Questões de Concurso Para letras

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Q3067389 Libras
Nos estudos morfológicos da Libras, são estudados os processos de criação dos sinais. Assim como nas línguas orais, a Libras possui sinais elaborados por composição.

O sinal em Libras criado por composição é: 
Alternativas
Q3067388 Libras
Um dos principais artefatos da cultura surda é a literatura surda, que é dividida em 3 modos: a interpretação, a adaptação e a criação.
O texto a Cinderela surda, publicado por Silveira, Karnopp e Rosa (2011) é um exemplo do modo de
Alternativas
Q3067387 Libras
Na fonética e fonologia da Libras, estudamos os pares mínimos, que são sinais que se diferenciam apenas por um parâmetro.

Os sinais que correspondem aos pares mínimos de ponto de articulação são: 
Alternativas
Q3067386 Libras
Em 2002, a Libras foi reconhecida como meio de expressão e comunicação dos surdos.
A lei de Libras é a:
Alternativas
Q3067385 Libras
A Língua Brasileira de Sinais foi criada a partir da vinda do surdo Ernest Huet ao Brasil, a convite de Dom Pedro II.
A língua de sinais trazida ao Brasil por Huet e que foi a base para a criação da Libras foi a:
Alternativas
Q3067378 Português
Leia o texto a seguir:



Por que a geração Z e os millennials não atendem mais o telefone




"Olá, esta é a caixa postal de Yasmin Rufo. Por favor, não deixe mensagem, pois não vou ouvir, nem ligar de volta."


Infelizmente, esta não é a mensagem da minha caixa postal. Mas eu certamente gostaria que fosse, bem como a maior parte dos jovens da geração Z (nascidos entre 1995 e 2010) e dos millennials (nascidos entre 1981 e 1995).


Uma pesquisa recente concluiu que 25% das pessoas com 18 a 34 anos de idade nunca atendem o telefone. Os participantes responderam que ignoram o toque, respondem por mensagens de texto ou pesquisam o número online se for desconhecido.


A pesquisa do site Uswitch envolveu 2 mil pessoas. Ela também concluiu que cerca de 70% das pessoas com 18 a 34 anos preferem mensagens de texto a chamadas telefônicas.


Para as gerações mais velhas, falar ao telefone é normal. Meus pais passaram a adolescência brigando com seus irmãos pelo telefone fixo no corredor, o que só fazia com que toda a família ouvisse as suas conversas.


Já a minha adolescência foi passada em mensagens de texto. Fiquei obcecada por elas desde o momento em que ganhei meu Nokia cor-de-rosa de presente de aniversário, com 13 anos de idade.


Eu passava todas as noites depois da escola redigindo textos de 160 caracteres para os meus amigos.


Eu retirava todas as vogais e espaços desnecessários, até que a mensagem parecesse um grupo de consoantes aleatórias que os próprios serviços de inteligência teriam dificuldade de decifrar. Afinal, eu nunca iria pagar a mais para escrever 161 caracteres.


E, em 2009, as ligações telefônicas do meu celular custavam uma fortuna. "Nós não demos este telefone para você fofocar com suas amigas a noite inteira", relembravam meus pais sempre que recebiam minha conta telefônica, todos os meses.


Foi assim que surgiu uma geração de pessoas que só se comunicam por texto. As ligações por telefone celular eram para emergências e o telefone fixo era usado raramente para falar com os avós.



Fonte: https://www.bbc.com/portuguese/articles/cwyw96x064eo. Acesso em: 31 ago. 2024.
“A pesquisa do site Uswitch envolveu 2 mil pessoas. Ela também concluiu que cerca de 70% das pessoas com 18 a 34 anos preferem mensagens de texto a chamadas telefônicas” (4º parágrafo). O pronome destacado faz referência ao termo:
Alternativas
Q3067377 Português
Leia o texto a seguir:



Por que a geração Z e os millennials não atendem mais o telefone




"Olá, esta é a caixa postal de Yasmin Rufo. Por favor, não deixe mensagem, pois não vou ouvir, nem ligar de volta."


Infelizmente, esta não é a mensagem da minha caixa postal. Mas eu certamente gostaria que fosse, bem como a maior parte dos jovens da geração Z (nascidos entre 1995 e 2010) e dos millennials (nascidos entre 1981 e 1995).


Uma pesquisa recente concluiu que 25% das pessoas com 18 a 34 anos de idade nunca atendem o telefone. Os participantes responderam que ignoram o toque, respondem por mensagens de texto ou pesquisam o número online se for desconhecido.


A pesquisa do site Uswitch envolveu 2 mil pessoas. Ela também concluiu que cerca de 70% das pessoas com 18 a 34 anos preferem mensagens de texto a chamadas telefônicas.


Para as gerações mais velhas, falar ao telefone é normal. Meus pais passaram a adolescência brigando com seus irmãos pelo telefone fixo no corredor, o que só fazia com que toda a família ouvisse as suas conversas.


Já a minha adolescência foi passada em mensagens de texto. Fiquei obcecada por elas desde o momento em que ganhei meu Nokia cor-de-rosa de presente de aniversário, com 13 anos de idade.


Eu passava todas as noites depois da escola redigindo textos de 160 caracteres para os meus amigos.


Eu retirava todas as vogais e espaços desnecessários, até que a mensagem parecesse um grupo de consoantes aleatórias que os próprios serviços de inteligência teriam dificuldade de decifrar. Afinal, eu nunca iria pagar a mais para escrever 161 caracteres.


E, em 2009, as ligações telefônicas do meu celular custavam uma fortuna. "Nós não demos este telefone para você fofocar com suas amigas a noite inteira", relembravam meus pais sempre que recebiam minha conta telefônica, todos os meses.


Foi assim que surgiu uma geração de pessoas que só se comunicam por texto. As ligações por telefone celular eram para emergências e o telefone fixo era usado raramente para falar com os avós.



Fonte: https://www.bbc.com/portuguese/articles/cwyw96x064eo. Acesso em: 31 ago. 2024.
“Os participantes responderam que ignoram o toque, respondem por mensagens de texto ou pesquisam o número online se for desconhecido” (3º parágrafo). A oração destacada é:
Alternativas
Q3067376 Português
Leia o texto a seguir:



Por que a geração Z e os millennials não atendem mais o telefone




"Olá, esta é a caixa postal de Yasmin Rufo. Por favor, não deixe mensagem, pois não vou ouvir, nem ligar de volta."


Infelizmente, esta não é a mensagem da minha caixa postal. Mas eu certamente gostaria que fosse, bem como a maior parte dos jovens da geração Z (nascidos entre 1995 e 2010) e dos millennials (nascidos entre 1981 e 1995).


Uma pesquisa recente concluiu que 25% das pessoas com 18 a 34 anos de idade nunca atendem o telefone. Os participantes responderam que ignoram o toque, respondem por mensagens de texto ou pesquisam o número online se for desconhecido.


A pesquisa do site Uswitch envolveu 2 mil pessoas. Ela também concluiu que cerca de 70% das pessoas com 18 a 34 anos preferem mensagens de texto a chamadas telefônicas.


Para as gerações mais velhas, falar ao telefone é normal. Meus pais passaram a adolescência brigando com seus irmãos pelo telefone fixo no corredor, o que só fazia com que toda a família ouvisse as suas conversas.


Já a minha adolescência foi passada em mensagens de texto. Fiquei obcecada por elas desde o momento em que ganhei meu Nokia cor-de-rosa de presente de aniversário, com 13 anos de idade.


Eu passava todas as noites depois da escola redigindo textos de 160 caracteres para os meus amigos.


Eu retirava todas as vogais e espaços desnecessários, até que a mensagem parecesse um grupo de consoantes aleatórias que os próprios serviços de inteligência teriam dificuldade de decifrar. Afinal, eu nunca iria pagar a mais para escrever 161 caracteres.


E, em 2009, as ligações telefônicas do meu celular custavam uma fortuna. "Nós não demos este telefone para você fofocar com suas amigas a noite inteira", relembravam meus pais sempre que recebiam minha conta telefônica, todos os meses.


Foi assim que surgiu uma geração de pessoas que só se comunicam por texto. As ligações por telefone celular eram para emergências e o telefone fixo era usado raramente para falar com os avós.



Fonte: https://www.bbc.com/portuguese/articles/cwyw96x064eo. Acesso em: 31 ago. 2024.
“Mas eu certamente gostaria que fosse, bem como a maior parte dos jovens da geração Z (nascidos entre 1995 e 2010) e dos millennials (nascidos entre 1981 e 1995)” (2º parágrafo). No contexto de uso, o conector destacado veicula sentido:
Alternativas
Q3067374 Português
Leia o texto a seguir:



Por que a geração Z e os millennials não atendem mais o telefone




"Olá, esta é a caixa postal de Yasmin Rufo. Por favor, não deixe mensagem, pois não vou ouvir, nem ligar de volta."


Infelizmente, esta não é a mensagem da minha caixa postal. Mas eu certamente gostaria que fosse, bem como a maior parte dos jovens da geração Z (nascidos entre 1995 e 2010) e dos millennials (nascidos entre 1981 e 1995).


Uma pesquisa recente concluiu que 25% das pessoas com 18 a 34 anos de idade nunca atendem o telefone. Os participantes responderam que ignoram o toque, respondem por mensagens de texto ou pesquisam o número online se for desconhecido.


A pesquisa do site Uswitch envolveu 2 mil pessoas. Ela também concluiu que cerca de 70% das pessoas com 18 a 34 anos preferem mensagens de texto a chamadas telefônicas.


Para as gerações mais velhas, falar ao telefone é normal. Meus pais passaram a adolescência brigando com seus irmãos pelo telefone fixo no corredor, o que só fazia com que toda a família ouvisse as suas conversas.


Já a minha adolescência foi passada em mensagens de texto. Fiquei obcecada por elas desde o momento em que ganhei meu Nokia cor-de-rosa de presente de aniversário, com 13 anos de idade.


Eu passava todas as noites depois da escola redigindo textos de 160 caracteres para os meus amigos.


Eu retirava todas as vogais e espaços desnecessários, até que a mensagem parecesse um grupo de consoantes aleatórias que os próprios serviços de inteligência teriam dificuldade de decifrar. Afinal, eu nunca iria pagar a mais para escrever 161 caracteres.


E, em 2009, as ligações telefônicas do meu celular custavam uma fortuna. "Nós não demos este telefone para você fofocar com suas amigas a noite inteira", relembravam meus pais sempre que recebiam minha conta telefônica, todos os meses.


Foi assim que surgiu uma geração de pessoas que só se comunicam por texto. As ligações por telefone celular eram para emergências e o telefone fixo era usado raramente para falar com os avós.



Fonte: https://www.bbc.com/portuguese/articles/cwyw96x064eo. Acesso em: 31 ago. 2024.
A narradora atribui a preferência dos mais jovens pela comunicação via mensagens de texto, pois em um passado recente:
Alternativas
Q3067365 Português
NSTRUÇÃO: Leia, com atenção, o texto 02 e, a seguir, responda à questão que a ele se refere.

Texto 02

Influencer
Disponível em: https://bichinhosdejardim.com/influencer/. Acesso em: 22 maio de 2024.
A personagem Joana, em sua última fala, mostra-se
Alternativas
Q3067364 Português
NSTRUÇÃO: Leia, com atenção, o texto 02 e, a seguir, responda à questão que a ele se refere.

Texto 02

Influencer
Disponível em: https://bichinhosdejardim.com/influencer/. Acesso em: 22 maio de 2024.
Tendo em vista as ideias que se podem inferir do texto 02, é CORRETO afirmar:
Alternativas
Q3067044 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Baleia colossal descoberta no Peru pode ser o animal mais pesado de todos os tempos

Uma baleia colossal antiga descoberta no Peru pode ser o animal mais pesado já registrado, de acordo com um novo estudo. Com uma massa corporal estimada de 85 a 340 toneladas, o peso da agora extinta Perucetus colossus é equivalente ou superior ao da baleia azul, que foi indiscutivelmente considerada o animal com a maior massa corporal até agora, disse Giovanni Bianucci, principal autor do estudo publicado em 02 de agosto, na revista Nature.
O esqueleto parcial de Perucetus, composto por 13 vértebras, quatro costelas e um osso do quadril, é estimado em 17 a 20 metros de comprimento. O espécime fóssil é menor do que o de uma baleia azul de 25 metros de comprimento − mas sua massa esquelética ainda potencialmente excedeu a de qualquer mamífero ou vertebrado marinho conhecido, incluindo seu parente gigante, de acordo com o estudo.
Além disso, Perucetus provavelmente pesava duas a três vezes mais que a baleia azul, que hoje pesa até 149,6 toneladas. "Perucetus poderia pesar quase duas baleias azuis, três argentinossauros (um dinossauro saurópode gigante), mais de 30 elefantes africanos e até 5 mil pessoas", disse Bianucci, que é professor associado de paleontologia no departamento de ciências da Terra da Universidade de Pisa, na Itália.
Perucetus provavelmente nadou lentamente devido à sua enorme massa corporal e estilo de natação, que era ondulatório e anguiliforme, o que significa que seu corpo flexível se movia em ondas curvas da cabeça à cauda.
Os ossos do Perucetus "são extremamente densos e compactos", disse Bianucci. "Esse tipo de espessamento e peso do esqueleto − chamado paquiosteosclerose − que o Perucetus compartilha com os sirênios não é encontrado em nenhum cetáceo vivo". Os sirênios são grandes mamíferos herbívoros aquáticos, como peixes-boi, vacas marinhas e dugongos.
O peso e o tamanho do Perucetus podem ter sido adaptações evolucionárias à vida em águas costeiras rasas e agitadas, disse ele, "onde um esqueleto particularmente pesado atua como um 'lastro'" para a estabilidade.
A descoberta é o resultado mais recente da "intensa atividade" de um grupo diverso de pesquisadores que começou em 2006 no Vale Ica, no sul do Peru, "em uma das mais importantes assembleias de vertebrados fósseis da Era Cenozóica", que ocorreu cerca de 66 milhões anos atrás, disse Bianucci.
Outros espécimes encontrados anteriormente nesta área incluem "Peregocetus pacificus, o cetáceo quadrúpede mais antigo que chegou ao Oceano Pacífico, Mystacodon selenesis, o ancestral mais antigo das baleias modernas e o enorme cachalote macropredador Livyatan melvillei", acrescentou.
"A extrema massa esquelética do Perucetus sugere que a evolução pode gerar organismos com características que vão além da nossa imaginação", disse Bianucci.

Extraindo um gigante

A primeira vértebra do Perucetus foi descoberta pelo paleontólogo peruano Mario Urbina Schmitt há mais de 10 anos, disse Bianucci. Schmitt, coautor do estudo, é pesquisador e coletor de campo no departamento de paleontologia de vertebrados do Museu de História Natural da Universidade Nacional de San Marcos, em Lima.
A escavação da Formação Paracas silte-argilosa "demorou vários anos devido à rocha dura, ao fato de o fóssil estar dentro do núcleo da montanha, ao tamanho extremo dos ossos e às duras condições ambientais do deserto de Ica", explicou.
Com aproximadamente 39 milhões de anos, o Perucetus colossus é novo para a família dos basilosaurídeos dentro da ordem Cetacea, que inclui baleias, golfinhos e botos. O nome da gigantesca criatura denota sua origem geográfica, Peru; "cetus", a palavra latina para baleia; e "kolossós", que em grego antigo significa "grande estátua".

Retirado e adaptado de: CNN. Baleia colossal descoberta no Peru pode ser o animal mais pesado de todos os tempos, aponta estudo. CNN. Disponível em: perruppooe-eero-animmaa-mais-ppesado-dde-od dos-os-temmpoos scoberta-no-peru-pode-ser-o-animal-mais-pesado-de-todos-os-tempos/ Acesso em: 07 ago., 2023.
Assinale a alternativa que apresenta correta pontuação:
Alternativas
Q3067015 Português
Leia o texto a seguir e identifique qual foi a estratégia argumentativa utilizada:
“A evasão escolar é um problema complexo e multifacetado, que pode ser ocasionado por diversas razões. Entre as principais razões que contribuem para a evasão escolar, estão problemas familiares, questões financeiras, problemas de saúde mental, falta de interesse e bullying. Muitos alunos enfrentam problemas em casa, como violência doméstica, abuso ou negligência, o que pode afetar negativamente seu desempenho escolar e motivação para frequentar a escola.”
Alternativas
Q3067014 Português
Qual das opções abaixo não faz parte de uma estratégia argumentativa:
Alternativas
Q3067013 Português
Identifique qual das alternativas a seguir possui uma oração sem sujeito:
Alternativas
Q3067012 Redação Oficial
Em uma frase pode-se dizer que redação oficial é a maneira pela qual o poder público redige comunicações oficiais e atos normativos. A redação oficial não é necessariamente árida e contrária à evolução da língua. É que sua finalidade básica – comunicar com objetividade e máxima clareza – impõe certos parâmetros ao uso que se faz da língua, de maneira diversa daquele da literatura, do texto jornalístico, da correspondência particular etc. De acordo com o Manual de Redação da Presidência da República, quais documentos se diferenciam mais pela finalidade do que pela forma: 
Alternativas
Q3067011 Português
Qual das palavras a seguir é um exemplo de neologismo:
Alternativas
Q3067010 Português
Possui o mesmo radical a seguinte sequência de palavras:
Alternativas
Q3067009 Português
Identifique a alternativa que melhor justifica o uso do acento agudo na palavra “pontapé”:
Alternativas
Q3067008 Português
Todas as alternativas devem conter o acento grave, exceto:
Alternativas
Respostas
841: A
842: D
843: B
844: A
845: B
846: C
847: D
848: A
849: B
850: C
851: D
852: C
853: C
854: E
855: B
856: D
857: A
858: E
859: A
860: C