Questões de Concurso Sobre uso das aspas em português

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Q2187333 Português
No trecho “Tudo estava tão ruim que furar o pneu foi uma ‘ótima’ maneira de iniciar o final de semana.”, as aspas simples ‘ ’ foram utilizadas para indicar: 
Alternativas
Q2184987 Português

Texto 2 


Disponível em: <https://jornal.usp.br/universidade/e-melhor-prevenir-do-

que-remediar-a-ciencia-dos-ditados-populares/>. Acesso em: 19 mar. 2023. 


No cartaz, as aspas foram usadas porque a expressão destacada é 
Alternativas
Q2175309 Português
Por que você não consegue acordar cedo?

Entenda como funciona o ciclo circadiano e por que ele influencia na sua capacidade de acordar cedo.

O ciclo circadiano é o que chamamos de "relógio biológico". Cada um tem o seu e esse mecanismo serve para regular as funções do organismo entre o dia e a noite. Ele é  controlado   pelo  nível   de  luz solar, nos deixando mais despertos de dia e mais cansados de noite.


ADAPTADO, Dr. Dráuzio Varella. Disponível
em:
<https://drauziovarella.uol.com.br/videos/coluna
/por-que-voce-nao-consegue-acordar-cedo/>.
Acesso em: 30/03/2023. 

No excerto, "O ciclo circadiano é o que chamamos de "relógio biológico"", observamos o emprego de aspas. Dentre suas funções, as aspas são usadas para: 
Alternativas
Q2174279 Português
Por que devemos tratar a solidão como uma questão de saúde pública?

Estudos mostram aumento de mortalidade ou de riscos à saúde entre pessoas afetadas por este sentimento

Claudio Lottenberg
2 de março de 2023

    Você, leitor, talvez já tenha passado por um dia “daqueles”: reuniões em série, demandas urgentes e inconciliáveis, telefone tocando sem parar, múltiplas mensagens em diversos aplicativos, e-mails a responder, aulas, compromissos familiares e sabe-se lá mais quanta coisa a requerer sua atenção. Num dia assim, é bem fácil que já tenha recorrido àquela fantasia, à primeira vista tranquilizadora, de estar numa praia deserta. Desconectado do mundo, sem ninguém por perto. Curtindo um estado do que pareceria a mais plena solidão.
    Essa fantasia romântica da solidão só parece positiva porque a imaginamos como um estado que nos ajudará a ter sossego, que poderá estimular nossa criatividade, ou coisas assim. E isso até tem validade – mas é só uma face da moeda. A outra, nem sempre presente naqueles momentos em que ela parece ser tudo que queremos, é o seu sentido mais real: um sentimento de mal-estar ou angústia atribuído à falta de relacionamento com outras pessoas com quem trocar impressões e fazer coisas, na definição sugerida pelo psicólogo holandês René Diekstra, em artigo no site da Organização Mundial de Saúde.
    Pesquisas mostram inclusive que, mesmo sendo um estado subjetivo, a solidão ganhou proporções de crise de saúde pública – muito na esteira do que a pandemia, com o isolamento social necessário para conter a transmissão da Covid-19, provocou. Um relatório da OMS de 2021 mostrou que a solidão afeta entre 20% e 34% dos idosos de China, Europa, América Latina e Estados Unidos. O documento ainda registrou uma associação entre a solidão sentida por pacientes recém-operados e um risco mais de óbito nos 30 dias subsequentes (o estudo foi feito com mais de 4 mil idosos, e foi publicado no Jama Surgery (Diário da Associação Médica Americana)).
    A associação Americana do Coração, por sua vez, ainda verificou num estudo uma associação entre solidão, isolamento social e aumento (de 30%) nos riscos de AVC (acidente vascular cerebral) e ataques cardíacos. Jovens são igualmente vítimas da solidão – outro estudo mostrou uma associação desse estado com índices mais altos de tabagismo (e nem é preciso descer a detalhes sobre os efeitos do tabaco na saúde).
    Impressiona que, em uma sociedade em que a conexão de todos com todos seja cada vez mais abrangente, a sensação de isolamento se faça sentir cada vez mais. O sociólogo Zygmunt Bauman (1925-2017) disse em entrevista ao “El País” em 2016 que “a solidão é a grande ameaça nesses tempos individualistas”. Segundo ele, muita gente usa as redes sociais para se fechar em zonas de conforto, nas quais ouvem apenas as próprias vozes – e não para dialogar, criar conexões de qualidade com as pessoas. Podem oferecer uma sensação de pertencimento a alguma comunidade, mas, diz ele, “são uma armadilha”.     A romantização da ideia de solidão está presente no pensamento de inúmeros pensadores, escritores, poetas. O escritor francês Paul Valéry teria dito que solidão e silêncio podem ser meios de liberdade; Jean-Jacques Rousseau a via como uma vantagem, de estar sempre na companhia de alguém que sabe pensar; Arthur Schopenhauer a encarava como uma sorte de espíritos excepcionais. Tais noções dificultam a compreensão do fenômeno da solidão e a busca por formas de conviver com ela – e de ajudar aqueles que a vivem como uma patologia.
    Na “Política”, uma de suas muitas obras, o filósofo grego Aristóteles define o ser humano como um “animal político” – ou seja, como aquele que vive na pólis, na cidade. É, portanto, um ser gregário, social, não existe para viver sozinho. Numa caracterização mais contemporânea – mas basicamente sinônima –, o neurocientista argentino Facundo Manes disse que o sentimento da solidão é como um alarme que nos recorda de que somos seres sociais (como o sábio grego já havia entendido há cerca de 2.500 anos), da mesma forma que a fome nos lembra de que temos que nos alimentar. O ditado popular diz que o remédio se diferencia do veneno pela dose; com a solidão talvez seja a mesma coisa.

Claudio Lottenberg é mestre e doutor em oftalmologia pela Escola Paulista de Medicina (Unifesp). É presidente do conselho do Hospital Albert Einstein e do Instituto Coalizão Saúde.

LOTTENBERG, Claudio. Por que devemos tratar a solidão como uma questão de saúde pública? Forbes Brasil, 02 de março de 2023. Saúde. Disponível em: https://forbes.com.br/forbessaude/2023/03/claudio-lottenberg-por-que-devemostratar-a-solidao-como-uma-questao-de-saude-publica/. Acesso em: 10 mar. 2023
As aspas duplas foram empregadas no texto para indicar uma palavra utilizada fora de seu contexto usual em
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Q2174218 Português
O mundo coabita com muitos mundos

O desenvolvimento tecnológico tem evitado a fome global, mas não conseguiu evitar que uma parcela considerável da humanidade passe fome

Nelson Wilians
4 de março de 2023


    Confesso que pensei em fazer uma lista de previsões para 2023. Mas logo parei na estimativa de que a China deixará de ser o país mais populoso do mundo no próximo ano. Será ultrapassada pela Índia. De acordo com um relatório da Organização das Nações Unidas (ONU), a projeção é que, lá pela metade de abril, o país atinja a marca de 1.425.775.850 de habitantes.
    A tomada do bastão populacional pela Índia significa uma mudança apenas simbólica, porque a China continuará sendo a maior potência econômica do mundo.
   Falar contra a reprodução humana sempre foi polêmico. No final do século 19, o economista inglês Thomas Malthus alertou crua e abjetamente que “se os humanos continuassem a se reproduzir incontrolavelmente, logo ficariam sem comida”.
    Logo: um tempo indefinido.
   O desenvolvimento tecnológico tem evitado até aqui a fome global, mas não conseguiu evitar que uma parcela considerável da humanidade passe fome, por uma série de razões, entre elas, a distribuição desigual de recursos e renda. Desigualdades extremas desestabilizam as economias globais e empurram mais pessoas para a pobreza.
    Recentemente, a população mundial ultrapassou a marca de 8 bilhões, reafirmando a história de que os países ricos ficam mais ricos e os pobres mais populosos: cerca de 70% do crescimento de 7 para 8 bilhões veio de países de renda baixa e média baixa, de acordo com a ONU.
    O mundo é um só que coabita com vários mundos. É como em um elefante: uma parte representa a cabeça; a outra, a tromba, a barriga, o rabo; e outra, as patas. Quando o elefante avança, todas as partes avançam. Quando fica parado, as patas aguentam todo o peso.
    De acordo com a ONU, o crescimento populacional está se estabilizando. Foram necessários 12 anos para a população mundial passar de 7 para 8 bilhões; o próximo bilhão deve levar cerca de 14,5 anos. A desaceleração do crescimento global está sendo provocada, principalmente, pela queda na fecundidade da população de 61 países, que deverá diminuir 1% ou mais, entre 2022 e 2050.
    Hans Rosling, um médico e acadêmico sueco, explica que o “código PIN” atual do mundo é 1114, o que significa que há cerca de 1 bilhão de pessoas nas Américas, Europa e África e 4 bilhões na Ásia. Em 2050, o código será 1145, sendo 4 bilhões na África e 5 bilhões na Ásia.
   Ainda que a ideologia dominante não favoreça a igualdade, para agravar, cada país tem sua própria dinâmica geradora de desigualdades.
     A distribuição desigual no crescimento populacional certamente tornará a balança ainda mais injusta. Não à toa, a ONU alerta para que o mundo redobre seus esforços para implementar a Agenda 2030, um passo para a erradicação da pobreza em todas as formas e dimensões e “garantir que todos os seres humanos possam realizar seu potencial com dignidade e igualdade e em um ambiente saudável”.
    2023 é uma boa oportunidade para desejar que os líderes globais mostrem por que são chamados de líderes globais.
    O elefante parado morre de inanição.

Nelson Wilians é CEO da Nelson Wilians Advogados.

WILIANS, Nelson. O mundo coabita com muitos mundos. Forbes Brasil, 04 de março de 2023 (ed. 104 dez./2022). Colunas. Disponível em: https://forbes.com.br/forbes-money/2023/03/nelson-wilians-o-mundo-coabita-commuitos-mundos/. Acesso em: 10 mar. 2023. 
No 12º parágrafo, as aspas duplas foram utilizadas para
Alternativas
Q2166540 Português
Três anos de pandemia de covid-19

         No dia 11 de março de 2020, o biólogo etíope Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), fez um discurso que entraria para a história.
         Num momento em que haviam sido registrados 118 mil casos e 4,2 mil mortes por covid-19 em 114 países, ele anunciou que estávamos, de fato, em uma pandemia.
          “Essa é a primeira pandemia causada por um coronavírus. [...] Nós estamos soando o alarme em alto e bom som”, declarou.
        Três anos, 676,5 milhões de casos e 6,8 milhões de mortes depois, o mundo se encontra num momento completamente distinto da crise sanitária.
        Com o desenvolvimento de vacinas, testes e remédios em tempo recorde, o coronavírus deixou de representar uma ameaça mortal para a maioria das pessoas — apesar de ainda ser um problema grave e preocupante para os grupos mais vulneráveis, como idosos e indivíduos com o sistema imunológico comprometido.
        E o próprio Brasil é um exemplo dessa mudança de cenário: a taxa de mortalidade, que chegou a 201 por 100 mil habitantes em 2021, caiu para 36 no ano passado e, no primeiro trimestre de 2023, encontra-se em três, segundo o painel do Conselho Nacional de Secretários da Saúde (Conass).


(Fonte: BBC – adaptado.)
No terceiro parágrafo do texto, há um trecho entre aspas com a função de:
Alternativas
Q2166227 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.

Uma língua de ‘étes’ e ‘êtes’

Outro dia, na televisão, alguém falou de uma pancadaria envolvendo pessoas munidas de cassetete. [...] O apresentador pronunciou-o “cassetête”, com o “e” fechado. Embatuquei: não se diz “cassetete”, com o “e” aberto? Fui ao Aurélio e li: “Cassetete [téte]. Cacete curto, de madeira ou de borracha, usado pela polícia”. Como oAurélio não falha, temos então que é “cassetéte”, não “cassetête”. Mas, se você quiser aproveitar o dicionário para conferir a pronúncia de “cacete”, lá está: “Cacete [ê]. Pedaço de pau com uma ponta mais grossa do que a outra”. [...]

Toda língua comporta essas discrepâncias, que se explicam pela origem ou índole de certas palavras. Certa vez, um amigo meu, o jornalista Fernando Pessoa Ferreira, disse que precisava passar na farmácia para comprar cotonete — que ele pronunciou “cotonete”. Corrigi-o: “É ‘cotonéte’, Fernando”. Mas ele não deixou a bola cair: “E você também fala ‘sabonéte’?”.

Se dois falantes da mesma língua se confundem com a pronúncia de certas palavras, como fica um pobre estrangeiro aprendendo a falar português? Como explicar-lhe que tapete se pronuncia “tapête”, mas topete é “topéte”? E que canivete é “canivéte”, mas estilete é “estilête”? E que sorvete é “sorvête”, mas chiclete é “chicléte”?

É frete, mas é “bilhête”, “pivéte” e “foguête”, “vedéte” e “lembrête”, “dezesséte” e “gabinête”, “giléte” e “macête”, “enquéte” e “balancête”, “patinéte” e “alfinête”, “trompéte” e “tamborête”, “boféte” e “rabanête”. E são “banquête”, “paquête” e “joanête”, não “banquéte”, “paquéte” e “joanéte”. Mas vá dizer isso ao gringo. [...]

CASTRO, Ruy. Uma língua de ‘étes’ e ‘êtes’. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/ruycastro/2023/01/umalingua-de-etes-e-etes.shtml. Acesso em: 25 jan.2023.
Leia este trecho.
Certa vez, um amigo meu, o jornalista Fernando Pessoa Ferreira, disse que precisava passar na farmácia para comprar cotonete — que ele pronunciou “cotonête”. Corrigi-o: “É ‘cotonéte’, Fernando”. Mas ele não deixou a bola cair: “E você também fala ‘sabonéte’?”.
Em relação à pontuação, é correto afirmar que, nesse trecho, se emprega(m)
Alternativas
Q2165885 Português

Leia, com atenção, o texto 02 a seguir para responder à questão que a ele se refere. 


Disponível em: https://www.google.com.br/ Acesso em: 28 jan. 2023.

Sobre a construção textual, é CORRETO afirmar que
I - Na fala do primeiro quadro, a vírgula usada depois do termo “série” é obrigatória e separa o vocativo “vó”. II - No terceiro e quarto quadro, as aspas foram usadas para destacar a diferença entre dois significados. III - Na fala do terceiro quadro, a expressão “em que” poderia ser substituída por “no qual” com igual correção, sem alteração do sentido do termo. IV - No segundo quadro, o uso da interjeição “Hunf!” indica que a personagem comunga com o entusiasmo observado na fala da personagem do primeiro quadro. V - No quarto quadro, no trecho “vendo TV”, se a personagem optasse pelo uso do verbo “assistir”, de acordo com a norma, resultaria em “assistindo à TV”.
Estão CORRETAS as afirmativas 
Alternativas
Q2165884 Português

Leia, com atenção, o texto 02 a seguir para responder à questão que a ele se refere. 


Disponível em: https://www.google.com.br/ Acesso em: 28 jan. 2023.

Analise as afirmativas a seguir tendo em vista as ideias veiculadas pelo texto.
I - O verbo “maratonar”, no primeiro quadro, e o substantivo “maratona”, no terceiro quadro, foram usados com o mesmo significado. II - O verbo “maratonar” foi usado, no primeiro quadro, para indicar que essa ação exigiu muita resistência e muito esforço físico. III - O sentido do verbo “maratonar”, usado no primeiro quadro, e o substantivo “maratona”, usado no terceiro quadro, são paradoxais segundo as falas da personagem, no terceiro e quarto quadro. IV - O verbo “maratonar”, no sentido em que foi usado no primeiro quadro, é um neologismo, que significa “assistir a muitos episódios de uma série de uma só vez”. V - As aspas foram usadas, no segundo quadro, para indicar que a personagem está citando esse termo, o qual foi usado pela personagem do primeiro quadro.
Estão CORRETAS as afirmativas 
Alternativas
Q2164497 Português

A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados na questão.


As vantagens da preferência pela arquitetura sustentável

Por Alessandra Barassi


(Disponível em: https://www.wwf.org.br/?56242/Artigo---Arquitetura-sustentavel-o-que-e-para-que-serve-ecomo-fazer – texto adaptado especialmente para esta prova).

Os parênteses em destaque na linha 27 podem ser substituídos, sem haver prejuízo para a compreensão da mensagem original, por:
I. Asteriscos. II. Aspas. III. Travessões.

Quais estão corretas?
Alternativas
Q2159678 Português

Texto 1

Professora e linguista com 70 anos no serviço público vê equívoco em termo 'linguagem neutra'

Maria Helena de Moura Neves, 91, atua como docente da pós-graduação em linguística e língua portuguesa na Unesp e defende linguagem inclusiva


Emerson Vicente




Disponível em https://www1.folha.uol.com.br/

educacao/2022/03/professora-e- linguista-com-70-

anos-no-servico-publico-ve-equivoco-em-termo-linguagem

neutra.shtml Acesso em 27 dez. 2022. Adaptado.


Texto 2


Línguas que não sabemos que sabíamos

Mia Couto


COUTO, Mia. E se Obama fosse africano?: e outras intervenções.

São Paulo: Companhia das Letras, 2011. pp.11-12. Adaptado.


Também segue atualizada em debates em torno da língua portuguesa, como no do uso da linguagem neutra, que entende não ser o termo apropriado, apesar de "louvável". (Linhas 5-9)
O emprego das aspas em apesar de “louvável” funciona para indicar 
Alternativas
Q2156587 Português

Leia, com atenção, o texto 02 a seguir para responder à questão que a ele se refere. 


Sobre a construção textual, é CORRETO afirmar que
I - Na fala do primeiro quadro, a vírgula usada depois do termo “série” é obrigatória e separa o vocativo “vó”. II - No terceiro e quarto quadro, as aspas foram usadas para destacar a diferença entre dois significados. III - Na fala do terceiro quadro, a expressão “em que” poderia ser substituída por “no qual” com igual correção, sem alteração do sentido do termo. IV - No segundo quadro, o uso da interjeição “Hunf!” indica que a personagem comunga com o entusiasmo observado na fala da personagem do primeiro quadro. V - No quarto quadro, no trecho “vendo TV”, se a personagem optasse pelo uso do verbo “assistir”, de acordo com a norma, resultaria em “assistindo à TV”.
Estão CORRETAS as afirmativas 
Alternativas
Q2156452 Português

Leia, com atenção, o texto 02 a seguir para responder à questão que a ele se refere.


Analise as afirmativas a seguir tendo em vista as ideias veiculadas pelo texto.
I - O verbo “maratonar”, no primeiro quadro, e o substantivo “maratona”, no terceiro quadro, foram usados com o mesmo significado. II - O verbo “maratonar” foi usado, no primeiro quadro, para indicar que essa ação exigiu muita resistência e muito esforço físico. III - O sentido do verbo “maratonar”, usado no primeiro quadro, e o substantivo “maratona”, usado no terceiro quadro, são paradoxais segundo as falas da personagem, no terceiro e quarto quadro. IV - O verbo “maratonar”, no sentido em que foi usado no primeiro quadro, é um neologismo, que significa “assistir a muitos episódios de uma série de uma só vez”. V - As aspas foram usadas, no segundo quadro, para indicar que a personagem está citando esse termo, o qual foi usado pela personagem do primeiro quadro.
Estão CORRETAS as afirmativas 
Alternativas
Q2154600 Português
Texto 1
Devemos ser poliglotas na nossa língua, afirma Bechara, 94, gramático da ABL
Para o professor, educação deve capacitar alunos a compreender o português em todas as variantes e valorizar norma-padrão 

Thaís Nicoleti de Camargo




Disponível em https://www1.folha.uol.com.br/ilustrissima/ 2022/07/devemos-ser-poliglotas-na-nossa-lingua-afirma-bechara94-gramatico-da-abl.shtml. Acesso em 06 fev. 2023. Adaptado. 

O trecho abaixo motivará a questão:
...ele dá o veredito sobre a expressão “testar positivo” que se incorporou rapidamente ao português em razão da pandemia de Covid-19... (Linhas 8-10)
As aspas foram usadas em “testar positivo” com a finalidade de, principalmente, 
Alternativas
Q2154329 Português
TEXTO I
UTILIDADES DEMAIS

Flanando outro dia pela avenida Rio Branco, vi-me sem querer numa galeria formada por camelôs na cidade do Rio de Janeiro. E, como estava ali, caí na tentação de procurar um objeto: uma lanterninha, daquelas micro, de plástico, a pilha. O camelô me mostrou uma pequena peça, que acoplou a seu celular, e produziu um jatinho de luz. Agradeci e respondi que não me servia – “Não uso celular”, expliquei.

O camelô se escandalizou: “Não usa celular???”, perguntou, com vários pontos de interrogação e num volume que o fez ser ouvido por todo mundo em volta. A frase se espalhou pelos demais camelôs e, em segundos, à medida que eu passava pelo corredor humano, podia sentir os dedos apontados para mim e a frase: “Não usa celular!!!”. Para eles, eu devia equivaler a alguém que ainda não tinha aderido ao banho quente ou à luz elétrica. Acho até que um camelô me fotografou, talvez para mostrar a algum amigo incrédulo – como pode haver, em 2017, quem não use celular?

Consciente de ser um anacronismo ambulante, confesso-me esta pessoa e me atrevo a dizer que o celular nunca me fez falta – e continua não fazendo. Para me comunicar, vivo hoje mais ou menos como em 1990, quando o treco ainda não existia e nem se pensava no assunto. 

Ninguém deixa de falar comigo por falta de telefone. Se estou em casa, atendo àquele aparelho que hoje chamam, com desprezo, de “fixo”. Se tiver de sair, faço as ligações de que preciso e vou alegremente para a rua. Se eu estiver fora e alguém me telefonar, paciência – se for importante, ligará de novo.

Por que não uso celular? Porque, com suas 1001 utilidades, tipo Bombril, ele é capaz de me escravizar. O único jeito é manter-me à distância – até o dia em que, com ou sem ele, provavelmente ficarei inviável de vez.

CASTRO, Ruy. Folha de São Paulo. Disponível em http://www1.folha.uol.com.br/ colunas/ruycastro/2017/07/1905766-utilidades-demais.shtml. Acesso em 03/01/2022. Adaptado.
No quarto parágrafo, considerando o contexto do texto, a palavra FIXO está entre aspas, por se tratar de 
Alternativas
Ano: 2023 Banca: FUNDEP (Gestão de Concursos) Órgão: Prefeitura de Sete Lagoas - MG Provas: FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2023 - Prefeitura de Sete Lagoas - MG - Assistente Social | FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2023 - Prefeitura de Sete Lagoas - MG - Pedagogo | FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2023 - Prefeitura de Sete Lagoas - MG - Inspetor Escolar | FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2023 - Prefeitura de Sete Lagoas - MG - Fonoaudiólogo | FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2023 - Prefeitura de Sete Lagoas - MG - Analista de Suporte Computacional | FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2023 - Prefeitura de Sete Lagoas - MG - Técnico Superior de Ensino Administrativo | FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2023 - Prefeitura de Sete Lagoas - MG - Técnico Superior de Ensino Pedagógico | FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2023 - Prefeitura de Sete Lagoas - MG - Psicólogo | FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2023 - Prefeitura de Sete Lagoas - MG - Professor de Educação Básica - Ensino Religioso | FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2023 - Prefeitura de Sete Lagoas - MG - Professor de Educação Básica - Língua Inglesa | FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2023 - Prefeitura de Sete Lagoas - MG - Professor de Educação Básica - Educação Física | FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2023 - Prefeitura de Sete Lagoas - MG - Professor de Educação Básica - Ciências | FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2023 - Prefeitura de Sete Lagoas - MG - Professor de Educação Básica - História | FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2023 - Prefeitura de Sete Lagoas - MG - Professor de Educação Básica - Geografia | FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2023 - Prefeitura de Sete Lagoas - MG - Professor de Educação Básica - Matemática | FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2023 - Prefeitura de Sete Lagoas - MG - Professor de Educação Básica - Língua Portuguesa | FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2023 - Prefeitura de Sete Lagoas - MG - Professor de Educação Básica - Anos Iniciais |
Q2135248 Português

INSTRUÇÃO: Leia o texto I a seguir, para responder à questão.


TEXTO I

    Obesidade infantil dispara na geração TikTok

Taxa de crianças obesas ou acima do peso cresce 70% no Brasil e convive com a fome persistente entre a população mais vulnerável do país, revela levantamento inédito

Na porta de um pequeno mercado localizado entre dois terrenos baldios, em uma rua poeirenta do interior do Maranhão, pacotes de salgadinho brilham sob o implacável sol das 10 horas da manhã. A temperatura passa dos 30° C em Trizidela do Vale, região central do estado, quando um menino de 11 anos, descalço e vestindo apenas uma bermuda azul, entra na loja para comprar um adoçante a pedido da mãe. Antes de pagar, agarra um dos pacotes brilhantes: um salgadinho de milho sabor calabresa acebolada – que de calabresa só tem o aroma artificial –, vendido a 50 centavos. Uma banana custa 75 centavos, mas o garoto nem chega perto das frutas guardadas no refrigerador no corredor mais distante da porta. As prateleiras de destaque destinam-se aos salgadinhos de pacote. “É para chamar as crianças”, explica o atendente.

O salgadinho de pacote é ingrediente central do cardápio de má nutrição das crianças brasileiras. Mas não é o único vilão. A fome persistente convive com a crescente epidemia de obesidade, e os dois fenômenos atingem a população mais vulnerável. Dados compilados pela Piauí e pela agência de dados públicos Fiquem Sabendo, com base no Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (Sisvan), do Ministério da Saúde, mostram que a proporção de crianças de 5 a 10 anos acima do peso explodiu nos últimos treze anos. A taxa de crianças com obesidade subiu 70% de 2008 a 2021. Praticamente uma em cada cinco crianças atendidas pelo sistema público de saúde está obesa.

Crianças obesas têm mais chance de se tornarem adultos obesos – e podem adquirir ao longo da vida uma série de doenças relacionadas ao excesso de peso, como hipertensão, diabetes e problemas cardiovasculares. Enquanto a obesidade infantil traz uma nova carga de vulnerabilidade aos mais pobres, o Brasil caminha para ter uma população doente. “A consequência disso é a mortalidade prematura”, explica a nutricionista Daniela Neri, do Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde da USP.

Do outro lado da balança, a taxa de crianças abaixo do peso adequado para a idade parou de cair em 2021, interrompendo a tendência de queda registrada desde 2008. Em nove estados, a taxa de crianças de 5 a 10 anos em situação de magreza ou magreza acentuada aumentou nos últimos dois anos. No caso do Distrito Federal, o salto na proporção de crianças abaixo do peso adequado foi de 23% – e o índice voltou a um patamar semelhante ao de 13 anos atrás.

O Sisvan registra peso e altura de crianças que chegam à rede de atenção primária do sistema público de saúde, a maioria atendida por programas sociais. Como os dados se referem prioritariamente a crianças em situação de vulnerabilidade social, o sistema serve de guia para todas as estratégias e ações do Ministério da Saúde na área de alimentação e nutrição.


No país onde 125 milhões de pessoas não sabem se vão conseguir se alimentar adequadamente todo dia – e das quais 33 milhões passam fome, segundo pesquisa da rede Penssan –, a obesidade está conectada à pobreza. Especialistas ouvidos pela Piauí concordam que o aumento da obesidade infantil também é produto do empobrecimentoedainsegurançaalimentar.“Aobesidade está se tornando uma marca da população mais pobre”, diz a endocrinologista Maria Edna de Melo, professora da Universidade de São Paulo. Hoje quem tem dinheiro pode escolher com mais folga o tipo de alimento que vai comer e optar por pratos mais saudáveis e diversos. Quem não tem, come o mais barato – que quase sempre é também o mais calórico ou de qualidade nutricional inferior.

Relatório publicado pelo Unicef no final de 2021 revelou um alto consumo de ultraprocessados entre crianças integrantes do programa Bolsa Família (substituído em novembro passado pelo Auxílio Brasil). Esses produtos são basicamente uma mistura de sal, açúcar, gordura e conservantes e sequer são considerados comida de verdade. Recebem uma série de aditivos industriais para alterar seu gosto e prazo de validade, o que os torna mais palatáveis, baratos, práticos e acessíveis – apesar de não terem valor nutricional. “As pessoas sentem uma falsa sensação de saciedade porque na verdade não estão se alimentando quando comem esses produtos”, diz a endocrinologista Zuleika Halpern, membro da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM).

Em metade dos domicílios pesquisados pelo Unicef, as crianças com menos de 6 anos consomem salgadinho de pacote, macarrão instantâneo e refrigerante de uma a três vezes por semana. O estudo concluiu que a vulnerabilidade socioeconômica das famílias é um fator que influencia no consumo de ultraprocessados, e a maior dificuldade para melhorar os hábitos alimentares foi o alto custo dos alimentos saudáveis. “O preço de uma salsicha pouco aumentou, enquanto o da cenoura disparou. As pessoas mais pobres estão comendo comida de baixa qualidade porque é mais barato”, diz o economista Arnoldo de Campos, ex-secretário nacional de Segurança Alimentar e Nutricional. Um levantamento feito por ele mostra que, das 20 maiores altas de preços acumuladas este ano até o mês de abril, 19 foram de alimentos in natura.

[...]

Disponível em: https://bit.ly/3DjM2BJ. Acesso em: 25 out. 2022 (adaptado).

Releia o trecho a seguir.
“As pessoas sentem uma falsa sensação de saciedade porque na verdade não estão se alimentando quando comem esses produtos”
O uso das aspas nesse trecho se deve ao fato de indicar uma
Alternativas
Q2131442 Português

Leia, com atenção, o texto 02 a seguir para responder à questão que a ele se refere.

Texto 02


Disponível em: https://www.google.com.br/ Acesso em: 28 jan. 2023. 

Sobre a construção textual, é CORRETO afirmar que
I - Na fala do primeiro quadro, a vírgula usada depois do termo “série” é obrigatória e separa o vocativo “vó”.
II - No terceiro e quarto quadro, as aspas foram usadas para destacar a diferença entre dois significados.
III - Na fala do terceiro quadro, a expressão “em que” poderia ser substituída por “no qual” com igual correção, sem alteração do sentido do termo.
IV - No segundo quadro, o uso da interjeição “Hunf!” indica que a personagem comunga com o entusiasmo observado na fala da personagem do primeiro quadro.
V - No quarto quadro, no trecho “vendo TV”, se a personagem optasse pelo uso do verbo “assistir”, de acordo com a norma, resultaria em “assistindo à TV”.

Estão CORRETAS as afirmativas
Alternativas
Q2131441 Português

Leia, com atenção, o texto 02 a seguir para responder à questão que a ele se refere.

Texto 02


Disponível em: https://www.google.com.br/ Acesso em: 28 jan. 2023. 

Analise as afirmativas a seguir tendo em vista as ideias veiculadas pelo texto.
I - O verbo “maratonar”, no primeiro quadro, e o substantivo “maratona”, no terceiro quadro, foram usados com o mesmo significado.
II - O verbo “maratonar” foi usado, no primeiro quadro, para indicar que essa ação exigiu muita resistência e muito esforço físico.
III - O sentido do verbo “maratonar”, usado no primeiro quadro, e o substantivo “maratona”, usado no terceiro quadro, são paradoxais segundo as falas da personagem, no terceiro e quarto quadro.
IV - O verbo “maratonar”, no sentido em que foi usado no primeiro quadro, é um neologismo, que significa “assistir a muitos episódios de uma série de uma só vez”.
V - As aspas foram usadas, no segundo quadro, para indicar que a personagem está citando esse termo, o qual foi usado pela personagem do primeiro quadro.

Estão CORRETAS as afirmativas
Alternativas
Q2129060 Português

INSTRUÇÃO: Leia, com atenção, o texto 02 a seguir para responder à questão que a ele se refere.


Texto 02

Disponível em: https://www.google.com.br/ Acesso em: 28 jan. 2023.

Sobre a construção textual, é CORRETO afirmar que
I - Na fala do primeiro quadro, a vírgula usada depois do termo “série” é obrigatória e separa o vocativo “vó”.
II - No terceiro e quarto quadro, as aspas foram usadas para destacar a diferença entre dois significados.
III - Na fala do terceiro quadro, a expressão “em que” poderia ser substituída por “no qual” com igual correção, sem alteração do sentido do termo.
IV - No segundo quadro, o uso da interjeição “Hunf!” indica que a personagem comunga com o entusiasmo observado na fala da personagem do primeiro quadro.
V - No quarto quadro, no trecho “vendo TV”, se a personagem optasse pelo uso do verbo “assistir”, de acordo com a norma, resultaria em “assistindo à TV”.
Estão CORRETAS as afirmativas
Alternativas
Q2128881 Português
INSTRUÇÃO: Leia, com atenção, o texto 03 a seguir para responder à questão que a ele se refere.

Texto 03

Disponível em: https://revistagalileu.globo.com/Cultura/. Acesso em: 7 mar. 2023.
Analise as afirmativas a seguir tendo em vista a estruturação das falas do texto 03.
I - As aspas foram usadas em “cachorro morde instrutor” para indicar a repetição literal do que está sendo lido.
II - A conjunção coordenativa “e”, usada em três falas, insere nelas uma ideia de acréscimo.
III - No trecho “todos lemos”, se o verbo for passado para a 3.ª pessoa do plural, resultando em “todos leem”, acarretará mudança de sentido na fala.
IV - O pronome “nos”, na quinta fala, foi usado para completar o verbo principal “interessar”, que forma a locução verbal “parece interessar”.
V - O advérbio “não” foi usado pelo personagem, na quinta fala, para negar, contradizer aquilo que outros personagens disseram anteriormente.
Estão CORRETAS as afirmativas
Alternativas
Respostas
181: B
182: A
183: A
184: A
185: C
186: C
187: A
188: A
189: D
190: C
191: A
192: A
193: D
194: B
195: B
196: C
197: A
198: D
199: A
200: C