Questões de Concurso
Para geografia
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Assinale a alternativa que indica a sequência CORRETA
Analise o mapa abaixo, que apresenta uma projeção das maiores megacidades no ano de 2030, para responder à questão.
Analise os mapas abaixo para responder à questão .
(THÉRY, Hervé; MELLO, Neli Aparecida de. Atlas do Brasil: disparidades e dinâmicas do território. São Paulo: EDUSP, 2010. Pág. 246).
( ) A maior evolução do IDH verificado no primeiro mapa ocorreu sobretudo no Centro-Oeste, mais particularmente no Mato Grosso, onde a chegada dos colonos do Sul fez progredir sensivelmente o índice dos municípios onde se instalaram.
( ) Entre 1970 e 1991, as regiões que conhecem os mais acentuados progressos do IDH são aquelas marcadas pela modernização agrícola (Oeste de São Paulo, Triângulo Mineiro, Sul de Goiás) e pela progressão das fronteiras pioneiras (eixo da Belém-Brasília, por exemplo).
( ) A progressão do IDH do Nordeste, evidenciado no segundo mapa, deve-se, provavelmente, a progressos obtidos no plano social, principalmente em matéria de educação, um fator que pesa fortemente na confecção desse índice.
( ) A comparação entre o primeiro e o segundo mapa permite concluir que as regiões Sul e Sudeste apresentaram queda no nível socioeconômico em detrimento ao crescimento das regiões Norte e Nordeste.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
Analise o mapa abaixo, que destaca as grandes áreas secas do planeta, para responder à questão.
(ROSS, Jurandyr Luciano Sanches (Org.). Geografia do Brasil. São Paulo: Edusp, 1996. Pág. 98).
Leia o trecho abaixo para responder à questão.
Globalização e urbanização brasileira – o papel da informação. “A informação emerge, no atual período da globalização, como chave para a compreensão das dinâmicas de reorganização do território brasileiro. A análise da circulação da informação nos permite apreender questões relativas à gestão do território nesse período, ao novo papel das metrópoles como centros de informações, à nova urbanização diante do impacto das redes de informação, à reorganização das regiões sob um acentuado comando externo a essas regiões, sob comando, sobretudo, de grandes empresas”.
(BERNARDES, A. Círculos de informações e novas
dinâmicas do território brasileiro. In: Anais do XVI
Encontro Nacional de Geógrafos, 2010).
Analise o mapa abaixo para responder à questão.
(Brasil: Geologia Retirado de
http://panoramadobrasil.blogspot.com/p/estrutura-geologicado-brasil.html).
Analise o mapa abaixo para responder à questão.
(AB’SÁBER, Aziz: Potencialidades paisagísticas brasileiras. IN: Os domínios da natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003 pág. 21).
O trecho se refere ao domínio
Analise a figura abaixo para responder à questão.
(Revista Galileu, 2018).
Sobre a estrutura geológica da África, analise as proposições abaixo.
I. O “Rift Valley” do leste africano se estende por mais de 3 mil km, "desde o Golfo de Adén, no Norte, até o Zimbábue, no Sul, dividindo a placa africana em duas partes.
II. O processo de separação associado à formação das fendas do Leste da África é frequentemente precedido por enormes erupções vulcânicas que fluem por grandes áreas e são geralmente expostas nos flancos das fendas.
III. O movimento tectônico presente no Leste/Nordeste africano tem características semelhantes do encontrado no Oeste dos EUA, na Falha de San Andreas. Nos dois casos há uma falha transformante, quando não há consumo ou produção de placas.
IV. A região mostrada na imagem é marcada por movimento tectônico chamado subducção, quando há um processo de afundamento de uma placa litosférica sob outra, em um limite convergente.
É correto o que se afirma, apenas, em
Analise o mapa abaixo para responder à questão.
(https://g1.globo.com/economia/agronegocios/noticia/2021/08/11/recordesno-agronegocio-e-aumento-da-fome-no-brasil-como-isso-pode-acontecerao-mesmo-tempo.ghtml).
A manchete acima evidencia uma importante contradição entre a produção agropecuária brasileira e o aumento da insegurança alimentar de milhões de pessoas no país, que pode ser explicada pelo(a)
No estudo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), publicado em 2018, a rede urbana brasileira está estruturada em duas dimensões: a hierarquia dos centros urbanos, dividida em cinco níveis; e as regiões de influência, identificadas pela ligação das cidades de menor para as de maior hierarquia urbana. A unidade urbana de análise e exposição dos resultados da pesquisa Regiões de Influência das Cidades é o conjunto formado por Municípios e Arranjos Populacionais. Isto se deve ao fato de que a unidade funcional cidade pode vir a ser composta não apenas por um, mas por vários municípios que são indissociáveis como unidade urbana. Trata-se de municípios conurbados ou que possuem forte movimento pendular para estudo e trabalho, com tamanha integração que justifica considerá-los como um único nó da rede urbana.
IBGE. Regiões de Influência das Cidades: 2018. Rio de Janeiro: IBGE, 2020. p.13. Adaptado.
De acordo com o estudo do IBGE, considerando-se a classificação dos centros urbanos, identifica-se a abrangência da região de influência de
Apesar da importância dada à problemática regional na Constituição Federal de 1988, a década de 1990 e a primeira metade dos anos 2000 apresentaram um relativo esvaziamento do planejamento regional. Nesse período, enfatizou-se o planejamento econômico nacional, marcado pelos planos plurianuais. A retomada das discussões acerca das políticas e estratégias adotadas para o desenvolvimento regional circunscreve-se ao final do ano de 2003, quando uma equipe da Secretaria de Políticas de Desenvolvimento Regional do Ministério da Integração Nacional elaborou a proposta original da Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR). A PNDR foi instituída por decreto em 2007, indicando a incorporação de diversas mudanças teóricas, metodológicas e operacionais, que podem ser observadas nas discussões acerca do planejamento nas escalas nacional e regional, tanto na esfera técnica como na acadêmica, correspondendo ao marco recente mais importante das políticas regionais no país.
SILVA, S.A. da. A PNDR e o planejamento regional brasileiro no início do século XXI. Rio de Janeiro: Ipea. nov. 2015, p.8. (Texto para Discussão, n. 2150). Adaptado.
Dentre as mudanças decorrentes da implementação e execução da PNDR, destaca-se a
Durante os anos 1990, a realidade urbana brasileira apresentava uma nova divisão territorial do trabalho. Evidências empíricas permitiram identificar um processo socioespacial devido, em grande medida, à capacidade de atração dos pobres pela metrópole, onde vem engrossar uma demanda de empregos formais e de serviços urbanos que a cidade do capital monopolista não atende. Nesse contexto, identifica-se uma situação constatada por três indicadores: i) o PIB cresce menos nas metrópoles que no país como um todo e em certas áreas de sua região de influência; ii) nas áreas onde o capitalismo amadurece, há tendências à reversão do leque salarial, com certas ocupações menos bem remuneradas envolvendo um maior percentual de trabalhadores na metrópole que no campo; e iii) certos índices de qualidade de vida tendem a ser melhores no interior do que nas regiões metropolitanas. A metrópole não para de crescer. Mas outras regiões crescem mais depressa.
SANTOS, M. Por uma Economia Política da Cidade. São Paulo: Hucitec, 1994. p. 75. Adaptado.
No período referido, por meio dos indicadores mencionados, constata-se o seguinte processo socioespacial:
O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), proposto inicialmente em 1990 pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, considera em seu cálculo três dimensões: a longevidade, o conhecimento e o acesso a recursos que garantam minimamente um nível de vida decente. Para a década de 2010, o estudo da desagregação do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) por situação de domicílio demonstra que os espaços rurais do Brasil registraram menor desenvolvimento humano do que as áreas urbanas. O IDHM Rural reflete a importância da desagregação de um conjunto de indicadores capaz de diagnosticar as condições sociais das pessoas e das famílias e a necessidade de dar continuidade à construção desse índice para o espaço rural brasileiro, refinando cada vez mais as métricas com o objetivo não apenas de mensurar e de observar os avanços e os efeitos do que já vem sendo executado, mas também de captar as novas sutilezas que se impõem, decorrentes das conjunturas políticas e econômicas em curso.
PINTO, C.; ROCHA, B.; PIRANI, N. Indicadores sociais e desenvolvimento rural: um estudo sobre o índice de desenvolvimento humano municipal rural no Brasil. In: Ipea. Boletim Regional, Urbano e Ambiental. Brasília, DF: Ipea, n. 18, p. 100-101, jan.-jul. 2018. Adaptado.
Considerando-se o estudo do IDHM Rural no período mencionado, identifica-se a seguinte característica do espaço rural brasileiro: