetição dos mesmos estados

emocionais, formará um padrão, uma reação que se repetirá até formar uma característica da personalidade.

“As características emocionais têm um efeito condicionante na forma como as pessoas olham as

experiências cotidianas e reagem a elas. Alguém predisposto ao medo ou à depressão, por exemplo, tem

35 mais chances de encarar situações com um senso de temor, enquanto alguém predisposto à confiança

encarará a mesma situação com mais equilíbrio e segurança”, escreveu o monge tibetano Mingyur Rinpoche

em A Alegria de Viver (Elsevier), um livro precioso que pode ser baixado gratuitamente.

undefined Ele tem razão. Conheci Mingyur de perto (ele jantou em casa...), e sua alegria é realmente contagiante: ri com

uma cascata de hahahas cristalinos, assim como subitamente fica sério e atento se o assunto exige. Enfim, uma

40 pessoa alegre não é necessariamente um bobo alegre, como alguns podem supor, mas alguém capaz de entrar em

contato com suas emoções e expressá-las com gentileza e intensidade. [...]


(ALVES, Liane. O poder da alegria. Revista Vida Simples. p. 44, maio de 2016. Adaptado.)

Assinale a alternativa CORRETA tendo em vista as ideias defendidas no texto.

Alternativas
Q2764675 Português

INSTRUÇÃO: Leia, com atenção, o texto abaixo para responder às questões que se seguem.


O PODER DA ALEGRIA


1 As tardes de sábado eram ansiosamente esperadas pela pequena Meiry Ito. De vestidinho rosa, ela e as

irmãs, Marilda, Márcia, Miltes, Miriam, Marta e Marly, de mãos dadas com o caçula, Milton, seguiam os

passos rápidos do pai rumo ao galpão onde eram projetados filmes para os plantadores de chá e comerciantes

de Registro, cidadezinha do interior de São Paulo às margens do Rio Ribeira de Iguape. Feliz, acomodava-se na

5 palha macia destinada às crianças enquanto a mãe distribuía para os filhos os motis, bolinhos de arroz, retirados

com cuidado da furoshiki, a trouxa multicolorida de pano usada pelos descendentes de japoneses da região. Era

um instante de sublime contentamento. “Não tínhamos nada, nada, nada, mas a alegria daquele momento é

inesquecível”, lembra ela, que completou 84 anos em fevereiro. Naquele cinema improvisado, a fita de

celuloide do filme rompia-se constantemente e só era possível sentar onde as goteiras do teto não pingavam. Mas

10 Meiry experimentava ali uma plenitude: estarem todos juntos na expectativa do filme, comer as delícias

preparadas pela mãe e ser invadida pelo sabor do que era especial e único durante toda a semana

proporcionavam um prazer indizível para ela. Até hoje, ao lembrar dessa cena, seus olhos brilham e seu rosto se

abre num largo sorriso. Por alguns momentos, ela tem novamente 8 anos de idade.

Quem de nós não tem na memória momentos de infinita alegria na infância? Temos uma predisposição

15 natural para sermos alegres nesse período. Nossas lembranças de momentos felizes são tão abundantes e plenas,

nos primeiros anos de vida, que é fácil identificar numerosas imagens que a traduzem: mergulhar na onda

para pegar jacaré, pular corda, balançar, brincar de pique, viajar... Com a idade, porém, os bons momentos

costumam escassear. E são cada vez mais intercalados por emoções como tristeza, desencanto, amargura. Mas o

que será que temos de tão precioso quando crianças que perdemos durante a vida?

20 A primeira resposta: vitalidade. “O contrário da alegria não é a tristeza. É a falta de energia vital”, afirma

categoricamente o pensador e professor gaúcho Mário Sérgio Cortela em suas palestras. É muito importante

destacar essa diferença. Quando se está pleno de vigor e disposição, é impossível ficar triste e deprimido por

muito tempo. Pode ser até que sejamos atingidos pela melancolia, mas a recuperação é rápida. Porque

a alegria está ligada ao prazer de estar vivo. Vida e alegria podem ser interpretadas como sinônimos. Portanto,

25 o contentamento tem uma base biológica, vital, e está muito ligado ao corpo. Alguns estados de depressão

estão relacionados à má alimentação e à falta de exercícios, que ativam a energia vital. Então, para reviver a

alegria de uma criança, é preciso recobrar o potencial energético que temos na infância, pelo menos em

parte (caminhadas, exercícios físicos [...] são muito bons para começar).

Ainda dentro do campo da biologia, temos de entender que os estados emocionais positivos, como a

30 alegria, a gratidão e a compaixão, criam um padrão neuronal positivo. Em outras palavras, quanto mais

alegre você for, mais fácil será sentir alegria. Isso porque o cérebro, com a repetição dos mesmos estados

emocionais, formará um padrão, uma reação que se repetirá até formar uma característica da personalidade.

“As características emocionais têm um efeito condicionante na forma como as pessoas olham as

experiências cotidianas e reagem a elas. Alguém predisposto ao medo ou à depressão, por exemplo, tem

35 mais chances de encarar situações com um senso de temor, enquanto alguém predisposto à confiança

encarará a mesma situação com mais equilíbrio e segurança”, escreveu o monge tibetano Mingyur Rinpoche

em A Alegria de Viver (Elsevier), um livro precioso que pode ser baixado gratuitamente.

Ele tem razão. Conheci Mingyur de perto (ele jantou em casa...), e sua alegria é realmente contagiante: ri com

uma cascata de hahahas cristalinos, assim como subitamente fica sério e atento se o assunto exige. Enfim, uma

40 pessoa alegre não é necessariamente um bobo alegre, como alguns podem supor, mas alguém capaz de entrar em

contato com suas emoções e expressá-las com gentileza e intensidade. [...]


(ALVES, Liane. O poder da alegria. Revista Vida Simples. p. 44, maio de 2016. Adaptado.)


De acordo com a autora, a alegria é um sentimento vivenciado com mais frequência na

Alternativas
Q2764674 Português

INSTRUÇÃO: Leia, com atenção, o texto abaixo para responder às questões que se seguem.


O PODER DA ALEGRIA


1 As tardes de sábado eram ansiosamente esperadas pela pequena Meiry Ito. De vestidinho rosa, ela e as

irmãs, Marilda, Márcia, Miltes, Miriam, Marta e Marly, de mãos dadas com o caçula, Milton, seguiam os

passos rápidos do pai rumo ao galpão onde eram projetados filmes para os plantadores de chá e comerciantes

de Registro, cidadezinha do interior de São Paulo às margens do Rio Ribeira de Iguape. Feliz, acomodava-se na

5 palha macia destinada às crianças enquanto a mãe distribuía para os filhos os motis, bolinhos de arroz, retirados

com cuidado da furoshiki, a trouxa multicolorida de pano usada pelos descendentes de japoneses da região. Era

um instante de sublime contentamento. “Não tínhamos nada, nada, nada, mas a alegria daquele momento é

inesquecível”, lembra ela, que completou 84 anos em fevereiro. Naquele cinema improvisado, a fita de

celuloide do filme rompia-se constantemente e só era possível sentar onde as goteiras do teto não pingavam. Mas

10 Meiry experimentava ali uma plenitude: estarem todos juntos na expectativa do filme, comer as delícias

preparadas pela mãe e ser invadida pelo sabor do que era especial e único durante toda a semana

proporcionavam um prazer indizível para ela. Até hoje, ao lembrar dessa cena, seus olhos brilham e seu rosto se

abre num largo sorriso. Por alguns momentos, ela tem novamente 8 anos de idade.

Quem de nós não tem na memória momentos de infinita alegria na infância? Temos uma predisposição

15 natural para sermos alegres nesse período. Nossas lembranças de momentos felizes são tão abundantes e plenas,

nos primeiros anos de vida, que é fácil identificar numerosas imagens que a traduzem: mergulhar na onda

para pegar jacaré, pular corda, balançar, brincar de pique, viajar... Com a idade, porém, os bons momentos

costumam escassear. E são cada vez mais intercalados por emoções como tristeza, desencanto, amargura. Mas o

que será que temos de tão precioso quando crianças que perdemos durante a vida?

20 A primeira resposta: vitalidade. “O contrário da alegria não é a tristeza. É a falta de energia vital”, afirma

categoricamente o pensador e professor gaúcho Mário Sérgio Cortela em suas palestras. É muito importante

destacar essa diferença. Quando se está pleno de vigor e disposição, é impossível ficar triste e deprimido por

muito tempo. Pode ser até que sejamos atingidos pela melancolia, mas a recuperação é rápida. Porque

a alegria está ligada ao prazer de estar vivo. Vida e alegria podem ser interpretadas como sinônimos. Portanto,

25 o contentamento tem uma base biológica, vital, e está muito ligado ao corpo. Alguns estados de depressão

estão relacionados à má alimentação e à falta de exercícios, que ativam a energia vital. Então, para reviver a

alegria de uma criança, é preciso recobrar o potencial energético que temos na infância, pelo menos em

parte (caminhadas, exercícios físicos [...] são muito bons para começar).

Ainda dentro do campo da biologia, temos de entender que os estados emocionais positivos, como a

30 alegria, a gratidão e a compaixão, criam um padrão neuronal positivo. Em outras palavras, quanto mais

alegre você for, mais fácil será sentir alegria. Isso porque o cérebro, com a repetição dos mesmos estados

emocionais, formará um padrão, uma reação que se repetirá até formar uma característica da personalidade.

“As características emocionais têm um efeito condicionante na forma como as pessoas olham as

experiências cotidianas e reagem a elas. Alguém predisposto ao medo ou à depressão, por exemplo, tem

35 mais chances de encarar situações com um senso de temor, enquanto alguém predisposto à confiança

encarará a mesma situação com mais equilíbrio e segurança”, escreveu o monge tibetano Mingyur Rinpoche

em A Alegria de Viver (Elsevier), um livro precioso que pode ser baixado gratuitamente.

Ele tem razão. Conheci Mingyur de perto (ele jantou em casa...), e sua alegria é realmente contagiante: ri com

uma cascata de hahahas cristalinos, assim como subitamente fica sério e atento se o assunto exige. Enfim, uma

40 pessoa alegre não é necessariamente um bobo alegre, como alguns podem supor, mas alguém capaz de entrar em

contato com suas emoções e expressá-las com gentileza e intensidade. [...]


(ALVES, Liane. O poder da alegria. Revista Vida Simples. p. 44, maio de 2016. Adaptado.)


“Quem de nós não tem na memória momentos de infinita alegria na infância?” (Linha 14) Com essa pergunta a autora que afirmar que:

Alternativas
Q2764673 Português

INSTRUÇÃO: Leia, com atenção, o texto abaixo para responder às questões que se seguem.


O PODER DA ALEGRIA


1 As tardes de sábado eram ansiosamente esperadas pela pequena Meiry Ito. De vestidinho rosa, ela e as

irmãs, Marilda, Márcia, Miltes, Miriam, Marta e Marly, de mãos dadas com o caçula, Milton, seguiam os

passos rápidos do pai rumo ao galpão onde eram projetados filmes para os plantadores de chá e comerciantes

de Registro, cidadezinha do interior de São Paulo às margens do Rio Ribeira de Iguape. Feliz, acomodava-se na

5 palha macia destinada às crianças enquanto a mãe distribuía para os filhos os motis, bolinhos de arroz, retirados

com cuidado da furoshiki, a trouxa multicolorida de pano usada pelos descendentes de japoneses da região. Era

um instante de sublime contentamento. “Não tínhamos nada, nada, nada, mas a alegria daquele momento é

inesquecível”, lembra ela, que completou 84 anos em fevereiro. Naquele cinema improvisado, a fita de

celuloide do filme rompia-se constantemente e só era possível sentar onde as goteiras do teto não pingavam. Mas

10 Meiry experimentava ali uma plenitude: estarem todos juntos na expectativa do filme, comer as delícias

preparadas pela mãe e ser invadida pelo sabor do que era especial e único durante toda a semana

proporcionavam um prazer indizível para ela. Até hoje, ao lembrar dessa cena, seus olhos brilham e seu rosto se

abre num largo sorriso. Por alguns momentos, ela tem novamente 8 anos de idade.

Quem de nós não tem na memória momentos de infinita alegria na infância? Temos uma predisposição

15 natural para sermos alegres nesse período. Nossas lembranças de momentos felizes são tão abundantes e plenas,

nos primeiros anos de vida, que é fácil identificar numerosas imagens que a traduzem: mergulhar na onda

para pegar jacaré, pular corda, balançar, brincar de pique, viajar... Com a idade, porém, os bons momentos

costumam escassear. E são cada vez mais intercalados por emoções como tristeza, desencanto, amargura. Mas o

que será que temos de tão precioso quando crianças que perdemos durante a vida?

20 A primeira resposta: vitalidade. “O contrário da alegria não é a tristeza. É a falta de energia vital”, afirma

categoricamente o pensador e professor gaúcho Mário Sérgio Cortela em suas palestras. É muito importante

destacar essa diferença. Quando se está pleno de vigor e disposição, é impossível ficar triste e deprimido por

muito tempo. Pode ser até que sejamos atingidos pela melancolia, mas a recuperação é rápida. Porque

a alegria está ligada ao prazer de estar vivo. Vida e alegria podem ser interpretadas como sinônimos. Portanto,

25 o contentamento tem uma base biológica, vital, e está muito ligado ao corpo. Alguns estados de depressão

estão relacionados à má alimentação e à falta de exercícios, que ativam a energia vital. Então, para reviver a

alegria de uma criança, é preciso recobrar o potencial energético que temos na infância, pelo menos em

parte (caminhadas, exercícios físicos [...] são muito bons para começar).

Ainda dentro do campo da biologia, temos de entender que os estados emocionais positivos, como a

30 alegria, a gratidão e a compaixão, criam um padrão neuronal positivo. Em outras palavras, quanto mais

alegre você for, mais fácil será sentir alegria. Isso porque o cérebro, com a repetição dos mesmos estados

emocionais, formará um padrão, uma reação que se repetirá até formar uma característica da personalidade.

“As características emocionais têm um efeito condicionante na forma como as pessoas olham as

experiências cotidianas e reagem a elas. Alguém predisposto ao medo ou à depressão, por exemplo, tem

35 mais chances de encarar situações com um senso de temor, enquanto alguém predisposto à confiança

encarará a mesma situação com mais equilíbrio e segurança”, escreveu o monge tibetano Mingyur Rinpoche

em A Alegria de Viver (Elsevier), um livro precioso que pode ser baixado gratuitamente.

Ele tem razão. Conheci Mingyur de perto (ele jantou em casa...), e sua alegria é realmente contagiante: ri com

uma cascata de hahahas cristalinos, assim como subitamente fica sério e atento se o assunto exige. Enfim, uma

40 pessoa alegre não é necessariamente um bobo alegre, como alguns podem supor, mas alguém capaz de entrar em

contato com suas emoções e expressá-las com gentileza e intensidade. [...]


(ALVES, Liane. O poder da alegria. Revista Vida Simples. p. 44, maio de 2016. Adaptado.)


Através do primeiro parágrafo do texto, pode-se inferir, EXCETO

Alternativas
Q2764672 Enfermagem

Foi prescrito banho com 2 litros de permanganato de potássio de 1:6.000. Quantos comprimidos serão utilizados se temos apenas comprimidos de 150 mg?

Alternativas
Q2764671 Enfermagem

A dismenorreia é, por definição, uma dor pélvica ou abdominal inferior, cíclica ou recorrente, associada à menstruação. É a queixa ginecológica mais comum em mulheres jovens, com uma prevalência que varia entre 43 e 93%. Marque a alternativa CORRETA.

Alternativas
Respostas
6481: C
6482: E
6483: D
6484: B
6485: B
6486: C
6487: A
6488: C
6489: E
6490: A
6491: D
6492: B
6493: D
6494: B
6495: A
6496: A
6497: D
6498: D
6499: A
6500: C