Questões de Concurso
Para terapia ocupacional
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O terapeuta ocupacional, ao planejar o tratamento de disfunções ocupacionais relacionadas com afecções cardiovasculares que implicam a instalação de deficiência, incapacidade e desvantagens sociais, deve seguir o modelo da Organização Mundial de Saúde (OMS), que visa à estrutura e às funções corporais, às atividades e à participação social.
Convém que a educação completa do paciente cardíaco seja considerada sem a inclusão dos seus familiares, devido à ansiedade deles no cuidado do paciente.
As atividades terapêuticas simulam as atividades diárias do paciente e, assim, podem ser utilizadas para auxiliá-lo a se avaliar em suas limitações e a experimentar uma nova e mais saudável atitude diante da vida.
Na classificação funcional de doenças cardíacas, enquadramse na classe 1 os pacientes que apresentam incapacidade de realizar qualquer atividade física sem desconforto e sintomas de insuficiência cardíaca ou da síndrome anginosa, mesmo em repouso.
A meta da reabilitação pulmonar é estabilizar ou reverter o processo da doença e retornar as funções do paciente ao máximo de sua capacidade. Com relação às técnicas de tratamento utilizadas pelo terapeuta ocupacional na reabilitação pulmonar, julgue o item a seguir.
O dispêndio de energia em uma atividade e os fatores que
influenciam esse dispêndio podem orientar o terapeuta
quanto à progressão segura para uma atividade, pois, à
medida que a atividade aumenta em intensidade, mais
oxigênio é necessário para suprir as demandas da tarefa —
por exemplo, vestir-se requer 2,5 TMB (taxa metabólica
basal), enquanto se deitar no leito requer 1,65 TMB.
A meta da reabilitação pulmonar é estabilizar ou reverter o processo da doença e retornar as funções do paciente ao máximo de sua capacidade. Com relação às técnicas de tratamento utilizadas pelo terapeuta ocupacional na reabilitação pulmonar, julgue o item a seguir.
Exalar sem esforço é um princípio de respiração para pessoas
com comprometimento cardíaco ou pulmonar e consiste em
técnica altamente eficiente no que diz respeito à energia,
além de ajudar a controlar as respostas da pressão arterial
sistólica (PAS) à atividade.
Posturas de controle da dispneia, respiração com a boca semifechada, respiração diafragmática e relaxamento são técnicas de tratamento utilizadas na reabilitação pulmonar.
De acordo com dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA), os tumores pediátricos são doenças raras e correspondem a apenas 1% a 3% do total de neoplasias no mundo. Acerca dos cuidados relacionados ao câncer pediátrico, julgue o item a seguir.
O terapeuta ocupacional, na oncologia pediátrica em
contexto hospitalar, pode adotar o modelo da ocupação
humana, segundo o qual a ocupação é o aspecto central da
experiência humana, de modo que envolve a volição dos
indivíduos, seus hábitos e seu desempenho de vida.
De acordo com dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA), os tumores pediátricos são doenças raras e correspondem a apenas 1% a 3% do total de neoplasias no mundo. Acerca dos cuidados relacionados ao câncer pediátrico, julgue o item a seguir.
Os cuidados paliativos de uma doença potencialmente fatal contribuem para que questões essenciais, como a finitude, sejam trabalhadas, devendo ser iniciados apenas no momento próximo ao óbito.
De acordo com dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA), os tumores pediátricos são doenças raras e correspondem a apenas 1% a 3% do total de neoplasias no mundo. Acerca dos cuidados relacionados ao câncer pediátrico, julgue o item a seguir.
Minimizar as ansiedades dos pacientes com câncer e de seus
familiares, tornar o ambiente hospitalar e o período de
internação menos adversos e auxiliar familiares a lidar com a
finitude do paciente são objetivos específicos para o auxílio
no enfrentamento da hospitalização, do agravamento da
doença e do óbito.
O aconselhamento genético e a manutenção de hábitos saudáveis de vida pelos pais são considerados cuidados preventivos anteriores ao nascimento da criança, enquanto o cuidado curativo consiste no diagnóstico, no tratamento e no controle do câncer.
O câncer e o seu tratamento causam uma série de problemas funcionais que resultam em deficiência física e situações incapacitantes, como o comprometimento da função cognitiva, a qual necessariamente é alterada de forma permanente em pacientes com câncer.
Com base nos resultados do processo avaliativo, o terapeuta ocupacional pode utilizar diversos recursos e estratégias para a reabilitação do declínio funcional de pacientes com câncer, e as intervenções se expandem para outras condições clínicas, como risco de queda, comprometimento da função cognitiva, fadiga relacionada ao câncer, linfedemas, neuropatia periférica induzida por quimioterapia, défices funcionais, entre outros aspectos.
Analisar o perfil e o desempenho ocupacional do paciente, descobrir as suas potencialidades e identificar seus facilitadores e suas barreiras fazem parte da avaliação e da elaboração de estratégias para o planejamento terapêutico singular.
Os procedimentos terapêuticos e a hospitalização de pacientes oncológicos acarretam mudanças corporais e mudanças na organização do cotidiano do indivíduo e de seus familiares, além de poderem gerar dependência definitiva no desempenho das ocupações desses pacientes.
Para o terapeuta ocupacional, é muito importante a capacidade de trabalhar com o paciente além do nível de impedimento da doença, porém a intervenção desse profissional na atenção oncológica acontece somente a partir da fase inicial de pós-diagnóstico, até a fase pós-operatória.
A fim de propiciar a interação das crianças com deficiência visual, o terapeuta ocupacional poderá lançar mão de diversos recursos terapêuticos; assinale o correto.
Em relação aos objetivos, de acordo com os níveis neurológicos, e o que deverá ser trabalhado em cada um deles, assinale a alternativa correta.