Questões de Concurso
Para ciências contábeis
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TEXTO 03
A alma feminina
A sociedade contemporânea, de imagens e consumo, produziu em nosso imaginário um tipo de mulher ideal. Ela é competitiva, para garantir seu espaço social; sensual e elegante para manter-se atraente e bonita; intelectual e autônoma, para ter brilho próprio no reluzente mundo dos homens; deve ser feminina o bastante para dar aos homens a certeza de que sem ela a vida não teria graça, beleza nem poesia. Homens e mulheres são bem diferentes. Não só no corpo; na alma também! O mundo dos homens é pragmático, factual. É o mundo dos resultados e da objetividade. E esse é o parâmetro social pelo qual se mede o sucesso masculino. Aautoimagem do homem, via de regra, é aferida por sua capacidade de não chorar. Em algumas culturas, ser homem é não derramar lágrimas. Que masculinidade estranha alicerçada na rigidez e na insensibilidade! Quando choramos, tornamo-nos mais humanos [...].
FERNANDES, Estevam. Quando vem a brisa... Rio de Janeiro: Editora Central, 2008, p. 177.
Em “deve ser feminina o bastante para dar aos homens a certeza de que sem ela a vida não teria graça, beleza nem poesia”, pode-se afirmar que
( ) há uma inadequação de concordância verbal em sua construção.
( ) há adequação no uso de regência verbal.
( ) “aos homens” funciona sintaticamente como objeto indireto.
Analise as proposições e coloque Vpara Verdadeira e F para Falsa. Asequência CORRETAé
TEXTO 03
A alma feminina
A sociedade contemporânea, de imagens e consumo, produziu em nosso imaginário um tipo de mulher ideal. Ela é competitiva, para garantir seu espaço social; sensual e elegante para manter-se atraente e bonita; intelectual e autônoma, para ter brilho próprio no reluzente mundo dos homens; deve ser feminina o bastante para dar aos homens a certeza de que sem ela a vida não teria graça, beleza nem poesia. Homens e mulheres são bem diferentes. Não só no corpo; na alma também! O mundo dos homens é pragmático, factual. É o mundo dos resultados e da objetividade. E esse é o parâmetro social pelo qual se mede o sucesso masculino. Aautoimagem do homem, via de regra, é aferida por sua capacidade de não chorar. Em algumas culturas, ser homem é não derramar lágrimas. Que masculinidade estranha alicerçada na rigidez e na insensibilidade! Quando choramos, tornamo-nos mais humanos [...].
FERNANDES, Estevam. Quando vem a brisa... Rio de Janeiro: Editora Central, 2008, p. 177.
O texto foi produzido num nível de linguagem
TEXTO 03
A alma feminina
A sociedade contemporânea, de imagens e consumo, produziu em nosso imaginário um tipo de mulher ideal. Ela é competitiva, para garantir seu espaço social; sensual e elegante para manter-se atraente e bonita; intelectual e autônoma, para ter brilho próprio no reluzente mundo dos homens; deve ser feminina o bastante para dar aos homens a certeza de que sem ela a vida não teria graça, beleza nem poesia. Homens e mulheres são bem diferentes. Não só no corpo; na alma também! O mundo dos homens é pragmático, factual. É o mundo dos resultados e da objetividade. E esse é o parâmetro social pelo qual se mede o sucesso masculino. Aautoimagem do homem, via de regra, é aferida por sua capacidade de não chorar. Em algumas culturas, ser homem é não derramar lágrimas. Que masculinidade estranha alicerçada na rigidez e na insensibilidade! Quando choramos, tornamo-nos mais humanos [...].
FERNANDES, Estevam. Quando vem a brisa... Rio de Janeiro: Editora Central, 2008, p. 177.
O texto introduz a temática enfatizada pela
I- progressão discursiva, construída pela reiteração de traços semânticos que se organizam funcionalmente.
II- circularidade discursiva, ocasionada pela repetição de ideias, sem unidade discursiva.
III- incoerência textual, gerada pelo fato de o autor apresentar o mesmo processo verbal na sua construção.
Analise as proposições e marque a alternativa adequada. Está(ão) CORRETA(s), apenas
TEXTO 02
Os infinitos arredores
Não pergunte quem eu sou, que não sou uno. Sou várias respostas, primo e par, sou múltiplo e infinito, sou átomo. O universo interior e o cosmo lá fora. Útero e esperma, concepção e abortos. Natividade e morte, plasma de todas as geratrizes. O divino e o satânico, o anjo e o demônio, a flor e o espinho, a semente e a terra, a perdição e o louvor. Aminha resposta é múltipla porque não me sei. E a sua indagação se perde no meu vário, ovário.
Se eu me defino, castro-me, pois identifico-me parte. A gradação de uma escala não executa a escala. É uma sugestão de grandeza que se pode diluir na profundeza de uma síncope ou no abissal de uma explosão. Na verdade, às vezes, me busco lá fora, na multidão das gentes e das coisas. Então me disperso em passos e voos, cada vez menos identificáveis. Às vezes, me busco por dentro e maior a multidão e mais me espalho, pulverizo na refração do ser.
Sem dúvida, sou a procura do todo, a agonia do homem. O primeiro passo, como a primeira palavra e o primeiro gesto, é a perdição do eu, a danação do indivíduo, cosmopolita de sensações. Nem o rastro, nem o eco respondem mais pela unidade do passo e da palavra [...].
MARACAJÁ, Robério. Cerca de Varas. Campina Grande: Latus, 2014, p. 223.
No texto, predomina a função Emotiva porque o autor
TEXTO 02
Os infinitos arredores
Não pergunte quem eu sou, que não sou uno. Sou várias respostas, primo e par, sou múltiplo e infinito, sou átomo. O universo interior e o cosmo lá fora. Útero e esperma, concepção e abortos. Natividade e morte, plasma de todas as geratrizes. O divino e o satânico, o anjo e o demônio, a flor e o espinho, a semente e a terra, a perdição e o louvor. Aminha resposta é múltipla porque não me sei. E a sua indagação se perde no meu vário, ovário.
Se eu me defino, castro-me, pois identifico-me parte. A gradação de uma escala não executa a escala. É uma sugestão de grandeza que se pode diluir na profundeza de uma síncope ou no abissal de uma explosão. Na verdade, às vezes, me busco lá fora, na multidão das gentes e das coisas. Então me disperso em passos e voos, cada vez menos identificáveis. Às vezes, me busco por dentro e maior a multidão e mais me espalho, pulverizo na refração do ser.
Sem dúvida, sou a procura do todo, a agonia do homem. O primeiro passo, como a primeira palavra e o primeiro gesto, é a perdição do eu, a danação do indivíduo, cosmopolita de sensações. Nem o rastro, nem o eco respondem mais pela unidade do passo e da palavra [...].
MARACAJÁ, Robério. Cerca de Varas. Campina Grande: Latus, 2014, p. 223.
O texto pode ser considerado
TEXTO 02
Os infinitos arredores
Não pergunte quem eu sou, que não sou uno. Sou várias respostas, primo e par, sou múltiplo e infinito, sou átomo. O universo interior e o cosmo lá fora. Útero e esperma, concepção e abortos. Natividade e morte, plasma de todas as geratrizes. O divino e o satânico, o anjo e o demônio, a flor e o espinho, a semente e a terra, a perdição e o louvor. Aminha resposta é múltipla porque não me sei. E a sua indagação se perde no meu vário, ovário.
Se eu me defino, castro-me, pois identifico-me parte. A gradação de uma escala não executa a escala. É uma sugestão de grandeza que se pode diluir na profundeza de uma síncope ou no abissal de uma explosão. Na verdade, às vezes, me busco lá fora, na multidão das gentes e das coisas. Então me disperso em passos e voos, cada vez menos identificáveis. Às vezes, me busco por dentro e maior a multidão e mais me espalho, pulverizo na refração do ser.
Sem dúvida, sou a procura do todo, a agonia do homem. O primeiro passo, como a primeira palavra e o primeiro gesto, é a perdição do eu, a danação do indivíduo, cosmopolita de sensações. Nem o rastro, nem o eco respondem mais pela unidade do passo e da palavra [...].
MARACAJÁ, Robério. Cerca de Varas. Campina Grande: Latus, 2014, p. 223.
Em “Aminha resposta é múltipla porque não me sei”, pode-se afirmar que
I- há um caso de próclise pela exigência da partícula negativa.
II- o termo “porque” é um elo coesivo, justificando o que foi dito anteriormente.
III- “Aminha resposta é múltipla” não apresenta nenhuma sintonia com as inquietações do autor sobre si mesmo.
Conclui-se que
TEXTO 02
Os infinitos arredores
Não pergunte quem eu sou, que não sou uno. Sou várias respostas, primo e par, sou múltiplo e infinito, sou átomo. O universo interior e o cosmo lá fora. Útero e esperma, concepção e abortos. Natividade e morte, plasma de todas as geratrizes. O divino e o satânico, o anjo e o demônio, a flor e o espinho, a semente e a terra, a perdição e o louvor. Aminha resposta é múltipla porque não me sei. E a sua indagação se perde no meu vário, ovário.
Se eu me defino, castro-me, pois identifico-me parte. A gradação de uma escala não executa a escala. É uma sugestão de grandeza que se pode diluir na profundeza de uma síncope ou no abissal de uma explosão. Na verdade, às vezes, me busco lá fora, na multidão das gentes e das coisas. Então me disperso em passos e voos, cada vez menos identificáveis. Às vezes, me busco por dentro e maior a multidão e mais me espalho, pulverizo na refração do ser.
Sem dúvida, sou a procura do todo, a agonia do homem. O primeiro passo, como a primeira palavra e o primeiro gesto, é a perdição do eu, a danação do indivíduo, cosmopolita de sensações. Nem o rastro, nem o eco respondem mais pela unidade do passo e da palavra [...].
MARACAJÁ, Robério. Cerca de Varas. Campina Grande: Latus, 2014, p. 223.
O autor prioriza a primeira pessoa do discurso, para
( ) marcar um subjetivismo peculiar de quem não admite outra realidade.
( ) identificar sua perplexidade sobre ele mesmo.
( ) refletir, de uma forma geral, sobre os paradoxos da vida humana.
Analise as proposições e marque V para Verdadeira e F para Falsa. Assinale a sequência CORRETA:
TEXTO 02
Os infinitos arredores
Não pergunte quem eu sou, que não sou uno. Sou várias respostas, primo e par, sou múltiplo e infinito, sou átomo. O universo interior e o cosmo lá fora. Útero e esperma, concepção e abortos. Natividade e morte, plasma de todas as geratrizes. O divino e o satânico, o anjo e o demônio, a flor e o espinho, a semente e a terra, a perdição e o louvor. Aminha resposta é múltipla porque não me sei. E a sua indagação se perde no meu vário, ovário.
Se eu me defino, castro-me, pois identifico-me parte. A gradação de uma escala não executa a escala. É uma sugestão de grandeza que se pode diluir na profundeza de uma síncope ou no abissal de uma explosão. Na verdade, às vezes, me busco lá fora, na multidão das gentes e das coisas. Então me disperso em passos e voos, cada vez menos identificáveis. Às vezes, me busco por dentro e maior a multidão e mais me espalho, pulverizo na refração do ser.
Sem dúvida, sou a procura do todo, a agonia do homem. O primeiro passo, como a primeira palavra e o primeiro gesto, é a perdição do eu, a danação do indivíduo, cosmopolita de sensações. Nem o rastro, nem o eco respondem mais pela unidade do passo e da palavra [...].
MARACAJÁ, Robério. Cerca de Varas. Campina Grande: Latus, 2014, p. 223.
O primeiro parágrafo do texto é, prioritariamente, marcado por uma construção
TEXTO 01
01 As prisões
02 Diariamente, nossos lares (e mentes) são invadidos por imagens – às vezes – grotescas, do cenário
03 de muitas prisões espalhadas pelo Brasil. Nelas, vidas são trancafiadas; a liberdade parece pequena
04 demais. Mas, onde estão as verdadeiras prisões? Não raro, elas se encontram dentro de nós mesmos.
05 É no interior de cada um que as grades carcerárias da liberdade vão sendo erguidas, em formas de
06 sentimentos negativos, atitudes autodepreciativas e vícios acorrentadores. Portanto, somos
07 responsáveis tanto pela nossa liberdade como por sua privação.
08 Quem armazena ódio no coração e permite-se, ao longo dos anos, a companhia do ressentimento,
09 da amargura, da vingança, e da inveja, apenas está construindo muros dentro de si mesmo; na
10 verdade, muralhas. Não existe sistema penitenciário mais complexo e hermético do que o coração
11 humano, alimentado pelo veneno dos sentimentos mesquinhos, que aprisionam a liberdade e
12 oprimem a existência.
13 Existem pessoas que vivem se autodepreciando. Elas não se amam, deixam-se dominar pelos
14 outros, não se valorizam e têm uma péssima imagem de si mesmas. Alguns chegam até a mendigar
15 amor e atenção. Negociam a dignidade e, o que é pior, tornam-se reféns de quem procuram. Viver
16 assim é fechar-se atrás das grades opressoras da inferioridade, do aniquilamento e da autoflagelação
17 [...].
FERNANDES, Estevam. Quando vem a brisa... Rio de Janeiro: Editora Central, 2008, p. 183
A respeito de “Existem pessoas que vivem se autodepreciando” (linha 13), pode-se afirmar:
I- Aflexão verbal “Existem” pode ser substituída por “Há” sem sofrer nenhuma alteração na função sintática dos termos da oração.
II- O termo “que” introduz uma oração subordinada, ampliando a significação de seu referente.
III- Em “se autodepreciando” temos um caso de pronome enclítico, tendo em vista que a oração foi iniciada por verbo.
Analise as proposições e marque a alternativa adequada. Está(ão) CORRETA(s), apenas
TEXTO 01
01 As prisões
02 Diariamente, nossos lares (e mentes) são invadidos por imagens – às vezes – grotescas, do cenário
03 de muitas prisões espalhadas pelo Brasil. Nelas, vidas são trancafiadas; a liberdade parece pequena
04 demais. Mas, onde estão as verdadeiras prisões? Não raro, elas se encontram dentro de nós mesmos.
05 É no interior de cada um que as grades carcerárias da liberdade vão sendo erguidas, em formas de
06 sentimentos negativos, atitudes autodepreciativas e vícios acorrentadores. Portanto, somos
07 responsáveis tanto pela nossa liberdade como por sua privação.
08 Quem armazena ódio no coração e permite-se, ao longo dos anos, a companhia do ressentimento,
09 da amargura, da vingança, e da inveja, apenas está construindo muros dentro de si mesmo; na
10 verdade, muralhas. Não existe sistema penitenciário mais complexo e hermético do que o coração
11 humano, alimentado pelo veneno dos sentimentos mesquinhos, que aprisionam a liberdade e
12 oprimem a existência.
13 Existem pessoas que vivem se autodepreciando. Elas não se amam, deixam-se dominar pelos
14 outros, não se valorizam e têm uma péssima imagem de si mesmas. Alguns chegam até a mendigar
15 amor e atenção. Negociam a dignidade e, o que é pior, tornam-se reféns de quem procuram. Viver
16 assim é fechar-se atrás das grades opressoras da inferioridade, do aniquilamento e da autoflagelação
17 [...].
FERNANDES, Estevam. Quando vem a brisa... Rio de Janeiro: Editora Central, 2008, p. 183
Em “Quem armazena ódio no coração e permite-se, ao longo dos anos, a companhia do ressentimento, da amargura, da vingança, e da inveja, apenas está construindo muros dentro de si mesmo” (linhas 08 e 09), Pode-se afirmar que
I- o termo “Quem” exerce a função sintática de sujeito, equivalendo a “aquele que”.
II- a expressão “a companhia do ressentimento, da amargura, da vingança, e da inveja” configura um caso de pleonasmo.
III- o enunciado “está construindo muros dentro de si mesmo” foi construído numa linguagem figurada.
Analise as proposições e marque a alternativa adequada. Está(ão) CORRETA(s)
TEXTO 01
01 As prisões
02 Diariamente, nossos lares (e mentes) são invadidos por imagens – às vezes – grotescas, do cenário
03 de muitas prisões espalhadas pelo Brasil. Nelas, vidas são trancafiadas; a liberdade parece pequena
04 demais. Mas, onde estão as verdadeiras prisões? Não raro, elas se encontram dentro de nós mesmos.
05 É no interior de cada um que as grades carcerárias da liberdade vão sendo erguidas, em formas de
06 sentimentos negativos, atitudes autodepreciativas e vícios acorrentadores. Portanto, somos
07 responsáveis tanto pela nossa liberdade como por sua privação.
08 Quem armazena ódio no coração e permite-se, ao longo dos anos, a companhia do ressentimento,
09 da amargura, da vingança, e da inveja, apenas está construindo muros dentro de si mesmo; na
10 verdade, muralhas. Não existe sistema penitenciário mais complexo e hermético do que o coração
11 humano, alimentado pelo veneno dos sentimentos mesquinhos, que aprisionam a liberdade e
12 oprimem a existência.
13 Existem pessoas que vivem se autodepreciando. Elas não se amam, deixam-se dominar pelos
14 outros, não se valorizam e têm uma péssima imagem de si mesmas. Alguns chegam até a mendigar
15 amor e atenção. Negociam a dignidade e, o que é pior, tornam-se reféns de quem procuram. Viver
16 assim é fechar-se atrás das grades opressoras da inferioridade, do aniquilamento e da autoflagelação
17 [...].
FERNANDES, Estevam. Quando vem a brisa... Rio de Janeiro: Editora Central, 2008, p. 183
Em “Portanto, somos responsáveis tanto pela nossa liberdade como por sua privação” (linhas 06 e 07), pode-se afirmar que
( ) a termo “Portanto” expressa conclusão e pode ser substituído por “por conseguinte” sem alterar o seu sentido.
( ) a expressão “tanto pela nossa liberdade como pela nossa privação” indica uma concessão que permite a realização de um fato expresso.
( ) a expressão “somos responsáveis” apresenta um caso de locução verbal.
Analise as proposições e coloque V para Verdadeira e F para Falsa. Está CORRETA a sequência
TEXTO 01
01 As prisões
02 Diariamente, nossos lares (e mentes) são invadidos por imagens – às vezes – grotescas, do cenário
03 de muitas prisões espalhadas pelo Brasil. Nelas, vidas são trancafiadas; a liberdade parece pequena
04 demais. Mas, onde estão as verdadeiras prisões? Não raro, elas se encontram dentro de nós mesmos.
05 É no interior de cada um que as grades carcerárias da liberdade vão sendo erguidas, em formas de
06 sentimentos negativos, atitudes autodepreciativas e vícios acorrentadores. Portanto, somos
07 responsáveis tanto pela nossa liberdade como por sua privação.
08 Quem armazena ódio no coração e permite-se, ao longo dos anos, a companhia do ressentimento,
09 da amargura, da vingança, e da inveja, apenas está construindo muros dentro de si mesmo; na
10 verdade, muralhas. Não existe sistema penitenciário mais complexo e hermético do que o coração
11 humano, alimentado pelo veneno dos sentimentos mesquinhos, que aprisionam a liberdade e
12 oprimem a existência.
13 Existem pessoas que vivem se autodepreciando. Elas não se amam, deixam-se dominar pelos
14 outros, não se valorizam e têm uma péssima imagem de si mesmas. Alguns chegam até a mendigar
15 amor e atenção. Negociam a dignidade e, o que é pior, tornam-se reféns de quem procuram. Viver
16 assim é fechar-se atrás das grades opressoras da inferioridade, do aniquilamento e da autoflagelação
17 [...].
FERNANDES, Estevam. Quando vem a brisa... Rio de Janeiro: Editora Central, 2008, p. 183
Sobre o enunciado “Mas, onde estão as verdadeiras prisões?” (linha 04), pode-se afirmar:
I- O termo “Mas” é um mecanismo de coesão textual cuja função é determinar relação de sentido de oposição, às vezes implícita no texto.
II- O termo “onde” exerce uma função referencial relacionada a lugar.
III- O termo “onde” está grafado equivocadamente, tendo em vista ser usado com verbo que indica movimento.
Analise as proposições e marque a alternativa adequada. Está(ão) CORRETA(s), apenas
TEXTO 01
01 As prisões
02 Diariamente, nossos lares (e mentes) são invadidos por imagens – às vezes – grotescas, do cenário
03 de muitas prisões espalhadas pelo Brasil. Nelas, vidas são trancafiadas; a liberdade parece pequena
04 demais. Mas, onde estão as verdadeiras prisões? Não raro, elas se encontram dentro de nós mesmos.
05 É no interior de cada um que as grades carcerárias da liberdade vão sendo erguidas, em formas de
06 sentimentos negativos, atitudes autodepreciativas e vícios acorrentadores. Portanto, somos
07 responsáveis tanto pela nossa liberdade como por sua privação.
08 Quem armazena ódio no coração e permite-se, ao longo dos anos, a companhia do ressentimento,
09 da amargura, da vingança, e da inveja, apenas está construindo muros dentro de si mesmo; na
10 verdade, muralhas. Não existe sistema penitenciário mais complexo e hermético do que o coração
11 humano, alimentado pelo veneno dos sentimentos mesquinhos, que aprisionam a liberdade e
12 oprimem a existência.
13 Existem pessoas que vivem se autodepreciando. Elas não se amam, deixam-se dominar pelos
14 outros, não se valorizam e têm uma péssima imagem de si mesmas. Alguns chegam até a mendigar
15 amor e atenção. Negociam a dignidade e, o que é pior, tornam-se reféns de quem procuram. Viver
16 assim é fechar-se atrás das grades opressoras da inferioridade, do aniquilamento e da autoflagelação
17 [...].
FERNANDES, Estevam. Quando vem a brisa... Rio de Janeiro: Editora Central, 2008, p. 183
O autor emprega no texto formas figuradas para inferir sobre “prisão” / “prisões”.
Marque a alternativa em cujo enunciado NÃO acontece este artifício linguístico.
Existe um Princípio Contábil segundo o qual uma despesa paga ou uma receita recebida pela pessoa física ou jurídica do sócio/proprietário não se confunde com as receitas e as despesas da pessoa jurídica da empresa que é objeto dos relatórios contábeis. Tal princípio é chamado:
O lançamento que demonstra corretamente a devolução de compras de $ 10.000, adquiridas a prazo, com desconto incondicional de 20% obtidos é:
Acerca das despesas com salários dos funcionários de uma determinada empresa prestadora de serviços, é correto afirmar:
Durante um determinado período de operação normal de uma empresa prestadora de serviços, a contabilidade registrou os seguintes eventos:
Considerando o regime de competência para o registro das despesas e receitas do período, o Resultado do Exercício apurou:
O patrimônio líquido deve apresentar:
I - o capital social
II - as reservas de capital
III - os ajustes de avaliação patrimonial
IV - as reservas de lucros
V - as ações ou quotas em tesouraria
VI – as ações de empresas controladas
VII – os lucros ou prejuízos acumulados
Acerca da Convenção do Conservadorismo, é correto afirmar que:
No tocante às Reservas, considere as seguintes assertivas para indicar as que são ERRADAS.
I – São rubricas que complementam o Capital Social na formação do Patrimônio Liquido das empresas.
II – São constituídas depois da apuração do resultado do exercício, juntamente com a distribuição do resultado, notadamente quando este é positivo.
III – Reserva de Lucros, Reserva de Capital, Reserva para Férias e Reserva de Reavaliação são tipos de reservas.
IV – Quanto ao fundamento jurídico para sua constituição, as reservas podem ser legais, estatutárias ou livres.
V – As reservas são apresentadas na Demonstração do Resultado do Exercício.