Questões de Concurso
Para comunicação social
Foram encontradas 20.983 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
Lempen (1980) considera que a violência social e o terrorismo têm sua explicação através de um fenômeno de injustiça social. A mídia deveria, segundo ele, ser criada de forma tal que nos permitisse conhecer essas injustiças e assim tornar inviável o recurso à violência. Mas a mídia está concebida dentro dos poderes e, portanto, não deixa aparecer mensagens que possam questionar sua política, acentuando assim as injustiças existentes levando à violência. Partindo dessa perspectiva, podemos ver que a própria mídia é a causadora da violência.
ALSINA. Miguel. O trabalho jornalístico. In: ___. A construção da notícia. Petrópolis: Vozes, 2009. p. 190.
A afirmação de que a mídia corrobora para a manutenção da violência pode ser explicada por recursos de edição que priorizam
Coube a um segmento das Relações Públicas, nos anos 1980, depois do Jornalismo, se recriar teoricamente, na perspectiva comunitária, tendo em vista sua apropriação por organizações e movimentos sociais.
PERUZZO, Cicilia M. Krohling. Fundamentos teóricos das Relações Públicas e da Comunicação Organizacional no terceiro setor: perspectiva alternativa. Revista Famecos, v. 20, n. 1, p. 89-107, 2013.
Um dos espaços de atuação das Relações Públicas Comunitárias é o Terceiro Setor. É uma organização do Terceiro Setor atuante em Goiás
O pensamento frankfurtiano caracteriza-se por seu embasamento marxista na apreciação do homem e suas relações na sociedade, aprofunda-se no estudo dos meios de comunicação de massas trazendo, talvez como um dos maiores benefícios, o conceito de Indústria Cultural, onde os bens culturais da humanidade são apropriados pelo capitalismo onde passam a operar como mais uma ferramenta de dominação social e desvalorização ou esvaziamento do conceito de arte.
DE CAMPOS, Renato. Teorias da Comunicação: as correntes teóricas no estudo da comunicação de massa. Revista Brasileira Multidisciplinar, v. 10, n. 2, p. 139-152, 2006.
São autores que fazem parte da Escola de Frankfurt:
A pesquisa é etapa essencial na condução das atividades de relações públicas, especialmente em cenários onde ela transita da função operacional para a gerencial, uma vez que a tomada de decisão deve ser balizada por dados precisos. É a pesquisa estratégica, ou seja, aquela voltada à formulação de diagnóstico e elaboração do plano de ação que estabelece foco e direção ao planejamento de relações públicas, uma vez que auxilia na identificação de cenários organizacionais e problemas de comunicação – falhas na comunicação e/ou na gestão de relacionamentos entre uma organização e seus públicos.
LOPES, Valéria de Siqueira Castro; PENAFIERI, Vânia. Diagnósticos organizacionais: a contribuição da pesquisa em relações públicas. Organicom, v. 13, n. 25, p. 101-115, 2016.
O diagnóstico organizacional pode ser categorizado como
O planejamento estratégico normalmente realizado pelas organizações é, em geral, a melhor fonte e o melhor ponto de partida para um planejamento de relações públicas com vistas à excelência e à eficácia da comunicação nas organizações. É exatamente por serem um instrumento que permite fazer um raio-x da real situação da organização frente ao ambiente e ao mercado competitivo, no contexto da sociedade onde está inserida, que as relações públicas são consideradas uma função relevante, que precede às demais funções administrativas.
KUNSCH, Margarida M. Krohling. Planejamento e gestão estratégica de relações públicas nas organizações contemporâneas, 2006, p. 129.
Para a área das relações públicas, exercer função estratégica significa
O Brasil foi o primeiro país do mundo a regulamentar a profissão de relações públicas. No entanto, o licenciamento da profissão era prematuro, porque naquela época as atividades de relações públicas não foram reconhecidas nem pela academia, nem pela sociedade, apesar dos esforços feitos nesse sentido, por exemplo, pela ABRP (Associação Brasileira de Relações Públicas).
KUNSCH, Margarida. Relações públicas e modernidade: novos paradigmas na comunicação organizacional, 1997 p. 22.
A profissão de relações públicas foi regulamentada no Brasil em
Qual métrica seria mais indicada para avaliar o impacto da parceria na construção da reputação da marca?