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LEIA O TEXTO A SEGUIR PARA RESPONDER ÀS QUESTÕES DE 6 A 10.
Em busca da resiliência
Roberto D’arte
1 Vivemos tempos difíceis em que os problemas de fundo emocional parecem
2 não poupar ninguém. Se deixar abater e fazer da própria existência um muro de
3 lamentações é uma ideia que me desagrada profundamente. Assim, prefiro acreditar
4 que os obstáculos existem não para barrar a nossa caminhada, mas para nos
5 lembrar que vencer significa estar também preparado para certos sacrifícios e para
6 muitos testes de resistência e determinação.
7 Não é nada fácil ser um resiliente, mas os especialistas dão algumas dicas
8 que podem ser um ponto de partida. Uma delas diz respeito à primeira reação que
9 se deve ter no instante em que surge a crise. É importante formular uma explicação
10 para o que está ocorrendo, analisar as circunstâncias, a sequência dos fatos e as
11 razões da adversidade. Paralelo a isso, tentar entender os próprios sentimentos em
12 relação ao processo como um todo.
13 O passo seguinte é pensar nas possíveis estratégias do que fazer ao sair da
14 crise. Afinal, projetar-se no futuro é sempre uma boa saída para suportar a dor do
15 momento. Mas é fundamental ter em mente que é no presente que a mudança
16 acontece. Assim como é essencial não depositar nos outros a tarefa de salvador da
17 pátria. Estabelecer laços com pessoas que podem representar coragem e estímulo é
18 uma coisa, mas deve ser de cada um a responsabilidade de se resgatar do fundo do
19 poço.
20 Vale a pena ainda valorizar as pequenas vitórias, pois isso traz
21 autoconfiança e serve de impulso para se tentar chegar a outras. Por fim, o
22 verdadeiro resiliente não pensa apenas em si, mas nos que vão se beneficiar com
23 as suas conquistas ou tomá-las como exemplo. No mais, é pagar para ver.
Disponível em:< http://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/literatura/em-busca-resiliencia-1.htm >.
Acesso em 18 abr. 2016.
No texto “Em busca da resiliência”, percebe-se, nas entrelinhas, uma mensagem de tom
LEIA O TEXTO A SEGUIR PARA RESPONDER ÀS QUESTÕES DE 1 A 5.
Tempos de resiliência
JORGE BARUDY LABRIN
1É a palavra da moda empregada por políticos,
2esportistas e gurus da autoajuda
3Resiliência designa a capacidade humana de superar traumas e feridas.
4Não é uma receita para a felicidade, mas uma atitude vital positiva que estimula a
5reparar os danos sofridos. As experiências de órfãos, crianças maltratadas ou
6abandonadas; de mulheres que sofreram com a violência machista de seus
7maridos; de vítimas de guerras, de tortura, de catástrofes naturais, ou de doenças
8permitiram constatar que muitas pessoas não se prendem a seus traumas a vida
9toda, mas contam com esse antídoto. Só precisam encontrar ambientes
10interpessoais e sociais que as ajudem a conhecer o valor terapêutico da
11solidariedade e do amor, porque são reconhecidos como afetados por
12experiências injustas e degradantes. Porque a resiliência dificilmente pode brotar
13na solidão. A confiança e a solidariedade de outras pessoas é condição
14imprescindível para que qualquer pessoa ferida por uma experiência traumática
15recupere a confiança em si mesma e na condição humana.
16O termo tem sua origem na Física. É a capacidade que um material tem
17de resistir a um impacto e recuperar sua forma original. Uma bola de borracha é
18um objeto resiliente, ao contrário do vidro de uma janela que, diante de um
19impacto, se estilhaça e não recupera sua forma anterior. Este fenômeno físico
20serviu de metáfora para o ser humano, que pode receber o impacto de um trauma
21e seguir adiante sem se destruir.
Disponível em:< http://brasil.elpais.com/brasil/2016/03/22/ciencia/1458660245_345067.html?rel=mas >.
Acesso em 18 abr. 2016.
Uma das características formais da estrutura textual em que se enquadra o texto “Tempos de resiliência” é a presença de
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Tempos de resiliência
JORGE BARUDY LABRIN
1É a palavra da moda empregada por políticos,
2esportistas e gurus da autoajuda
3Resiliência designa a capacidade humana de superar traumas e feridas.
4Não é uma receita para a felicidade, mas uma atitude vital positiva que estimula a
5reparar os danos sofridos. As experiências de órfãos, crianças maltratadas ou
6abandonadas; de mulheres que sofreram com a violência machista de seus
7maridos; de vítimas de guerras, de tortura, de catástrofes naturais, ou de doenças
8permitiram constatar que muitas pessoas não se prendem a seus traumas a vida
9toda, mas contam com esse antídoto. Só precisam encontrar ambientes
10interpessoais e sociais que as ajudem a conhecer o valor terapêutico da
11solidariedade e do amor, porque são reconhecidos como afetados por
12experiências injustas e degradantes. Porque a resiliência dificilmente pode brotar
13na solidão. A confiança e a solidariedade de outras pessoas é condição
14imprescindível para que qualquer pessoa ferida por uma experiência traumática
15recupere a confiança em si mesma e na condição humana.
16O termo tem sua origem na Física. É a capacidade que um material tem
17de resistir a um impacto e recuperar sua forma original. Uma bola de borracha é
18um objeto resiliente, ao contrário do vidro de uma janela que, diante de um
19impacto, se estilhaça e não recupera sua forma anterior. Este fenômeno físico
20serviu de metáfora para o ser humano, que pode receber o impacto de um trauma
21e seguir adiante sem se destruir.
Disponível em:< http://brasil.elpais.com/brasil/2016/03/22/ciencia/1458660245_345067.html?rel=mas >.
Acesso em 18 abr. 2016.
Há uma referência metafórica ao termo “resiliência” no trecho
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Tempos de resiliência
JORGE BARUDY LABRIN
1É a palavra da moda empregada por políticos,
2esportistas e gurus da autoajuda
3Resiliência designa a capacidade humana de superar traumas e feridas.
4Não é uma receita para a felicidade, mas uma atitude vital positiva que estimula a
5reparar os danos sofridos. As experiências de órfãos, crianças maltratadas ou
6abandonadas; de mulheres que sofreram com a violência machista de seus
7maridos; de vítimas de guerras, de tortura, de catástrofes naturais, ou de doenças
8permitiram constatar que muitas pessoas não se prendem a seus traumas a vida
9toda, mas contam com esse antídoto. Só precisam encontrar ambientes
10interpessoais e sociais que as ajudem a conhecer o valor terapêutico da
11solidariedade e do amor, porque são reconhecidos como afetados por
12experiências injustas e degradantes. Porque a resiliência dificilmente pode brotar
13na solidão. A confiança e a solidariedade de outras pessoas é condição
14imprescindível para que qualquer pessoa ferida por uma experiência traumática
15recupere a confiança em si mesma e na condição humana.
16O termo tem sua origem na Física. É a capacidade que um material tem
17de resistir a um impacto e recuperar sua forma original. Uma bola de borracha é
18um objeto resiliente, ao contrário do vidro de uma janela que, diante de um
19impacto, se estilhaça e não recupera sua forma anterior. Este fenômeno físico
20serviu de metáfora para o ser humano, que pode receber o impacto de um trauma
21e seguir adiante sem se destruir.
Disponível em:< http://brasil.elpais.com/brasil/2016/03/22/ciencia/1458660245_345067.html?rel=mas >.
Acesso em 18 abr. 2016.
Na enumeração dos traumas que as pessoas resilientes seriam, em tese, capazes de superar, o vocábulo que é omitido no início de cada elemento citado é
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Tempos de resiliência
JORGE BARUDY LABRIN
1É a palavra da moda empregada por políticos,
2esportistas e gurus da autoajuda
3Resiliência designa a capacidade humana de superar traumas e feridas.
4Não é uma receita para a felicidade, mas uma atitude vital positiva que estimula a
5reparar os danos sofridos. As experiências de órfãos, crianças maltratadas ou
6abandonadas; de mulheres que sofreram com a violência machista de seus
7maridos; de vítimas de guerras, de tortura, de catástrofes naturais, ou de doenças
8permitiram constatar que muitas pessoas não se prendem a seus traumas a vida
9toda, mas contam com esse antídoto. Só precisam encontrar ambientes
10interpessoais e sociais que as ajudem a conhecer o valor terapêutico da
11solidariedade e do amor, porque são reconhecidos como afetados por
12experiências injustas e degradantes. Porque a resiliência dificilmente pode brotar
13na solidão. A confiança e a solidariedade de outras pessoas é condição
14imprescindível para que qualquer pessoa ferida por uma experiência traumática
15recupere a confiança em si mesma e na condição humana.
16O termo tem sua origem na Física. É a capacidade que um material tem
17de resistir a um impacto e recuperar sua forma original. Uma bola de borracha é
18um objeto resiliente, ao contrário do vidro de uma janela que, diante de um
19impacto, se estilhaça e não recupera sua forma anterior. Este fenômeno físico
20serviu de metáfora para o ser humano, que pode receber o impacto de um trauma
21e seguir adiante sem se destruir.
Disponível em:< http://brasil.elpais.com/brasil/2016/03/22/ciencia/1458660245_345067.html?rel=mas >.
Acesso em 18 abr. 2016.
Todos os fatos abaixo são citados no texto como causas de traumas vivenciados por pessoas resilientes, exceto
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Tempos de resiliência
JORGE BARUDY LABRIN
1É a palavra da moda empregada por políticos,
2esportistas e gurus da autoajuda
3Resiliência designa a capacidade humana de superar traumas e feridas.
4Não é uma receita para a felicidade, mas uma atitude vital positiva que estimula a
5reparar os danos sofridos. As experiências de órfãos, crianças maltratadas ou
6abandonadas; de mulheres que sofreram com a violência machista de seus
7maridos; de vítimas de guerras, de tortura, de catástrofes naturais, ou de doenças
8permitiram constatar que muitas pessoas não se prendem a seus traumas a vida
9toda, mas contam com esse antídoto. Só precisam encontrar ambientes
10interpessoais e sociais que as ajudem a conhecer o valor terapêutico da
11solidariedade e do amor, porque são reconhecidos como afetados por
12experiências injustas e degradantes. Porque a resiliência dificilmente pode brotar
13na solidão. A confiança e a solidariedade de outras pessoas é condição
14imprescindível para que qualquer pessoa ferida por uma experiência traumática
15recupere a confiança em si mesma e na condição humana.
16O termo tem sua origem na Física. É a capacidade que um material tem
17de resistir a um impacto e recuperar sua forma original. Uma bola de borracha é
18um objeto resiliente, ao contrário do vidro de uma janela que, diante de um
19impacto, se estilhaça e não recupera sua forma anterior. Este fenômeno físico
20serviu de metáfora para o ser humano, que pode receber o impacto de um trauma
21e seguir adiante sem se destruir.
Disponível em:< http://brasil.elpais.com/brasil/2016/03/22/ciencia/1458660245_345067.html?rel=mas >.
Acesso em 18 abr. 2016.
O texto de Jorge Barudy Labrin apresenta uma
RAID (Redundant Array of Independent Disk) é uma tecnologia de emprego de múltiplos discos rígidos e de paralelismo cujo propósito básico é usar redundância para aumento de confiabilidade, mas que se aproveita do paralelismo para aumentar o desempenho de sistemas que operam com grandes volumes de dados e que exigem baixos tempos de transferência. Há seis possíveis organizações padrões, sendo chamadas de RAID nível 0 a RAID nível 5. Considere as características apresentadas dos níveis RAID:
I. implementa paralelismo e não implementa redundância.
II. para cada disco no sistema há pelo menos um disco de cópia.
III. distribui bits de paridade de maneira uniforme em todos os discos do sistema.
As características apresentadas em I, II e III são implementadas pelos níveis:
Sistemas de troca de mensagem têm dois ou mais processos que executam independentemente um do outro. Por exemplo, um processo pode produzir alguns dados, e um, ou outros mais, podem consumi-los. Não há nenhuma garantia de que, quando o remetente tiver mais dados, os receptores estarão prontos para ele, pois cada um executa seu próprio programa. A maioria dos sistemas de troca de mensagens fornece duas primitivas (usualmente chamadas de bibliotecas), send e receive. Outras semânticas também são possíveis, entre elas:
I. troca síncrona de mensagens.
II. troca de mensagens por buffers.
III. troca de mensagens sem bloqueio.
Dentre as assertivas I, II e III, pode-se afirmar que:
A melhor alternativa para realizar operações de entrada/saída (E/S) com o máximo de rendimento da Unidade Central de Processamento (UCP) é o método denominado acesso direto à memória (DMA). Sobre o DMA, é correto afirmar que:
Há anos, sabe-se que o processo de buscar instruções na memória é um grande gargalo na velocidade de execução de instrução. Para amenizar este problema, os computadores, desde o IBM Stretch (1959), tinham a capacidade de buscar as instruções na memória antecipadamente, de maneira que estivessem presentes quando necessárias. Essas instruções eram armazenadas em um conjunto de registradores denominado:
Embora as mensagens ICMP sejam encapsuladas e enviadas usando IP, o ICMP não é considerado um protocolo de nível superior – ele é uma parte obrigatória do IP. O motivo para usar o IP para entregar mensagens ICMP é que elas podem ter que de atravessar várias redes físicas para alcançar seu destino final. Assim, elas não podem ser entregues apenas pelo transporte físico. Embora cada mensagem ICMP tenha seu próprio formato, todas elas começam com os mesmos três campos. Quais são exatamente esses três campos?
Para aumentar a confiabilidade, os enlaces redundantes podem ser usados entre os switches. A figura a seguir mostra um exemplo com redundância de enlaces entre os switches. Entretanto, essa estratégia também introduz alguns problemas adicionais porque cria loops na topologia.
Fonte: http://www.routeralley.com – Aaron Balchunas (2014)
Qual protocolo é responsável por eliminar o loop desta topologia evitando o Broadcast Storm?
Considere o seguinte endereçamento IP: 172.17.30.35 com a seguinte máscara: 255.255.240.0. A qual rede pertence o endereçamento IP e qual é o último endereço válido desta rede?
Sabe-se que a distribuição de chaves sob a criptografia simétrica requer (I) que dois comunicantes já compartilhem uma chave de alguma forma distribuída a eles, ou (II) o uso de um centro de distribuição de chaves. Whitfield Diffie, um dos inventores da criptografia de chave pública (juntamente com Martin Hellman, ambos da Stanford University), descobriu que esse segundo requisito anulava a própria essência da criptografia: a capacidade de manter sigilo total sobre sua própria comunicação. Neste ponto, qual(is) é(são) requisito(s) necessário(s) para o funcionamento e a segurança utilizando criptografia de chave pública?
I. um algoritmo é usado para criptografia e decriptografia com um par de chaves, uma para criptografia e outra para decriptografia.
II. o emissor e o receptor precisam ter uma das chaves do par casado de chaves (não a mesma chave).
III. as duas chaves precisam permanecer secretas.
IV. deverá ser impossível ou pelo menos quase impraticável decifrar uma mensagem se nenhuma ou outra informação estiver disponível.
V. o conhecimento do algoritmo mais uma das chaves mais amostras do texto cifrado precisam ser insuficientes para determinar a outra chave.
Dentre estas proposições, pode-se afirmar que:
Em se tratando de “Confidencialidade do tráfego em uma rede de computadores”, o conhecimento sobre o número e o tamanho das mensagens entre os nós pode permitir que um oponente determine quem está falando com quem. Isso pode ter aplicações óbvias em um conflito militar. Até mesmo em aplicações comerciais, a análise de tráfego pode gerar informações que os geradores de tráfego gostariam de ocultar. Os seguintes tipos de informações podem ser derivadas de um ataque de análise de tráfego:
I. identidade dos parceiros.
II. a frequência com que os parceiros estão se comunicando.
III. padrão de mensagem, tamanho da mensagem ou quantidade de mensagens, o que sugere que informações importantes são trocadas.
IV. os eventos que se correlacionam com conversas especiais entre parceiros particulares.
Dentre essas afirmações, pode-se afirmar que:
O protocolo de transferência de arquivos (FTP) opera na camada de aplicação e emprega a arquitetura cliente-servidor. Sobre uma sessão típica do FTP é correto afirmar que:
O administrador da rede de computadores do Instituto Federal de Mato Grosso do Sul precisa implantar alguns serviços para atender às demandas apresentadas pelos usuários da rede. As seguintes solicitações foram apresentadas:
I. controlar o acesso dos usuários da rede a determinados sítios e melhorar o desempenho da rede no acesso a determinados conteúdos Web, em especial àqueles que são acessados com frequência por vários usuários.
II. hospedar o Web sítio oficial da instituição e outros Web sítios de interesse. A solicitação é que sejam hospedados todos os sítios, com domínios diferentes, usando um único servidor e um único endereço IP.
III. habilitar um servidor de e-mail (Mail Transport Agent) que gerencie o recebimento dos e-mails e assegure que as mensagens cheguem aos seus destinos.
Os servidores que implementam as solicitações I, II e III, respectivamente, são:
O servidor DHCP padrão do Linux é o dhcpd, e o seu arquivo de configuração principal é o /etc/dhcpd.conf. Considere o arquivo de configuração do servidor escrito da seguinte forma:
default-lease-time 600;
max-lease-time 7200;
option domain-name-servers 208.67.222.222, 208.67.220.220;
subnet 192.168.200.0 netmask 255.255.255.0 {
range 192.168.200.51 192.168.200.100;
option broadcast-address 192.168.200.255;
option routers 192.168.200_1 ;
}
host gandalf {
hardware ethernet 08:00:27:1A:B4:EB;
fixed-address 192.168.200.4;
}
Baseado no arquivo apresentado, é correto afirmar que:
Sistemas baseados em UNIX utilizam nove bits para determinar as operações que podem ser realizadas em um arquivo. Três conjuntos de permissões definem acesso para o usuário proprietário, o grupo proprietário e todos os usuários. O comando chmod é utilizado para modificar as permissões em um arquivo. Qual comando deve ser executado para que o arquivo exemplo.txt tenha os atributos de acesso configurados, de modo que (I) o usuário proprietário tenha direitos de leitura, gravação e execução; (II) o grupo proprietário tenha direitos de leitura e execução; (III) todos os usuários tenham direito apenas de leitura?
O Samba é um servidor que permite compartilhar recursos entre redes mistas, com sistemas Windows e Linux, por meio dos protocolos SMB e CIFS. Qual dos serviços abaixo não é oferecido pelo Samba?