Questões de Concurso Para letras

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Q3080364 Português
LIDANDO COM O TEMPO OU ADMINISTRANDO O TEMPO


    Muito antes de Albert Einstein e da Teoria da Relatividade, já conhecíamos a característica relativa do tempo. Quem nunca sentiu na pele o quanto demora a se concretizar algo que almeja muito ou quão fugaz não foi um evento em que se estava cercado de pessoas queridas?

    Quer ser uma pessoa de sucesso? Aprenda a lidar com o tempo e a administrá-lo. Vale a pena mencionar um excelente texto de Raduan Nassar: “O tempo é o maior tesouro de que um homem pode dispor. Não tem começo nem fim. Onipresente, o tempo está em tudo. Existe tempo nas cadeiras onde sentamos, nos móveis da família, nas paredes, na água que bebemos(...)

    Rico só é o homem que aprendeu, piedoso e humilde, a conviver com o tempo, aproximando-se dele com ternura, não contrariando suas disposições, não se rebelando contra seu curso, não irritando sua corrente, estando atento para seu fluxo, brindando antes com sabedoria para receber dele os favores e não a sua ira.

    (...)

    Na conta do tempo, não pode deixar de haver espaço para o lazer, para a atividade física e para exercitar a sua fé.”


DOUGLAS, William. Sabedoria para Vencer. 2021. p.141-142.
Em qual das alternativas abaixo, existe uma mensagem NÃO declarada no texto 02?
Alternativas
Q3080362 Português
   As histórias de Recife e Olinda possuem uma série de intersecções. Um dos maiores símbolos desses encontros é a data de aniversário compartilhada. Neste domingo (12), a capital pernambucana e a Marim dos Caetés celebram 486 e 488 anos, respectivamente.

  Por quase cinco séculos, as duas percorreram uma trajetória de insurreições, presenciaram o desenvolvimento de um vasto arcabouço cultural e, sobretudo, assistiram à formação de um povo forte, que resiste, como pode, aos contratempos intrínsecos à vida metropolitana.

  À medida que as duas cidades cresceram, as dimensões da relevância de Recife e Olinda na formação do Brasil passaram a ser notadas. As irmãs – que possuíram, em diferentes momentos históricos, o título de capital do estado de Pernambuco – estão entre as seis cidades mais antigas do país, sendo Recife a mais velha entre as capitais estaduais.

   Mas de onde vem essa inclinação ao ato de resistir? Um dos caminhos para compreender o que justifica esse traço presente na essência dos moradores das cidades-irmãs implica uma volta no tempo. A longevidade, de acordo com o historiador George Félix Cabral de Souza, é uma característica que abriu espaço para um sentimento de identificação e potencializou movimentos de contestação aos poderes centrais.

    “Os movimentos de resistência aos poderes centrais são reflexos de uma população que tem raízes muito antigas. Em 1817, ano da Revolução Pernambucana, por exemplo, o estado já era ocupado há quase 300 anos, o que resultou numa população muito arraigada à sua terra. Quando isso se mistura ao pensamento iluminista, característico do século XIX, você tem uma grande explosão de contestação. Tudo isso gerou um sentimento forte de identificação, afirmação identitária, um bairrismo que virou característica”, explica Cabral de Souza, que é professor e pesquisador da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e membro do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano (IAHGP).

    “Outro ponto importante são os conflitos com os holandeses que aconteceram nas duas cidades no século XVII. Alguns historiadores acreditam que, se não fosse a vitória dos pernambucanos no conflito, a formação de um país de dimensões continentais, como é o Brasil, não seria viável por causa dessa ruptura”, completa.

    O que explica a data de aniversário compartilhada?

    Apesar de dividirem a mesma data de aniversário, o dia 12 de março, Recife e Olinda não nasceram no mesmo dia. Segundo o pesquisador George Félix Cabral de Souza, trata-se de uma convenção que, no fim das contas, aproximou ainda mais as duas cidades.

    “A data de fundação que nós comemoramos hoje foi convencionada por um grupo de historiadores em 1960. Isso foi definido a partir de um documento, o Foral de Olinda*, que é um documento datado de 12 de março de 1537 que possui uma menção ao ‘recife dos navios’; essa data ficou definida como a fundação do Recife. Dois anos antes, em 12 de março de 1535, definiu-se como a data de fundação de Olinda”, conta o pesquisador, ressaltando que a definição não foi consenso entre os historiadores da época.


Disponível em: https://www.folhape.com.br/noticias/olinda-e-recife-uma-historia-de-resistencias-e/261462/ Acesso em 20/09/2024.
Em qual das alternativas abaixo, o verbo NÃO pede complemento regido de preposição?
Alternativas
Q3080361 Português
   As histórias de Recife e Olinda possuem uma série de intersecções. Um dos maiores símbolos desses encontros é a data de aniversário compartilhada. Neste domingo (12), a capital pernambucana e a Marim dos Caetés celebram 486 e 488 anos, respectivamente.

  Por quase cinco séculos, as duas percorreram uma trajetória de insurreições, presenciaram o desenvolvimento de um vasto arcabouço cultural e, sobretudo, assistiram à formação de um povo forte, que resiste, como pode, aos contratempos intrínsecos à vida metropolitana.

  À medida que as duas cidades cresceram, as dimensões da relevância de Recife e Olinda na formação do Brasil passaram a ser notadas. As irmãs – que possuíram, em diferentes momentos históricos, o título de capital do estado de Pernambuco – estão entre as seis cidades mais antigas do país, sendo Recife a mais velha entre as capitais estaduais.

   Mas de onde vem essa inclinação ao ato de resistir? Um dos caminhos para compreender o que justifica esse traço presente na essência dos moradores das cidades-irmãs implica uma volta no tempo. A longevidade, de acordo com o historiador George Félix Cabral de Souza, é uma característica que abriu espaço para um sentimento de identificação e potencializou movimentos de contestação aos poderes centrais.

    “Os movimentos de resistência aos poderes centrais são reflexos de uma população que tem raízes muito antigas. Em 1817, ano da Revolução Pernambucana, por exemplo, o estado já era ocupado há quase 300 anos, o que resultou numa população muito arraigada à sua terra. Quando isso se mistura ao pensamento iluminista, característico do século XIX, você tem uma grande explosão de contestação. Tudo isso gerou um sentimento forte de identificação, afirmação identitária, um bairrismo que virou característica”, explica Cabral de Souza, que é professor e pesquisador da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e membro do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano (IAHGP).

    “Outro ponto importante são os conflitos com os holandeses que aconteceram nas duas cidades no século XVII. Alguns historiadores acreditam que, se não fosse a vitória dos pernambucanos no conflito, a formação de um país de dimensões continentais, como é o Brasil, não seria viável por causa dessa ruptura”, completa.

    O que explica a data de aniversário compartilhada?

    Apesar de dividirem a mesma data de aniversário, o dia 12 de março, Recife e Olinda não nasceram no mesmo dia. Segundo o pesquisador George Félix Cabral de Souza, trata-se de uma convenção que, no fim das contas, aproximou ainda mais as duas cidades.

    “A data de fundação que nós comemoramos hoje foi convencionada por um grupo de historiadores em 1960. Isso foi definido a partir de um documento, o Foral de Olinda*, que é um documento datado de 12 de março de 1537 que possui uma menção ao ‘recife dos navios’; essa data ficou definida como a fundação do Recife. Dois anos antes, em 12 de março de 1535, definiu-se como a data de fundação de Olinda”, conta o pesquisador, ressaltando que a definição não foi consenso entre os historiadores da época.


Disponível em: https://www.folhape.com.br/noticias/olinda-e-recife-uma-historia-de-resistencias-e/261462/ Acesso em 20/09/2024.

Observe os itens abaixo:


I. “...e, sobretudo, assistiram à formação de um povo forte, que resiste, como pode, aos contratempos intrínsecos à vida metropolitana.”


II. “À medida que as duas cidades cresceram, as dimensões da relevância de Recife e Olinda na formação do Brasil passaram a ser notadas.”



Sobre o emprego da Crase, assinale a alternativa CORRETA.

Alternativas
Q3080360 Português
   As histórias de Recife e Olinda possuem uma série de intersecções. Um dos maiores símbolos desses encontros é a data de aniversário compartilhada. Neste domingo (12), a capital pernambucana e a Marim dos Caetés celebram 486 e 488 anos, respectivamente.

  Por quase cinco séculos, as duas percorreram uma trajetória de insurreições, presenciaram o desenvolvimento de um vasto arcabouço cultural e, sobretudo, assistiram à formação de um povo forte, que resiste, como pode, aos contratempos intrínsecos à vida metropolitana.

  À medida que as duas cidades cresceram, as dimensões da relevância de Recife e Olinda na formação do Brasil passaram a ser notadas. As irmãs – que possuíram, em diferentes momentos históricos, o título de capital do estado de Pernambuco – estão entre as seis cidades mais antigas do país, sendo Recife a mais velha entre as capitais estaduais.

   Mas de onde vem essa inclinação ao ato de resistir? Um dos caminhos para compreender o que justifica esse traço presente na essência dos moradores das cidades-irmãs implica uma volta no tempo. A longevidade, de acordo com o historiador George Félix Cabral de Souza, é uma característica que abriu espaço para um sentimento de identificação e potencializou movimentos de contestação aos poderes centrais.

    “Os movimentos de resistência aos poderes centrais são reflexos de uma população que tem raízes muito antigas. Em 1817, ano da Revolução Pernambucana, por exemplo, o estado já era ocupado há quase 300 anos, o que resultou numa população muito arraigada à sua terra. Quando isso se mistura ao pensamento iluminista, característico do século XIX, você tem uma grande explosão de contestação. Tudo isso gerou um sentimento forte de identificação, afirmação identitária, um bairrismo que virou característica”, explica Cabral de Souza, que é professor e pesquisador da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e membro do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano (IAHGP).

    “Outro ponto importante são os conflitos com os holandeses que aconteceram nas duas cidades no século XVII. Alguns historiadores acreditam que, se não fosse a vitória dos pernambucanos no conflito, a formação de um país de dimensões continentais, como é o Brasil, não seria viável por causa dessa ruptura”, completa.

    O que explica a data de aniversário compartilhada?

    Apesar de dividirem a mesma data de aniversário, o dia 12 de março, Recife e Olinda não nasceram no mesmo dia. Segundo o pesquisador George Félix Cabral de Souza, trata-se de uma convenção que, no fim das contas, aproximou ainda mais as duas cidades.

    “A data de fundação que nós comemoramos hoje foi convencionada por um grupo de historiadores em 1960. Isso foi definido a partir de um documento, o Foral de Olinda*, que é um documento datado de 12 de março de 1537 que possui uma menção ao ‘recife dos navios’; essa data ficou definida como a fundação do Recife. Dois anos antes, em 12 de março de 1535, definiu-se como a data de fundação de Olinda”, conta o pesquisador, ressaltando que a definição não foi consenso entre os historiadores da época.


Disponível em: https://www.folhape.com.br/noticias/olinda-e-recife-uma-historia-de-resistencias-e/261462/ Acesso em 20/09/2024.
Assinale a alternativa na qual os termos destacados em maiúscula são exemplo de Regência Nominal.
Alternativas
Q3080359 Português
   As histórias de Recife e Olinda possuem uma série de intersecções. Um dos maiores símbolos desses encontros é a data de aniversário compartilhada. Neste domingo (12), a capital pernambucana e a Marim dos Caetés celebram 486 e 488 anos, respectivamente.

  Por quase cinco séculos, as duas percorreram uma trajetória de insurreições, presenciaram o desenvolvimento de um vasto arcabouço cultural e, sobretudo, assistiram à formação de um povo forte, que resiste, como pode, aos contratempos intrínsecos à vida metropolitana.

  À medida que as duas cidades cresceram, as dimensões da relevância de Recife e Olinda na formação do Brasil passaram a ser notadas. As irmãs – que possuíram, em diferentes momentos históricos, o título de capital do estado de Pernambuco – estão entre as seis cidades mais antigas do país, sendo Recife a mais velha entre as capitais estaduais.

   Mas de onde vem essa inclinação ao ato de resistir? Um dos caminhos para compreender o que justifica esse traço presente na essência dos moradores das cidades-irmãs implica uma volta no tempo. A longevidade, de acordo com o historiador George Félix Cabral de Souza, é uma característica que abriu espaço para um sentimento de identificação e potencializou movimentos de contestação aos poderes centrais.

    “Os movimentos de resistência aos poderes centrais são reflexos de uma população que tem raízes muito antigas. Em 1817, ano da Revolução Pernambucana, por exemplo, o estado já era ocupado há quase 300 anos, o que resultou numa população muito arraigada à sua terra. Quando isso se mistura ao pensamento iluminista, característico do século XIX, você tem uma grande explosão de contestação. Tudo isso gerou um sentimento forte de identificação, afirmação identitária, um bairrismo que virou característica”, explica Cabral de Souza, que é professor e pesquisador da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e membro do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano (IAHGP).

    “Outro ponto importante são os conflitos com os holandeses que aconteceram nas duas cidades no século XVII. Alguns historiadores acreditam que, se não fosse a vitória dos pernambucanos no conflito, a formação de um país de dimensões continentais, como é o Brasil, não seria viável por causa dessa ruptura”, completa.

    O que explica a data de aniversário compartilhada?

    Apesar de dividirem a mesma data de aniversário, o dia 12 de março, Recife e Olinda não nasceram no mesmo dia. Segundo o pesquisador George Félix Cabral de Souza, trata-se de uma convenção que, no fim das contas, aproximou ainda mais as duas cidades.

    “A data de fundação que nós comemoramos hoje foi convencionada por um grupo de historiadores em 1960. Isso foi definido a partir de um documento, o Foral de Olinda*, que é um documento datado de 12 de março de 1537 que possui uma menção ao ‘recife dos navios’; essa data ficou definida como a fundação do Recife. Dois anos antes, em 12 de março de 1535, definiu-se como a data de fundação de Olinda”, conta o pesquisador, ressaltando que a definição não foi consenso entre os historiadores da época.


Disponível em: https://www.folhape.com.br/noticias/olinda-e-recife-uma-historia-de-resistencias-e/261462/ Acesso em 20/09/2024.

Observe o fragmento de texto abaixo e os termos nele destacados:


“Tudo isso gerou um sentimento forte de identificação, afirmação IDENTITÁRIA(1) um bairrismo que virou CARACTERÍSTICA”(2) .



Em que alternativa abaixo, a dupla de termos é acentuada seguindo as mesmas regras gramaticais dos termos acima destacados? 

Alternativas
Q3080358 Português
   As histórias de Recife e Olinda possuem uma série de intersecções. Um dos maiores símbolos desses encontros é a data de aniversário compartilhada. Neste domingo (12), a capital pernambucana e a Marim dos Caetés celebram 486 e 488 anos, respectivamente.

  Por quase cinco séculos, as duas percorreram uma trajetória de insurreições, presenciaram o desenvolvimento de um vasto arcabouço cultural e, sobretudo, assistiram à formação de um povo forte, que resiste, como pode, aos contratempos intrínsecos à vida metropolitana.

  À medida que as duas cidades cresceram, as dimensões da relevância de Recife e Olinda na formação do Brasil passaram a ser notadas. As irmãs – que possuíram, em diferentes momentos históricos, o título de capital do estado de Pernambuco – estão entre as seis cidades mais antigas do país, sendo Recife a mais velha entre as capitais estaduais.

   Mas de onde vem essa inclinação ao ato de resistir? Um dos caminhos para compreender o que justifica esse traço presente na essência dos moradores das cidades-irmãs implica uma volta no tempo. A longevidade, de acordo com o historiador George Félix Cabral de Souza, é uma característica que abriu espaço para um sentimento de identificação e potencializou movimentos de contestação aos poderes centrais.

    “Os movimentos de resistência aos poderes centrais são reflexos de uma população que tem raízes muito antigas. Em 1817, ano da Revolução Pernambucana, por exemplo, o estado já era ocupado há quase 300 anos, o que resultou numa população muito arraigada à sua terra. Quando isso se mistura ao pensamento iluminista, característico do século XIX, você tem uma grande explosão de contestação. Tudo isso gerou um sentimento forte de identificação, afirmação identitária, um bairrismo que virou característica”, explica Cabral de Souza, que é professor e pesquisador da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e membro do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano (IAHGP).

    “Outro ponto importante são os conflitos com os holandeses que aconteceram nas duas cidades no século XVII. Alguns historiadores acreditam que, se não fosse a vitória dos pernambucanos no conflito, a formação de um país de dimensões continentais, como é o Brasil, não seria viável por causa dessa ruptura”, completa.

    O que explica a data de aniversário compartilhada?

    Apesar de dividirem a mesma data de aniversário, o dia 12 de março, Recife e Olinda não nasceram no mesmo dia. Segundo o pesquisador George Félix Cabral de Souza, trata-se de uma convenção que, no fim das contas, aproximou ainda mais as duas cidades.

    “A data de fundação que nós comemoramos hoje foi convencionada por um grupo de historiadores em 1960. Isso foi definido a partir de um documento, o Foral de Olinda*, que é um documento datado de 12 de março de 1537 que possui uma menção ao ‘recife dos navios’; essa data ficou definida como a fundação do Recife. Dois anos antes, em 12 de março de 1535, definiu-se como a data de fundação de Olinda”, conta o pesquisador, ressaltando que a definição não foi consenso entre os historiadores da época.


Disponível em: https://www.folhape.com.br/noticias/olinda-e-recife-uma-historia-de-resistencias-e/261462/ Acesso em 20/09/2024.
Do segmento “As histórias de Recife e Olinda possuem uma série de intersecções”, extrai-se que
Alternativas
Q3080347 Português

'Livro reduz o estresse e minimiza a solidão. Enquanto lemos, um povaréu nos habita'.






Disponível em: https://oglobo.globo.com/ela/marthamedeiros/coluna/2024/06/literacura.ghtml

“Livro combate a arrogância, um dos males do século. O leitor tem acesso aos sofrimentos dos personagens, se identifica com suas dores e percebe que é tão miserável quanto. Menos um nariz em pé no mundo”.
De acordo com a Regência Nominal, o regente do termo em destaque é a palavra:
Alternativas
Q3080346 Português

'Livro reduz o estresse e minimiza a solidão. Enquanto lemos, um povaréu nos habita'.






Disponível em: https://oglobo.globo.com/ela/marthamedeiros/coluna/2024/06/literacura.ghtml

“O leitor é capturado pela história de uma escravizada ou pela biografia de um atleta, e claro que cairá no delírio de julgar sua própria história mais interessante, mas, pelo menos por meia hora, se manterá focado na leitura em vez de tagarelar sobre si mesmo”.
De acordo com as regras de Ortografia da Gramática Normativa da Língua Portuguesa, está corretamente grafada as palavras, exceto:
Alternativas
Q3080345 Português

'Livro reduz o estresse e minimiza a solidão. Enquanto lemos, um povaréu nos habita'.






Disponível em: https://oglobo.globo.com/ela/marthamedeiros/coluna/2024/06/literacura.ghtml

“Disse o rapaz que não entende a razão de nos mobilizarmos pelo setor livreiro do Rio Grande do Sul quando há categorias mais importantes a socorrer, como hospitais”. (2º Parágrafo)
De acordo com a Gramática Normativa da Língua Portuguesa, o verbo que também está empregado no mesmo tempo do verbo em destaque acima está na opção:
Alternativas
Q3080344 Português

'Livro reduz o estresse e minimiza a solidão. Enquanto lemos, um povaréu nos habita'.






Disponível em: https://oglobo.globo.com/ela/marthamedeiros/coluna/2024/06/literacura.ghtml

“Livro combate a arrogância , um dos males do século”. (3º Parágrafo)
Conforme a regra de Sinais de pontuação, a vírgula em destaque, na frase supramencionada, pode ser substituída corretamente por:
Alternativas
Q3080343 Português

'Livro reduz o estresse e minimiza a solidão. Enquanto lemos, um povaréu nos habita'.






Disponível em: https://oglobo.globo.com/ela/marthamedeiros/coluna/2024/06/literacura.ghtml

“Se na sua mesa de cabeceira, ao lado da cama, há remédios para colesterol, pressão alta e ansiolíticos que ajudam a pegar no sono, coloque também um livro, pois uma hora você terá que acordar”. (2º Parágrafo)
De acordo com as regras da Concordância Verbal, o verbo em destaque está concordando com a palavra:
Alternativas
Q3080342 Português

'Livro reduz o estresse e minimiza a solidão. Enquanto lemos, um povaréu nos habita'.






Disponível em: https://oglobo.globo.com/ela/marthamedeiros/coluna/2024/06/literacura.ghtml

Se na sua mesa de cabeceira, ao lado da cama, há remédios para colesterol, pressão alta e ansiolíticos que ajudam a pegar no sono, coloque também um livro, pois uma hora você terá que acordar”. (2º parágrafo)
De acordo com a frase em que o termo se está inserido, pode-se afirmar que essa palavra pertence à seguinte Classe Gramatical:
Alternativas
Q3080341 Português

'Livro reduz o estresse e minimiza a solidão. Enquanto lemos, um povaréu nos habita'.






Disponível em: https://oglobo.globo.com/ela/marthamedeiros/coluna/2024/06/literacura.ghtml

“Antipatizo com trocadilhos, mas não pude evitar a pérola que dá título a esta crônica”. (1º Parágrafo)
Está corretamente também empregado o Pronome Demonstrativo na alternativa:
Alternativas
Q3080340 Português

'Livro reduz o estresse e minimiza a solidão. Enquanto lemos, um povaréu nos habita'.






Disponível em: https://oglobo.globo.com/ela/marthamedeiros/coluna/2024/06/literacura.ghtml

“Antipatizo com trocadilhos, mas não pude evitar a pérola que dá título a esta crônica”. (1º Parágrafo)


A partir da frase em questão, o termo em destaque apresenta o sentido de:

Alternativas
Q3080339 Português

'Livro reduz o estresse e minimiza a solidão. Enquanto lemos, um povaréu nos habita'.






Disponível em: https://oglobo.globo.com/ela/marthamedeiros/coluna/2024/06/literacura.ghtml

“Portanto, doem livros para bibliotecas arrasadas pelas enchentes do Sul, comprem livros das editoras gaúchas que ficaram com o estoque submerso e ajudem a manter a cabeça dos gaúchos à tona”. (8º Parágrafo)

De acordo com o parágrafo retirado do texto “Literacura”, a importância do livro:
Alternativas
Q3080338 Português

'Livro reduz o estresse e minimiza a solidão. Enquanto lemos, um povaréu nos habita'.






Disponível em: https://oglobo.globo.com/ela/marthamedeiros/coluna/2024/06/literacura.ghtml

“Livro minimiza a solidão. Enquanto lemos, um povaréu nos habita”. (7º Parágrafo)


De acordo com a palavra em destaque e a frase em que ela está inserida, é correto afirmar que:

Alternativas
Q3080337 Português

'Livro reduz o estresse e minimiza a solidão. Enquanto lemos, um povaréu nos habita'.






Disponível em: https://oglobo.globo.com/ela/marthamedeiros/coluna/2024/06/literacura.ghtml

“Dor-de-cotovelo não se cura em balcão de bar, mas ler poesia empodera, você passa a ser uma pessoa que vale a pena — azar de quem te deixou. Enxugue as lágrimas e, se voltar para o balcão do bar, repare no milagre: sua aura intelectual fará mais por você do que o hálito da cachaça”. (6º Parágrafo) De acordo com as ideias contidas no parágrafo em questão, o trecho em destaque:
Alternativas
Q3080336 Português

'Livro reduz o estresse e minimiza a solidão. Enquanto lemos, um povaréu nos habita'.






Disponível em: https://oglobo.globo.com/ela/marthamedeiros/coluna/2024/06/literacura.ghtml

“Dor-de-cotovelo não se cura em balcão de bar, mas ler poesia empodera, você passa a ser uma pessoa que vale a pena — azar de quem te deixou. Enxugue as lágrimas e, se voltar para o balcão do bar, repare no milagre: sua aura intelectual fará mais por você do que o hálito da cachaça”. (6º Parágrafo)
Conforme o parágrafo retirado do texto “Literacura”, é correto afirmar que:
Alternativas
Q3080335 Português

'Livro reduz o estresse e minimiza a solidão. Enquanto lemos, um povaréu nos habita'.






Disponível em: https://oglobo.globo.com/ela/marthamedeiros/coluna/2024/06/literacura.ghtml

“A vacina se chama literatura, que os reconecta com seus valores, preenche a alma em vez dos lábios e resgata a autoconfiança, salvando-os de sucumbirem a amostragens superficiais de popularidade”. (5º Parágrafo)
Com base no trecho em destaque e nas informações apresentadas no texto, é coerente afirmar que tal afirmação refere-se a (o):
Alternativas
Respostas
101: C
102: B
103: E
104: C
105: A
106: C
107: D
108: A
109: E
110: E
111: A
112: C
113: C
114: D
115: D
116: A
117: C
118: A
119: C
120: B