Questões de Concurso
Para geografia
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1. O Brasil enfrenta sérios desafios relacionados ao desmatamento, especialmente na Amazônia, onde a expansão agrícola e a exploração madeireira são as principais causas de perda de cobertura florestal.
2. A urbanização desordenada tem contribuído para o aumento da poluição do ar e da água, especialmente nas grandes metrópoles brasileiras, onde o saneamento básico ainda é precário.
3. Movimentos sociais e ONGs têm desempenhado um papel crucial na defesa do meio ambiente no Brasil, promovendo a criação de unidades de conservação e pressionando por políticas públicas mais eficazes.
4. A poluição industrial no Brasil tem sido amplamente controlada por meio de rigorosas legislações ambientais, resultando em uma redução significativa dos níveis de contaminação nos principais polos industriais.
5. A Agenda 2030 da ONU, com seus Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), tem orientado as políticas ambientais no Brasil, com destaque para o combate às mudanças climáticas e a promoção de energia limpa.
Alternativas:
1. O Brasil é dominado por planaltos e depressões, com destaque para o Planalto Central e a Depressão Amazônica.
2. O clima predominante no Brasil é o tropical, caracterizado por altas temperaturas e estações chuvosas bem definidas.
3. A Floresta Amazônica é a maior floresta tropical do mundo, desempenhando um papel crucial na regulação do clima global.
4. A Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco é uma das mais importantes do Brasil, atravessando várias regiões e estados, sendo fundamental para o abastecimento de água e energia.
5. O Cerrado, conhecido como a "savana brasileira", é o segundo maior bioma do Brasil e abriga uma rica biodiversidade, apesar de ser uma das áreas mais ameaçadas pelo desmatamento.
Alternativas:
1. O Pré-Cambriano representa a maior parte da história da Terra, abarcando aproximadamente 88% do tempo geológico.
2. O Holoceno, a época atual da escala geológica, começou há cerca de 2,6 milhões de anos e é caracterizado por grandes mudanças climáticas e ecológicas.
3. O Cretáceo foi marcado pelo fim dos dinossauros, em um evento de extinção em massa provavelmente causado pelo impacto de um asteroide.
4. O Quaternário é o período mais recente da escala geológica e inclui o desenvolvimento da espécie humana e a última era do gelo.
5. O período Jurássico é conhecido pelo desenvolvimento dos grandes dinossauros e pela divisão do supercontinente Pangeia.
Alternativas:
1. O Brasil é um dos maiores produtores mundiais de minério de ferro, com grandes reservas localizadas no Quadrilátero Ferrífero, em Minas Gerais.
2. A exploração de bauxita, matéria-prima para a produção de alumínio, é uma atividade econômica importante no estado do Pará.
3. As jazidas de ouro e diamantes no Brasil estão concentradas principalmente na região Sudeste, especialmente em Minas Gerais.
4. A mineração de carvão no Brasil é uma atividade altamente sustentável, com poucos impactos ambientais significativos.
5. A produção de petróleo no Brasil está concentrada na plataforma continental, especialmente na Bacia de Campos, no Rio de Janeiro.
Alternativas:
1. A Amazônia é caracterizada por uma densa floresta tropical e um clima equatorial, enfrentando desafios significativos relacionados ao desmatamento e à degradação do solo.
2. O Cerrado, conhecido como a "caixa d'água do Brasil", é uma das regiões mais ricas em biodiversidade, mas também uma das mais ameaçadas pela expansão agrícola.
3. A Caatinga, bioma exclusivo do Brasil, é caracterizada por sua vegetação xerófila e enfrenta problemas de desertificação e perda de biodiversidade.
4. A Mata Atlântica, originalmente uma das maiores florestas tropicais do mundo, atualmente sobrevive em pequenos fragmentos, principalmente em áreas de proteção ambiental.
5. Os Pampas, localizados no Sul do Brasil, são áreas de vegetação de campo que têm sido pouco afetadas pela atividade agropecuária, mantendo sua integridade ecológica.
Alternativas:
1. A divisão político-administrativa do Brasil é baseada em uma estrutura federativa, composta por União, Estados, Distrito Federal e Municípios.
2. O planejamento territorial no Brasil é centralizado na União, com pouca participação dos estados e municípios na definição das políticas regionais.
3. O Pacto Federativo estabelece as competências dos entes federados, promovendo a descentralização administrativa e financeira.
4. A criação de novas regiões metropolitanas no Brasil tem sido uma estratégia eficaz para resolver problemas urbanos e de governança regional.
5. A divisão política-administrativa do Brasil não sofre mudanças desde a Proclamação da República, mantendo as mesmas fronteiras e competências.
Alternativas:
1. A ocupação do território brasileiro foi inicialmente concentrada no litoral, impulsionada pela economia açucareira e posteriormente pelo ciclo do ouro.
2. O avanço para o interior do Brasil ocorreu de forma planejada e equilibrada, com políticas públicas direcionadas à integração regional desde o período colonial.
3. O ciclo da borracha impulsionou a ocupação da Amazônia, trazendo desafios de preservação ambiental que perduram até os dias atuais.
4. A expansão agrícola, especialmente da soja, nos séculos XX e XXI, foi responsável pela ocupação de vastas áreas no Centro-Oeste e Norte do Brasil.
5. A construção de Brasília, em 1960, marcou o início de um processo de ocupação planejada do interior, com a criação de novas fronteiras agrícolas e urbanas.
Alternativas:
1. A Amazônia possui uma economia predominantemente extrativista, com desafios de infraestrutura e preservação ambiental.
2. O Nordeste enfrenta desafios históricos de desenvolvimento, mas tem mostrado crescimento econômico através da indústria e do turismo.
3. O Centro-Sul é a região mais industrializada do Brasil, concentrando a maior parte do PIB nacional.
4. A integração econômica entre as três regiões é facilitada por uma rede eficiente de transportes e comunicação.
5. O desenvolvimento das regiões geoeconômicas é equilibrado, sem grandes disparidades socioeconômicas entre elas.
Alternativas:
1. A divisão oficial do Brasil em cinco grandes regiões é baseada em critérios naturais e socioeconômicos, buscando refletir as diferenças regionais.
2. A Amazônia Legal é uma subdivisão geoeconômica que abrange não apenas a região Norte, mas também parte do Centro-Oeste.
3. A regionalização proposta pelo IBGE em regiões geoeconômicas (Amazônia, Nordeste e Centro-Sul) é amplamente aceita em todos os setores de planejamento.
4. A criação de regiões metropolitanas no Brasil foi um dos principais fatores para o desenvolvimento equilibrado das grandes cidades e suas periferias.
5. A regionalização do território é um processo dinâmico, que pode ser alterado com o tempo, conforme as mudanças socioeconômicas e ambientais.
Alternativas:
1. A população mundial atingiu 8 bilhões em 2022, com o maior crescimento concentrado em países em desenvolvimento.
2. A transição demográfica no Brasil resultou em uma redução significativa da taxa de natalidade, acompanhada por um envelhecimento populacional.
3. As políticas de controle populacional adotadas no Brasil no século XX foram amplamente eficazes em estabilizar o crescimento populacional.
4. A migração interna no Brasil tem sido marcada pelo movimento em direção às regiões Norte e Nordeste, revertendo a tendência histórica de migração para o Sudeste.
5. O crescimento populacional nas grandes metrópoles brasileiras tem sido acompanhado por uma melhoria geral das condições de vida e de infraestrutura.
Alternativas:
1. A produção agropecuária no Brasil é altamente dependente da exportação, com commodities como soja e carne desempenhando papel central.
2. A monocultura, praticada em larga escala no Brasil, é uma estratégia sustentável que garante a preservação dos recursos naturais.
3. A agricultura familiar é responsável por uma parte significativa da produção de alimentos no Brasil, desempenhando um papel crucial na segurança alimentar.
4. A produção agropecuária mundial enfrenta desafios como mudanças climáticas, degradação do solo e escassez de água.
5. O uso intensivo de agrotóxicos no Brasil tem levantado preocupações sobre a saúde pública e a preservação ambiental.
Alternativas:
1. A intensificação da agricultura industrial tem levado à degradação ambiental no campo e à perda de biodiversidade.
2. As áreas urbanas dependem fortemente das áreas rurais para o abastecimento de alimentos, água e matérias-primas, o que influencia a organização do espaço.
3. O êxodo rural continua sendo um fenômeno marcante, mas tem gerado uma reconfiguração positiva nas áreas rurais, com o fortalecimento de pequenas propriedades sustentáveis.
4. As políticas de desenvolvimento rural no Brasil têm integrado as demandas urbanas e rurais, promovendo um desenvolvimento equilibrado.
5. A expansão urbana descontrolada tem causado a perda de áreas agrícolas, o que agrava os problemas de abastecimento e qualidade de vida nas cidades.
Alternativas:
1. A rápida urbanização no Brasil durante o século XX levou à criação de grandes metrópoles com sérios problemas de infraestrutura e serviços públicos.
2. A urbanização no mundo desenvolvido, especialmente na Europa, se deu de maneira ordenada, sem a ocorrência de favelização ou desigualdade social.
3. No Brasil, as políticas públicas de urbanização focaram na melhoria das condições de vida nas áreas urbanas, reduzindo significativamente a informalidade.
4. As áreas metropolitanas brasileiras enfrentam desafios como a segregação socioespacial e a expansão desordenada das periferias.
5. O crescimento das cidades globais no mundo desenvolvido trouxe desafios relacionados à sustentabilidade e ao aumento do custo de vida.
Alternativas:
1. A predominância de fontes de energia não renováveis, como petróleo e carvão, no consumo energético mundial.
2. A expansão da energia eólica e solar no Brasil, que já superam as fontes hidroelétricas em termos de capacidade instalada.
3. A dependência brasileira de hidroeletricidade, que representa a maior parte da matriz energética do país.
4. O crescimento do uso de biocombustíveis no Brasil, posiciona o país como um líder mundial na produção de energia renovável.
5. As dificuldades de integração das fontes de energia renovável na matriz energética global devido à variabilidade de geração e altos custos de armazenamento.
Alternativas:
1. A Revolução Industrial do século XVIII transformou profundamente as economias europeias, iniciando o processo de urbanização acelerada.
2. A industrialização tardia na América Latina levou à concentração de indústrias em regiões metropolitanas, com pouco impacto nas áreas rurais.
3. O Brasil passou por um processo de substituição de importações no século XX, promovendo a industrialização em várias regiões do país.
4. A desindustrialização atual no Brasil tem levado ao declínio das áreas metropolitanas, com um retorno da população às zonas rurais.
5. A industrialização no Brasil sempre esteve concentrada no Sudeste, sem avanços significativos para outras regiões.
Alternativas:
1. A localização de indústrias em regiões periféricas para reduzir custos de produção.
2. A concentração de comércio e serviços em áreas centrais das cidades, criando zonas de maior densidade populacional.
3. A descentralização dos serviços públicos para regiões rurais, equilibrando o desenvolvimento urbano e rural.
4. A migração da população urbana para áreas rurais em busca de melhor qualidade de vida, alterando os padrões de consumo.
5. A globalização dos mercados, que aumenta a interdependência entre regiões e influencia a rede de transportes.
Alternativas:
1. A intensificação dos fluxos de capitais, pessoas, bens e informações entre diferentes partes do mundo.
2. A criação de uma homogeneidade cultural global, eliminando as particularidades regionais.
3. O aumento da desigualdade econômica entre países e regiões, com a concentração de riqueza em poucas áreas.
4. A expansão das redes de transporte e comunicação, conectando de maneira rápida e eficiente diferentes regiões.
5. A formação de blocos econômicos que buscam reduzir barreiras comerciais e integrar economias regionais.
Alternativas:
1. A predominância do capitalismo neoliberal, que promove a globalização e a integração dos mercados.
2. A manutenção de economias planificadas centralmente em grande parte do mundo, com pouco impacto na organização espacial.
3. O aumento da interdependência econômica entre os países, com fluxos intensos de capital, bens, serviços e informações.
4. A fragmentação dos mercados regionais, com políticas protecionistas prevalecendo sobre a cooperação internacional.
5. A evolução para uma economia verde, com a maioria dos países adotando práticas sustentáveis e responsáveis.
Alternativas:
1. Analisar a distribuição espacial das atividades econômicas e seus impactos sobre os ecossistemas locais.
2. Estudar apenas a configuração natural do território, sem considerar a ocupação humana.
3. Integrar a análise das características físicas, como relevo e clima, com os padrões de uso do solo e urbanização.
4. Abordar as questões geográficas de maneira isolada, sem relacioná-las com as políticas públicas de planejamento territorial.
5. Utilizar a cartografia como ferramenta para representar as interações entre sociedade e natureza.
Alternativas:
1. Incorporar a análise de casos locais de impacto ambiental, como o desmatamento na Amazônia, relacionando-os com processos globais.
2. Focar exclusivamente nos aspectos físicos da geografia, deixando as questões sociais para disciplinas específicas de ciências humanas.
3. Promover a conscientização ambiental através de projetos interdisciplinares que abordem a sustentabilidade.
4. Utilizar recursos tecnológicos, como mapas interativos e imagens de satélite, para explorar as mudanças ambientais e suas causas.
5. Priorizar a memorização de conceitos geográficos tradicionais, sem a necessidade de contextualização social.
Alternativas: