Questões de Concurso Para letras

Foram encontradas 214.200 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q3071561 Português
Educação financeira: o exemplo que deve ser
oferecido desde cedo


Por Paulo Melo



A educação financeira é um tema cada vez mais presente na realidade e currículo das escolas e considerado fundamental para ser trabalhado desde cedo com as crianças, para que elas cresçam sabendo desenvolver uma relação mais saudável com o dinheiro. Mas tão importante quanto trabalhar o tema dentro das escolas é conscientizar os pais para que esse seja um trabalho realizado em parceria com as famílias. Todo cidadão pode - e deve - desenvolver habilidades que melhorem sua qualidade de vida e a de seus familiares, a partir de atitudes comportamentais e de conhecimentos básicos sobre gestão de finanças pessoais. O que a educação financeira se propõe a fazer é amplificar esse trabalho de consciência nas pessoas, inclusive nas crianças.



Quando um indivíduo tem as finanças em ordem, ele toma decisões e enfrenta melhor as adversidades, como, por exemplo, o momento atual da pandemia. E isso ajuda não só na organização da vida financeira como também em aspectos pessoais e familiares. Nesse sentido, ao ensinar uma criança a lidar bem com o dinheiro desde pequena, quando adulta, ela terá maiores chances de aprender a administrar o seu salário, empreender e organizar a sua vida, sabendo comprar e poupar com consciência.



Consumidores bem-educados financeiramente demandam serviços e produtos adequados às suas necessidades, incentivam a competição e desempenham papel relevante no monitoramento do mercado, uma vez que exigem maior transparência das instituições financeiras e contribuem, dessa maneira, para a solidez e para a eficiência do sistema financeiro que tanto precisamos. Além disso, a qualidade das decisões financeiras dos indivíduos influencia toda a economia, por estar intimamente ligada a questões como os níveis de endividamento e de inadimplência das pessoas e a capacidade de investimento do país.



Por isso tudo, torna-se tão importante estabelecer, desde cedo, as bases para uma relação equilibrada com o dinheiro. E para que esse trabalho seja bem sucedido, a educação financeira deve ir ao encontro da realidade de cada indivíduo e de sua família, a importante aliada nesse aprendizado. Aprendemos muito com os acontecimentos da vida, por meio dos conhecimentos adquiridos e das experiências, assim como as ações e emoções exercem grande influência em nossas decisões financeiras. Somos dependentes de fatores fisiológicos - que podem ser alterados ou influenciados, dependendo das escolhas feitas - e de fatores psicológicos. Esses últimos são mais complexos, mostrando que a relação que os pais e familiares possuem com o dinheiro tem grande influência nas escolhas dos filhos. Se os pais se relacionam com o dinheiro de forma descontrolada e sem consciência, não podem cobrar que seus filhos sejam diferentes […]



[…] O principal objetivo de educar os filhos em relação ao dinheiro é levá-los a atingir maturidade financeira, ou seja, a capacidade de adiar desejos de agora em função de futuros benefícios. É da natureza humana querer obter satisfação imediata em todos os sentidos. A educação financeira para a criança deve ser um projeto permanente. Não existe idade certa para começar. A necessidade vai aparecer na vida de todos os pais no momento em que começam os famosos pedidos "compra isso, quero aquilo".




Disponível:https://www.paulomelo.blog.br/2021/10/o
piniao-educacao-financeira-o-exemplo.html, acesso
em: 05 de junho de 2024.
O que o autor destaca, no segundo parágrafo do texto como benefícios do aprendizado financeiro desde a infância? 
Alternativas
Q3071560 Português
Educação financeira: o exemplo que deve ser
oferecido desde cedo


Por Paulo Melo



A educação financeira é um tema cada vez mais presente na realidade e currículo das escolas e considerado fundamental para ser trabalhado desde cedo com as crianças, para que elas cresçam sabendo desenvolver uma relação mais saudável com o dinheiro. Mas tão importante quanto trabalhar o tema dentro das escolas é conscientizar os pais para que esse seja um trabalho realizado em parceria com as famílias. Todo cidadão pode - e deve - desenvolver habilidades que melhorem sua qualidade de vida e a de seus familiares, a partir de atitudes comportamentais e de conhecimentos básicos sobre gestão de finanças pessoais. O que a educação financeira se propõe a fazer é amplificar esse trabalho de consciência nas pessoas, inclusive nas crianças.



Quando um indivíduo tem as finanças em ordem, ele toma decisões e enfrenta melhor as adversidades, como, por exemplo, o momento atual da pandemia. E isso ajuda não só na organização da vida financeira como também em aspectos pessoais e familiares. Nesse sentido, ao ensinar uma criança a lidar bem com o dinheiro desde pequena, quando adulta, ela terá maiores chances de aprender a administrar o seu salário, empreender e organizar a sua vida, sabendo comprar e poupar com consciência.



Consumidores bem-educados financeiramente demandam serviços e produtos adequados às suas necessidades, incentivam a competição e desempenham papel relevante no monitoramento do mercado, uma vez que exigem maior transparência das instituições financeiras e contribuem, dessa maneira, para a solidez e para a eficiência do sistema financeiro que tanto precisamos. Além disso, a qualidade das decisões financeiras dos indivíduos influencia toda a economia, por estar intimamente ligada a questões como os níveis de endividamento e de inadimplência das pessoas e a capacidade de investimento do país.



Por isso tudo, torna-se tão importante estabelecer, desde cedo, as bases para uma relação equilibrada com o dinheiro. E para que esse trabalho seja bem sucedido, a educação financeira deve ir ao encontro da realidade de cada indivíduo e de sua família, a importante aliada nesse aprendizado. Aprendemos muito com os acontecimentos da vida, por meio dos conhecimentos adquiridos e das experiências, assim como as ações e emoções exercem grande influência em nossas decisões financeiras. Somos dependentes de fatores fisiológicos - que podem ser alterados ou influenciados, dependendo das escolhas feitas - e de fatores psicológicos. Esses últimos são mais complexos, mostrando que a relação que os pais e familiares possuem com o dinheiro tem grande influência nas escolhas dos filhos. Se os pais se relacionam com o dinheiro de forma descontrolada e sem consciência, não podem cobrar que seus filhos sejam diferentes […]



[…] O principal objetivo de educar os filhos em relação ao dinheiro é levá-los a atingir maturidade financeira, ou seja, a capacidade de adiar desejos de agora em função de futuros benefícios. É da natureza humana querer obter satisfação imediata em todos os sentidos. A educação financeira para a criança deve ser um projeto permanente. Não existe idade certa para começar. A necessidade vai aparecer na vida de todos os pais no momento em que começam os famosos pedidos "compra isso, quero aquilo".




Disponível:https://www.paulomelo.blog.br/2021/10/o
piniao-educacao-financeira-o-exemplo.html, acesso
em: 05 de junho de 2024.
De acordo com o autor, por que a colaboração entre escolas e famílias é fundamental na promoção da educação financeira desde a infância, visando o desenvolvimento de habilidades e uma relação saudável com o dinheiro ao longo da vida?
Alternativas
Q3071359 Português
Poema Em Linha Reta
(Álvaro de Campos)

Nunca conheci quem tivesse levado porrada.
Todos os meus conhecidos têm sido campeões em
tudo. E eu, tantas vezes reles, tantas vezes porco,
tantas vezes vil,
Eu tantas vezes irrespondivelmente parasita,
Indesculpavelmente sujo,
Eu, que tantas vezes não tenho tido paciência para
tomar banho,
Eu, que tantas vezes tenho sido ridículo, absurdo,
Que tenho enrolado os pés publicamente nos
tapetes das etiquetas,
Que tenho sido grotesco, mesquinho, submisso e
arrogante,
Que tenho sofrido enxovalhos e calado,
Que quando não tenho calado, tenho sido mais
ridículo ainda;
Eu, que tenho sido cômico às criadas de hotel,
Eu, que tenho sentido o piscar de olhos dos moços
de fretes,
Eu, que tenho feito vergonhas financeiras, pedido
emprestado sem pagar,
Eu, que, quando a hora do soco surgiu, me tenho
agachado,
Para fora da possibilidade do soco;
Eu, que tenho sofrido a angústia das pequenas coisas
ridículas,
Eu verifico que não tenho par nisto tudo neste
mundo. Toda a gente que eu conheço e que fala
comigo
Nunca teve um ato ridículo, nunca sofreu enxovalho,
Nunca foi senão príncipe — todos eles príncipes —
na vida...Quem me dera ouvir de alguém a voz
humana
Que confessasse não um pecado, mas uma infâmia;
Que contasse, não uma violência, mas uma cobardia!
Não, são todos o Ideal, se os oiço e me falam.
Quem há neste largo mundo que me confesse que
uma vez foi vil?
Ó príncipes, meus irmãos, Arre, estou farto de
semideuses!
Onde é que há gente no mundo? Então sou só eu que
é vil e errôneo nesta terra? Poderão as mulheres não
os terem amado,
Podem ter sido traídos — mas ridículos nunca!
E eu, que tenho sido ridículo sem ter sido traído,
Como posso eu falar com os meus superiores sem
titubear?
Eu, que tenho sido vil, literalmente vil,
Vil no sentido mesquinho e infame da vileza.
Em “Minha porção mulher que até então se resguardara.” o verbo em destaque encontra-se conjugado nos seguintes tempo e modo verbais: 
Alternativas
Q3071358 Português
Poema Em Linha Reta
(Álvaro de Campos)

Nunca conheci quem tivesse levado porrada.
Todos os meus conhecidos têm sido campeões em
tudo. E eu, tantas vezes reles, tantas vezes porco,
tantas vezes vil,
Eu tantas vezes irrespondivelmente parasita,
Indesculpavelmente sujo,
Eu, que tantas vezes não tenho tido paciência para
tomar banho,
Eu, que tantas vezes tenho sido ridículo, absurdo,
Que tenho enrolado os pés publicamente nos
tapetes das etiquetas,
Que tenho sido grotesco, mesquinho, submisso e
arrogante,
Que tenho sofrido enxovalhos e calado,
Que quando não tenho calado, tenho sido mais
ridículo ainda;
Eu, que tenho sido cômico às criadas de hotel,
Eu, que tenho sentido o piscar de olhos dos moços
de fretes,
Eu, que tenho feito vergonhas financeiras, pedido
emprestado sem pagar,
Eu, que, quando a hora do soco surgiu, me tenho
agachado,
Para fora da possibilidade do soco;
Eu, que tenho sofrido a angústia das pequenas coisas
ridículas,
Eu verifico que não tenho par nisto tudo neste
mundo. Toda a gente que eu conheço e que fala
comigo
Nunca teve um ato ridículo, nunca sofreu enxovalho,
Nunca foi senão príncipe — todos eles príncipes —
na vida...Quem me dera ouvir de alguém a voz
humana
Que confessasse não um pecado, mas uma infâmia;
Que contasse, não uma violência, mas uma cobardia!
Não, são todos o Ideal, se os oiço e me falam.
Quem há neste largo mundo que me confesse que
uma vez foi vil?
Ó príncipes, meus irmãos, Arre, estou farto de
semideuses!
Onde é que há gente no mundo? Então sou só eu que
é vil e errôneo nesta terra? Poderão as mulheres não
os terem amado,
Podem ter sido traídos — mas ridículos nunca!
E eu, que tenho sido ridículo sem ter sido traído,
Como posso eu falar com os meus superiores sem
titubear?
Eu, que tenho sido vil, literalmente vil,
Vil no sentido mesquinho e infame da vileza.
Assinale a palavra que se forma pelo processo de derivação regressiva: 
Alternativas
Q3071357 Português
Poema Em Linha Reta
(Álvaro de Campos)

Nunca conheci quem tivesse levado porrada.
Todos os meus conhecidos têm sido campeões em
tudo. E eu, tantas vezes reles, tantas vezes porco,
tantas vezes vil,
Eu tantas vezes irrespondivelmente parasita,
Indesculpavelmente sujo,
Eu, que tantas vezes não tenho tido paciência para
tomar banho,
Eu, que tantas vezes tenho sido ridículo, absurdo,
Que tenho enrolado os pés publicamente nos
tapetes das etiquetas,
Que tenho sido grotesco, mesquinho, submisso e
arrogante,
Que tenho sofrido enxovalhos e calado,
Que quando não tenho calado, tenho sido mais
ridículo ainda;
Eu, que tenho sido cômico às criadas de hotel,
Eu, que tenho sentido o piscar de olhos dos moços
de fretes,
Eu, que tenho feito vergonhas financeiras, pedido
emprestado sem pagar,
Eu, que, quando a hora do soco surgiu, me tenho
agachado,
Para fora da possibilidade do soco;
Eu, que tenho sofrido a angústia das pequenas coisas
ridículas,
Eu verifico que não tenho par nisto tudo neste
mundo. Toda a gente que eu conheço e que fala
comigo
Nunca teve um ato ridículo, nunca sofreu enxovalho,
Nunca foi senão príncipe — todos eles príncipes —
na vida...Quem me dera ouvir de alguém a voz
humana
Que confessasse não um pecado, mas uma infâmia;
Que contasse, não uma violência, mas uma cobardia!
Não, são todos o Ideal, se os oiço e me falam.
Quem há neste largo mundo que me confesse que
uma vez foi vil?
Ó príncipes, meus irmãos, Arre, estou farto de
semideuses!
Onde é que há gente no mundo? Então sou só eu que
é vil e errôneo nesta terra? Poderão as mulheres não
os terem amado,
Podem ter sido traídos — mas ridículos nunca!
E eu, que tenho sido ridículo sem ter sido traído,
Como posso eu falar com os meus superiores sem
titubear?
Eu, que tenho sido vil, literalmente vil,
Vil no sentido mesquinho e infame da vileza.
Em “O que rolou aquele dia, é melhor não falarmos sobre isso.” o uso da vírgula dá-se pela seguinte regra: 
Alternativas
Q3071356 Português
Poema Em Linha Reta
(Álvaro de Campos)

Nunca conheci quem tivesse levado porrada.
Todos os meus conhecidos têm sido campeões em
tudo. E eu, tantas vezes reles, tantas vezes porco,
tantas vezes vil,
Eu tantas vezes irrespondivelmente parasita,
Indesculpavelmente sujo,
Eu, que tantas vezes não tenho tido paciência para
tomar banho,
Eu, que tantas vezes tenho sido ridículo, absurdo,
Que tenho enrolado os pés publicamente nos
tapetes das etiquetas,
Que tenho sido grotesco, mesquinho, submisso e
arrogante,
Que tenho sofrido enxovalhos e calado,
Que quando não tenho calado, tenho sido mais
ridículo ainda;
Eu, que tenho sido cômico às criadas de hotel,
Eu, que tenho sentido o piscar de olhos dos moços
de fretes,
Eu, que tenho feito vergonhas financeiras, pedido
emprestado sem pagar,
Eu, que, quando a hora do soco surgiu, me tenho
agachado,
Para fora da possibilidade do soco;
Eu, que tenho sofrido a angústia das pequenas coisas
ridículas,
Eu verifico que não tenho par nisto tudo neste
mundo. Toda a gente que eu conheço e que fala
comigo
Nunca teve um ato ridículo, nunca sofreu enxovalho,
Nunca foi senão príncipe — todos eles príncipes —
na vida...Quem me dera ouvir de alguém a voz
humana
Que confessasse não um pecado, mas uma infâmia;
Que contasse, não uma violência, mas uma cobardia!
Não, são todos o Ideal, se os oiço e me falam.
Quem há neste largo mundo que me confesse que
uma vez foi vil?
Ó príncipes, meus irmãos, Arre, estou farto de
semideuses!
Onde é que há gente no mundo? Então sou só eu que
é vil e errôneo nesta terra? Poderão as mulheres não
os terem amado,
Podem ter sido traídos — mas ridículos nunca!
E eu, que tenho sido ridículo sem ter sido traído,
Como posso eu falar com os meus superiores sem
titubear?
Eu, que tenho sido vil, literalmente vil,
Vil no sentido mesquinho e infame da vileza.
No que concerne à concordância, observe os itens abaixo:
I – É proibido saída de veículos pelo portão lateral. II – Faz dez anos que não a vejo. III – No cesto haviam vinte ovos.
Estão corretos: 
Alternativas
Q3071355 Português
Poema Em Linha Reta
(Álvaro de Campos)

Nunca conheci quem tivesse levado porrada.
Todos os meus conhecidos têm sido campeões em
tudo. E eu, tantas vezes reles, tantas vezes porco,
tantas vezes vil,
Eu tantas vezes irrespondivelmente parasita,
Indesculpavelmente sujo,
Eu, que tantas vezes não tenho tido paciência para
tomar banho,
Eu, que tantas vezes tenho sido ridículo, absurdo,
Que tenho enrolado os pés publicamente nos
tapetes das etiquetas,
Que tenho sido grotesco, mesquinho, submisso e
arrogante,
Que tenho sofrido enxovalhos e calado,
Que quando não tenho calado, tenho sido mais
ridículo ainda;
Eu, que tenho sido cômico às criadas de hotel,
Eu, que tenho sentido o piscar de olhos dos moços
de fretes,
Eu, que tenho feito vergonhas financeiras, pedido
emprestado sem pagar,
Eu, que, quando a hora do soco surgiu, me tenho
agachado,
Para fora da possibilidade do soco;
Eu, que tenho sofrido a angústia das pequenas coisas
ridículas,
Eu verifico que não tenho par nisto tudo neste
mundo. Toda a gente que eu conheço e que fala
comigo
Nunca teve um ato ridículo, nunca sofreu enxovalho,
Nunca foi senão príncipe — todos eles príncipes —
na vida...Quem me dera ouvir de alguém a voz
humana
Que confessasse não um pecado, mas uma infâmia;
Que contasse, não uma violência, mas uma cobardia!
Não, são todos o Ideal, se os oiço e me falam.
Quem há neste largo mundo que me confesse que
uma vez foi vil?
Ó príncipes, meus irmãos, Arre, estou farto de
semideuses!
Onde é que há gente no mundo? Então sou só eu que
é vil e errôneo nesta terra? Poderão as mulheres não
os terem amado,
Podem ter sido traídos — mas ridículos nunca!
E eu, que tenho sido ridículo sem ter sido traído,
Como posso eu falar com os meus superiores sem
titubear?
Eu, que tenho sido vil, literalmente vil,
Vil no sentido mesquinho e infame da vileza.
Há incorreto uso do acento indicativo de crase em: 
Alternativas
Q3071354 Português
Poema Em Linha Reta
(Álvaro de Campos)

Nunca conheci quem tivesse levado porrada.
Todos os meus conhecidos têm sido campeões em
tudo. E eu, tantas vezes reles, tantas vezes porco,
tantas vezes vil,
Eu tantas vezes irrespondivelmente parasita,
Indesculpavelmente sujo,
Eu, que tantas vezes não tenho tido paciência para
tomar banho,
Eu, que tantas vezes tenho sido ridículo, absurdo,
Que tenho enrolado os pés publicamente nos
tapetes das etiquetas,
Que tenho sido grotesco, mesquinho, submisso e
arrogante,
Que tenho sofrido enxovalhos e calado,
Que quando não tenho calado, tenho sido mais
ridículo ainda;
Eu, que tenho sido cômico às criadas de hotel,
Eu, que tenho sentido o piscar de olhos dos moços
de fretes,
Eu, que tenho feito vergonhas financeiras, pedido
emprestado sem pagar,
Eu, que, quando a hora do soco surgiu, me tenho
agachado,
Para fora da possibilidade do soco;
Eu, que tenho sofrido a angústia das pequenas coisas
ridículas,
Eu verifico que não tenho par nisto tudo neste
mundo. Toda a gente que eu conheço e que fala
comigo
Nunca teve um ato ridículo, nunca sofreu enxovalho,
Nunca foi senão príncipe — todos eles príncipes —
na vida...Quem me dera ouvir de alguém a voz
humana
Que confessasse não um pecado, mas uma infâmia;
Que contasse, não uma violência, mas uma cobardia!
Não, são todos o Ideal, se os oiço e me falam.
Quem há neste largo mundo que me confesse que
uma vez foi vil?
Ó príncipes, meus irmãos, Arre, estou farto de
semideuses!
Onde é que há gente no mundo? Então sou só eu que
é vil e errôneo nesta terra? Poderão as mulheres não
os terem amado,
Podem ter sido traídos — mas ridículos nunca!
E eu, que tenho sido ridículo sem ter sido traído,
Como posso eu falar com os meus superiores sem
titubear?
Eu, que tenho sido vil, literalmente vil,
Vil no sentido mesquinho e infame da vileza.

Preencha corretamente os itens abaixo e, a seguir, assinale a alternativa correta:


I – Bruno aspirava ____ cargo de diretor da empresa.

II – Luana sempre teve horror ____ rato.

III – Fomos todos assistir ____ jogo no Maracanã. 

Alternativas
Q3071353 Português
Poema Em Linha Reta
(Álvaro de Campos)

Nunca conheci quem tivesse levado porrada.
Todos os meus conhecidos têm sido campeões em
tudo. E eu, tantas vezes reles, tantas vezes porco,
tantas vezes vil,
Eu tantas vezes irrespondivelmente parasita,
Indesculpavelmente sujo,
Eu, que tantas vezes não tenho tido paciência para
tomar banho,
Eu, que tantas vezes tenho sido ridículo, absurdo,
Que tenho enrolado os pés publicamente nos
tapetes das etiquetas,
Que tenho sido grotesco, mesquinho, submisso e
arrogante,
Que tenho sofrido enxovalhos e calado,
Que quando não tenho calado, tenho sido mais
ridículo ainda;
Eu, que tenho sido cômico às criadas de hotel,
Eu, que tenho sentido o piscar de olhos dos moços
de fretes,
Eu, que tenho feito vergonhas financeiras, pedido
emprestado sem pagar,
Eu, que, quando a hora do soco surgiu, me tenho
agachado,
Para fora da possibilidade do soco;
Eu, que tenho sofrido a angústia das pequenas coisas
ridículas,
Eu verifico que não tenho par nisto tudo neste
mundo. Toda a gente que eu conheço e que fala
comigo
Nunca teve um ato ridículo, nunca sofreu enxovalho,
Nunca foi senão príncipe — todos eles príncipes —
na vida...Quem me dera ouvir de alguém a voz
humana
Que confessasse não um pecado, mas uma infâmia;
Que contasse, não uma violência, mas uma cobardia!
Não, são todos o Ideal, se os oiço e me falam.
Quem há neste largo mundo que me confesse que
uma vez foi vil?
Ó príncipes, meus irmãos, Arre, estou farto de
semideuses!
Onde é que há gente no mundo? Então sou só eu que
é vil e errôneo nesta terra? Poderão as mulheres não
os terem amado,
Podem ter sido traídos — mas ridículos nunca!
E eu, que tenho sido ridículo sem ter sido traído,
Como posso eu falar com os meus superiores sem
titubear?
Eu, que tenho sido vil, literalmente vil,
Vil no sentido mesquinho e infame da vileza.
Qual é a principal mensagem que o poema transmite?
Alternativas
Q3071352 Português
Poema Em Linha Reta
(Álvaro de Campos)

Nunca conheci quem tivesse levado porrada.
Todos os meus conhecidos têm sido campeões em
tudo. E eu, tantas vezes reles, tantas vezes porco,
tantas vezes vil,
Eu tantas vezes irrespondivelmente parasita,
Indesculpavelmente sujo,
Eu, que tantas vezes não tenho tido paciência para
tomar banho,
Eu, que tantas vezes tenho sido ridículo, absurdo,
Que tenho enrolado os pés publicamente nos
tapetes das etiquetas,
Que tenho sido grotesco, mesquinho, submisso e
arrogante,
Que tenho sofrido enxovalhos e calado,
Que quando não tenho calado, tenho sido mais
ridículo ainda;
Eu, que tenho sido cômico às criadas de hotel,
Eu, que tenho sentido o piscar de olhos dos moços
de fretes,
Eu, que tenho feito vergonhas financeiras, pedido
emprestado sem pagar,
Eu, que, quando a hora do soco surgiu, me tenho
agachado,
Para fora da possibilidade do soco;
Eu, que tenho sofrido a angústia das pequenas coisas
ridículas,
Eu verifico que não tenho par nisto tudo neste
mundo. Toda a gente que eu conheço e que fala
comigo
Nunca teve um ato ridículo, nunca sofreu enxovalho,
Nunca foi senão príncipe — todos eles príncipes —
na vida...Quem me dera ouvir de alguém a voz
humana
Que confessasse não um pecado, mas uma infâmia;
Que contasse, não uma violência, mas uma cobardia!
Não, são todos o Ideal, se os oiço e me falam.
Quem há neste largo mundo que me confesse que
uma vez foi vil?
Ó príncipes, meus irmãos, Arre, estou farto de
semideuses!
Onde é que há gente no mundo? Então sou só eu que
é vil e errôneo nesta terra? Poderão as mulheres não
os terem amado,
Podem ter sido traídos — mas ridículos nunca!
E eu, que tenho sido ridículo sem ter sido traído,
Como posso eu falar com os meus superiores sem
titubear?
Eu, que tenho sido vil, literalmente vil,
Vil no sentido mesquinho e infame da vileza.
Qual é o significado da expressão "príncipes" no âmbito do poema?
Alternativas
Q3071351 Português
Poema Em Linha Reta
(Álvaro de Campos)

Nunca conheci quem tivesse levado porrada.
Todos os meus conhecidos têm sido campeões em
tudo. E eu, tantas vezes reles, tantas vezes porco,
tantas vezes vil,
Eu tantas vezes irrespondivelmente parasita,
Indesculpavelmente sujo,
Eu, que tantas vezes não tenho tido paciência para
tomar banho,
Eu, que tantas vezes tenho sido ridículo, absurdo,
Que tenho enrolado os pés publicamente nos
tapetes das etiquetas,
Que tenho sido grotesco, mesquinho, submisso e
arrogante,
Que tenho sofrido enxovalhos e calado,
Que quando não tenho calado, tenho sido mais
ridículo ainda;
Eu, que tenho sido cômico às criadas de hotel,
Eu, que tenho sentido o piscar de olhos dos moços
de fretes,
Eu, que tenho feito vergonhas financeiras, pedido
emprestado sem pagar,
Eu, que, quando a hora do soco surgiu, me tenho
agachado,
Para fora da possibilidade do soco;
Eu, que tenho sofrido a angústia das pequenas coisas
ridículas,
Eu verifico que não tenho par nisto tudo neste
mundo. Toda a gente que eu conheço e que fala
comigo
Nunca teve um ato ridículo, nunca sofreu enxovalho,
Nunca foi senão príncipe — todos eles príncipes —
na vida...Quem me dera ouvir de alguém a voz
humana
Que confessasse não um pecado, mas uma infâmia;
Que contasse, não uma violência, mas uma cobardia!
Não, são todos o Ideal, se os oiço e me falam.
Quem há neste largo mundo que me confesse que
uma vez foi vil?
Ó príncipes, meus irmãos, Arre, estou farto de
semideuses!
Onde é que há gente no mundo? Então sou só eu que
é vil e errôneo nesta terra? Poderão as mulheres não
os terem amado,
Podem ter sido traídos — mas ridículos nunca!
E eu, que tenho sido ridículo sem ter sido traído,
Como posso eu falar com os meus superiores sem
titubear?
Eu, que tenho sido vil, literalmente vil,
Vil no sentido mesquinho e infame da vileza.
O que o eu lírico cri.tica ao comparar-se com as outras pessoas?
Alternativas
Q3071350 Português
Poema Em Linha Reta
(Álvaro de Campos)

Nunca conheci quem tivesse levado porrada.
Todos os meus conhecidos têm sido campeões em
tudo. E eu, tantas vezes reles, tantas vezes porco,
tantas vezes vil,
Eu tantas vezes irrespondivelmente parasita,
Indesculpavelmente sujo,
Eu, que tantas vezes não tenho tido paciência para
tomar banho,
Eu, que tantas vezes tenho sido ridículo, absurdo,
Que tenho enrolado os pés publicamente nos
tapetes das etiquetas,
Que tenho sido grotesco, mesquinho, submisso e
arrogante,
Que tenho sofrido enxovalhos e calado,
Que quando não tenho calado, tenho sido mais
ridículo ainda;
Eu, que tenho sido cômico às criadas de hotel,
Eu, que tenho sentido o piscar de olhos dos moços
de fretes,
Eu, que tenho feito vergonhas financeiras, pedido
emprestado sem pagar,
Eu, que, quando a hora do soco surgiu, me tenho
agachado,
Para fora da possibilidade do soco;
Eu, que tenho sofrido a angústia das pequenas coisas
ridículas,
Eu verifico que não tenho par nisto tudo neste
mundo. Toda a gente que eu conheço e que fala
comigo
Nunca teve um ato ridículo, nunca sofreu enxovalho,
Nunca foi senão príncipe — todos eles príncipes —
na vida...Quem me dera ouvir de alguém a voz
humana
Que confessasse não um pecado, mas uma infâmia;
Que contasse, não uma violência, mas uma cobardia!
Não, são todos o Ideal, se os oiço e me falam.
Quem há neste largo mundo que me confesse que
uma vez foi vil?
Ó príncipes, meus irmãos, Arre, estou farto de
semideuses!
Onde é que há gente no mundo? Então sou só eu que
é vil e errôneo nesta terra? Poderão as mulheres não
os terem amado,
Podem ter sido traídos — mas ridículos nunca!
E eu, que tenho sido ridículo sem ter sido traído,
Como posso eu falar com os meus superiores sem
titubear?
Eu, que tenho sido vil, literalmente vil,
Vil no sentido mesquinho e infame da vileza.
Qual a principal emoção expressa pelo eu lírico no poema?
Alternativas
Q3071299 Inglês
As palavras a seguir são derivadas do mesmo substantivo, exceto:
Alternativas
Q3071298 Inglês
Na frase “"After several attempts to fix the car, he decided to give up", o phrasal verb utilizado, pode ser substituído, mantendo o sentido da construção, por:
Alternativas
Q3071297 Inglês
Um exemplo de primeira condicional (first conditional), ocorre em:
Alternativas
Q3071296 Inglês
What the Paris Olympics opening ceremony really meant

The opening ceremony of the Olympic Games traditionally offers the host city the opportunity to celebrate sporting excellence and international unity while also presenting to the world a flattering portrait of its own nation, informed by its own culture. [...]

[...] Entitled ‘Ça ira’ (‘It’ll be all right’), the show garnered mixed reviews in the French press. It was described variously as magical or catastrophic, as an astonishing apotheosis or a distressing accumulation of kitsch. Lady Gaga performed up and down a flight of stairs, dressed in feathers. The French singer Philippe Katerine, covered in blue body paint and dressed up as Bacchus, reclined in a platter of fruit. A threesome blossomed in the Bibliothèque Nationale. Decapitated figures of Marie-Antoinette holding their singing heads appeared at the windows of the Conciergerie. A floating piano was set on fire. The ceremony was conceived over two years by a committee made up of historian Patrick Boucheron (a member of the prestigious research institute, the Collège de France), the scriptwriter Fanny Herrero (creator of the Netflix series 10 Pour Cent/Call My Agent), the novelist Leïla Slimani (winner of the Goncourt literary prize for her novel Chanson douce/Lullaby), and the dramatist Damien Gabriac, who were all assembled in 2022 by the event’s master of ceremonies, theatre director Thomas Jolly. to co-write the script of their celebration of France. 

[...]

The man behind Le Puy du Fou is entrepreneur and politician Philippe de Villiers. Although de Villiers briefly served as Secretary of State for Culture under Socialist President François Mitterand, he is currently a member of French nationalist party Reconquête!, whose leader is the far-right firebrand Eric Zemmour. De Villiers is a Christian traditionalist who has expressed hostility towards Islam and has maintained that during the French Revolution a political ‘genocide’ was perpetrated against the Royalist people of Vendée.

It was therefore important for Jolly and his team firmly to distance their own project from Le Puy du Fou and to offer instead, as Jolly said: ‘the opposite of a virile, heroic and providential history’, of ‘an ode to grandeur’ or to the ‘manifestation of force’. Besides de Villiers’ theme park, another anti-model may have been the opening ceremony of the 2023 Rugby World Cup. Hosted by the popular actor Jean Dujardin and featuring a playful celebration of traditional French life, it was criticised for portraying a nostalgic and ‘rancid’ version of France. To be sure, at a time when France is politically and culturally riven, it would have seemed important to tell a national story that would unite rather than divide. In contrast, Jolly aimed for a celebration of ‘planetary multi-ethnicity’. But was it not in hindsight a mistake, a missed opportunity, to throw out, for fear that it might be politically toxic, anything that might be perceived as a celebration of French history, or the shared heritage that binds all French people together? 

Patrick Boucheron, the historian in Jolly’s team, has declared his ‘resistance’ to the idea of a ‘roman national’, the strengthening story a nation collectively weaves about itself – the word roman meaning in this instance at once a narrative and a romance. Boucheron favours instead a decentring of national consciousness and a deconstruction of national history. There was always a danger in rejecting historical greatness for ideological reasons. Louis XIV and Napoleon Bonaparte – both absent from the celebration – really do belong to all French; including them in the narrative would not have made it reactionary. Meanwhile Jolly’s desire systematically to foreground pop culture in order not to appear elitist often felt parochial. What is the long-term cultural significance of Nicky Doll, Paloma and Piche, stars of the reality show Drag Race France? Was the performance of John Lennon’s song Imagine really, as a sports historian declared in the newspaper Libération, ‘heavy with meaning’ because of its nature as a ‘political and cultural allegory’?

Wasn’t it also a pity not to celebrate France’s contemporary achievements, especially the rebuilding of Notre-Dame after its devastation by fire, and the Grand Paris Express transport network being developed for better integration of central Paris and its banlieues?

But above all, what was missing from the show, with rare exceptions – such as the sight of the Olympic cauldron rising into the sky tethered to a gigantic hot air balloon – was beauty. This signalled a lack of cultural confidence on the part of the ceremony’s storytellers. It was telling, for example, that Marcel Proust, one of France’s most exceptional writers, was featured as a caricatured carnival head, alongside Little Red Riding Hood and Marcel Marceau. Nor was placing the ceremony under the auspices of ‘Ça ira’, a 1790 anthem of the French Revolution as familiar to the French as the Marseillaise, an expression of intellectual confidence. Like the Marseillaise, ‘Ça ira’ is a call to violence – an ode to the systematic hanging of aristocrats from lamp-posts – and insisting, as Jolly did, that it can be reframed as a message of hope and of ‘union and unity within diversity’ is meaningless.

Ultimately, whether any of this landed with its audience remains doubtful. In spite of the driving rain, the French enjoyed the show’s wackiness, the party atmosphere, the excitement and anticipation of the Games. And the Games themselves were a wonderful success. But a message was sent nevertheless. And now that the Olympic truce is over, Emmanuel Macron must once again face up to a divided nation


In: https://engelsbergideas.com/notebook/what-the-paris-olympics-openingceremony-reallymeant/?gad_source=1&gclid=CjwKCAjwuMC2BhA7EiwAmJKRrLbi3d14OiB6WRug_hjU2I-75FCfTsQ0RitnqNM3GJxOqz9UCUlUBoCZ4IQAvD_BwE
O adjetivo utilizado no texto para descrever a cerimônia é:
Alternativas
Q3071295 Inglês
What the Paris Olympics opening ceremony really meant

The opening ceremony of the Olympic Games traditionally offers the host city the opportunity to celebrate sporting excellence and international unity while also presenting to the world a flattering portrait of its own nation, informed by its own culture. [...]

[...] Entitled ‘Ça ira’ (‘It’ll be all right’), the show garnered mixed reviews in the French press. It was described variously as magical or catastrophic, as an astonishing apotheosis or a distressing accumulation of kitsch. Lady Gaga performed up and down a flight of stairs, dressed in feathers. The French singer Philippe Katerine, covered in blue body paint and dressed up as Bacchus, reclined in a platter of fruit. A threesome blossomed in the Bibliothèque Nationale. Decapitated figures of Marie-Antoinette holding their singing heads appeared at the windows of the Conciergerie. A floating piano was set on fire. The ceremony was conceived over two years by a committee made up of historian Patrick Boucheron (a member of the prestigious research institute, the Collège de France), the scriptwriter Fanny Herrero (creator of the Netflix series 10 Pour Cent/Call My Agent), the novelist Leïla Slimani (winner of the Goncourt literary prize for her novel Chanson douce/Lullaby), and the dramatist Damien Gabriac, who were all assembled in 2022 by the event’s master of ceremonies, theatre director Thomas Jolly. to co-write the script of their celebration of France. 

[...]

The man behind Le Puy du Fou is entrepreneur and politician Philippe de Villiers. Although de Villiers briefly served as Secretary of State for Culture under Socialist President François Mitterand, he is currently a member of French nationalist party Reconquête!, whose leader is the far-right firebrand Eric Zemmour. De Villiers is a Christian traditionalist who has expressed hostility towards Islam and has maintained that during the French Revolution a political ‘genocide’ was perpetrated against the Royalist people of Vendée.

It was therefore important for Jolly and his team firmly to distance their own project from Le Puy du Fou and to offer instead, as Jolly said: ‘the opposite of a virile, heroic and providential history’, of ‘an ode to grandeur’ or to the ‘manifestation of force’. Besides de Villiers’ theme park, another anti-model may have been the opening ceremony of the 2023 Rugby World Cup. Hosted by the popular actor Jean Dujardin and featuring a playful celebration of traditional French life, it was criticised for portraying a nostalgic and ‘rancid’ version of France. To be sure, at a time when France is politically and culturally riven, it would have seemed important to tell a national story that would unite rather than divide. In contrast, Jolly aimed for a celebration of ‘planetary multi-ethnicity’. But was it not in hindsight a mistake, a missed opportunity, to throw out, for fear that it might be politically toxic, anything that might be perceived as a celebration of French history, or the shared heritage that binds all French people together? 

Patrick Boucheron, the historian in Jolly’s team, has declared his ‘resistance’ to the idea of a ‘roman national’, the strengthening story a nation collectively weaves about itself – the word roman meaning in this instance at once a narrative and a romance. Boucheron favours instead a decentring of national consciousness and a deconstruction of national history. There was always a danger in rejecting historical greatness for ideological reasons. Louis XIV and Napoleon Bonaparte – both absent from the celebration – really do belong to all French; including them in the narrative would not have made it reactionary. Meanwhile Jolly’s desire systematically to foreground pop culture in order not to appear elitist often felt parochial. What is the long-term cultural significance of Nicky Doll, Paloma and Piche, stars of the reality show Drag Race France? Was the performance of John Lennon’s song Imagine really, as a sports historian declared in the newspaper Libération, ‘heavy with meaning’ because of its nature as a ‘political and cultural allegory’?

Wasn’t it also a pity not to celebrate France’s contemporary achievements, especially the rebuilding of Notre-Dame after its devastation by fire, and the Grand Paris Express transport network being developed for better integration of central Paris and its banlieues?

But above all, what was missing from the show, with rare exceptions – such as the sight of the Olympic cauldron rising into the sky tethered to a gigantic hot air balloon – was beauty. This signalled a lack of cultural confidence on the part of the ceremony’s storytellers. It was telling, for example, that Marcel Proust, one of France’s most exceptional writers, was featured as a caricatured carnival head, alongside Little Red Riding Hood and Marcel Marceau. Nor was placing the ceremony under the auspices of ‘Ça ira’, a 1790 anthem of the French Revolution as familiar to the French as the Marseillaise, an expression of intellectual confidence. Like the Marseillaise, ‘Ça ira’ is a call to violence – an ode to the systematic hanging of aristocrats from lamp-posts – and insisting, as Jolly did, that it can be reframed as a message of hope and of ‘union and unity within diversity’ is meaningless.

Ultimately, whether any of this landed with its audience remains doubtful. In spite of the driving rain, the French enjoyed the show’s wackiness, the party atmosphere, the excitement and anticipation of the Games. And the Games themselves were a wonderful success. But a message was sent nevertheless. And now that the Olympic truce is over, Emmanuel Macron must once again face up to a divided nation


In: https://engelsbergideas.com/notebook/what-the-paris-olympics-openingceremony-reallymeant/?gad_source=1&gclid=CjwKCAjwuMC2BhA7EiwAmJKRrLbi3d14OiB6WRug_hjU2I-75FCfTsQ0RitnqNM3GJxOqz9UCUlUBoCZ4IQAvD_BwE
Na frase "A floating piano was set on fire,"o termo destacado é sintaticamente classificado como:
Alternativas
Q3071294 Inglês
What the Paris Olympics opening ceremony really meant

The opening ceremony of the Olympic Games traditionally offers the host city the opportunity to celebrate sporting excellence and international unity while also presenting to the world a flattering portrait of its own nation, informed by its own culture. [...]

[...] Entitled ‘Ça ira’ (‘It’ll be all right’), the show garnered mixed reviews in the French press. It was described variously as magical or catastrophic, as an astonishing apotheosis or a distressing accumulation of kitsch. Lady Gaga performed up and down a flight of stairs, dressed in feathers. The French singer Philippe Katerine, covered in blue body paint and dressed up as Bacchus, reclined in a platter of fruit. A threesome blossomed in the Bibliothèque Nationale. Decapitated figures of Marie-Antoinette holding their singing heads appeared at the windows of the Conciergerie. A floating piano was set on fire. The ceremony was conceived over two years by a committee made up of historian Patrick Boucheron (a member of the prestigious research institute, the Collège de France), the scriptwriter Fanny Herrero (creator of the Netflix series 10 Pour Cent/Call My Agent), the novelist Leïla Slimani (winner of the Goncourt literary prize for her novel Chanson douce/Lullaby), and the dramatist Damien Gabriac, who were all assembled in 2022 by the event’s master of ceremonies, theatre director Thomas Jolly. to co-write the script of their celebration of France. 

[...]

The man behind Le Puy du Fou is entrepreneur and politician Philippe de Villiers. Although de Villiers briefly served as Secretary of State for Culture under Socialist President François Mitterand, he is currently a member of French nationalist party Reconquête!, whose leader is the far-right firebrand Eric Zemmour. De Villiers is a Christian traditionalist who has expressed hostility towards Islam and has maintained that during the French Revolution a political ‘genocide’ was perpetrated against the Royalist people of Vendée.

It was therefore important for Jolly and his team firmly to distance their own project from Le Puy du Fou and to offer instead, as Jolly said: ‘the opposite of a virile, heroic and providential history’, of ‘an ode to grandeur’ or to the ‘manifestation of force’. Besides de Villiers’ theme park, another anti-model may have been the opening ceremony of the 2023 Rugby World Cup. Hosted by the popular actor Jean Dujardin and featuring a playful celebration of traditional French life, it was criticised for portraying a nostalgic and ‘rancid’ version of France. To be sure, at a time when France is politically and culturally riven, it would have seemed important to tell a national story that would unite rather than divide. In contrast, Jolly aimed for a celebration of ‘planetary multi-ethnicity’. But was it not in hindsight a mistake, a missed opportunity, to throw out, for fear that it might be politically toxic, anything that might be perceived as a celebration of French history, or the shared heritage that binds all French people together? 

Patrick Boucheron, the historian in Jolly’s team, has declared his ‘resistance’ to the idea of a ‘roman national’, the strengthening story a nation collectively weaves about itself – the word roman meaning in this instance at once a narrative and a romance. Boucheron favours instead a decentring of national consciousness and a deconstruction of national history. There was always a danger in rejecting historical greatness for ideological reasons. Louis XIV and Napoleon Bonaparte – both absent from the celebration – really do belong to all French; including them in the narrative would not have made it reactionary. Meanwhile Jolly’s desire systematically to foreground pop culture in order not to appear elitist often felt parochial. What is the long-term cultural significance of Nicky Doll, Paloma and Piche, stars of the reality show Drag Race France? Was the performance of John Lennon’s song Imagine really, as a sports historian declared in the newspaper Libération, ‘heavy with meaning’ because of its nature as a ‘political and cultural allegory’?

Wasn’t it also a pity not to celebrate France’s contemporary achievements, especially the rebuilding of Notre-Dame after its devastation by fire, and the Grand Paris Express transport network being developed for better integration of central Paris and its banlieues?

But above all, what was missing from the show, with rare exceptions – such as the sight of the Olympic cauldron rising into the sky tethered to a gigantic hot air balloon – was beauty. This signalled a lack of cultural confidence on the part of the ceremony’s storytellers. It was telling, for example, that Marcel Proust, one of France’s most exceptional writers, was featured as a caricatured carnival head, alongside Little Red Riding Hood and Marcel Marceau. Nor was placing the ceremony under the auspices of ‘Ça ira’, a 1790 anthem of the French Revolution as familiar to the French as the Marseillaise, an expression of intellectual confidence. Like the Marseillaise, ‘Ça ira’ is a call to violence – an ode to the systematic hanging of aristocrats from lamp-posts – and insisting, as Jolly did, that it can be reframed as a message of hope and of ‘union and unity within diversity’ is meaningless.

Ultimately, whether any of this landed with its audience remains doubtful. In spite of the driving rain, the French enjoyed the show’s wackiness, the party atmosphere, the excitement and anticipation of the Games. And the Games themselves were a wonderful success. But a message was sent nevertheless. And now that the Olympic truce is over, Emmanuel Macron must once again face up to a divided nation


In: https://engelsbergideas.com/notebook/what-the-paris-olympics-openingceremony-reallymeant/?gad_source=1&gclid=CjwKCAjwuMC2BhA7EiwAmJKRrLbi3d14OiB6WRug_hjU2I-75FCfTsQ0RitnqNM3GJxOqz9UCUlUBoCZ4IQAvD_BwE
Assinale a alternativa que apresenta um exemplo de discurso direto:
Alternativas
Q3071293 Inglês
What the Paris Olympics opening ceremony really meant

The opening ceremony of the Olympic Games traditionally offers the host city the opportunity to celebrate sporting excellence and international unity while also presenting to the world a flattering portrait of its own nation, informed by its own culture. [...]

[...] Entitled ‘Ça ira’ (‘It’ll be all right’), the show garnered mixed reviews in the French press. It was described variously as magical or catastrophic, as an astonishing apotheosis or a distressing accumulation of kitsch. Lady Gaga performed up and down a flight of stairs, dressed in feathers. The French singer Philippe Katerine, covered in blue body paint and dressed up as Bacchus, reclined in a platter of fruit. A threesome blossomed in the Bibliothèque Nationale. Decapitated figures of Marie-Antoinette holding their singing heads appeared at the windows of the Conciergerie. A floating piano was set on fire. The ceremony was conceived over two years by a committee made up of historian Patrick Boucheron (a member of the prestigious research institute, the Collège de France), the scriptwriter Fanny Herrero (creator of the Netflix series 10 Pour Cent/Call My Agent), the novelist Leïla Slimani (winner of the Goncourt literary prize for her novel Chanson douce/Lullaby), and the dramatist Damien Gabriac, who were all assembled in 2022 by the event’s master of ceremonies, theatre director Thomas Jolly. to co-write the script of their celebration of France. 

[...]

The man behind Le Puy du Fou is entrepreneur and politician Philippe de Villiers. Although de Villiers briefly served as Secretary of State for Culture under Socialist President François Mitterand, he is currently a member of French nationalist party Reconquête!, whose leader is the far-right firebrand Eric Zemmour. De Villiers is a Christian traditionalist who has expressed hostility towards Islam and has maintained that during the French Revolution a political ‘genocide’ was perpetrated against the Royalist people of Vendée.

It was therefore important for Jolly and his team firmly to distance their own project from Le Puy du Fou and to offer instead, as Jolly said: ‘the opposite of a virile, heroic and providential history’, of ‘an ode to grandeur’ or to the ‘manifestation of force’. Besides de Villiers’ theme park, another anti-model may have been the opening ceremony of the 2023 Rugby World Cup. Hosted by the popular actor Jean Dujardin and featuring a playful celebration of traditional French life, it was criticised for portraying a nostalgic and ‘rancid’ version of France. To be sure, at a time when France is politically and culturally riven, it would have seemed important to tell a national story that would unite rather than divide. In contrast, Jolly aimed for a celebration of ‘planetary multi-ethnicity’. But was it not in hindsight a mistake, a missed opportunity, to throw out, for fear that it might be politically toxic, anything that might be perceived as a celebration of French history, or the shared heritage that binds all French people together? 

Patrick Boucheron, the historian in Jolly’s team, has declared his ‘resistance’ to the idea of a ‘roman national’, the strengthening story a nation collectively weaves about itself – the word roman meaning in this instance at once a narrative and a romance. Boucheron favours instead a decentring of national consciousness and a deconstruction of national history. There was always a danger in rejecting historical greatness for ideological reasons. Louis XIV and Napoleon Bonaparte – both absent from the celebration – really do belong to all French; including them in the narrative would not have made it reactionary. Meanwhile Jolly’s desire systematically to foreground pop culture in order not to appear elitist often felt parochial. What is the long-term cultural significance of Nicky Doll, Paloma and Piche, stars of the reality show Drag Race France? Was the performance of John Lennon’s song Imagine really, as a sports historian declared in the newspaper Libération, ‘heavy with meaning’ because of its nature as a ‘political and cultural allegory’?

Wasn’t it also a pity not to celebrate France’s contemporary achievements, especially the rebuilding of Notre-Dame after its devastation by fire, and the Grand Paris Express transport network being developed for better integration of central Paris and its banlieues?

But above all, what was missing from the show, with rare exceptions – such as the sight of the Olympic cauldron rising into the sky tethered to a gigantic hot air balloon – was beauty. This signalled a lack of cultural confidence on the part of the ceremony’s storytellers. It was telling, for example, that Marcel Proust, one of France’s most exceptional writers, was featured as a caricatured carnival head, alongside Little Red Riding Hood and Marcel Marceau. Nor was placing the ceremony under the auspices of ‘Ça ira’, a 1790 anthem of the French Revolution as familiar to the French as the Marseillaise, an expression of intellectual confidence. Like the Marseillaise, ‘Ça ira’ is a call to violence – an ode to the systematic hanging of aristocrats from lamp-posts – and insisting, as Jolly did, that it can be reframed as a message of hope and of ‘union and unity within diversity’ is meaningless.

Ultimately, whether any of this landed with its audience remains doubtful. In spite of the driving rain, the French enjoyed the show’s wackiness, the party atmosphere, the excitement and anticipation of the Games. And the Games themselves were a wonderful success. But a message was sent nevertheless. And now that the Olympic truce is over, Emmanuel Macron must once again face up to a divided nation


In: https://engelsbergideas.com/notebook/what-the-paris-olympics-openingceremony-reallymeant/?gad_source=1&gclid=CjwKCAjwuMC2BhA7EiwAmJKRrLbi3d14OiB6WRug_hjU2I-75FCfTsQ0RitnqNM3GJxOqz9UCUlUBoCZ4IQAvD_BwE
Assinale a alternativa que apresenta uma frase na voz passiva:
Alternativas
Q3071292 Inglês
What the Paris Olympics opening ceremony really meant

The opening ceremony of the Olympic Games traditionally offers the host city the opportunity to celebrate sporting excellence and international unity while also presenting to the world a flattering portrait of its own nation, informed by its own culture. [...]

[...] Entitled ‘Ça ira’ (‘It’ll be all right’), the show garnered mixed reviews in the French press. It was described variously as magical or catastrophic, as an astonishing apotheosis or a distressing accumulation of kitsch. Lady Gaga performed up and down a flight of stairs, dressed in feathers. The French singer Philippe Katerine, covered in blue body paint and dressed up as Bacchus, reclined in a platter of fruit. A threesome blossomed in the Bibliothèque Nationale. Decapitated figures of Marie-Antoinette holding their singing heads appeared at the windows of the Conciergerie. A floating piano was set on fire. The ceremony was conceived over two years by a committee made up of historian Patrick Boucheron (a member of the prestigious research institute, the Collège de France), the scriptwriter Fanny Herrero (creator of the Netflix series 10 Pour Cent/Call My Agent), the novelist Leïla Slimani (winner of the Goncourt literary prize for her novel Chanson douce/Lullaby), and the dramatist Damien Gabriac, who were all assembled in 2022 by the event’s master of ceremonies, theatre director Thomas Jolly. to co-write the script of their celebration of France. 

[...]

The man behind Le Puy du Fou is entrepreneur and politician Philippe de Villiers. Although de Villiers briefly served as Secretary of State for Culture under Socialist President François Mitterand, he is currently a member of French nationalist party Reconquête!, whose leader is the far-right firebrand Eric Zemmour. De Villiers is a Christian traditionalist who has expressed hostility towards Islam and has maintained that during the French Revolution a political ‘genocide’ was perpetrated against the Royalist people of Vendée.

It was therefore important for Jolly and his team firmly to distance their own project from Le Puy du Fou and to offer instead, as Jolly said: ‘the opposite of a virile, heroic and providential history’, of ‘an ode to grandeur’ or to the ‘manifestation of force’. Besides de Villiers’ theme park, another anti-model may have been the opening ceremony of the 2023 Rugby World Cup. Hosted by the popular actor Jean Dujardin and featuring a playful celebration of traditional French life, it was criticised for portraying a nostalgic and ‘rancid’ version of France. To be sure, at a time when France is politically and culturally riven, it would have seemed important to tell a national story that would unite rather than divide. In contrast, Jolly aimed for a celebration of ‘planetary multi-ethnicity’. But was it not in hindsight a mistake, a missed opportunity, to throw out, for fear that it might be politically toxic, anything that might be perceived as a celebration of French history, or the shared heritage that binds all French people together? 

Patrick Boucheron, the historian in Jolly’s team, has declared his ‘resistance’ to the idea of a ‘roman national’, the strengthening story a nation collectively weaves about itself – the word roman meaning in this instance at once a narrative and a romance. Boucheron favours instead a decentring of national consciousness and a deconstruction of national history. There was always a danger in rejecting historical greatness for ideological reasons. Louis XIV and Napoleon Bonaparte – both absent from the celebration – really do belong to all French; including them in the narrative would not have made it reactionary. Meanwhile Jolly’s desire systematically to foreground pop culture in order not to appear elitist often felt parochial. What is the long-term cultural significance of Nicky Doll, Paloma and Piche, stars of the reality show Drag Race France? Was the performance of John Lennon’s song Imagine really, as a sports historian declared in the newspaper Libération, ‘heavy with meaning’ because of its nature as a ‘political and cultural allegory’?

Wasn’t it also a pity not to celebrate France’s contemporary achievements, especially the rebuilding of Notre-Dame after its devastation by fire, and the Grand Paris Express transport network being developed for better integration of central Paris and its banlieues?

But above all, what was missing from the show, with rare exceptions – such as the sight of the Olympic cauldron rising into the sky tethered to a gigantic hot air balloon – was beauty. This signalled a lack of cultural confidence on the part of the ceremony’s storytellers. It was telling, for example, that Marcel Proust, one of France’s most exceptional writers, was featured as a caricatured carnival head, alongside Little Red Riding Hood and Marcel Marceau. Nor was placing the ceremony under the auspices of ‘Ça ira’, a 1790 anthem of the French Revolution as familiar to the French as the Marseillaise, an expression of intellectual confidence. Like the Marseillaise, ‘Ça ira’ is a call to violence – an ode to the systematic hanging of aristocrats from lamp-posts – and insisting, as Jolly did, that it can be reframed as a message of hope and of ‘union and unity within diversity’ is meaningless.

Ultimately, whether any of this landed with its audience remains doubtful. In spite of the driving rain, the French enjoyed the show’s wackiness, the party atmosphere, the excitement and anticipation of the Games. And the Games themselves were a wonderful success. But a message was sent nevertheless. And now that the Olympic truce is over, Emmanuel Macron must once again face up to a divided nation


In: https://engelsbergideas.com/notebook/what-the-paris-olympics-openingceremony-reallymeant/?gad_source=1&gclid=CjwKCAjwuMC2BhA7EiwAmJKRrLbi3d14OiB6WRug_hjU2I-75FCfTsQ0RitnqNM3GJxOqz9UCUlUBoCZ4IQAvD_BwE
De acordo com o texto, uma das críticas feitas à cerimônia de abertura das Olimpíadas de Paris foi:
Alternativas
Respostas
581: C
582: D
583: B
584: D
585: D
586: A
587: B
588: C
589: A
590: B
591: A
592: C
593: C
594: D
595: B
596: A
597: D
598: C
599: D
600: D