Questões de Concurso
Para fonoaudiologia
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A Síndrome de Menière é uma hidropisia idiopática e corresponde a uma dilatação do
labirinto membranáceo coclear. Essa patologia otológica apresenta características
específicas da avaliação audiológica. Em relação aos achados audiológicos na síndrome de
Menière, analise as características apresentadas abaixo.
I Inicialmente acomete frequências entre 250 e 500 Hz.
II São associados a alterações com limiares de até 60 dBNA.
III O índice percentual de reconhecimento da fala é incompatível com a audiometria.
IV É caracterizado por uma perda auditiva do tipo mista.
Os achados audiológicos na síndrome de Menière, confirmam ou reforçam a presença das
características
O Limiar de Reconhecimento de Fala (LRF), o Limiar de Detecção de Voz (LDV) e o Índice Percentual de Reconhecimento de Fala (IPRF) são procedimentos que avaliam a habilidade do indivíduo para detectar, reconhecer e discriminar a fala. Na prática clínica, cabe ao fonoaudiólogo selecionar os procedimentos necessários para cada caso. Nesse contexto, analise o audiograma ao lado.
De acordo com a análise desse
audiograma, os procedimentos de
logoaudiometria a serem selecionados e
seus respectivos resultados são:
Na avaliação audiológica, os exames básicos e complementares seguem, em sua análise em
conjunto, um raciocínio clínico de achados audiológicos para cada procedimento em relação à
hipótese diagnóstica levantada. Considerando um indivíduo que apresente uma alteração
sensorioneural bilateralmente, analise as possibilidades dos achados clínicos listados abaixo.
I Recrutamento auditivo em casos de comprometimento neural.
II Ausência de reflexo do músculo estapédio em alterações de grau entre severo a profundo, quando não apresentar recrutamento.
III Presença de emissões otoacústicas produto de distorção em indivíduos que apresentem limiares auditivos de até 50dBNA.
IV
Registro de todas as ondas do potencial evocado auditivo do tronco encefálico para o
estímulo clique, independente do grau da perda.
Em relação ao exposto, os achados clínicos corretos estão presentes nos itens.
Um adulto foi avaliado por meio das emissões otoacústicas por estímulo transiente (EOAT), com intensidade do estímulo entre 75 e 85 dB e configuração do estímulo dentro do adequado para a realização do teste. A partir da avaliação foram registrados os resultados abaixo.
A classificação da perda auditiva quanto ao
grau comumente aplicada na prática clínica
leva em consideração a média tritonal das
frequências entre 500, 1000 e 2000 Hz. A
classificação mais utilizada é a de Lloyde e
Kaplan (1978), que também é uma das
recomendadas pelo Conselho Federal de
Fonoaudiologia. De acordo com essa
classificação, analise o audiograma ao lado.
A análise do audiograma indica que o grau da
perda auditiva registrado é
Na avaliação audiológica básica, para se determinar o tipo da perda auditiva é necessário
realizar a pesquisa dos limiares audiológicos comportamentais por via aérea e via óssea. É a
partir da relação dos limiares das duas vias que se determina o tipo da perda auditiva. Com
base nessas informações, analise o audiograma abaixo que apresenta o resultado de uma
avaliação audiológica de um paciente.
Considerando os dados desse audiograma, observa-se uma perda auditiva do tipo
1. De 0 a 3 meses, o bebê reage para sons de forte intensidade e se assusta com sons fortes e barulhos inesperados.
2. De 3 a 6 meses, a resposta de alerta aos sons é mais fácil de ser observada. O bebê procura sons à sua volta e reconhece mudanças na tonalidade da voz da mãe ou do pai. Próximo aos seis meses, o bebê apresenta atenção aos ruídos do ambiente, atende ao próprio nome e localiza a fonte sonora.
3. Aos 9 meses, o bebê reage de maneira diferente para sons fracos e fortes, localiza e reconhece sons familiares. Pode responder ao próprio nome quando é chamado e demonstra entendimento de palavras simples, como "mamãe", "papai" , " tchau" e " não".
4. Com 12 meses, o bebê associa sons a objetos, entende comandos simples e reconhece algumas palavras como, por exemplo, "não", "papá", "mamãe", "papai", "vovó" e "vovô".
5. Com 18 meses, a criança entende frases simples e pode apanhar objetos familiares quando é solicitada. Nesta fase, por exemplo, a criança já reconhece e aponta para partes do corpo sem a necessidade de gestos ou pistas visuais.
6. Aos 2 anos, a criança atende e realiza ordens simples quando solicitada e responde corretamente às perguntas feitas pelo interlocutor. Consegue sentar e escutar histórias e músicas simples. O tempo de atenção ainda é curto.
7. Entre 3 a 5 anos, a criança entende tudo que é falado pelo adulto e pergunta quando não compreende.
( ) Início do balbucio, fase em que a criança começa a brincar com a produção de sons sem sentido. Aos seis meses, o balbucio tende a mudar, passando para a produção de sons agora com padrões de repetição e algum significado. Nessa fase, o bebê grita, mostrando satisfação com a própria emissão.
( ) O bebê chora quando quer alguma coisa e se acalma ao ouvir a voz da mãe.
( ) Início da produção das primeiras palavras. Aponta para brinquedos e alimentos favoritos quando solicitado.
( ) Bate palmas, joga beijo quando solicitado e reclama quando é contrariado. Começa a imitar sons produzidos pelo adulto e sons de animais durante as brincadeiras, por exemplo.
( ) Começa a utilizar frases curtas para se fazer entender e o vocabulário aumenta para cerca de 20 a 50 palavras.
( ) A linguagem falada é utilizada constantemente para expressar desejos, refletir emoções, informar e fazer perguntas. Tem início a utilização de sentenças mais complexas e com sentido, além do uso do plural. É comum que a criança fale de si mesmo na 3ª pessoa.
( ) Ocorre um aumento importante do vocabulário falado, a criança se comunica com uso de sentenças simples, a fala já deve ser entendida por adultos que não estão em contato direto com a criança. É a fase em que a criança é bastante possessiva e nem sempre aceita compartilhar objetos com outras crianças.
I. Por volta do sexto mês, o objetivo inicial é praticar a habilidade de escuta, sendo que a detecção é a primeira habilidade a ser desenvolvida, considerada um alicerce para as demais habilidades. II. Em torno de 18 meses, a meta terapêutica é ampliar o universo de linguagem e reconhecimento incialmente em conjunto fechado (closed-set) em que o terapeuta apresenta para a criança atividades de múltipla escolha, promovendo o reconhecimento de onomatopeias, vogais, consoantes, palavras e frases, por exemplo. III. A partir de 3 anos, pode-se trabalhar com conceitos iniciais. Dependendo da maturidade da criança, pode-se introduzir na terapia o trabalho com conceitos iniciais como números, cores, formas, tamanhos, quantidade, categorização, partes do corpo, igualdade, entre outros. IV. Por volta dos 4 anos de idade, a habilidade de compreensão auditiva é concluída. Essa habilidade é adquirida quando a criança entende o significado da linguagem no discurso oral. A compreensão auditiva é a síntese, a sobreposição de todas as habilidades anteriormente descritas. Para a criança chegar à compreensão da linguagem, necessita utilizar não só as habilidades auditivas, mas também associá-las a elementos da situação e do contexto da mensagem.
( ) G: Grau global da disfonia. ( ) R: Presença ou não de rouquidão, justificase por irregularidade vibratória da mucosa das pregas vocais durante a fonação. ( ) B: Tensão (do inglês breathiness), associada ao esforço vocal por aumento da adução glótica. ( ) A: Astenia, correlacionada a hipofunção das pregas vocais e pouca energia na emissão. ( ) S: Soprosidade, corresponde à presença de ruído de fundo, audível e cujo correlato fisiológico mais frequente é a presença de fenda glótica.
I. Mesofacial. II. Dolicofacial. III. Braquifacial.
( ) Existe o predomínio do crescimento vertical, ou seja, há uma predominância dos vetores de crescimento e desenvolvimento da face no sentido inferior do que no anterior. ( ) Tipo de face em que os vetores de crescimento e desenvolvimento facial apresentam-se em harmonia com a face, crescendo e se desenvolvendo de modo equilibrado para baixo e para frente. ( ) Há um maior crescimento no sentido horizontal, onde o vetor de crescimento e desenvolvimento facial é maior no sentido anterior que no inferior, caracterizado pela musculatura forte contendo o vetor vertical.