Questões de Concurso
Sobre fonologia em português
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A situação de greve não nos agrada também. O período é de incertezas e medo. O governo atual do PT, partido que surgiu das greves, ao invés de negociar e dialogar com a categoria, utiliza de mecanismos intimidatórios. Muitos grevistas terão o ponto cortado, o que significa que ficarão sem salário neste mês. Do que adianta, nessas horas de impasse, o discurso que escola de qualidade se faz com profissionais não apenas bem remunerados, mas principalmente por profissionais motivados, seguros e com uma estrutura que lhes possibilite transmitir o que lhes foi confiado, ir na contramãos de certas atitudes? Nós profissionais da educação, mais do que ninguém, torcemos para que essa situação termine logo. Provavelmente as aulas perdidas serão repostas, e nenhum aluno será prejudicado. Estamos empenhados na luta por uma educação pública de qualidade, que forme cidadãos críticos e responsáveis. Para que isso aconteça, precisamos contar com o apoio e respeito de todos.
Leia as palavras, a seguir, retiradas do texto, e indique (EV) para Encontro Vocálico e (EC) para Encontro Consonantal (em destaque a silabar-referência para responder a questão):
( ) Novembro.
( ) Entregues.
( ) Inadequado.
( ) Salário.
( ) Direito.
A sequência CORRETA, de cima para baixo, é:
Leia o texto a seguir, para poder responder à questão, elaborada a partir de seu conteúdo:
As palavras do técnico René Simões são de 2010, depois que Neymar deu o seu primeiro ataque de estrelismo em público, contra o técnico Dorival Jr., onde ainda jogava pelo Santos. Este ano, René, como um bom súdito aos que mandam no futebol brasileiro, disse que Neymar encontra-se “equilibrado, com um comportamento sensacional”. Por conta disso, muitos acreditam que o ex-craque santista é um jogador em quem ainda se pode confiar.
“100% Jesus” era a faixa na cabeça de Neymar depois da vitória do Barcelona na final da Liga dos Campeões há poucas semanas. De joelhos em campo, orava de cabeça baixa em frente às câmeras, sozinho.
Dias antes Neymar já tinha ficado de fora da seleção dos melhores jogadores do último Campeonato Espanhol, cuja a escolha é feita por jornalistas especializados. Numa competição que apenas dois times revezam o título – este da temporada 2014/2015, aliás, foi ganho pelo Barcelona –, deve ter sido frustrante para o paparicado jogador brasileiro.
Neymar fez dois jogos na Copa América que acontece no Chile. Foi decisivo contra o Peru – como já acostumamos a vê-lo defendendo o Brasil, com times que no ranking da FIFA nunca aparecem entre os 10 primeiros. Expulso no segundo jogo de forma infantil, na derrota contra a Colômbia, talvez consiga curtir as suas férias antes do programado.
Essas últimas semanas resumem a vida de Neymar depois daquele fatídico dia em que deu chilique em campo, e fez René Simões dizer que era preciso educar o menino da Vila para não se criar um monstro.
Até quando o novo Governo vai se comportar como vendedor de ilusões? Até quando vai enganar o povo, como se estivesse oferecendo bombons à uma criança? Quando vai amadurecer e entender, por exemplo, que os resultados positivos das exportações de commodities, como a soja, não se transformam necessariamente em benefícios sociais ou macroeconômicos? De outra parte, quantos novos automóveis e quantos novos jatinhos e helicópteros importados vão poluir as ruas e o ar de São Paulo? Quantos bancos internacionais vão dispor de novas contas de brasileiros? De brasileiros que fazem, de ponta à ponta, as tarefas da corrupção.
Com esse estilo de desenvolvimento, quase apressado demais e sem medir consequências, populações pobres do interior da Amazônia vão ficar em pior situação do que antes. Sempre acreditei que essas populações eram o objetivo do Partido no poder. Pelo menos era o que, à princípio, definia-se nos programas eleitorais. Hoje... não sei. Em tom de deboche, comenta-se que, trabalhando de segunda à sexta, o Governo desencaminha o país; se trabalhasse das segundas aos sábados, faria “melhor".
Quem sabe seja realmente possível que a força do pensamento levemente fanático do Governo faça, como pretende, uma obra admirável. Há pouco li que os macacos podem mover objetos com a força do pensamento. Porém, se não der certo, os dirigentes brasileiros dificilmente escaparão à mais rigorosa das condenações da História.(Revista Eco 21, n° 96, novembro de 2007. Texto adaptado.)
por Karin Hueck
I. ob‐ser‐var. II. cria‐ti‐vo. III. as‐so‐ou.
Constatamos que a separação silábica está correta apenas em:
Redação Super 13 de março de 2015
Por Anna Carolina Aguiar
“Claro, ué! Lá na minha rua tem um carrinho de cachorro-quente estacionado há 30 anos, bem antes da moda gourmet". É verdade. Mas a gente garante que a história do primeiro food truck também apareceu antes do seu hamburgão de esquina favorito.
Em 1872, o americano Walter Scott vendia tortas, sanduíches e cafés em uma carroça. Seus clientes eram os trabalhadores de jornais de Providence, no estado de Rhode Island, Estados Unidos. O modelo foi muito copiado e se espalhou para outras regiões dos EUA. No final da década seguinte, um sujeito chamado Thomas H. Buckley começou a fabricar carroças preparadas especialmente para servir comidas, com ímãs, refrigeradores e até fogões acoplados. Os modelos eram muito coloridos e chamativos.
Após a Segunda Guerra Mundial, caminhões de comida móveis alimentavam os trabalhadores dos subúrbios nos EUA, regiões que tinham poucos restaurantes e uma população cada vez maior. Nessa época, os food trucks eram sinônimo de comida barata, sem muita preocupação com a qualidade. E foi mais ou menos assim durante todo o século 20.
Até que veio a crise de 2008, que derrubou a economia americana e levou junto muitos restaurantes tradicionais. Quando os EUA começaram a se recuperar, alguns empreendedores tiveram a ideia de levar comida de qualidade pra rua investindo pouco. Outra vantagem dos carrinhos e trailers era a possibilidade de mudar de lugar de acordo com a demanda da população. Pronto, estava aí a solução. Essa coisa meio amadora, dos carrinhos de comida, foi incorporada ao conceito e os donos de food trucks resolveram incrementar o cardápio, com itens gourmet.
A moda chegou ao Brasil em 2012, quando os primeiros food trucks gourmet surgiram em São Paulo. Agora, os parques de food truck já fazem parte do roteiro turístico das grandes cidades brasileiras e da paisagem urbana. Deu tão certo que a moda gourmet fez surgir uma outra tendência da ~alta gastronomia~ acessível: a das paletas mexicanas, que não existem no México. Mas isso é assunto para outro post.
Adaptado de:< http://super.abril.com.br/blogs/historia-sem-fim/page/2/>
Comediantes estão cada vez mais sendo perseguidos
Só que a gente que faz comédia está cada dia mais perseguido, e isso é muito ruim para o comediante. Esses dias fiz piadas sobre a manifestação e acabei sendo perseguido. Outro dia a piada falava do frio de Curitiba e acabei sendo ameaçado por feministas, ou seja, uma cutucada dispara outra e é preciso ficar atento. Só que ficar atento não é bom para o humor, o humor tem que ser verdadeiro e ácido quando necessário.
Se você pensar duas vezes se vai ou não vai ofender alguém é melhor nem fazer piada, porque a piada sempre vai ter um alvo. Acredito que é possível fazer piadas com qualquer assunto, depende só de como você trata esse assunto e da dose de exagero que você coloca para que fique engraçada. Não devemos, enquanto humoristas, focar somente em um estilo de comédia para não cansar e saturar o público. Claro que sempre devemos ser honestos com a plateia, o consumidor de humor saca quando o comediante está forçando uma barra.
O processo criativo deve ser provocado, não adianta esperar que as ideias apareçam, é preciso exercício. Criar é uma aeróbica mental e, na maioria das vezes, as ideias estão lá só esperando para serem resgatadas. O humorista não pode ter medo de tentar, até porque esse é o nosso trabalho. Nunca saberei se a piada funciona ou não até a hora que subo no palco e me arrisco. Já cansei de sair com três páginas de texto escrito e conseguir salvar só três piadas que realmente funcionaram, e olhe lá.
Fazer televisão também é sempre muito importante porque divulga e populariza, mas hoje em dia veículos como as redes sociais, Facebook, YouTube e Twitter, além de ajudarem a divulgar o seu trabalho, servem como um mailing pessoal para levar público ao teatro e isso reflete em bilheteria. Claro que televisão ainda é muito importante, mas existe, por exemplo, um mercado enorme e rentável para comediantes no meio corporativo. O cinema nacional está se abrindo cada vez mais para a comédia, sitcoms, web séries, vlogs, uma infinidade de opções para o comediante se destacar. Quando comecei a fazer comédia não existiam tantas possibilidades para mostrar meu trabalho como existem hoje. Por isso hoje procuro usar tudo isso ao meu favor, no meio de várias tentativas, algumas sempre acabam virando e dando certo, mas é preciso insistir e fazer o seu, e de preferência não ligar muito para concorrência.
Disponível em: http://noticias.uol.com.br/opiniao
Comediantes estão cada vez mais sendo perseguidos
Só que a gente que faz comédia está cada dia mais perseguido, e isso é muito ruim para o comediante. Esses dias fiz piadas sobre a manifestação e acabei sendo perseguido. Outro dia a piada falava do frio de Curitiba e acabei sendo ameaçado por feministas, ou seja, uma cutucada dispara outra e é preciso ficar atento. Só que ficar atento não é bom para o humor, o humor tem que ser verdadeiro e ácido quando necessário.
Se você pensar duas vezes se vai ou não vai ofender alguém é melhor nem fazer piada, porque a piada sempre vai ter um alvo. Acredito que é possível fazer piadas com qualquer assunto, depende só de como você trata esse assunto e da dose de exagero que você coloca para que fique engraçada. Não devemos, enquanto humoristas, focar somente em um estilo de comédia para não cansar e saturar o público. Claro que sempre devemos ser honestos com a plateia, o consumidor de humor saca quando o comediante está forçando uma barra.
O processo criativo deve ser provocado, não adianta esperar que as ideias apareçam, é preciso exercício. Criar é uma aeróbica mental e, na maioria das vezes, as ideias estão lá só esperando para serem resgatadas. O humorista não pode ter medo de tentar, até porque esse é o nosso trabalho. Nunca saberei se a piada funciona ou não até a hora que subo no palco e me arrisco. Já cansei de sair com três páginas de texto escrito e conseguir salvar só três piadas que realmente funcionaram, e olhe lá.
Fazer televisão também é sempre muito importante porque divulga e populariza, mas hoje em dia veículos como as redes sociais, Facebook, YouTube e Twitter, além de ajudarem a divulgar o seu trabalho, servem como um mailing pessoal para levar público ao teatro e isso reflete em bilheteria. Claro que televisão ainda é muito importante, mas existe, por exemplo, um mercado enorme e rentável para comediantes no meio corporativo. O cinema nacional está se abrindo cada vez mais para a comédia, sitcoms, web séries, vlogs, uma infinidade de opções para o comediante se destacar. Quando comecei a fazer comédia não existiam tantas possibilidades para mostrar meu trabalho como existem hoje. Por isso hoje procuro usar tudo isso ao meu favor, no meio de várias tentativas, algumas sempre acabam virando e dando certo, mas é preciso insistir e fazer o seu, e de preferência não ligar muito para concorrência.
Disponível em: http://noticias.uol.com.br/opiniao
1 Pedindo vênia aos doutos ministros do Supremo Tribunal Federal que gastaram muito latim para julgar os réus do mensalão, vou gastar o meu pouco latim, que aprendi na lógica de Aristóteles em versão escolástica de Tomás de Aquino:
4 "Posita causa, positur effectus; variata causa, variatur effectus; sublata causa, tollitur effectus." O latim é macarrônico demais, não precisaria de tradução, mas aí vai: pondo, variando ou eliminando a causa, põe-se, varia-se ou elimina-se o efeito.
7 O efeito, até agora, foi a prisão de alguns dos condenados do mensalão, mas a causa não foi a corrupção pessoal dos autores materiais dos diversos crimes cuja causa seria o fortalecimento do governo petista, que mantém uma perspectiva operacional de permanecer 20 anos no poder.
11 Resumindo: mais uma vez, a causa de tantos crimes foi o poder, o poder em si mesmo, autor intelectual de uma vasta rede de corrupção em diferentes níveis.
13 Pelo que se apurou nas infindáveis sessões do Supremo Tribunal Federal, chegou-se a um "capo di tutti i capi" na pessoa simpática e já histórica de José Dirceu, que ocupava a sala ao lado de outra sala, por sinal, mais poderosa e da qual emanava o combustível que mantinha a engrenagem funcionando.
17 Do ponto de vista jurídico, a justiça parece que foi feita, em que pesem pequenos ajustes nas penas e até mesmo na mecânica dos crimes.
19 Do ponto de vista filosófico, o "quid prodest" que foi a causa da corrupção generalizada, a Justiça chegou até onde podia chegar, funcionários de média ou grande importância, não ultrapassando os limites que poderiam gerar uma grave e até mesmo sangrenta crise institucional.
Carlos Heitor Cony
Extraído de:http://www1.folha.uol.com.br/colunas/carlosheitorcony/2013/11/1373203-a-causa-e-o-efeito.shtml
O médico e professor Vanderlei Corradini Lima, 53 anos, é portador da , com sintomas Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) diagnosticados em 2010. Mesmo tendo que conviver com as extremas limitações físicas impostas pela enfermidade, ele reencontrou a felicidade de continuar na profissão ao ser convidado para ministrar aulas na UFJF (Universidade Federal de Juiz de Fora), localizada na cidade de Juiz de Fora a 278 km de Belo Horizonte.
Nos últimos meses, pessoas famosas passaram a encarar o como maneira de atrair atenção para a "desafio do balde de gelo" enfermidade. Há também o mote de o desafiado fazer uma doação em dinheiro a uma instituição que trata pacientes com a ELA. "A doença me tirou muita coisa, não falo, não ando, não como, não saio de cima de uma cama, mas não tirou minha capacidade de servir e enfim ser feliz", descreveu Lima ao UOL em entrevista concedida por e-mail. Ele afirmou ter conseguido trabalhar até julho de 2011. Atualmente, ele vive com a mulher e dois filhos na cidade de São Sebastião do Paraíso, cidade no sul de Minas Gerais e distante 400 km da capital mineira.
Há três semestres, o profissional atua como professor convidado, no curso de medicina da universidade, e no qual interage a distância com alunos do 2º período na disciplina Fisiologia Médica, que aborda tópicos de neurofisiologia.
Ele dispõe de computador munido de um programa e um leitor infravermelho que captam os movimentos dos globos oculares, que não foram afetados pela doença. Por meio de um mouse e um teclado virtual ele consegue interagir com a máquina e utilizá-la normalmente. "Há uma página específica no site da universidade com uma plataforma virtual de ensino a distância. Cada semana um novo caso clínico é discutido entre professores, monitores e alunos", disse referindo-se à plataforma utilizada para ensino a distância (Moodle). Segundo ele, o retorno dado pelos alunos foi considerado positivo.
"Meu intuito sempre foi de agregar à disciplina uma visão prática e humanista, gerando um ensino mais próximo da realidade que irão enfrentar. O retorno positivo foi confirmado pela participação dos alunos. Especificamente em relação ao caso clínico da ELA podemos aproveitar ao máximo, já que eles tinham a visão de um paciente e um médico na discussão", disse.
(...)
Recentemente, ele escreveu um livro, no qual aborda a doença, e se prepara para a confecção de outro. "Na verdade, o que deu origem ao livro EU E ELAS, foram as várias conversas pelas redes sociais, onde percebi que esperavam de mim um médico de almas. Assim pude servir e ser útil, minha verdadeira vocação, escrevendo crônicas", avaliou. O título faz referência a sua experiência com a medicina, a música e a doença. O próximo livro, segundo ele, terá o título de "O Médico de Pijamas e suas Estórias".
O médico e professor Vanderlei Corradini Lima, 53 anos, é portador da , com sintomas Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) diagnosticados em 2010. Mesmo tendo que conviver com as extremas limitações físicas impostas pela enfermidade, ele reencontrou a felicidade de continuar na profissão ao ser convidado para ministrar aulas na UFJF (Universidade Federal de Juiz de Fora), localizada na cidade de Juiz de Fora a 278 km de Belo Horizonte.
Nos últimos meses, pessoas famosas passaram a encarar o como maneira de atrair atenção para a "desafio do balde de gelo" enfermidade. Há também o mote de o desafiado fazer uma doação em dinheiro a uma instituição que trata pacientes com a ELA. "A doença me tirou muita coisa, não falo, não ando, não como, não saio de cima de uma cama, mas não tirou minha capacidade de servir e enfim ser feliz", descreveu Lima ao UOL em entrevista concedida por e-mail. Ele afirmou ter conseguido trabalhar até julho de 2011. Atualmente, ele vive com a mulher e dois filhos na cidade de São Sebastião do Paraíso, cidade no sul de Minas Gerais e distante 400 km da capital mineira.
Há três semestres, o profissional atua como professor convidado, no curso de medicina da universidade, e no qual interage a distância com alunos do 2º período na disciplina Fisiologia Médica, que aborda tópicos de neurofisiologia.
Ele dispõe de computador munido de um programa e um leitor infravermelho que captam os movimentos dos globos oculares, que não foram afetados pela doença. Por meio de um mouse e um teclado virtual ele consegue interagir com a máquina e utilizá-la normalmente. "Há uma página específica no site da universidade com uma plataforma virtual de ensino a distância. Cada semana um novo caso clínico é discutido entre professores, monitores e alunos", disse referindo-se à plataforma utilizada para ensino a distância (Moodle). Segundo ele, o retorno dado pelos alunos foi considerado positivo.
"Meu intuito sempre foi de agregar à disciplina uma visão prática e humanista, gerando um ensino mais próximo da realidade que irão enfrentar. O retorno positivo foi confirmado pela participação dos alunos. Especificamente em relação ao caso clínico da ELA podemos aproveitar ao máximo, já que eles tinham a visão de um paciente e um médico na discussão", disse.
(...)
Recentemente, ele escreveu um livro, no qual aborda a doença, e se prepara para a confecção de outro. "Na verdade, o que deu origem ao livro EU E ELAS, foram as várias conversas pelas redes sociais, onde percebi que esperavam de mim um médico de almas. Assim pude servir e ser útil, minha verdadeira vocação, escrevendo crônicas", avaliou. O título faz referência a sua experiência com a medicina, a música e a doença. O próximo livro, segundo ele, terá o título de "O Médico de Pijamas e suas Estórias".