Questões de Concurso Para enfermagem

Sarampo.

Poliomielite.

Meningite.

Hanseníase.

Ao presenciar um desmaio, algumas medidas podem ser tomadas, como deitar a vítima, afrouxar suas roupas, garantir que o ambiente fique arejado e elevar os membros inferiores. Caso a pessoa sinta a sensação de que irá desmaiar, essa pode ser orientada a não se sentar.

Ao presenciar um desmaio, algumas medidas podem ser tomadas, como deitar a vítima, exceto, afrouxar suas roupas. Caso a pessoa sinta a sensação de que irá desmaiar, essa pode ser orientada a se sentar e colocar a cabeça entre os joelhos ou então se deitar.

Ao presenciar um desmaio, algumas medidas podem ser tomadas, como deitar a vítima, afrouxar suas roupas, garantir que o ambiente fique arejado e elevar os membros inferiores. Caso a pessoa sinta a sensação de que irá desmaiar, essa pode ser orientada a se sentar e colocar a cabeça entre os joelhos ou então se deitar.

Ao presenciar um desmaio, algumas medidas podem ser tomadas, como deitar a vítima, garantir que o ambiente fique arejado e não elevar os membros inferiores. Caso a pessoa sinta a sensação de que irá desmaiar, essa pode ser orientada a se sentar e colocar a cabeça entre os joelhos ou então se deitar.

Primeiramente, o socorrista deve imobilizar a região acometida para evitar a movimentação dos fragmentos dos ossos lesionados. O socorrista deve tentar colocar o osso no local, pois isso pode agravar o quadro, caso seja feito de maneira inadequada. Em caso de fraturas expostas, é necessário tentar controlar, caso esteja presente, a hemorragia com um pano limpo que deve ser colocado sobre o local e pressionado.

Primeiramente, o socorrista deve imobilizar a região acometida para evitar a movimentação dos fragmentos dos ossos lesionados. Não se deve tentar colocar o osso no local, pois isso pode agravar o quadro, caso seja feito de maneira inadequada. Em caso de fraturas expostas, é necessário tentar controlar, caso esteja presente, a hemorragia com um pano limpo que deve ser colocado sobre o local e pressionado.

Primeiramente, o socorrista não deve imobilizar a região acometida para evitar a movimentação dos fragmentos dos ossos lesionados. Não se deve tentar colocar o osso no local, pois isso pode agravar o quadro, caso seja feito de maneira inadequada. Em caso de fraturas expostas, é necessário tentar controlar, caso esteja presente, a hemorragia com um pano limpo que deve ser colocado sobre o local e pressionado.

Primeiramente, o socorrista deve imobilizar a região acometida para evitar a movimentação dos fragmentos dos ossos lesionados. Não se deve tentar colocar o osso no local, pois isso pode agravar o quadro, caso seja feito de maneira inadequada. Em caso de fraturas expostas, não é necessário controlar, caso esteja presente, a hemorragia com um pano limpo que deve ser colocado sobre o local e pressionado.

Se a vítima estiver inconsciente, devemos colocá-la de lado, para evitar asfixia e afogamento.

Havendo obstrução das vias aéreas, deve-se abrir a boca da vítima e, com os dedos, remova dentaduras (próteses), restos de alimentos, sangue, líquidos e outros objetos que possam estar impedindo a perfeita respiração.

A maneira correta de tomar a pulsação, é colocar dois dedos na artéria radial, que fica no início do pulso, bem na base do polegar.

Se a vítima estiver consciente, deve-se evitar qualquer conversa com a mesma, a fim de evitar um maior desgaste do quadro de saúde.

Polícia Militar - 190

Polícia Rodoviária Federal – 191

Serviço de Atendimento Médico de Urgência – 192

Corpo de Bombeiros – 195

Se evadir do local para evitar ser apontado como testemunha do fato.

Tentar remover a vítima presa nas ferragens, sem estar preparado.

Tomar medidas de sinalização e isolamento do local do acidente.

Deixar a vítima no local e ir atrás de uma ambulância.

Tracionamento rápido.

Extração breve.

Extricação rápida.

Exposição rápida.

Tracionamento imediato.

Imobilização realizada na posição em que o membro estiver, não devendo ocorrer o alinhamento.

Tração, alinhamento e imobilização com duas talas independentes da cintura até o joelho.

Tração, alinhamento e imobilização com talas longas até a cintura e ultrapassando o pé.

Após a extensão do membro, utilizando duas talas longas, a imobilização é realizada juntando-se as duas pernas.

A extensão do membro não deve ser realizada em nenhuma hipótese, visto o risco de o osso perfurar a artéria femoral.

Manter o membro fraturado na posição que for encontrado, imobilizando apenas o local.

Colocar o membro fraturado na posição mais natural possível, causando o menor desconforto possível, imobilizar o local e as articulações próximas acima e abaixo da área da fratura.

Colocar o membro fraturado na posição retilínea, mesmo que seja necessário forçar o alinhamento e, em seguida, imobilizar apenas o local, permitindo a flexibilidade de articulações próximas.

Colocar o membro fraturado na posição mais natural possível, imobilizar apenas o local da fratura, permitindo a flexibilidade de articulações próximas.

Por se tratar de uma fratura não-exposta, a vítima deve ser conduzida de forma natural, apoiando o membro superior com uma tala, ou no caso de membro inferior, a vítima deve ser levada deitada em maca ou prancha, sem a necessidade de uma imobilização total ou parcial do membro.

No kit de aspiração deve ser colocado: cateteres de aspiração estéreis – nos 14 ou 16 (crianças) e 8 a 10 (adultos). O diâmetro externo do cateter de aspiração não deve ser maior que a metade do diâmetro interno da via respiratória artificial.

Quando o cliente é mantido com ventilador, verifique se a desconexão dos tubos do ventilador pode ser realizada com uma das mãos.

Por meio da ausculta torácica, avalie a necessidade de aspirar o cliente no mínimo a cada 2 h. A ventilação manual com uma bolsa de reanimação facilita a ausculta e pode estimular a tosse, reduzindo a necessidade de aspirar o cliente.

Administre oxigênio suplementar a 100% por ventilador mecânico ou bolsa de reanimação manual antes, depois e entre as passagens do cateter de aspiração para evitar hipoxemia.

Limite o tempo em aspiração a menos de 10s para evitar hipoxemia. Interrompa o procedimento se a frequência cardíaca diminuir em 20 bpm (em consequência da estimulação vagal) ou aumentar em 40 bpm, ou se for detectada ectopia cardíaca (sinais de hipoxemia).

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São consideradas técnicas para evidenciação da veia: pedir para o paciente abaixar o braço e fazer movimentos suaves de abrir e fechar a mão; Massagear delicadamente o braço do paciente (do punho para o cotovelo); Fixação das veias com os dedos nos casos de flacidez.

A fase imediatamente anterior à coleta de sangue para exames laboratoriais é de grande importância para todas as pessoas envolvidas no atendimento aos pacientes e quando realizada de forma inadequada pode comprometer os resultados. É importante a identificação adequada do paciente e dos recipientes nos quais será colocada a amostra. Deve-se estabelecer um vínculo seguro e indissolúvel entre o paciente e o material colhido para que, no final, seja garantida a rastreabilidade de todo o processo.

A suspensão de medicamentos somente pode ser autorizada pelo médico do paciente. O laboratório deve anotar o horário da última dose e registrar esta informação no laudo.

Áreas a serem evitadas para a punção da veia: Locais com cicatrizes; de queimadura; Áreas com hematoma; Membro superior próximo ao local onde foi realizado mastectomia, cateterismo ou qualquer outro procedimento cirúrgico.

Aplicação do torniquete: o torniquete pode ser utilizado com segurança até quatro minutos. Se for utilizado por mais tempo, pode haver um aumento da pressão intravascular na veia, ocorrendo alterações metabólicas, tais como glicose anaeróbica, que eleva a concentração de lactato, com redução do pH.

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Seguir os seis certos da administração de medicamentos.

Preparar os medicamentos de todos os pacientes sob sua responsabilidade, de uma única vez, identificá-los e seguir para a administração imediata.

Utilize pelo menos dois identificadores do paciente e reveja as alergias do paciente sempre que administrar um medicamento.

Não permita qualquer outra atividade para interromper a administração do medicamento a um paciente (p. ex., telefonema, discussão com outro membro da equipe).

Questione as doses incomumente grandes ou pequenas.

Na utilização da via intradérmica, a vacina é introduzida na derme, que é a camada superficial da pele. Esta via proporciona uma lenta absorção das vacinas administradas. O volume máximo a ser administrado por esta via é 0,5 ml.

Quando usar o álcool a 70% para limpeza da pele, friccione o algodão embebido por 30 segundos e, em seguida, espere mais 30 segundos para permitir a secagem da pele, deixando-a sem vestígios do produto, de modo a evitar qualquer interferência do álcool no procedimento.

A administração de vacinas por via parenteral não requer paramentação especial para a sua execução. A exceção se dá quando o vacinador apresenta lesões abertas com soluções de continuidade nas mãos. Excepcionalmente nesta situação, orienta-se a utilização de luvas, a fim de se evitar contaminação tanto do imunobiológico quanto do usuário.

Para a administração de vacinas, é recomendada a assepsia da pele do usuário, para tanto, a pele deve ser limpa utilizando-se água e sabão ou álcool a 70%.

Na utilização da via subcutânea, a vacina é introduzida na hipoderme, ou seja, na camada subcutânea da pele. O volume máximo a ser administrado por esta via é 1,5 ml. São exemplos de vacinas administradas por essa via: vacina sarampo, caxumba e rubéola e vacina febre amarela (atenuada).

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A higiene das mãos é um dos procedimentos mais importantes que antecedem a atividade de vacinação. Quando tal procedimento é rigorosamente obedecido, previne-se a contaminação no manuseio, no preparo e na administração dos imunobiológicos.

Quando a caixa coletora de material perfurocortante atingir a capacidade máxima de armazenamento, ela deve ser fechada e enviada para a coleta do lixo hospitalar.

Inunobiológicos são produtos seguros, eficazes e bastante custo-efetivos em saúde pública.

Sempre deixe seringas preenchidas armazenadas na caixa térmica de uso diário da sala de vacinação.

Avia oral é utilizada para a administração de substâncias que são absorvidas no trato gastrintestinal com mais facilidade.

A dispensação de medicamentos diz respeito ao ato de fornecimento de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, a título remunerado ou não.

A qualidade em atendimento e dispensação de medicamentos é o ato de fornecimento ao cliente respeitando exclusivamente o que está posto nas legislações vigentes, não havendo, portanto, que se observarem necessidades e expectativas do cliente.

O parecer de Conselheiro Federal nº 145/2018/COFEN coloca a dispensação de medicamentos como atividade não privativa de farmacêuticos e apresenta a possibilidade de realização desta atividade por enfermeiros.

O dispensário de medicamentos é o setor de fornecimento de medicamentos industrializados, privativo de pequena unidade hospitalar ou equivalente.

Considera-se farmácia o estabelecimento de manipulação de fórmulas magistrais e oficinais, de comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, compreendendo o de dispensação e o atendimento privativo de unidade hospitalar ou de qualquer outra atividade de assistência médica.

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a área técnica da regulação do acesso será estabelecida mediante estruturas denominadas Complexos Reguladores, formados por unidades operacionais denominadas centrais de regulação, preferencialmente, descentralizadas e com um nível central de coordenação e integração.

as ações de que trata a Política Nacional de Regulação do SUS estão organizadas em três dimensões de atuação, necessariamente integradas entre si: Regulação de Sistemas de Saúde; Regulação da Atenção à Saúde; e Regulação do Acesso à Assistência.

a Política Nacional de Regulação do Sistema Único de Saúde – SUS foi publicada em 2018 com fins de ser implantada em todas as unidades federadas, respeitadas as competências das três esferas de gestão, como instrumento que possibilite a plenitude das responsabilidades sanitárias assumidas pelas esferas de governo.

são exemplos de atribuições da regulação do acesso: I - garantir o acesso aos serviços de saúde de forma adequada; II - garantir os princípios da equidade e da integralidade.

cabe à União: cooperar técnica e financeiramente com os Estados, os Municípios e o Distrito Federal para a qualificação das atividades de regulação, controle e avaliação.