Questões de Concurso Para letras

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Q3054068 Português

O urso-de-óculos





   A única espécie de urso que vive na América do Sul é exclusiva da região dos Andes e corre risco de desaparecer. Trata-se do urso-de-óculos, também conhecido como urso andino. Por serem excelentes escaladores, os ursos andinos costumam construir plataformas nas árvores onde descansam, se alimentam e guardam comida para quando precisam. Eles são encontrados em vários pontos da América do Sul, vivendo nos chamados Andes tropicais. Dentro desse território estão diversos ecossistemas, como florestas tropicais secas e úmidas de terras baixas e montanhosas, matagais tropicais secos e úmidos, e pastagens de alta altitude. Infelizmente, esses ursos não existem no Brasil.


   É natural imaginar que todas as espécies de ursos hibernam durante os meses mais rigorosos do inverno. No entanto, esse não é o caso do urso andino. Como seu alimento fica disponível o ano todo na maior parte de seu habitat, os ursos-de-óculos não hibernam.


  O urso-de-óculos tem marcas brancas ou bronzeadas em forma de anel ao redor dos olhos, características marcantes da espécie. São essas marcas que dão o nome ao animal. As manchas em sua pelagem contrastam com a cor preta e uniforme do resto do corpo do animal, que em alguns casos pode assumir também um tom marrom-avermelhado. O urso andino tem porte médio, cauda curta de cerca de sete centímetros, orelhas pequenas e redondas, pescoço curto e grosso e focinho robusto.


   Destaca-se a preferência do animal por bromélias como alimento. Eles também comem frutas, além de palmeiras, musgo, cactos e outras espécies de plantas. De maneira oportunista, eles também se alimentam de mamíferos. Isso significa que podem comer coelhos e antas da montanha, e até mesmo gado doméstico quando estes pastam em liberdade.


Redação National Geographic Brasil – adaptado.

Assinalar a alternativa em que o uso do porquê está CORRETO.
Alternativas
Q3054067 Português

O urso-de-óculos





   A única espécie de urso que vive na América do Sul é exclusiva da região dos Andes e corre risco de desaparecer. Trata-se do urso-de-óculos, também conhecido como urso andino. Por serem excelentes escaladores, os ursos andinos costumam construir plataformas nas árvores onde descansam, se alimentam e guardam comida para quando precisam. Eles são encontrados em vários pontos da América do Sul, vivendo nos chamados Andes tropicais. Dentro desse território estão diversos ecossistemas, como florestas tropicais secas e úmidas de terras baixas e montanhosas, matagais tropicais secos e úmidos, e pastagens de alta altitude. Infelizmente, esses ursos não existem no Brasil.


   É natural imaginar que todas as espécies de ursos hibernam durante os meses mais rigorosos do inverno. No entanto, esse não é o caso do urso andino. Como seu alimento fica disponível o ano todo na maior parte de seu habitat, os ursos-de-óculos não hibernam.


  O urso-de-óculos tem marcas brancas ou bronzeadas em forma de anel ao redor dos olhos, características marcantes da espécie. São essas marcas que dão o nome ao animal. As manchas em sua pelagem contrastam com a cor preta e uniforme do resto do corpo do animal, que em alguns casos pode assumir também um tom marrom-avermelhado. O urso andino tem porte médio, cauda curta de cerca de sete centímetros, orelhas pequenas e redondas, pescoço curto e grosso e focinho robusto.


   Destaca-se a preferência do animal por bromélias como alimento. Eles também comem frutas, além de palmeiras, musgo, cactos e outras espécies de plantas. De maneira oportunista, eles também se alimentam de mamíferos. Isso significa que podem comer coelhos e antas da montanha, e até mesmo gado doméstico quando estes pastam em liberdade.


Redação National Geographic Brasil – adaptado.

Baseando-se no texto, avaliar se as afirmativas são certas (C) ou erradas (E) e assinalar a sequência correspondente.
( ) Dentro do território dos Andes tropicais, há matagais tropicais secos. ( ) Como os demais, os ursos andinos também hibernam. ( ) Os ursos-de-óculos não correm risco de desaparecer.
Alternativas
Q3054066 Português

O urso-de-óculos





   A única espécie de urso que vive na América do Sul é exclusiva da região dos Andes e corre risco de desaparecer. Trata-se do urso-de-óculos, também conhecido como urso andino. Por serem excelentes escaladores, os ursos andinos costumam construir plataformas nas árvores onde descansam, se alimentam e guardam comida para quando precisam. Eles são encontrados em vários pontos da América do Sul, vivendo nos chamados Andes tropicais. Dentro desse território estão diversos ecossistemas, como florestas tropicais secas e úmidas de terras baixas e montanhosas, matagais tropicais secos e úmidos, e pastagens de alta altitude. Infelizmente, esses ursos não existem no Brasil.


   É natural imaginar que todas as espécies de ursos hibernam durante os meses mais rigorosos do inverno. No entanto, esse não é o caso do urso andino. Como seu alimento fica disponível o ano todo na maior parte de seu habitat, os ursos-de-óculos não hibernam.


  O urso-de-óculos tem marcas brancas ou bronzeadas em forma de anel ao redor dos olhos, características marcantes da espécie. São essas marcas que dão o nome ao animal. As manchas em sua pelagem contrastam com a cor preta e uniforme do resto do corpo do animal, que em alguns casos pode assumir também um tom marrom-avermelhado. O urso andino tem porte médio, cauda curta de cerca de sete centímetros, orelhas pequenas e redondas, pescoço curto e grosso e focinho robusto.


   Destaca-se a preferência do animal por bromélias como alimento. Eles também comem frutas, além de palmeiras, musgo, cactos e outras espécies de plantas. De maneira oportunista, eles também se alimentam de mamíferos. Isso significa que podem comer coelhos e antas da montanha, e até mesmo gado doméstico quando estes pastam em liberdade.


Redação National Geographic Brasil – adaptado.

Ler o trecho, retirado do 3º parágrafo.

“As manchas em sua pelagem contrastam com a cor preta e uniforme do resto do corpo do animal, que em alguns casos pode assumir também um tom marrom-avermelhado.”

A partir do exposto, pode-se inferir que: 
Alternativas
Q3054065 Português

O urso-de-óculos





   A única espécie de urso que vive na América do Sul é exclusiva da região dos Andes e corre risco de desaparecer. Trata-se do urso-de-óculos, também conhecido como urso andino. Por serem excelentes escaladores, os ursos andinos costumam construir plataformas nas árvores onde descansam, se alimentam e guardam comida para quando precisam. Eles são encontrados em vários pontos da América do Sul, vivendo nos chamados Andes tropicais. Dentro desse território estão diversos ecossistemas, como florestas tropicais secas e úmidas de terras baixas e montanhosas, matagais tropicais secos e úmidos, e pastagens de alta altitude. Infelizmente, esses ursos não existem no Brasil.


   É natural imaginar que todas as espécies de ursos hibernam durante os meses mais rigorosos do inverno. No entanto, esse não é o caso do urso andino. Como seu alimento fica disponível o ano todo na maior parte de seu habitat, os ursos-de-óculos não hibernam.


  O urso-de-óculos tem marcas brancas ou bronzeadas em forma de anel ao redor dos olhos, características marcantes da espécie. São essas marcas que dão o nome ao animal. As manchas em sua pelagem contrastam com a cor preta e uniforme do resto do corpo do animal, que em alguns casos pode assumir também um tom marrom-avermelhado. O urso andino tem porte médio, cauda curta de cerca de sete centímetros, orelhas pequenas e redondas, pescoço curto e grosso e focinho robusto.


   Destaca-se a preferência do animal por bromélias como alimento. Eles também comem frutas, além de palmeiras, musgo, cactos e outras espécies de plantas. De maneira oportunista, eles também se alimentam de mamíferos. Isso significa que podem comer coelhos e antas da montanha, e até mesmo gado doméstico quando estes pastam em liberdade.


Redação National Geographic Brasil – adaptado.

A partir das informações apresentadas no texto, analisar os itens.

I. Os ursos constroem plataformas nas árvores onde descansam, se alimentam e guardam comida para quando precisam.
II. O urso andino não come animais em hipótese alguma.
III. Esses ursos podem ser encontrados no Brasil, já que o país faz parte da América do Sul.


Está CORRETO o que se afirma:
Alternativas
Q3054043 Português

Leia, com atenção, o texto e, a seguir, responda à questão.


TEXTO_3.png (588×275)
Analise as afirmativas a seguir, tendo em vista o texto.

I - A citação permite inferir que, na vida, a felicidade está ligada à capacidade de resiliência.
II - O termo “espontaneamente”, funciona, no texto, como um operador argumentativo e expressa uma circunstância de modo.
III - O termo “que”, na oração “que buscam o Sol” apresenta-se como um elemento de coesão, pois retoma o termo “gato”, referido anteriormente.
IV - O pronome “se” usado em “guiando-se” acrescenta ideia de reflexividade à ação expressa pelo verbo o qual acompanha.
V - O fenômeno linguístico elipse se faz presente no trecho “e quando não há Sol, o calor onde quer que esteja”.

Estão CORRETAS as afirmativas 
Alternativas
Q3054041 Português

Leia, com atenção, o texto e, a seguir, responda à questão.


TEXTO_2.png (912×222)

A fala de Hagar, no último quadro, mostra o seu comportamento

I - temeroso.
II - narcisista.
III - misógino.
IV - machista.
V - prudente.

Estão CORRETOS os itens 
Alternativas
Q3054039 Português
Leia, com atenção, o texto e, a seguir, responda à questão.

Texto

O mundo precisa da sua originalidade – e você também

Patrícia Cotton


      A palavra alemã Zeitgeist insinua que somos afetados – ou até mesmo assombrados – pelo espírito do tempo em que vivemos. Esse “fantasma” dá o tom do nosso ambiente cultural e intelectual, e sobretudo das nossas escolhas. O tempo seria uma espécie de molde que torna impossível o exercício pleno da originalidade. E na contemporaneidade isso tem se tornado ainda mais agudo. Fórmulas prontas nos levam a crer que o visível, o recorrente e o seguro são o mesmo que “sucesso”. Padrões de comunicação, de estética, de mentalidade política, de gestão e de autoprodutização apostam cada vez mais na previsibilidade anticancelamento, asfixiando o pioneirismo e a criatividade. Estamos, afinal, perdendo a capacidade de ser originais?

      Sendo uma exímia voyer digital, venho notando há alguns anos certos modelos se cristalizando. Postar fotos com o date, por exemplo, virou o novo anel de compromisso. Estudos, refeições, férias, mudanças de trabalho, e até mesmo malhação – outrora aspectos naturais da existência – tornaram-se extraordinários (uma vez publicados, claro). A espetacularização permanente de quase tudo virou uma espécie de “prova de vida” do INSS. Uma vibe na linha de “mãe, olha o desenho que eu fiz!”. Dando uma de Analista de Bagé, parece que o silêncio (digital) virou sinal de que as coisas, enfim, vão bem.

      Falando da nossa realidade analógica, somos fruto de um momento de inspiração original dos nossos pais. Digitais, DNA e voz comprovam a nossa singularidade estrutural, nossa gênese inquestionável. Originalidade, por este prisma, é um bem democrático, já que a única coisa que não pode ser copiada é justamente você. Se irá aproveitar isso ou não, é outra história. Fato é: o esquecimento deste ativo que é a singularidade nos distancia não apenas de nós mesmos, mas de compor o todo de uma comunidade diversa.
     
      [...]

      Ao seguir hábitos e padrões de forma irrefletida, indivíduos e negócios vão se tornando muito mais objeto do que sujeito de suas ações. Abatidos pelo Zeitgeist e pela autoconsciência anêmica, fica cada vez mais difícil surpreender. Parece, inclusive, que foi em outra vida que o mote “pense diferente”, da Apple, teve algum valor. Estamos cada vez menos originais, viciados em benchmarks, engajamentos e teses de investimento que trazem supostas garantias.

      Paradoxalmente, nunca precisamos tanto da originalidade para enfrentar os problemas complexos e inéditos que temos vivenciado coletivamente. E também para a autorrealização individual.

      O tópico da autorrealização me faz lembrar que, por muito tempo, acreditei que ser acessível era ser comprometida, sobretudo profissionalmente. À luz disso, me viciei em um “crackberry” (gíria que se refere à natureza viciante dos smartphones BlackBerry, que eram conhecidos por suas ferramentas eficientes de e-mail, mensagens e produtividade) como instrumento de trabalho. Na época, achava natural que aquele aparelho fosse minha extensão, sem me dar conta dessa perigosa simbiose. Durante um autoexperimento de mudança, em que fiquei quase um ano sem celular, tive o melhor e mais transformador período da minha vida. Desde então, cultivo uma comunicação ecológica, fora da “whatsApplândia” e afins. Sua suposta conveniência jamais me convenceu, e a vida “semioffline” segue trazendo bons frutos, apesar de todas as reclamações, controvérsias e perdas que conscientemente enfrento. O que muitos denominam de loucura, aprendi a chamar de originalidade.

     Encontrar o próprio caminho original não é fácil, mas certamente é mais interessante que o consumo irrestrito de clichês e benchmarks. Ser original é trabalhar na margem de manobra entre o espírito do tempo que nos influencia, e o que é de alcance consciente. É entender que destino é também – mas não só – origem. É expressar a essência na existência através de escolhas corajosamente autênticas. É ser subversivo, fazer algo que ainda não foi imaginado. E pagar os eventuais pedágios com um discreto sorriso de Monalisa no rosto.


Disponível em: https://vidasimples.com/. Acesso em: 22 maio 2024. Adaptado. 
Sobre o processo de formação das palavras “autoprodutização”, “autoexperimento” e “autorrealização” usadas no texto, é CORRETO afirmar que foram formadas pelo processo de 
Alternativas
Q3053983 Literatura

Imagem associada para resolução da questão https://www.google.com.br/search 

Mencionando-se representante e escola literária, marque a alternativa incorreta.

Alternativas
Q3053978 Português
Referindo-se ao grau dos adjetivos, coloque (V) verdadeiro ou (F) falso e marque a alternativa correta.

( ) Grau comparativo de igualdade do adjetivo: o segundo termo da comparação é introduzido pelas palavras como, quanto ou quão.
( ) Grau comparativo de superioridade analítico do adjetivo: entre os dois substantivos comparados, um tem qualidade superior. A forma é analítica porque pedimos auxílio a “mais...do que” ou “mais...que”.
( ) Grau comparativo de inferioridade: entre os dois substantivos comparados, ambos têm qualidades idênticas.
( ) Grau comparativo de superioridade sintético do adjetivo: alguns adjetivos possuem, para o comparativo de superioridade, formas sintéticas, herdadas do latim, como melhor, pior, maior, menor, superior, inferior, etc. 
Alternativas
Q3053977 Português
Mencionando-se flexão de gênero dos substantivos, indique a alternativa incorreta. 
Alternativas
Q3053975 Português
No tocante à classe de palavras, assinale a alternativa incorreta. 
Alternativas
Q3053974 Português
Abordando-se estrutura e formação das palavras, assinale (V) verdadeiro ou (F) falso e marque a alternativa devida.

( ) Os prefixos são morfemas que se colocam antes dos radicais, basicamente, a fim de modificar-lhes o sentido; raramente esses morfemas produzem mudança de classe gramatical.
( ) Exemplos de sufixos que formam nomes de agente: -ada (caminhada), -ança (mudança), -ura (formatura), -são (compreensão).
( ) Exemplos de sufixos que formam nomes de ação: -ário (secretário), -eiro (ferreiro), -ista (manobrista), -or (lutador).
( ) Os prefixos ocorrentes em palavras portuguesas se originam do latim e do grego, línguas em que funcionavam como preposições ou advérbios, logo, como vocábulos autônomos. Alguns prefixos foram pouco ou nada produtivos em português. Outros, por sua vez, tiveram grande utilidade na formação de novas palavras.
( ) Sufixos são elementos (isoladamente insignificativos) que, acrescentados a um radical, formam nova palavra. Sua principal característica é a mudança de classe gramatical que geralmente opera. Dessa forma, podemos utilizar o significado de um verbo num contexto em que se deve usar um substantivo, por exemplo. 
Alternativas
Q3053861 Português
Assinale a alternativa em que não haja erro no emprego do acento grave (crase).
Alternativas
Q3053860 Português

Julgue as assertivas e assinale a alternativa correta.



I. Na frase “Jamais me esquecerei do nosso primeiro encontro”, ocorre próclise, porque termos de sentido negativo atraem o pronome para antes do verbo.

II. Na frase “Ele se retirou da sala antes que a reunião acabasse”, ocorre próclise ou mesóclise, tanto faz, em razão de o sujeito explícito estar antes do verbo.

III. Na frase “Desconfiada de assédio, recusou a proposta, fazendo-se de desentendida”, ocorre ênclise pois o verbo está no gerúndio e não há palavra atrativa.

Alternativas
Q3053857 Português
Assinale a alternativa em que o verbo destacado está classificado corretamente quanto à regência.

I. Naquela noite, todos ficaram em casa – verbo intransitivo. II. Parecia tranquilo o início daquela chuva torrencial, quando ouvimos os primeiros chuviscos. – verbo de ligação. III. O professor cometia erros frequentes ao explicar o conteúdo. – verbo transitivo indireto. 
Alternativas
Q3053856 Português
Os versos “Eu perco espaço/mas ganho prazer”, se constituem de
Alternativas
Q3053855 Português
Identifique duas funções da linguagem presentes no trecho da letra dessa música.

[...] Olha malandro Na esquina do peito eu me rendo a teus pés Um belo sujeito eu sei que tu és Erraste comigo, mas deixa pra lá Se eu gosto do teu jeito de se entregar Não vejo outro jeito a não ser te aturar Faça o que eu mando Não faça o que eu faço Você sempre diz, É queda de braço, mas eu sou feliz Com os outros eu fiz tudo o que eu quis fazer Mas o meu desejo prefere você Eu perco espaço Mas ganho prazer. 
Altay Veloso
Alternativas
Q3053854 Português
Assinale a alternativa correta sobre os tipos de discursos.
Alternativas
Q3053853 Português
Nos versos da letra da música de Gonzaguinha estão presentes as seguintes figuras de linguagem:

Chega de temer, chorar, sofrer, sorrir, se dar E se perder e se achar e tudo aquilo que é viver Eu quero mais é me abrir e que essa vida entre assim Como se fosse o sol desvirginando a madrugada Quero sentir a dor desta manhã
Alternativas
Respostas
1821: A
1822: C
1823: C
1824: A
1825: E
1826: C
1827: D
1828: A
1829: B
1830: A
1831: C
1832: B
1833: A
1834: D
1835: C
1836: A
1837: B
1838: D
1839: A
1840: C