Questões de Concurso
Para terapia ocupacional
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É essencial ao terapeuta ocupacional que trabalha com cuidados paliativos incentivar o paciente a aceitar sua morte e suas limitações, restringindo o grau de envolvimento em atividades específicas, de modo que também seja trabalhada a angústia dos familiares até que o paciente chegue a óbito.
O tempo de tratamento e a incerteza de seus resultados influenciam na alteração do desempenho ocupacional, com prejuízo, principalmente, nas áreas de produtividade e lazer.
O foco do trabalho terapêutico ocupacional no cuidado ao paciente oncológico é o desenvolvimento e a manutenção da capacidade funcional desse paciente, incentivando a eficiência na execução das tarefas cotidianas com preservação de habilidades motoras e cognitivas.
Por exigirem menos esforço físico e cognitivo das pacientes, as atividades instrumentais de vida diária devem ser priorizadas no tratamento pós-cirúrgico.
Durante a execução dos exercícios, o terapeuta ocupacional deve estar atento às queixas de dor na região interna do braço das pacientes que foram submetidas à extração do nervo cutâneo medial, pois, em alguns casos, a cirurgia pode ocasionar hiperestesia ao movimento.
O objetivo do plano de reabilitação consiste na prevenção da limitação funcional do membro superior do lado operado, da retração cicatricial e do surgimento de linfomas.
A abordagem do terapeuta ocupacional só terá início quando a paciente estiver em condições de deambulação.
O hospital das especialidades é a tendência atual para o tratamento de casos de alta complexidade em oncologia.
Unidades de terapia intensiva pediátrica devem garantir assistência de terapia ocupacional por meios próprios ou terceirizados.
Acolhimento, escuta qualificada e valorização da prática interdisciplinar são exemplos de tecnologias leves de cuidado que o terapeuta ocupacional deve utilizar para alcançar a atenção integral à saúde de crianças com câncer.
O terapeuta ocupacional deve estar atento à agilidade das intervenções, pois o câncer em crianças apresenta proliferação rápida e é muito invasivo.
É contraindicado o uso de órteses e de recursos para mobilidade e acessibilidade no tratamento de crianças com câncer e acometimento nas funções motoras e de sensibilidade.
Com relação à oncologia pediátrica e à atuação da terapia ocupacional nessa área, julgue o item a seguir.
Leucemias têm relação causal com exposição ocupacional
ao benzeno.
A leucemia linfoblástica é uma neoplasia de grande incidência em crianças de até 11 anos de idade.
Para que as informações sensório-motoras sejam recebidas, decodificadas e somadas no engrama motor, o terapeuta deverá oferecer ao bebê brincadeiras que envolvam variações de tamanho, formato, peso, temperatura, textura, unimanualidade e bimanualidade, e diferentes preensões.
Atividades que propiciem grande amplitude articular auxiliam na aquisição dos movimentos distais dos membros superiores.
A correção da postura do punho na criança que tenha paralisia cerebral espástica e realize preensão por meio do mecanismo de tenodese não acarretará interferência no objetivo funcional proposto pelo terapeuta.
O alcance preciso dos objetos e a manipulação fina adequada progridem a partir do desenvolvimento motor fino nos bebês.
Se o processo psicodinâmico ocorrer dentro de uma abordagem grupal, será desnecessária a realização da análise da atividade.
Na relação terapeuta-paciente-atividade, o produto final é secundário; o que se torna significante é a inter-relação que o indivíduo estabelece por meio da atividade com o terapeuta, podendo ocorrer uma dinâmica em um campo transicional.