Questões de Concurso
Para biblioteconomia
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Em relação à documentação, analise:
I. A aproximação da linguística com a documentação é uma realidade, pois ambas estão envolvidas com as questões que dizem respeito ao funcionamento da linguagem, sendo que a preservação do sentido é uma das grandes dificuldades que se apresentam no âmbito da documentação.
II. É uma disciplina que investiga as propriedades e o comportamento das forças que regem o fluxo informacional e os meios de processamento da informação para a otimização do acesso e uso.
III. Caracteriza-se pelo tratamento que dá ao conteúdo temático, pela diversidade quanto aos tipos de registro de informação com que trabalha e pela preocupação com a organização física dos documentos.
IV. A obra de Paul Otlet, Traité de Documentation (1934), é considerada por vários autores a base da ciência da informação, pois o seu ideário não difere, com exceção das tecnologias da informação, dos objetivos da ciência da informação.
Está correto o que consta APENAS em
Observe os números da Classificação Decimal de Dewey abaixo.
600 Tecnologia (Ciências aplicadas)
630 Agricultura e tecnologias correlatas
636 Criação de animais
636.7 Cães 636.8 Gatos
De acordo com a hierarquia notacional, "Cães" e "Gatos" são classes
Em relação à Web Semântica, analise:
I. Em linhas gerais, pretende dar significado às páginas web, gerando um ambiente em que as máquinas, e não somente as pessoas, compreendam o conteúdo da informação.
II. De acordo com seu idealizador, ela é uma outra Web, que funcionará em paralelo à Web atual.
III. As ontologias serão a língua franca da Web Semântica, definindo formalmente as relações entre termos e conceitos e servindo para garantir uma comunicação livre de ambiguidades baseada em conteúdo. Nesse sentido, mantêm semelhanças com os tesauros.
IV. Comparativamente, os tesauros são mais flexíveis e complexos que as ontologias, pois permitem que novos relacionamentos sejam estabelecidos entre os termos e porque podem ser redefinidos ou adaptados em determinados contextos, sendo que suas relações são extensíveis.
V. O padrão de metadados Dublin Core é o mais utilizado atualmente pelas comunidades desenvolvedoras de projetos na área da Web Semântica.
Está correto o que consta APENAS em
O formato MARC é um conjunto de códigos e designações de conteúdos definido para codificar registros que serão interpretados por máquina. Sua principal finalidade é
Para a construção de uma biblioteca digital, certos princípios devem ser considerados, entre os quais a ampliação da arquitetura técnica disponível, a criação de uma coleção digital,
Atenção: Para responder às questões de números 38 a 40, considere a Lei Complementar no 02/1990 que dispõe sobre a Organização e Atribuições do Ministério Público do Estado de Sergipe.
Os membros do Ministério Público deverão entrar no exercício de suas funções, dentro de
Atenção: Para responder às questões de números 38 a 40, considere a Lei Complementar no 02/1990 que dispõe sobre a Organização e Atribuições do Ministério Público do Estado de Sergipe.
A Comissão de Concurso, órgão
Atenção: Para responder às questões de números 31 a 37 considere a Lei nº 8.625/1993, que dispõe sobre a Lei Orgânica Nacional do Ministério Público.
Quanto às funções dos Órgãos de Execução do Ministério Público, é INCORRETO afirmar:
Atenção: Para responder às questões de números 31 a 37 considere a Lei nº 8.625/1993, que dispõe sobre a Lei Orgânica Nacional do Ministério Público.
O retorno do membro do Ministério Público ao cargo, em decorrência de sentença transitada em julgado, com ressarcimento dos vencimentos e vantagens deixados de perceber em razão do afastamento, inclusive a contagem do tempo de serviço, é chamado de
Atenção: Para responder às questões de números 31 a 37 considere a Lei nº 8.625/1993, que dispõe sobre a Lei Orgânica Nacional do Ministério Público.
Em relação ao Conselho Superior do Ministério Público, é correto afirmar:
Atenção: Para responder às questões de números 31 a 37 considere a Lei nº 8.625/1993, que dispõe sobre a Lei Orgânica Nacional do Ministério Público.
Compete ao Colégio de Procuradores de Justiça, além de outras atribuições,
Atenção: Para responder às questões de números 31 a 37 considere a Lei nº 8.625/1993, que dispõe sobre a Lei Orgânica Nacional do Ministério Público.
A destituição do Procurador-Geral de Justiça, por iniciativa
Em meio a uma conversa com seu amigo Astolfo, Pablo comentou:
- À meia noite de ontem meu relógio marcava a hora certa e, a partir de então, passou a atrasar 12 minutos por hora, até que, há 8 horas atrás, quando marcava 4 horas e 48 minutos, parou por completo. Você pode me dizer que horas são agora?
Considerando que, nesse instante, o relógio de Astolfo marcava a hora certa e ele respondeu corretamente à pergunta feita, a resposta que Pablo recebeu foi:c
Relativamente aos candidatos inscritos num dado Concurso, sabe-se que o total supera 10 000 unidades e a razão entre o número de mulheres e o de homens, nesta ordem, é igual a 4/5 . Assim sendo, se o total de candidatos for o menor possível, de quantas unidades o número de homens inscritos excederá o de mulheres inscritas?
É sabido que o Real, moeda oficial brasileira, é operacionalizado no sistema decimal de numeração, ou seja,
375 reais = (3 .102 + 7 .101 + 5.100 ) reais .
Suponha que a moeda oficial de certo país é o Sun, que é operacionalizado em um sistema de numeração de base 5. Assim, por exemplo, 273 reais equivalem a
(2. 53 + 0 . 52 + 4 . 51 + 3 . 50 ) suns = 2 043 suns.
Considerando que, em visita a esse país, uma pessoa gastou 12 432 suns em compras diversas, então, para que ela possa gastar a quantia equivalente em reais são suficientes
Eu o ganhei no Natal dos meus sete ou oito anos. Ameio à primeira vista: levantara-me secretamente na madrugada e fora vasculhar os presentes, dando com ele. Não era teleguiado (era o começo dos anos 50), mas voava; era ligado por um cabo a um comando (não elétrico): ao girar (freneticamente) uma manivela, o movimento era multiplicado e transmitido até às pás do rotor, de forma que, efetivamente, o helicóptero se levantava até o braço da gente cansar.
Amei o helicóptero. Amei a sensação de que ele voava não por alguma mágica, mas pelo meu esforço. Brinquei com ele mais ou menos uma hora, até que, inexplicavelmente, ele se quebrou: eu acionava a manivela, ouvia um ruído de engrenagens infelizes, e as pás permaneciam paradas. Eu não aguentava a ideia de que meus pais tivessem notícia da morte precoce de seu presente, que tinham escolhido com carinho. Em suma, eu precisava proteger meus pais.
Não disse nada: coloquei o helicóptero de volta na caixa e o levei para a cama comigo. De manhã, consegui convencer a todos de que aquele era meu presente preferido, por isso não queria que ninguém mais o tocasse. Mantive essa ficção durante os dias seguintes. De fato, ninguém nunca mais brincou com ele.
E agora o helicóptero está aqui, na sua caixa de origem – símbolo da minha vontade sofrida e um pouco louca de fazer e proteger a felicidade de meus pais. Tem cara de novo, mas é um pouco tarde para invocar a garantia.
(Adaptado de Contardo Calligaris, Folha de S.Paulo, 01/07/2010)
O verbo entre parênteses deverá flexionar-se em uma forma do plural para preencher de modo correto a lacuna da frase:
Eu o ganhei no Natal dos meus sete ou oito anos. Ameio à primeira vista: levantara-me secretamente na madrugada e fora vasculhar os presentes, dando com ele. Não era teleguiado (era o começo dos anos 50), mas voava; era ligado por um cabo a um comando (não elétrico): ao girar (freneticamente) uma manivela, o movimento era multiplicado e transmitido até às pás do rotor, de forma que, efetivamente, o helicóptero se levantava até o braço da gente cansar.
Amei o helicóptero. Amei a sensação de que ele voava não por alguma mágica, mas pelo meu esforço. Brinquei com ele mais ou menos uma hora, até que, inexplicavelmente, ele se quebrou: eu acionava a manivela, ouvia um ruído de engrenagens infelizes, e as pás permaneciam paradas. Eu não aguentava a ideia de que meus pais tivessem notícia da morte precoce de seu presente, que tinham escolhido com carinho. Em suma, eu precisava proteger meus pais.
Não disse nada: coloquei o helicóptero de volta na caixa e o levei para a cama comigo. De manhã, consegui convencer a todos de que aquele era meu presente preferido, por isso não queria que ninguém mais o tocasse. Mantive essa ficção durante os dias seguintes. De fato, ninguém nunca mais brincou com ele.
E agora o helicóptero está aqui, na sua caixa de origem – símbolo da minha vontade sofrida e um pouco louca de fazer e proteger a felicidade de meus pais. Tem cara de novo, mas é um pouco tarde para invocar a garantia.
(Adaptado de Contardo Calligaris, Folha de S.Paulo, 01/07/2010)
Ao girar uma manivela, o movimento era multiplicado, pelo que o helicóptero se levantava e só se detinha quando o braço da gente cansava.
Reescrevendo-se a frase acima, reiniciando-a com o segmento Se eu girasse uma manivela, as outras formas verbais deverão ser, na ordem dada:
Eu o ganhei no Natal dos meus sete ou oito anos. Ameio à primeira vista: levantara-me secretamente na madrugada e fora vasculhar os presentes, dando com ele. Não era teleguiado (era o começo dos anos 50), mas voava; era ligado por um cabo a um comando (não elétrico): ao girar (freneticamente) uma manivela, o movimento era multiplicado e transmitido até às pás do rotor, de forma que, efetivamente, o helicóptero se levantava até o braço da gente cansar.
Amei o helicóptero. Amei a sensação de que ele voava não por alguma mágica, mas pelo meu esforço. Brinquei com ele mais ou menos uma hora, até que, inexplicavelmente, ele se quebrou: eu acionava a manivela, ouvia um ruído de engrenagens infelizes, e as pás permaneciam paradas. Eu não aguentava a ideia de que meus pais tivessem notícia da morte precoce de seu presente, que tinham escolhido com carinho. Em suma, eu precisava proteger meus pais.
Não disse nada: coloquei o helicóptero de volta na caixa e o levei para a cama comigo. De manhã, consegui convencer a todos de que aquele era meu presente preferido, por isso não queria que ninguém mais o tocasse. Mantive essa ficção durante os dias seguintes. De fato, ninguém nunca mais brincou com ele.
E agora o helicóptero está aqui, na sua caixa de origem – símbolo da minha vontade sofrida e um pouco louca de fazer e proteger a felicidade de meus pais. Tem cara de novo, mas é um pouco tarde para invocar a garantia.
(Adaptado de Contardo Calligaris, Folha de S.Paulo, 01/07/2010)
Ao dar com o helicóptero, o menino pôs o helicóptero para funcionar, o que significava manipular o helicóptero acionando uma manivela até que a força desse movimento conferisse ao helicóptero a propriedade de voar.
Evitam-se as viciosas repetições do período acima substituindo- se os elementos sublinhados, na ordem dada, por:
Eu o ganhei no Natal dos meus sete ou oito anos. Ameio à primeira vista: levantara-me secretamente na madrugada e fora vasculhar os presentes, dando com ele. Não era teleguiado (era o começo dos anos 50), mas voava; era ligado por um cabo a um comando (não elétrico): ao girar (freneticamente) uma manivela, o movimento era multiplicado e transmitido até às pás do rotor, de forma que, efetivamente, o helicóptero se levantava até o braço da gente cansar.
Amei o helicóptero. Amei a sensação de que ele voava não por alguma mágica, mas pelo meu esforço. Brinquei com ele mais ou menos uma hora, até que, inexplicavelmente, ele se quebrou: eu acionava a manivela, ouvia um ruído de engrenagens infelizes, e as pás permaneciam paradas. Eu não aguentava a ideia de que meus pais tivessem notícia da morte precoce de seu presente, que tinham escolhido com carinho. Em suma, eu precisava proteger meus pais.
Não disse nada: coloquei o helicóptero de volta na caixa e o levei para a cama comigo. De manhã, consegui convencer a todos de que aquele era meu presente preferido, por isso não queria que ninguém mais o tocasse. Mantive essa ficção durante os dias seguintes. De fato, ninguém nunca mais brincou com ele.
E agora o helicóptero está aqui, na sua caixa de origem – símbolo da minha vontade sofrida e um pouco louca de fazer e proteger a felicidade de meus pais. Tem cara de novo, mas é um pouco tarde para invocar a garantia.
(Adaptado de Contardo Calligaris, Folha de S.Paulo, 01/07/2010)
Está clara e correta a redação deste livre comentário sobre o texto:
Eu o ganhei no Natal dos meus sete ou oito anos. Ameio à primeira vista: levantara-me secretamente na madrugada e fora vasculhar os presentes, dando com ele. Não era teleguiado (era o começo dos anos 50), mas voava; era ligado por um cabo a um comando (não elétrico): ao girar (freneticamente) uma manivela, o movimento era multiplicado e transmitido até às pás do rotor, de forma que, efetivamente, o helicóptero se levantava até o braço da gente cansar.
Amei o helicóptero. Amei a sensação de que ele voava não por alguma mágica, mas pelo meu esforço. Brinquei com ele mais ou menos uma hora, até que, inexplicavelmente, ele se quebrou: eu acionava a manivela, ouvia um ruído de engrenagens infelizes, e as pás permaneciam paradas. Eu não aguentava a ideia de que meus pais tivessem notícia da morte precoce de seu presente, que tinham escolhido com carinho. Em suma, eu precisava proteger meus pais.
Não disse nada: coloquei o helicóptero de volta na caixa e o levei para a cama comigo. De manhã, consegui convencer a todos de que aquele era meu presente preferido, por isso não queria que ninguém mais o tocasse. Mantive essa ficção durante os dias seguintes. De fato, ninguém nunca mais brincou com ele.
E agora o helicóptero está aqui, na sua caixa de origem – símbolo da minha vontade sofrida e um pouco louca de fazer e proteger a felicidade de meus pais. Tem cara de novo, mas é um pouco tarde para invocar a garantia.
(Adaptado de Contardo Calligaris, Folha de S.Paulo, 01/07/2010)
Está apropriado o emprego e correta a flexão de todos os verbos na frase: