Questões de Concurso
Para psiquiatria
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Segundo o DSM-V, para o diagnóstico da disforia de gênero em crianças, é necessário que os sintomas tenham duração de, pelo menos, seis meses.
A disforia de gênero pode levar ao desenvolvimento de depressão, ansiedade, abuso de substâncias e risco elevado de suicídio.
No transtorno de personalidade borderline, a instabilidade emocional costuma ser mais espontânea e menos relacionada a gatilhos do que no transtorno bipolar.
Indivíduos com transtorno de personalidade paranoide raramente apresentam transtornos pelo uso de álcool ou outras substâncias.
No transtorno de personalidade obsessivo-compulsiva, ocorrem pensamentos intrusivos recorrentes e egodistônicos que geram sofrimento.
O diagnóstico de transtorno de personalidade antissocial pode ser feito no início da adolescência.
A terapia comportamental dialética é uma abordagem terapêutica que tem apresentado resultados promissores no tratamento do transtorno de personalidade antissocial.
A vulnerabilidade às sequelas psiquiátricas do abuso sexual depende, sobretudo, da idade da vítima, não tendo relação com o tipo de abuso.
Abuso sexual na infância é um fator de risco para o desenvolvimento de depressão em qualquer idade.
O profissional de saúde que se deparar com uma suspeita de abuso sexual infantil deverá encaminhar para o conselho tutelar a denúncia de suspeita.
Adolescentes e adultos que sofreram abuso sexual na infância podem apresentar comportamento autodestrutivo e dificuldades no controle de impulsos.
A média de idade de início da depressão unipolar geralmente é menor que a da depressão bipolar.
Inibidores seletivos de recaptação da serotonina (ISRS) podem ser usados em fases depressivas do quadro bipolar, desde que acompanhados de um estabilizador de humor, como carbonato de lítio e ácido valproico, ou de antipsicóticos atípicos, como olanzapina e quetiapina.
Aumento do apetite e hipersonia são mais comuns na depressão bipolar que na depressão maior.
Entre os transtornos psiquiátricos, a depressão unipolar é a que mais causa mortes por suicídio.
A anosognosia na esquizofrenia é considerada uma estratégia de enfrentamento, e não um sintoma da própria doença.
Cerca de 20% dos indivíduos com esquizofrenia tentam suicídio.
Os défices cognitivos observados na esquizofrenia incluem redução da memória de trabalho, prejuízo das funções executivas e lentificação da velocidade de processamento.
No transtorno psicótico breve, segundo o DSM-V, a duração do episódio é inferior a um mês, com eventual retorno completo a um nível de funcionamento pré-mórbido.
No transtorno delirante, as alucinações são proeminentes e geralmente não têm relação com o delírio.