Questões de Concurso
Para terapia ocupacional
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I.A CIF foi desenvolvida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e é utilizada em todo o mundo como referência para avaliação da funcionalidade e incapacidade.
II.A CIF divide a funcionalidade em três categorias: funções do corpo, atividades e participação, além de levar em conta os fatores ambientais e pessoais.
III.Os fatores ambientais e pessoais são classificados na CIF como facilitadores ou barreiras para a funcionalidade e devem ser considerados na avaliação e no tratamento terapêutico ocupacional.
IV.A CIF é uma ferramenta que permite apenas avaliar a funcionalidade de indivíduos com deficiência física ou sensorial.
É correto o que se afirma em:
I.O processo Terapêutico Ocupacional se constitui rigidamente pelas seguintes etapas: recepção, entrevista, avaliação, intervenção e alta.
II.O Processo Terapêutico é o percurso de condutas e procedimentos clínicos a partir do vínculo que se estabelece entre o terapeuta e o paciente, do primeiro contato até o desvinculamento.
III.O processo de alta deve estar desvinculado dos princípios ético-filosóficos e técnicos que caracterizam a profissão, nas diferentes áreas da saúde.
É correto o que se afirma em:
I – O paciente deve ser orientado a não realizar sozinho AVDs como, por exemplo, pentear os cabelos e escovar os dentes para evitar o uso compensatório do lado hemiplégico.
III – Estimulação do tônus considerando as sinergias (flexora/extensora) por meio de atividades como lavar roupas e cozinhar.
III – Estimulação no banho com uso de esponjas de diferentes texturas; atenção para o manuseio de materiais cortantes; orientar o paciente para sempre olhar o membro afetado e posicioná-lo em seu campo visual.
I – Os programas de prevenção alocam terapeutas ocupacionais a fim de realizar intervenções com pacientes, principalmente, de risco físico.
II – Deve ser pautada na prescrição da equipe médica, tendo em vista o grau de complexidade da situação em que se encontram os pacientes nesse local.
III – Nos ambientes hospitalares em que atua, o profissional necessita articular diversos conhecimentos teórico-práticos e ter eficácia no desenvolvimento do raciocínio clínico para a realização de procedimentos terapêuticos ocupacionais.
I – Busca equilibrar o combate à doença, com a produção de vida.
II – Assume a responsabilidade sobre os usuários e atua em nível intersetorial.
III – Explora as singularidades, os motivos do adoecimento, a autonomia e os prováveis ganhos secundários do usuário.
I – Propicia a gestão descentralizada, centrada nos fins, sendo elo facilitador de vínculo entre usuários e profissionais.
II – Busca equilibrar o combate à doença, com a produção de vida.
II – Propicia a atuação integrada da equipe e do usuário no plano de tratamento, transcendendo o diagnóstico.
I – Explora as singularidades, os motivos do adoecimento, a autonomia e os prováveis ganhos secundários do usuário.
II – Propicia a atuação integrada da equipe e do usuário no plano de tratamento, transcendendo o diagnóstico.
III – Assume a responsabilidade sobre os usuários e atua em nível intersetorial.
I – É prudente prescrever adaptações e/ou equipamentos de uso definitivo no momento inicial do contato do paciente com sua incapacidade.
II – No caso da ocorrência de episódios de Traumatismo Cranioencefálico (TCE), o uso de equipamentos de autoajuda deverá ser iniciado após o período de alta hospitalar.
III – Nos casos em que a perda funcional é transitória, a abordagem pode ter o objetivo de aumentar a independência e a autonomia do paciente nas atividades de autocuidado prejudicadas.
I – Doença que não incomoda muito ou doença assintomática.
II – Paciente sem capacidade ou recursos necessários para seguir o tratamento.
III – Profissional distante, desinteressado e pouco cordial.
I – As informações reunidas no perfil podem ser concluídas em uma sessão ou durante um período mais longo.
II – As informações obtidas através do perfil ocupacional levam a uma abordagem individualizada nas fases de avaliação.
III – A obtenção de informações para o perfil através de técnicas formais de entrevista e conversas informais é uma maneira de estabelecer relação terapêutica com os clientes e com a rede de apoio.