Questões de Concurso Para letras

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Ano: 2024 Banca: COSEAC Órgão: FEMAR - RJ Provas: COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Assistente Social | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Cirurgião Dentista Periodontista | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Cirurgião Dentista Protesista | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Auriculoterapeuta | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Biólogo | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Cirurgião Dentista Radiologista | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Enfermeiro Generalista ou Enfermeiro de Saúde da Família | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Enfermeiro Estomatologista | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Cirurgião Dentista | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Enfermeiro | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Cirurgião Dentista Bucomaxilo | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Cirurgião Dentista Endodontista | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Farmacêutico | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Fisioterapeuta | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Fonoaudiólogo | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Médico Alergologista | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Cirurgião Dentista Estomatologista | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Cirurgião Dentista Odontopediatra | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Cirurgião Dentista Oral Menor | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Cirurgião Dentista para PNE | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Biomédico | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Médico Generalista ou Médico de Família e Comunidade | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Médico Geneticista | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Médico Geriatra | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Médico Ginecologista | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Médico Ginecologista/Obstetra | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Médico Ginecologista Histeroscopista | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Médico Ginecologista Colposcopista | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Médico Alergologista Pediátrico | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Médico Angiologista | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Médico Cardiologista | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Médico Cardiologista Pediátrico | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Médico Cirurgião de Cabeça e Pescoço | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Médico Cirurgião Geral | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Médico Dermatologista | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Médico Endocrinologista | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Médico Endocrinologista Pediátrico | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Médico Gastroenterologista | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Médico Ginecologista Infanto-Puberal |
Q3078204 Português

Texto 1

Fonte: BRUM, Eliane. O menino do alto. In: ___. A vida

que ninguém vê. Porto Alegre: Arquipélago Editorial, 2006. p. 70-75. Fragmento.


Eliane Brum, jornalista e escritora brasileira, é autora de “crônicas-reportagem” como “O menino do alto”, que aliam a realidade dos fatos a uma linguagem poética, em um estilo bastante peculiar.

Assinale a opção em que o sujeito se classifica da mesma forma que na oração “Quando se mergulha no coma, ...” (Linha 21):
Alternativas
Ano: 2024 Banca: COSEAC Órgão: FEMAR - RJ Provas: COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Assistente Social | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Cirurgião Dentista Periodontista | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Cirurgião Dentista Protesista | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Auriculoterapeuta | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Biólogo | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Cirurgião Dentista Radiologista | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Enfermeiro Generalista ou Enfermeiro de Saúde da Família | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Enfermeiro Estomatologista | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Cirurgião Dentista | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Enfermeiro | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Cirurgião Dentista Bucomaxilo | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Cirurgião Dentista Endodontista | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Farmacêutico | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Fisioterapeuta | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Fonoaudiólogo | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Médico Alergologista | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Cirurgião Dentista Estomatologista | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Cirurgião Dentista Odontopediatra | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Cirurgião Dentista Oral Menor | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Cirurgião Dentista para PNE | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Biomédico | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Médico Generalista ou Médico de Família e Comunidade | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Médico Geneticista | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Médico Geriatra | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Médico Ginecologista | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Médico Ginecologista/Obstetra | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Médico Ginecologista Histeroscopista | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Médico Ginecologista Colposcopista | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Médico Alergologista Pediátrico | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Médico Angiologista | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Médico Cardiologista | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Médico Cardiologista Pediátrico | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Médico Cirurgião de Cabeça e Pescoço | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Médico Cirurgião Geral | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Médico Dermatologista | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Médico Endocrinologista | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Médico Endocrinologista Pediátrico | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Médico Gastroenterologista | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Médico Ginecologista Infanto-Puberal |
Q3078203 Português

Texto 1

Fonte: BRUM, Eliane. O menino do alto. In: ___. A vida

que ninguém vê. Porto Alegre: Arquipélago Editorial, 2006. p. 70-75. Fragmento.


Eliane Brum, jornalista e escritora brasileira, é autora de “crônicas-reportagem” como “O menino do alto”, que aliam a realidade dos fatos a uma linguagem poética, em um estilo bastante peculiar.

Lê-se logo no início do texto: “A tragédia do menino é ter nascido no lado errado da cidade” (Linhas 1-2). Dessa frase, de acordo com o restante do texto, infere-se que:
Alternativas
Ano: 2024 Banca: COSEAC Órgão: FEMAR - RJ Provas: COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Assistente Social | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Cirurgião Dentista Periodontista | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Cirurgião Dentista Protesista | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Auriculoterapeuta | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Biólogo | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Cirurgião Dentista Radiologista | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Enfermeiro Generalista ou Enfermeiro de Saúde da Família | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Enfermeiro Estomatologista | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Cirurgião Dentista | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Enfermeiro | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Cirurgião Dentista Bucomaxilo | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Cirurgião Dentista Endodontista | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Farmacêutico | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Fisioterapeuta | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Fonoaudiólogo | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Médico Alergologista | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Cirurgião Dentista Estomatologista | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Cirurgião Dentista Odontopediatra | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Cirurgião Dentista Oral Menor | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Cirurgião Dentista para PNE | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Biomédico | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Médico Generalista ou Médico de Família e Comunidade | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Médico Geneticista | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Médico Geriatra | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Médico Ginecologista | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Médico Ginecologista/Obstetra | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Médico Ginecologista Histeroscopista | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Médico Ginecologista Colposcopista | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Médico Alergologista Pediátrico | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Médico Angiologista | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Médico Cardiologista | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Médico Cardiologista Pediátrico | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Médico Cirurgião de Cabeça e Pescoço | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Médico Cirurgião Geral | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Médico Dermatologista | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Médico Endocrinologista | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Médico Endocrinologista Pediátrico | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Médico Gastroenterologista | COSEAC - 2024 - FEMAR - RJ - Médico Ginecologista Infanto-Puberal |
Q3078202 Português

Texto 1

Fonte: BRUM, Eliane. O menino do alto. In: ___. A vida

que ninguém vê. Porto Alegre: Arquipélago Editorial, 2006. p. 70-75. Fragmento.


Eliane Brum, jornalista e escritora brasileira, é autora de “crônicas-reportagem” como “O menino do alto”, que aliam a realidade dos fatos a uma linguagem poética, em um estilo bastante peculiar.

A estrutura do texto “Menino do alto” é predominantemente: 
Alternativas
Q3078168 Português
Referindo-se à pontuação, marque a alternativa incorreta.
Alternativas
Q3078165 Português
Leia o texto para responder à questão.

Faça Hoje, Não Amanhã. (Chico Xavier).

“Diz o preguiçoso: "Amanhã farei."
Exclama o fraco: "Amanhã terei forças."
Assevera o delinquente: "Amanhã me regenero."
É imperioso reconhecer, porém, que a criatura,
adiando o esforço pessoal, não alcançou, ainda,
a noção real do tempo. Quem não aproveita
a bênção do dia, vive distante da glória do século.
A alma sem coragem de avançar cem passos,
não caminhará vinte mil.
O lavrador que perde a hora de semear
não consegue prever as consequências da procrastinação
do serviço a que se devota, porque,
entre uma hora e outra,
podem surgir impedimentos e lutas de indefinível duração.
Muita gente aguarda a morte para entrar numa boa vida.
Contudo a lei é clara quanto à destinação de cada um de nós.
Alcançaremos sempre os resultados a que nos propomos.
Se todas as aves possuem asas, nem todas
se ajustam à mesma tarefa nem planam no mesmo nível.
A andorinha voa na direção do clima primaveril,
mas o corvo, de modo geral, se consagra,
em qualquer tempo, aos detritos do chão.
Aquilo que o homem procura agora surpreenderá amanhã,
à frente dos olhos e em torno do coração.
Cuida, pois, de fazer, sem delonga,
quanto deve ser feito em benefício de tua própria felicidade,
porque o Amanhã será muito agradável
e benéfico somente para aquele que trabalha no bem,
que cresce no ideal superior
e que aperfeiçoa nas abençoadas horas de Hoje.”

Fonte: http://www.rivalcir.com.br/mensagemdia2008/janeiro11.html 
Marque a alternativa devida, de acordo com a correta separação de sílabas, das palavras do texto, (aproveita, lei, benefício).
Alternativas
Q3078163 Português
Leia o texto para responder à questão.

Faça Hoje, Não Amanhã. (Chico Xavier).

“Diz o preguiçoso: "Amanhã farei."
Exclama o fraco: "Amanhã terei forças."
Assevera o delinquente: "Amanhã me regenero."
É imperioso reconhecer, porém, que a criatura,
adiando o esforço pessoal, não alcançou, ainda,
a noção real do tempo. Quem não aproveita
a bênção do dia, vive distante da glória do século.
A alma sem coragem de avançar cem passos,
não caminhará vinte mil.
O lavrador que perde a hora de semear
não consegue prever as consequências da procrastinação
do serviço a que se devota, porque,
entre uma hora e outra,
podem surgir impedimentos e lutas de indefinível duração.
Muita gente aguarda a morte para entrar numa boa vida.
Contudo a lei é clara quanto à destinação de cada um de nós.
Alcançaremos sempre os resultados a que nos propomos.
Se todas as aves possuem asas, nem todas
se ajustam à mesma tarefa nem planam no mesmo nível.
A andorinha voa na direção do clima primaveril,
mas o corvo, de modo geral, se consagra,
em qualquer tempo, aos detritos do chão.
Aquilo que o homem procura agora surpreenderá amanhã,
à frente dos olhos e em torno do coração.
Cuida, pois, de fazer, sem delonga,
quanto deve ser feito em benefício de tua própria felicidade,
porque o Amanhã será muito agradável
e benéfico somente para aquele que trabalha no bem,
que cresce no ideal superior
e que aperfeiçoa nas abençoadas horas de Hoje.”

Fonte: http://www.rivalcir.com.br/mensagemdia2008/janeiro11.html 
Tratando-se de encontros vocálicos, as palavras do texto (imperioso, dia, glória) são respectivamente: 
Alternativas
Q3078102 Português
No período: "Pareceu-me que o projeto ainda não estava finalizado", a oração 'que o projeto não estava finalizado", é classificada sintaticamente como:
Alternativas
Q3077763 Português
Em: "O aluno mostrou ter tendência à mentiras", o fenômeno linguístico da crase teve de ocorrer porque:
Alternativas
Q3077762 Português

Figuras de linguagem são recursos estilísticos usados na linguagem literária, na música, na publicidade e também na linguagem oral. Com o objetivo de dar ênfase à comunicação, torna a linguagem mais expressiva e nobre.


Assinale a figura de linguagem predominante no trecho do poema Recordação de Cecília Meireles:


Agora, o cheiro áspero das flores


leva-me os olhos por dentro de suas pétalas

Alternativas
Q3077539 Inglês
São exemplos de palavras cognatas nas línguas inglesa e portuguesa, exceto:
Alternativas
Q3077538 Inglês
O uso do grau comparativo do advérbio é observado em: 
Alternativas
Q3077537 Inglês
O uso do grau superlativo do adjetivo é observado em: 
Alternativas
Q3077536 Inglês
A palavra destacada em “He has to book a hotel room in London”, é formada pelo processo chamado de:
Alternativas
Q3077535 Inglês

Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas:


I. She has ______ friends in her new school.

II. He has _____ books on his shelf.

III. We need to buy _____ milk for the recipe.

IV. There are _____ clouds in the sky today.



Alternativas
Q3077534 Inglês
Na voz passiva, a frase “Students didn’t do their homework”, fica da seguinte forma: 
Alternativas
Q3077533 Inglês
Assinale a alternativa em que ocorre o caso genitivo:
Alternativas
Q3077532 Inglês
O phrasal verb que sintetiza a ideia da frase “He doesn’t want to compete anymore”, é:
Alternativas
Q3077150 Inglês

Leia a matéria abaixo para responder à questão



As Starvation Spreads in Sudan, Military Blocks Aid Trucks at Border


A country torn apart by civil war could soon face one of the world’s worst famines in decades, experts said.


As Sudan hurtles toward famine, its military is blocking the United Nations from bringing enormous amounts of food into the country through a vital border crossing, effectively cutting off aid to hundreds of thousands of starving people during the depths of a civil war.


Experts warn that Sudan, barely functioning after 15 months of fighting, could soon face one of the world’s worst famines in decades. But the Sudanese military’s refusal to let U.N. aid convoys through the crossing is thwarting the kind of all-out relief effort that aid groups say is needed to prevent hundreds of thousands of deaths — as many as 2.5 million, according to one estimate — by the end of this year. The risk is greatest in Darfur, the Spain-sized region that suffered a genocide two decades ago. Of the 14 Sudanese districts at immediate risk of famine, eight are in Darfur, right across the border that the United Nations is trying to cross. Time is running out to help them.


The closed border point, a subject of increasingly urgent appeals from American officials, is at Adré, the main crossing from Chad into Sudan. At the border, little more than a concrete bollard in a driedout riverbed, just about everything seems to flow: refugees and traders, four-wheeled motorbikes carrying animal skins, and donkey carts laden with barrels of fuel.


What is forbidden from crossing into Sudan, however, are the U.N. trucks filled with food that are urgently needed in Darfur, where experts say that 440,000 people are already on the brink of starvation. Refugees fleeing Darfur now say that hunger, not conflict, is the main reason they left. [...] The Sudanese military imposed the edict at the crossing five months ago, supposedly to prohibit weapons smuggling. It seems to make little sense. Arms, cash and fighters continue to flow into Sudan elsewhere on the 870-mile border that is mostly controlled by its enemy, a heavily armed paramilitary group known as the Rapid Support Forces, or R.S.F. The military doesn’t even control the crossing at Adré, where R.S.F. fighters stand 100 yards behind the border on the Sudanese side.


Even so, the U.N. says it must respect the order not to cross from the military, which is based in Port Sudan 1,000 miles to the east, because it is Sudan’s sovereign authority. Instead U.N. trucks are forced to make an arduous 200-mile detour north to Tine, at a crossing controlled by a militia allied with Sudan’s army, where they are allowed to enter Darfur.


The diversion is dangerous, expensive and takes up to five times as long as going through Adré. Only a fraction of the required aid is getting through Tine — 320 trucks of food since February, U.N. officials say, instead of the thousands that are needed. The Tine crossing was closed for most of this week after seasonal rains turned the border into a river. 


Between February, when the Adré border crossing was shut, and June, the number of people facing emergency levels of hunger went from 1.7 million to seven million.


As the prospect of mass starvation in Sudan draws closer, the Adré closure has become a central focus of efforts by the United States, by far the largest donor, to ramp up the emergency aid effort. “This obstruction is completely unacceptable,” Linda Thomas-Greenfield, the United States ambassador to the U.N., recently told reporters. [...].



(Fonte: https://www.nytimes.com/2024/07/26/world/africa/sudan-starvation-militaryborder.html?te=1&nl=the-morning&emc=edit_nn_20240726 Acesso em 26/07/2024 às 9:30)


Between February, when the Adré border crossing was shut, and June, the number of people facing

Quanto tempo os caminhões da ONU levam para percorrer a rota alternativa até Tine, em comparação à rota direta por Adré?
Alternativas
Q3077149 Inglês

Leia a matéria abaixo para responder à questão



As Starvation Spreads in Sudan, Military Blocks Aid Trucks at Border


A country torn apart by civil war could soon face one of the world’s worst famines in decades, experts said.


As Sudan hurtles toward famine, its military is blocking the United Nations from bringing enormous amounts of food into the country through a vital border crossing, effectively cutting off aid to hundreds of thousands of starving people during the depths of a civil war.


Experts warn that Sudan, barely functioning after 15 months of fighting, could soon face one of the world’s worst famines in decades. But the Sudanese military’s refusal to let U.N. aid convoys through the crossing is thwarting the kind of all-out relief effort that aid groups say is needed to prevent hundreds of thousands of deaths — as many as 2.5 million, according to one estimate — by the end of this year. The risk is greatest in Darfur, the Spain-sized region that suffered a genocide two decades ago. Of the 14 Sudanese districts at immediate risk of famine, eight are in Darfur, right across the border that the United Nations is trying to cross. Time is running out to help them.


The closed border point, a subject of increasingly urgent appeals from American officials, is at Adré, the main crossing from Chad into Sudan. At the border, little more than a concrete bollard in a driedout riverbed, just about everything seems to flow: refugees and traders, four-wheeled motorbikes carrying animal skins, and donkey carts laden with barrels of fuel.


What is forbidden from crossing into Sudan, however, are the U.N. trucks filled with food that are urgently needed in Darfur, where experts say that 440,000 people are already on the brink of starvation. Refugees fleeing Darfur now say that hunger, not conflict, is the main reason they left. [...] The Sudanese military imposed the edict at the crossing five months ago, supposedly to prohibit weapons smuggling. It seems to make little sense. Arms, cash and fighters continue to flow into Sudan elsewhere on the 870-mile border that is mostly controlled by its enemy, a heavily armed paramilitary group known as the Rapid Support Forces, or R.S.F. The military doesn’t even control the crossing at Adré, where R.S.F. fighters stand 100 yards behind the border on the Sudanese side.


Even so, the U.N. says it must respect the order not to cross from the military, which is based in Port Sudan 1,000 miles to the east, because it is Sudan’s sovereign authority. Instead U.N. trucks are forced to make an arduous 200-mile detour north to Tine, at a crossing controlled by a militia allied with Sudan’s army, where they are allowed to enter Darfur.


The diversion is dangerous, expensive and takes up to five times as long as going through Adré. Only a fraction of the required aid is getting through Tine — 320 trucks of food since February, U.N. officials say, instead of the thousands that are needed. The Tine crossing was closed for most of this week after seasonal rains turned the border into a river. 


Between February, when the Adré border crossing was shut, and June, the number of people facing emergency levels of hunger went from 1.7 million to seven million.


As the prospect of mass starvation in Sudan draws closer, the Adré closure has become a central focus of efforts by the United States, by far the largest donor, to ramp up the emergency aid effort. “This obstruction is completely unacceptable,” Linda Thomas-Greenfield, the United States ambassador to the U.N., recently told reporters. [...].



(Fonte: https://www.nytimes.com/2024/07/26/world/africa/sudan-starvation-militaryborder.html?te=1&nl=the-morning&emc=edit_nn_20240726 Acesso em 26/07/2024 às 9:30)


Between February, when the Adré border crossing was shut, and June, the number of people facing

O que flui livremente através da fronteira de Adré, exceto ajuda humanitária?
Alternativas
Q3077148 Inglês

Leia a matéria abaixo para responder à questão



As Starvation Spreads in Sudan, Military Blocks Aid Trucks at Border


A country torn apart by civil war could soon face one of the world’s worst famines in decades, experts said.


As Sudan hurtles toward famine, its military is blocking the United Nations from bringing enormous amounts of food into the country through a vital border crossing, effectively cutting off aid to hundreds of thousands of starving people during the depths of a civil war.


Experts warn that Sudan, barely functioning after 15 months of fighting, could soon face one of the world’s worst famines in decades. But the Sudanese military’s refusal to let U.N. aid convoys through the crossing is thwarting the kind of all-out relief effort that aid groups say is needed to prevent hundreds of thousands of deaths — as many as 2.5 million, according to one estimate — by the end of this year. The risk is greatest in Darfur, the Spain-sized region that suffered a genocide two decades ago. Of the 14 Sudanese districts at immediate risk of famine, eight are in Darfur, right across the border that the United Nations is trying to cross. Time is running out to help them.


The closed border point, a subject of increasingly urgent appeals from American officials, is at Adré, the main crossing from Chad into Sudan. At the border, little more than a concrete bollard in a driedout riverbed, just about everything seems to flow: refugees and traders, four-wheeled motorbikes carrying animal skins, and donkey carts laden with barrels of fuel.


What is forbidden from crossing into Sudan, however, are the U.N. trucks filled with food that are urgently needed in Darfur, where experts say that 440,000 people are already on the brink of starvation. Refugees fleeing Darfur now say that hunger, not conflict, is the main reason they left. [...] The Sudanese military imposed the edict at the crossing five months ago, supposedly to prohibit weapons smuggling. It seems to make little sense. Arms, cash and fighters continue to flow into Sudan elsewhere on the 870-mile border that is mostly controlled by its enemy, a heavily armed paramilitary group known as the Rapid Support Forces, or R.S.F. The military doesn’t even control the crossing at Adré, where R.S.F. fighters stand 100 yards behind the border on the Sudanese side.


Even so, the U.N. says it must respect the order not to cross from the military, which is based in Port Sudan 1,000 miles to the east, because it is Sudan’s sovereign authority. Instead U.N. trucks are forced to make an arduous 200-mile detour north to Tine, at a crossing controlled by a militia allied with Sudan’s army, where they are allowed to enter Darfur.


The diversion is dangerous, expensive and takes up to five times as long as going through Adré. Only a fraction of the required aid is getting through Tine — 320 trucks of food since February, U.N. officials say, instead of the thousands that are needed. The Tine crossing was closed for most of this week after seasonal rains turned the border into a river. 


Between February, when the Adré border crossing was shut, and June, the number of people facing emergency levels of hunger went from 1.7 million to seven million.


As the prospect of mass starvation in Sudan draws closer, the Adré closure has become a central focus of efforts by the United States, by far the largest donor, to ramp up the emergency aid effort. “This obstruction is completely unacceptable,” Linda Thomas-Greenfield, the United States ambassador to the U.N., recently told reporters. [...].



(Fonte: https://www.nytimes.com/2024/07/26/world/africa/sudan-starvation-militaryborder.html?te=1&nl=the-morning&emc=edit_nn_20240726 Acesso em 26/07/2024 às 9:30)


Between February, when the Adré border crossing was shut, and June, the number of people facing

Quem são os principais responsáveis pela obstrução da ajuda humanitária na fronteira de Adré, de acordo com o texto?
Alternativas
Respostas
261: B
262: D
263: C
264: B
265: A
266: A
267: E
268: A
269: A
270: B
271: D
272: A
273: C
274: B
275: A
276: D
277: B
278: B
279: D
280: A