Questões de Concurso
Para comunicação social
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Texto para responder às questões de 01 a 14.
Uma velhinha
___Quem me dera um pouco de poesia, esta manhã, de simplicidade, ao menos para descrever a velhinha do Westfália! É uma velhinha dos seus setenta anos, que chega todos os dias ao Westfália (dez e meia, onze horas), e tudo daquele momento em diante começa a girar em torno dela. Tudo é para ela. Quem nunca antes a viu, chama o garçom e pergunta quem ela é. Saberá, então, que se trata de uma velhinha “de muito valor”, professora de inglês, francês e alemão, mas “uma grande criadora de casos”.
___Não é preciso perguntar de que espécie de casos, porque, um minuto depois, já a velhinha abre sua mala de James Bond, de onde retira, para começar, um copo de prata, em seguida, um guardanapo, com o qual começa a limpar o copo de prata, meticulosamente, por dentro e por fora. Volta à mala e sai lá de dentro com uma faca, um garfo e uma colher, também de prata. Por último o prato, a única peça que não é de prata. Enquanto asseia as “armas” com que vai comer, chama o garçom e manda que leve os talheres e a louça da casa. Um gesto soberbo de repulsa.
___O garçom (brasileiro) tenta dizer alguma coisa amável, mas ela repele, por considerar (tinha razão) a pronúncia defeituosa. E diz, em francês, que é uma pena aquele homem tentar dizer todo dia a mesma coisa e nunca acertar. Olha-nos e sorri, absolutamente certa de que seu espetáculo está agradando. Pede um filet recomenda que seja mais bem do que malpassado. Recomenda pressa, enquanto bebe dois copos de água mineral. Vem o filet e ela, num resmungo, manda voltar, porque está cru. Vai o filet, volta o filet e ela o devolve mais uma vez alegando que está assado demais. Vem um novo filet e ela resolve aceitar, mas, antes, faz com os ombros um protesto de resignação.
___Pela descrição, vocês irão supor que essa velhinha é insuportável. Uma chata. Mas não. É um encanto. Podia ser avó da Grace Kelly. Uma mulher que luta o tempo inteiro pelos seus gostos. Não negocia sua comodidade, seu conforto. Não confia nas louças e nos talheres daquele restaurante de aparência limpíssima. Paciência, traz de sua casa, lavados por ela, a louça, os talheres e o copo de prata. Um dia o garçom lhe dirá um palavrão? Não acredito. A velhinha tão bela e frágil por fora, magrinha como ela é, se a gente abrir, vai ver tem um homem dentro. Um homem solitário, que sabe o que quer e não cede “isso” de sua magnífica solidão.
(MARIA, Antônio. “Com Vocês, Antônio Maria”. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1964, p. 262.)
Considere o emprego das aspas nos fragmentos transcritos a seguir.
I. Saberá, então, que se trata de uma velhinha “de muito valor”, professora de inglês, francês e alemão, mas “uma grande criadora de casos”. (§ 1)
II. Enquanto asseia as “armas” com que vai comer... ( § 2)
Explicam-se as aspas empregadas nos dois fragmentos, respectivamente, por:
Texto para responder às questões de 01 a 14.
Uma velhinha
___Quem me dera um pouco de poesia, esta manhã, de simplicidade, ao menos para descrever a velhinha do Westfália! É uma velhinha dos seus setenta anos, que chega todos os dias ao Westfália (dez e meia, onze horas), e tudo daquele momento em diante começa a girar em torno dela. Tudo é para ela. Quem nunca antes a viu, chama o garçom e pergunta quem ela é. Saberá, então, que se trata de uma velhinha “de muito valor”, professora de inglês, francês e alemão, mas “uma grande criadora de casos”.
___Não é preciso perguntar de que espécie de casos, porque, um minuto depois, já a velhinha abre sua mala de James Bond, de onde retira, para começar, um copo de prata, em seguida, um guardanapo, com o qual começa a limpar o copo de prata, meticulosamente, por dentro e por fora. Volta à mala e sai lá de dentro com uma faca, um garfo e uma colher, também de prata. Por último o prato, a única peça que não é de prata. Enquanto asseia as “armas” com que vai comer, chama o garçom e manda que leve os talheres e a louça da casa. Um gesto soberbo de repulsa.
___O garçom (brasileiro) tenta dizer alguma coisa amável, mas ela repele, por considerar (tinha razão) a pronúncia defeituosa. E diz, em francês, que é uma pena aquele homem tentar dizer todo dia a mesma coisa e nunca acertar. Olha-nos e sorri, absolutamente certa de que seu espetáculo está agradando. Pede um filet recomenda que seja mais bem do que malpassado. Recomenda pressa, enquanto bebe dois copos de água mineral. Vem o filet e ela, num resmungo, manda voltar, porque está cru. Vai o filet, volta o filet e ela o devolve mais uma vez alegando que está assado demais. Vem um novo filet e ela resolve aceitar, mas, antes, faz com os ombros um protesto de resignação.
___Pela descrição, vocês irão supor que essa velhinha é insuportável. Uma chata. Mas não. É um encanto. Podia ser avó da Grace Kelly. Uma mulher que luta o tempo inteiro pelos seus gostos. Não negocia sua comodidade, seu conforto. Não confia nas louças e nos talheres daquele restaurante de aparência limpíssima. Paciência, traz de sua casa, lavados por ela, a louça, os talheres e o copo de prata. Um dia o garçom lhe dirá um palavrão? Não acredito. A velhinha tão bela e frágil por fora, magrinha como ela é, se a gente abrir, vai ver tem um homem dentro. Um homem solitário, que sabe o que quer e não cede “isso” de sua magnífica solidão.
(MARIA, Antônio. “Com Vocês, Antônio Maria”. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1964, p. 262.)
“Pede um filet e recomenda que seja mais bem do que malpassado.” (§ 3)
A construção comparativa acima permite o entendimento de que a recomendação da velhinha foi feita no sentido de que o filet fosse servido:
Texto para responder às questões de 01 a 14.
Uma velhinha
___Quem me dera um pouco de poesia, esta manhã, de simplicidade, ao menos para descrever a velhinha do Westfália! É uma velhinha dos seus setenta anos, que chega todos os dias ao Westfália (dez e meia, onze horas), e tudo daquele momento em diante começa a girar em torno dela. Tudo é para ela. Quem nunca antes a viu, chama o garçom e pergunta quem ela é. Saberá, então, que se trata de uma velhinha “de muito valor”, professora de inglês, francês e alemão, mas “uma grande criadora de casos”.
___Não é preciso perguntar de que espécie de casos, porque, um minuto depois, já a velhinha abre sua mala de James Bond, de onde retira, para começar, um copo de prata, em seguida, um guardanapo, com o qual começa a limpar o copo de prata, meticulosamente, por dentro e por fora. Volta à mala e sai lá de dentro com uma faca, um garfo e uma colher, também de prata. Por último o prato, a única peça que não é de prata. Enquanto asseia as “armas” com que vai comer, chama o garçom e manda que leve os talheres e a louça da casa. Um gesto soberbo de repulsa.
___O garçom (brasileiro) tenta dizer alguma coisa amável, mas ela repele, por considerar (tinha razão) a pronúncia defeituosa. E diz, em francês, que é uma pena aquele homem tentar dizer todo dia a mesma coisa e nunca acertar. Olha-nos e sorri, absolutamente certa de que seu espetáculo está agradando. Pede um filet recomenda que seja mais bem do que malpassado. Recomenda pressa, enquanto bebe dois copos de água mineral. Vem o filet e ela, num resmungo, manda voltar, porque está cru. Vai o filet, volta o filet e ela o devolve mais uma vez alegando que está assado demais. Vem um novo filet e ela resolve aceitar, mas, antes, faz com os ombros um protesto de resignação.
___Pela descrição, vocês irão supor que essa velhinha é insuportável. Uma chata. Mas não. É um encanto. Podia ser avó da Grace Kelly. Uma mulher que luta o tempo inteiro pelos seus gostos. Não negocia sua comodidade, seu conforto. Não confia nas louças e nos talheres daquele restaurante de aparência limpíssima. Paciência, traz de sua casa, lavados por ela, a louça, os talheres e o copo de prata. Um dia o garçom lhe dirá um palavrão? Não acredito. A velhinha tão bela e frágil por fora, magrinha como ela é, se a gente abrir, vai ver tem um homem dentro. Um homem solitário, que sabe o que quer e não cede “isso” de sua magnífica solidão.
(MARIA, Antônio. “Com Vocês, Antônio Maria”. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1964, p. 262.)
O texto permite o entendimento de que poesia e simplicidade são necessárias para a descrição da velhinha em decorrência, principalmente:
Texto para responder às questões de 01 a 14.
Uma velhinha
___Quem me dera um pouco de poesia, esta manhã, de simplicidade, ao menos para descrever a velhinha do Westfália! É uma velhinha dos seus setenta anos, que chega todos os dias ao Westfália (dez e meia, onze horas), e tudo daquele momento em diante começa a girar em torno dela. Tudo é para ela. Quem nunca antes a viu, chama o garçom e pergunta quem ela é. Saberá, então, que se trata de uma velhinha “de muito valor”, professora de inglês, francês e alemão, mas “uma grande criadora de casos”.
___Não é preciso perguntar de que espécie de casos, porque, um minuto depois, já a velhinha abre sua mala de James Bond, de onde retira, para começar, um copo de prata, em seguida, um guardanapo, com o qual começa a limpar o copo de prata, meticulosamente, por dentro e por fora. Volta à mala e sai lá de dentro com uma faca, um garfo e uma colher, também de prata. Por último o prato, a única peça que não é de prata. Enquanto asseia as “armas” com que vai comer, chama o garçom e manda que leve os talheres e a louça da casa. Um gesto soberbo de repulsa.
___O garçom (brasileiro) tenta dizer alguma coisa amável, mas ela repele, por considerar (tinha razão) a pronúncia defeituosa. E diz, em francês, que é uma pena aquele homem tentar dizer todo dia a mesma coisa e nunca acertar. Olha-nos e sorri, absolutamente certa de que seu espetáculo está agradando. Pede um filet recomenda que seja mais bem do que malpassado. Recomenda pressa, enquanto bebe dois copos de água mineral. Vem o filet e ela, num resmungo, manda voltar, porque está cru. Vai o filet, volta o filet e ela o devolve mais uma vez alegando que está assado demais. Vem um novo filet e ela resolve aceitar, mas, antes, faz com os ombros um protesto de resignação.
___Pela descrição, vocês irão supor que essa velhinha é insuportável. Uma chata. Mas não. É um encanto. Podia ser avó da Grace Kelly. Uma mulher que luta o tempo inteiro pelos seus gostos. Não negocia sua comodidade, seu conforto. Não confia nas louças e nos talheres daquele restaurante de aparência limpíssima. Paciência, traz de sua casa, lavados por ela, a louça, os talheres e o copo de prata. Um dia o garçom lhe dirá um palavrão? Não acredito. A velhinha tão bela e frágil por fora, magrinha como ela é, se a gente abrir, vai ver tem um homem dentro. Um homem solitário, que sabe o que quer e não cede “isso” de sua magnífica solidão.
(MARIA, Antônio. “Com Vocês, Antônio Maria”. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1964, p. 262.)
A respeito do texto são feitas as seguintes afirmações.
I. A partir do momento em que, toda manhã, a velhinha, de cerca de setenta anos, chega ao restaurante Westfália, tudo começa a girar em torno dela.
II. A resposta do garçom a quem não conhece a velhinha e quer saber a respeito dela é que se trata de uma pessoa consentânea, pois, não obstante sua qualificação como professora de línguas estrangeiras, é dada a hábitos incomuns.
III. Ao abrir sua mala, estilo James Bond, e dela retirar copo e talheres de prata e começar a limpá-los cuidadosamente com um guardanapo, a velhinha demonstra aos presentes no restaurante em que consistem os casos que cria.
IV. O gesto de solicitar ao garçom que recolha os talheres e louça do restaurante, enquanto limpa as peças com que vai comer, vai de encontro à sua arrogante aversão aos talheres e pratos do restaurante.
V. Depois de impedir que o garçom tente dizer-lhe um agrado, humilhando-o por causa da pronúncia, pelo olhar e sorriso mostra-se consciente de que suas atitudes são de agrado geral.
VI. Em vista do que foi descrito, a despeito da suposição de ser uma criatura abominável, a velhinha é uma graça, haja vista ser uma mulher que preza seus gostos e que não negocia seu bem-estar.
Das afirmações acima, estão de acordo com o texto apenas:
De acordo o tipo de linguagem utilizada, qual alternativa apresenta um exemplo do meio de comunicação social denominado "hipermídia"?
Analise o trecho a seguir.
“Uma história que se desenrola através de múltiplos suportes midiáticos, com cada novo texto contribuindo de maneira distinta e valiosa para o todo. Desse modo, por exemplo, uma história pode ser introduzida num filme, ser expandida pela televisão, quadrinhos, games. Cada acesso dever ser autônomo para que não seja necessário ver o filme para gostar do game, e vice-versa.”
JENKINS, Henry. Cultura da Convergência. São Paulo: Aleph, 2008. p. 135.
O conceito anteriormente defendido pelo autor é o de
Analise as seguintes afirmativas sobre o hipertexto no jornalismo digital e assinale com V as verdadeiras e com F as falsas.
( ) O hipertexto não precisa seguir uma hierarquia de informação e é interceptado e ramificado pela contaminação em diversos meios.
( ) O hipertexto é um conjunto de nós de significações interligados por conexões entre palavras, imagens, gráficos e sons.
( ) O hipertexto tem crescimento orgânico caótico, mas segue uma lógica hierárquica, na qual são mostrados os conteúdos de maior relevância e pertinência para cada leitor.
( ) O hipertexto carrega uma característica que o rádio também tem. Ele preserva a informação escrita ao longo do tempo.
Assinale a sequência correta.
Segundo Bucci, 2009, “a profissão de jornalistas tem como cliente o cidadão, o leitor, o telespectador. Nesse sentido, o jornalista se obriga – em virtude da qualidade do trabalho que vai oferecer – a ouvir, por exemplo, lados distintos que tenham participação numa mesma história”.
Considerando a obrigação inerente à profissão relatada nesse texto, assinale a alternativa incorreta.
Analise o trecho a seguir.
“Para entender os fluxos de informação dentro das redes sociais na internet, é preciso compreender também os valores percebidos nos sites de redes sociais e as conexões estabelecidas entre os atores em cada um desses espaços.”
RECUERO, Raquel. Redes sociais na internet. Porto Alegre: Sulina, 2009. p. 117.
Sobre redes sociais, assinale a afirmativa incorreta.
Analise o trecho a seguir.
“O assessor tem conhecimento técnico sobre o que pode ou não ser notícia na imprensa e estabelece um filtro inicial na divulgação, mas a decisão final é do jornalista, na redação, com base em critérios editoriais do veículo no qual atua”.
DUARTE, Jorge, (Org.). Assessoria de imprensa e relacionamento com a mídia. São Paulo: Atlas, 2011. p. 287.
Com relação à elaboração de um release e suas características, analise as afirmativas a seguir e assinale com V as verdadeiras e com F as falsas
( ) Existem organizações e fontes que avaliam a qualidade de suas assessorias pela quantidade de releases emitidos e de adjetivos neles incluídos.
( ) No Brasil, o release surgiu na primeira metade do século XX como instrumento para divulgar atos, decretos e ações dos governos.
( ) Um release, com base em um viés na origem, deve contar uma história, apresentando diversos ângulos e mais de um ponto de vista.
( ) O release é o instrumento físico principal de um sistema de informação e relacionamento entre instituições e imprensa.
Assinale a sequência correta.
Em relação às teorias do jornalismo e aos critérios de noticiabilidade, são considerados valores-notícia, exceto:
A entrevista é um procedimento clássico de apuração de informações em jornalismo. É uma expansão da consulta às fontes, objetivando, geralmente, a coleta de interpretações e a reconstituição de fatos.
Sobre os tipos de entrevista com suas principais características, relacione a coluna II com a coluna I.
COLUNA I
1. Ritual
2. Temática
3. Testemunhal
4. Em profundidade
COLUNA II
( ) Geralmente consiste na exposição de versões ou interpretações de acontecimentos. Pode servir para ajudar na compreensão de um problema, expor um ponto de vista, reiterar uma linha editorial com o argumento de autoridade.
( ) É utilizada, em geral, com jogadores ou técnicos após a vitória ou derrota, ou de visitantes ilustres, logo após sua chegada. As declarações ou são irrelevantes ou esperadas ou, ainda, mera formalidade a que, por algum motivo, se atribui dimensão simbólica.
( ) O objetivo da entrevista não é um tema particular ou um acontecimento específico, mas, sim,
a figura do entrevistado, a representação de mundo que ele constrói, uma atividade que desenvolve ou um viés de sua maneira de ser.
( ) Trata-se do relato do entrevistado sobre algo de que ele participou ou a que assistiu.
A reconstituição do evento é feita, aí, do ponto de vista particular do entrevistado, que, usualmente, acrescenta suas próprias interpretações.
Assinale a sequência correta.
Com relação às entrevistas do assessorado, assinale a alternativa incorreta.
Considerando a linguagem jornalística, relacione a coluna II com a coluna I, associando as expressões jornalísticas aos seus conceitos.
COLUNA I
1. Agenda setting
2. Briefing
3. Newspeg
4. Newsmaking
COLUNA II
( ) Diz respeito à construção da realidade engendrada pela mídia, a partir da seleção temática de assuntos que merecem ser discutidos publicamente.
( ) Corrente teórica que reforça a importância da cultura profissional dos jornalistas, da organização do trabalho e dos processos produtivos na formação da agenda jornalística.
( ) Resumo de informações relativas a um fato, normalmente relatado por meio de contatos informais, transmitindo de uma fonte para um jornalista.
( ) Gancho que atualiza uma informação, permitindo que ela se torne notícia.
Assinale a sequência correta.
De acordo com Recuero (2009), as redes sociais são dinâmicas e sempre se transformam, modificando-se em relação ao tempo. Essas transformações, em uma rede social, são largamente influenciadas pelas interações entre seus atores.
Sobre as características das redes sociais e seus laços, assinale a alternativa incorreta.
Leia o trecho a seguir.
“Com seu processo de aceleração, a globalização do mundo modifica também as noções de tempo e de espaço. A velocidade crescente que envolve as comunicações, os mercados de fluxos de capitais e tecnologias, as trocas de ideias e imagens nesse final de século impõem a dissolução de fronteiras e de barreiras protecionistas”.
Sobre algumas transformações pelas quais passam as organizações produtivas, relacione a coluna II com a coluna I, associando o tipo de organização às suas respectivas características.
COLUNA I
1. Velha organização
2. Nova organização
COLUNA II
( ) Remuneração flexível e variável.
( ) Força de trabalho relativamente homogênea.
( ) Empregos temporários.
( ) Trabalho centralizado em torno das competências individuais.
Assinale a sequência correta.
Analise o texto a seguir.
“Recursos técnicos que tornam mais fácil a circulação de algum tipo de conteúdo em comparação com outros, às estruturas econômicas que sustentam ou restringem a circulação, aos atributos de um texto de mídia que podem despertar a motivação de uma comunidade para compartilhar material e às redes sociais que ligam as pessoas por meio da troca de bytes significativos”.
JENKINS, Henry, Sam Ford e Joshua Green. Cultura da Conexão – Criando valor e significado por meio da mídia propagável. São Paulo: Aleph, 2014.
Segundo o autor, esse conceito refere-se à
Segundo Jenkins, em seu livro Cultura da Conexão (2014), na era do compartilhamento digital e no atual cenário de incertezas, muitos antigos modelos para compreender os públicos deixam de ser aplicáveis. Mesmo assim, considerações estratégicas e técnicas podem aumentar as chances de o conteúdo ser propagável.
A esse respeito, relacione a coluna II com a coluna I, associando o tipo de conteúdo mais suscetível a ser compartilhado a seu respectivo conceito.
COLUNA I
1. Disponível quando e onde o público quiser
2. Portátil
3. Facilmente reutilizável de maneiras distintas
4. Relevante para os vários públicos
COLUNA II
( ) Os produtores, sejam profissionais ou amadores, precisam ir além de uma mentalidade “se você construir, eles virão”.
( ) Os produtores e público de mídia circulam conteúdo por razões muito diferentes.
( ) Os membros do público não querem ficar presos em um lugar só. Eles querem seus textos de mídia “em movimento”.
( ) O conteúdo precisa atrair tanto o público pretendido como o público excedente.
Assinale a sequência correta.
Material jornalístico caracteriza-se, em tese, por sua atualidade, universidade, periodicidade (durabilidade limitada) e difusão.
Assinale a alternativa em que uma das distinções está incorreta.
De acordo com Rheingold, “as comunidades virtuais são agregados sociais que surgem da rede (internet), quando uma quantidade suficiente de gente leva adiante essas discussões públicas durante um tempo suficiente, com suficientes sentimentos humanos, para formar redes de relações pessoais no ciberespaço.”
RHEINGOLD, 1995. p. 20. Apud RECUERO, Raquel. Redes sociais na internet. Porto Alegre: Sulina, 2009. p. 137.
De acordo com a definição anterior, são elementos formadores da comunidade virtual, exceto: