Questões de Concurso
Para história
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Julgue o item subsequente.
Fazem parte da Região de Desenvolvimento Pajeú os
seguintes municípios: Afogados da Ingazeira, Brejinho,
Calumbi, Carnaíba, Flores, Iguaraci, Ingazeira, Itapetim,
Paranatama, Pedra, Quixaba, Santa Cruz da Baixa Verde,
Santa Terezinha, São José do Egito, Serra Talhada,
Triunfo e Tuparetama.
Julgue o item subsequente.
De maneira geral, o período chuvoso da bacia leiteira do
Arranjo Produtivo Local (APL) de Laticínios, em
Pernambuco, estende-se de março a julho, com valor
máximo médio de precipitação no mês de junho. O
período seco do ano se estende entre os meses de
primavera e verão, de agosto a janeiro.
Julgue o item subsequente.
Em Pernambuco, o planalto da Borborema apesenta
feições retilinizadas, além de formas convexas em rochas
ígneas e metamórficas do Pré-cambriano, possui
característica que corresponde a núcleos cristalinos
intensamente trabalhados pela erosão no Terciário com
feição dômica.
Julgue o item subsequente.
A Região de Desenvolvimento Sertão Central, em
Pernambuco, compreende os seguintes municípios:
Cedro, Mirandiba, Parnamirim, Salgueiro, São José do
Belmonte, Serrita, Terra Nova e Verdejante.
Julgue o item subsequente.
Pernambuco é um dos 27 estados brasileiros e sua área é
de pouco mais de 98.300 km². Esse estado está
localizado no centro oeste da Região Nordeste e tem sua
costa banhada pelo Oceano Atlântico, ao Leste. O estado
faz limite com a Paraíba (Norte), com o Ceará (Norte),
com Alagoas (Sul), com a Bahia (Sul) e com o Piauí
(Oeste).
Julgue o item subsequente.
A alimentação do rebanho em período de seca é uma
preocupação constante dos produtores do Arranjo
Produtivo Local (APL) de Laticínios em Pernambuco,
principalmente daqueles que não se antecipam, com
reserva de alimentos, a este fenômeno natural cíclico.
Julgue o item subsequente.
Pernambuco está geograficamente inserido em uma área
que apresenta localização privilegiada e contando com
uma das melhores malhas viárias, ou seja, atende a maior
parte do mercado nordestino de forma rápida e eficiente,
alcançando em 100 km 90% do PIB da Região Nordeste.
Julgue o item subsequente.
Os climas da área do Arranjo Produtivo Local (APL) de
Laticínios, em Pernambuco, podem ser classificados – de
acordo com o índice de aridez – em semiáridos e áridos.
Julgue o item subsequente.
O Estado de Pernambuco está dividido em doze regiões
de desenvolvimento (RD), conforme previsto na Lei
Estadual nº 12.427, de 25/09/2003. As RDs são as
seguintes: Metropolitana, Sertão do São Francisco,
Agreste Central, Mata Sul, Agreste Meridional, Mata Norte,
Sertão do Araripe, Sertão do Moxotó, Sertão de Itaparica,
Agreste Setentrional, Sertão do Pajeú e Sertão Central.
Julgue o item subsequente.
Em Pernambuco, os municípios de Surubim e Palmares
encontram-se entre os 10 mais populosos do Estado.
Juntos, eles representam mais de 7% dos habitantes de
Pernambuco.
Julgue o item subsequente.
A Serra das Russas, em Pernambuco, é a borda oriental
do Planalto da Borborema, que corta alguns estados da
Região Nordeste.
Assinale a alternativa que preencha corretamente a lacuna.
Mato Grosso confirmou, em 2023, a liderança nacional ao apresentar o maior saldo da balança comercial do Brasil, com US$ 28,78 bilhões. Esse é o maior resultado da série histórica estadual. Em outras palavras, o estado teve, no ano passado, o seu maior superávit comercial. Mesmo com mais de 80% da pauta de exportação formada por produtos do agronegócio – essencialmente matérias-primas –, o estado se sobressaiu ante tradicionais concorrentes, como Minas Gerais e Pará. Conforme dados do Ministério do Desenvolvimento (Mdic), o saldo da balança mato-grossense é resultado do movimento entre exportações (US$ 32 bilhões) e importações (US$ 3,22 bilhões), ao longo do ano passado. O superávit ocorre quando o valor exportado pelo Brasil supera as importações.
PERES, M. MT tem maior saldo da balança comercial brasileira: US$ 28,78 bi. Diário de Cuiabá. Disponível em: https://www. diariodecuiaba.com.br/economia/mt-encerra-2023-com-maior-saldo-da-balanca-comercial-brasileira/671902. Acesso em: 14 jan. 2024.
Segundo o texto, atualmente, a economia do estado de Mato Grosso
falta de terras no sul do Brasil, cuja estrutura fundiária estava esgotada e esse era o principal impasse para solucionar os problemas da reforma agrária; na necessidade de ocupar as áreas de fronteira, a título de proteção territorial; e na urgência de povoar aquelas grandes áreas do país, cujos índices demográficos eram muito baixos. [...]. Os militares visavam “vender” a baixo custo áreas mato-grossenses consideradas anecúmenas [desocupadas], principalmente para os agricultores dos estados do sul do Brasil. [...] Quando a ditadura militar usou o slogan “terra sem homens para homens sem terra”, cometeu duas veleidades. Uma foi ignorar a população autóctone porque, apesar da baixa densidade demográfica, ali vivia um número expressivo de índios e caboclos que foram deslocados ou mortos para dar lugar aos colonos ou empresas colonizadoras que “lotearam” boa parte da região amazônica. A outra foi imaginar que a questão da reforma agrária no Rio Grande do Sul, Paraná e em Santa Catarina se resolveria, simplesmente deslocando aquelas pessoas para o meio da selva, em condições precárias de sobrevivência, esperando que elas transformassem e urbanizassem, sem qualquer apoio, as áreas para as quais foram destinadas.
RAVACHE, R. L. Lucas do Rio Verde: um caso de sucesso no planejamento urbano. In: MAGAGNIN; CONSTANTINO; BENINI. Cidade e o planejamento da paisagem. Tupã: Anap, 2019, p. 95-97. Adaptado.
Segundo a pesquisadora, as políticas de Estado de ocupação de Mato Grosso