Questões de Concurso
Para arqueologia
Foram encontradas 438 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
I. A coerência entre os dados fornecidos nas documentações associadas e as informações constantes no cadastro.
II. A sequência cronológica do sítio fundamentada através de estratigrafia.
III. A acurácia no georreferenciamento e na delimitação.
IV. Os dados relativos à caracterização e à contextualização.
V. A completude e a pertinência dos dados apresentados.
Para reconhecimento dos sítios arqueológicos, o IPHAN analisará:
Desde a sua concepção, o projeto arqueológico em Ciudad de la Selva contou com a comunidade local e, mais especificamente, com a comunidade de Casaio. Ciudad de la Selva pode ser considerada como uma “paisagem ausente”, não só escondida na paisagem da década de 1940, mas mais como resultado das profundas transformações das economias locais dos últimos 30 anos. Assim, só graças ao conhecimento do território, e do seu guia, por parte da comunidade local de Casaio foi possível encontrar os diferentes sítios que o compõem. (...) Em resposta, o projeto sempre teve uma intenção comunicativa clara com o resto da sociedade para divulgar os resultados das investigações.
(TEJERIZO GARCÍA, Carlos; RODRÍGUEZ GUTIÉRREZ, Alejandro. Memoria Técnica – Escavación de chozos da guerrilla antifranquista nos sitios de As Morteiras e Teixadal na “Ciudad de la Selva”. Casaio, Carballeda de Val d’Eorras), Ourense. Memória técnica inédita depositada no Museu de Ourense, 2019.)
As práticas descritas nessa memória técnica podem ser classificadas como Arqueologia
O sentido da história, do passado, de forma nenhuma se encontra num objeto ou no acúmulo de objetos numa reserva técnica, mas num contexto situado; contradizer esse princípio é negar fundamentalmente a Arqueologia, e por contexto entendemos um complexo de relações numa paisagem social, num sistema vivo. Portanto, destruir o sítio, o lugar, a paisagem, o ambiente, para resgatar peças não legitima os beneméritos do contrato, porque ele parte de uma premissa falsa, a de que a peça resgatada compensa, ainda que minimamente, a destruição cientificamente questionável de um contexto.
(STUCHI, Francisco, et al. Arqueologia pelas gentes: um manifesto. Constatações e posicionamentos críticos sobre a arqueologia brasileira em tempos de PAC. Revista de Arqueologia, vol. 26, n° 1, 2013.)
O texto acima critica um tipo de prática arqueológica e apela para um elemento do exercício da profissão de arqueólogo. Eles são, respectivamente:
(Disponível em: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Escava%C3%A7%C3%A3o_arqueol%C3%B3gica_no_entorno_da_Casa_Dom_Aquino.png Acesso em: 9/2/2024.)
A técnica utilizada para escavação nesse caso foi:
I. Coordenar pesquisas arqueológicas na condição de coordenador-geral ou coordenador de campo.
II. Integrar equipe de pesquisa arqueológica como arqueólogo ou na condição de especialista, mestre ou doutor em arqueologia.
III. Executar ações de prospecção, escavação, acompanhamento ou monitoramento arqueológicos.
IV. Ministrar disciplinas relacionadas à arqueologia, enquanto professor arqueólogo.
V. divulgação científica feita através de redes sociais como elemento de publicização do conhecimento arqueológico.
VI. Executar ações de análise, curadoria e interpretação de bens arqueológicos.
São atividades estabelecidas pela referida portaria do IPHAN: