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Para medicina
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Paciente C.A.R.C., 46 anos, branco, agente prisional, casado, natural e procedente de Aparecida de Goiânia – GO. Veio a unidade de saúde apresentando quadro de dor, limitação funcional e edema importante em joelho direito, de início há oito meses. Há duas semanas houve piora do quadro, deixando de deambular. Relatava rigidez matinal em joelho direito, com duração de quatro horas. Há quatro meses apresentou tosse com expectoração amarelada, sudorese noturna e febre no final da tarde (38 °C), além de perda ponderal de 12Kg em oito meses. Nega história prévia de uretrite ou diarreia com muco, pus ou sangue. Nega etilismo e tabagismo. Está em uso de diclofenaco 50 mg 8/8 h – prescrito por médico plantonista do CAIS.
Ao exame físico destaca-se, joelho direito= Sinal da tecla positivo, limitação a mobilização passiva e ativa, temperatura discretamente aumentada; sem outras alterações.
Exames laboratoriais: hemograma normal, VHS 60 mm, ácido úrico normal, PCR 48 mg/dL, Fator reumatoide= negativo, Anti-CCP negativo, FAN= negativo, anti-HIV e VDRL= negativos. Radiografia do Joelho direito= aumento de partes moles e a Ressonância Magnética do Joelho direito= derrame articular volumoso com sinovite (sem caracterizar presença de Pannus).
Com base na história descrita, qual seria a hipótese diagnóstica principal e a terapêutica adequada correspondente?
Paciente de 10 anos, sexo feminino, branca, previamente hígida, compareceu a unidade de saúde acompanhada pela mãe, com história de edema em membros inferiores há cerca de 2 semanas, sem outros sintomas. Nega hematúria macroscópica. Antecedentes de infecções respiratórias com uso esporádico de ibuprofeno e acetaminofeno. Ao exame, apresenta PA: 130x70mmHg, edema de membros inferiores 2+ em 4+. Sorologias (Hepatite B e C): negativas. Anticorpos ANCA e anti-MBG: negativos. Título de C3 e C4: diminuídos.
Qual seria a principal hipótese diagnóstica?
Paciente M.A.S.B. de 56 anos de idade, sexo feminino, parda, comparece a unidade básica de saúde (UBS) devido queixa principal: “oscilações da pressão arterial”. Paciente assintomática, mas relata aferições da pressão arterial (PA) realizadas pelo agente comunitário de saúde e em aparelhos digitais na casa de amigos com valores elevados.
Não faz uso de medicações e não refere comorbidades prévias. Nega história familiar de doenças cardiovasculares.
Ao exame físico: nada digno de nota na inspeção, palpação e/ou ausculta. PA (braço esquerdo)=163x101 mmHg e PA (braço direito) = 160x102 mmHg. Pulsos normais e simétricos. Frequência cardíaca = 68 bpm.
Ao analisar o caso acima, qual seria a melhor conduta
médica inicial na UBS?