Questões de Concurso Sobre significação contextual de palavras e expressões. sinônimos e antônimos. em português

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Ano: 2022 Banca: FGV Órgão: SSP-AM Prova: FGV - 2022 - SSP-AM - Assistente Operacional |
Q1913697 Português

“Algumas vezes o melhor meio de convencer alguém que está errado é deixá-lo seguir seu caminho”.


Abaixo foram propostas substituições para termos desse pensamento; a substituição adequada é:

Alternativas
Q1913361 Português

Texto 3

Imagem associada para resolução da questão

LAERTE. Disponível em: https://twitter.com/laertecoutinho1/status/1251488741866291201. Acesso em: 24 jan. 2022


Com base no texto 3 e de acordo com a variedade padrão da língua escrita, é correto afirmar que:

Alternativas
Q1913356 Português
Com base no texto 1 e na norma padrão escrita, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1912456 Português
A questão refere-se ao texto abaixo. 

Sizenando, a vida é triste

Está provado que acordar mais cedo faz o dia maior. Esta frase não é minha, e desgraçadamente não consegui saber o nome de seu autor, pois acordei muito cedo, mas não bastante cedo; quando liguei o rádio às 6h10 a aula já havia começado; ouvi o programa até o fim, mas não fiquei sabendo o nome do professor. La verando estas vera jardeno, plena de floroi. Nunca estudei esperanto, mas suponho que a varanda ou o verão está com muitas flores no jardim; de qualquer modo é uma boa notícia, algo de construtivo.

[…]

O professor estava agora respondendo cartas de ouvintes. O Sr. Sizenando Mendes Ferreira, de Iporá, Goiás, escrevera dizendo que achara suas aulas muito interessantes e queria se inscrever entre seus alunos.

Sou um homem do interior, tenho uma certa emoção do interior, às vezes penso que eu merecia ser goiano. A manhã estava escura e chuvosa em Ipanema; e me comoveu saber que naquele instante mesmo, a um mundo de remotas léguas, no interior de Goiás, havia um Sizenando, brasileiro como eu, aprendendo que o jardeno está plena de floroi – e talvez escrevendo isso em um caderno.

Não importa que neste momento haja milhões de brasileiros dormindo insensatamente, enquanto outros milhões tomam café ou banho de chuveiro ou já marchem para o trabalho, ou que minha amada Joana esteja neste minuto saindo do Sacha’s e entrando no carro daquele Stompanato de Botafogo. Eu e Sizenando cultivamos o jardim da cultura, plena de floroi; nós somos, de certo modo, a elite do Brasil; amanhecemos em flor.

Então o professor, talvez estimulado pela atenção do ouvinte goiano, fez uma pequena dissertação sobre a utilidade do esperanto e também sobre a vantagem de acordar cedo. Está provado que acordar mais cedo faz o dia maior. Não será uma frase muito sutil, mas é tão pura e bem-intencionada que poderia figurar no decálogo do escoteiro. No fundo deve haver alguma ligação entre o escotismo, o esperanto e o acordar cedo. Eis uma falha de minha vida: nunca fui escoteiro; agora é tarde para quebrar coco na ladeira, mas talvez ainda seja tempo de aprender um pouco de esperanto; eu e Sizenando.

“Tenho um amigo – dizia o professor – que me confessou que nunca ouvira o meu programa, pois dorme até tarde. Pois bem. Ele ontem acordou cedo e ouviu o meu programa. Disse-me que passou o dia inteiro com uma excelente disposição, achou o dia maior e mais útil, ficou realmente satisfeito”.

O próprio professor estava satisfeito com a declaração de seu amigo; sentia-se isso em sua voz. Murmurei para mim mesmo que o golpe é este: todo dia acordar cedo, ouvir minha aula de esperanto e depois se houver alguma aula de ginástica pelas imediações topar também, mens sana in corpore sano; no fim de um mês os amigos vão ficar espantados, como o Braga está bem! Este pensamento me reconfortou; estendi a mão para pegar um cigarro na mesinha de cabeceira, mas fumei com certo remorso. No fundo o esperanto deve ser contra o tabagismo, assim como é favorável ao escotismo. 

Mi estas bruna. Isto quer dizer: eu sou moreno. Mi estas brunas, ó filhas de Jerusalém, dizia a Sulamita. A esta hora Joana deve estar no carro daquele palhaço, toda aconchegada a ele, meio tonta de uísque, vai para o apartamento dele – um imbecil que não sabe uma só palavra de esperanto! A vida é triste, Sizenando.

BRAGA, Rubem [1958]. Disponível em: https://cronicabrasileira.org.br/cronicas/11528/sizenando-a-vida-e-triste. Acesso em: 12 mar. 2022.  
No penúltimo parágrafo, o autor associa a frase latina “mens sana in corpore sano” ao
Alternativas
Q1912409 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

SE ÉS CAPAZ

(1º§) A longa lista de desafios - Se és capaz, se és capaz, se és capaz - intimidava-me e, ao mesmo tempo, exercia sobre mim o maior dos fascínios. E, muitas vezes, ficava a sonhar com feitos assim tão extraordinários: o próximo me julgaria com crueldade e eu teria para ele o melhor dos pensamentos. Se me batessem num lado da face, imediatamente ofereceria outro...
(2º§) E quando estourassem aquelas greves políticas que eu tanto amava - a escola ferveria em pleno clima revolucionário sob o tacão da ditadura - eu teria que ficar à margem, porque estava escrito que, quando todos em redor perdessem a cabeça, eu devia conservar serenamente a minha.
(3º§) Estava escrito. E foi daí por diante que eu comecei a perceber então que de nada vale decorar máximas que ficam gravadas na memória, mas não ficam no coração.
(4º§) Sim, diariamente, eu lia poemas antes de sair. Para ir fazendo tudo ao contrário em seguida: se me atacavam, eu respondia, se me faziam esperar, eu me desesperava, se me odiavam, eu odiava mais ainda, e no dia em que o meu professor de latim me deu zero, porque pensou que eu colara na prova, fui falar com ele em meio dos maiores protestos, ai! - A cólera da injustiça doendo na carne, embora me lembrasse muito bem que colara no exame anterior e que, portanto, o castigo viera meio fora de tempo, mas merecido.
(5º§) Isso vai valer para quando eu for mais velha, pensei, tirando o poema da parede. E até hoje ainda o conservo no fundo da minha gaveta, um belo trabalho literário e tipográfico, sem dúvida alguma.
(6º§) Mas quando eu topo com ele, não posso deixar de sorrir. Mas então, senhor Kipling? De que material somos feitos? Hein?
(7º§) Devemos é confessar humildemente nossa frágil condição humana, não, não somos deuses, nem semideuses, nem santos. A gente faz o que pode. E embora nossa alma - que tem o toque de Deus - continue intacta, apesar de tudo, intacta, no comportamento falhamos como pobres bichos frágeis que nós somos tão vulneráveis, tão sem defesa.
(8º§) Se nós somos capazes de tantas maravilhas? Não, não somos. Às vezes, temos gestos e pensamentos de anjo. Mas eu disse, às vezes!

(Lygia Fagundes Telles. "Se és capaz" Apud Wagner Ribeiro. Antologia Luso-brasileira. Editora FTD. 1964. São Paulo.)
Analise as assertivas seguintes:

I.O período: "Se me batessem num lado da face, imediatamente ofereceria outro" - enuncia ideia hipotética através dos tempos verbais: "batessem" (imperfeito do modo subjuntivo) e "ofereceria" (futuro do pretérito do modo indicativo).
II.O (4º§) inicia com um advérbio que faz antônimo com "Não".
III.A palavra destacada na frase: "E, muitas vezes, ficava a sonhar com feitos assim tão extraordinários" - tem o mesmo sentido de "atitudes", "condutas", "práticas", "façanhas".
IV.A oração: "Mas eu disse, às vezes!" - é simples, tem os termos essenciais dispostos na ordem direta, inicia com conjunção coordenativa adversativa, tem pontuação exclamativa e expressão adverbial de tempo.
V.As palavras: "injustiça", "políticas", "serenamente" - se identificam por terem a mesma quantidade de sílabas gramaticais, por todas serem escritas com derivação prefixal e por pertencerem à mesma classe morfológica.
VI.No (6º§), temos frases pontuadas com exclamação e frase pontuada com ideia de questionamento.

Estão CORRETAS, apenas:
Alternativas
Q1912036 Português

Leia o excerto abaixo.


“Perfeccionista, o trabalho de Max, natural de Natal (RN), é irrepreensível. Um CD que ilumina um momento profícuo da música popular brasileira. Do pernambucano Quincas Laranjeiras, MR gravou “Prelúdio em Ré”, “Valsa Para Violão” e “Dores d’Alma”; de João Pernambuco, natural de Jatobá (PE), MR interpretou “Sons de Carrilhões”; e do paraguaio Agustín Barrios, RM gravou “Una limosna Por El Amor de Dios (“El Último Trémulo”) – todos ele belos momentos.”

REIS, Aquiles Rique. O fogo da saudade (bendito motivo). Jornal do Brasil, 19 de fevereiro de 2022. Colunas. Disponível em:

https://www.jb.com.br/colunistas/dicas-do-aquiles/2022/02/1035916-o-fogo-da-saudade.html.

Acesso em: 07 mar. 2022.


A palavra destacada nesse excerto pode ser substituída, sem alteração de sentido ao contexto em que ela foi empregada, por: 

Alternativas
Ano: 2022 Banca: VUNESP Órgão: TJ-SP Prova: VUNESP - 2022 - TJ-SP - Psicólogo Judiciário |
Q1911782 Português
Assinale a alternativa em que o vocábulo em destaque corresponde ao sentido expresso entre parênteses.
Alternativas
Q1911277 Português
A questão se refere ao fragmento do conto “A Carteira”, de Machado de Assis, apresentado a seguir.  

Para avaliar a oportunidade desta carteira, é preciso saber que Honório tem de pagar amanhã uma dívida, quatrocentos e tantos mil-réis, e a carteira trazia o bojo recheado. A dívida não parece grande para um homem da posição de Honório, que advoga; mas todas as quantias são grandes ou pequenas, segundo as circunstâncias, e as dele não podiam ser piores. Gastos de família ________, a princípio por servir a parentes, e depois por agradar à mulher, que vivia aborrecida da solidão; baile daqui, jantar dali, chapéus, leques, tanta cousa mais, que não havia remédio ________ ir descontando o futuro. Endividou-se. Começou pelas contas de lojas e armazéns; passou aos empréstimos, duzentos a um, trezentos a outro, quinhentos a outro, e tudo a _______, e os bailes a darem-se, e os jantares a comerem-se, um turbilhão perpétuo, uma voragem.


Há, no texto, o emprego do termo carteira, que, no contexto em que se encontra, refere-se a uma pequena bolsa para guarda de papéis, cédulas e outros itens. Sabe-se que esse mesmo termo apresenta outros significados, a saber: 1. Documento, oficial ou não, em forma de caderneta, que contém dados pessoais ou de identificação de seu portador; 2. Caixinha de cartolina em que se acondicionam cigarros; 3. Empregada do correio para a distribuição de cartas. A essa multiplicidade de sentidos que apresenta a palavra em questão dá-se o nome de:
Alternativas
Q1911028 Português

A questão se refere ao fragmento do conto “O Espelho”, de Machado de Assis, apresentado a seguir.


Tinha uma sensação inexplicável. Era como um defunto andando, um sonâmbulo, um boneco mecânico. Dormindo, era outra coisa. O sono dava-me alívio, não pela razão comum de ser irmão da morte, mas por outra. Acho que posso explicar assim esse fenômeno: — o sono, eliminando a necessidade de uma alma exterior, deixava atuar a alma interior. Nos sonhos, fardava-me, orgulhosamente, no meio da família e dos amigos, que me elogiavam o garbo, que me chamavam alferes; vinha um amigo de nossa casa, e prometia-me o posto de tenente, outro o de capitão ou major; e tudo isso fazia-me viver. Mas quando acordava, dia claro, esvaía-se com o sono a consciência do meu ser novo e único, — porque a alma interior perdia a ação exclusiva, e ficava dependente da outra, que teimava em não tornar...Não tornava. Eu saía fora, a um lado e outro, a ver se descobria algum sinal de regresso.

Considere as seguintes definições: 1. Forma elegante de se portar, agir com elegância; 2. Postura militar, porte suntuoso; 3. Característica de apurado, impecável. Tais definições referem-se a qual vocábulo do texto? 
Alternativas
Q1909771 Português

“Nenhum cliente pode ser pior do que cliente nenhum.”


Essa frase joga com o sentido modificado de um termo, pela posição anteposta ou posposta de “nenhum”.

Assinale a opção que indica a dupla que tem seu sentido modificado pela mesma razão. 

Alternativas
Q1909377 Português

Em relação aos aspectos linguísticos e aos sentidos do texto, julgue (C ou E) o item a seguir.


Os vocábulos “porventura” (linhas 1 e 9) e “Decerto” (linha 54) são sinônimos e intercambiáveis no texto. 

Alternativas
Q1909375 Português

No que tange às ideias, à forma e aos sentidos do texto, julgue (C ou E) o item a seguir. 


A forma verbal “Erravam” (linha 26) foi empregada no texto com o sentido de vaguear

Alternativas
Q1909350 Português

Com relação aos aspectos linguísticos e estilísticos do texto, julgue (C ou E) o item a seguir.


A palavra “fado” (linha 6) é semanticamente próxima de “fortuna” (linha 1). 

Alternativas
Q1909095 Português
   Antes de responder à questão, leia o artigo a seguir, de autoria do escritor amazonense Márcio Souza. Foi publicado no jornal “A Crítica” de 14/01/2007, na seção “Crônica de domingo”, numa coluna cujo título era “Mormaço”.

   Sim, caros leitores, há uma coisa maravilhosa nesta terra que ninguém até hoje foi capaz de conspurcar. É o rio Negro, a quem Manaus pertence, mas não domina. Somos todos filhos deste rio poderoso, caudatário de civilizações e muito maior que nossa urbe maltratada e orgulhosa. A cidade lança detritos e esgotos nas águas escuras e de lá vem a água que nos serve. De vez em quando ele se faz presente e invade a cidade sem pedir licença. O rio Negro é o nosso portento
   Mergulhar nas águas desse rio tinto é como regressar à placenta materna. Nós, os nativos, sabemos disso há séculos. Eis porque, ao longo das margens, há tanta gente a banhar-se, o que não é tão natural no Madeira, ou Nhamundá, ou Trombetas, muito menos nas solenes águas barrentas do Amazonas.
   O afluente magno do Rio-Mar, que expressa o seu orgulho numa recusa teimosa em ter suas águas misturadas, por muitas e muitas milhas náuticas, correnteza abaixo. É o rio Negro que nasce dos mistérios minerais das cordilheiras guianenses e desliza-se turbilhonando em corredeiras vertiginosas, em diagonal ao subcontinente, para confrontar-se com o rio do Rei Salomão (Solimões) e formar o rio máximo Amazonas. Rio de origem de tantos povos, elo de união deste mundo com outras dimensões, o rio Negro é um traço de união geográfico a plasmar culturas.
   Talvez seja difícil para as psicologias de litoral marítimo, como é a psicologia brasileira, compreender o que significa ser ribeirinho, ser filho dos rios poderosos da Amazônia e crescer numa cultura baseada no ciclo das águas. Esta dificuldade dos litorâneos, provocada pelas vertigens marinheiras, faz com que se busque igualar um rio ao outro, como se tudo fosse a mesma coisa, a mesma correnteza, a mesma água e a mesmice dos rios em seu leito. Mas a capacidade de inventar dos rios é infinita, e somente a observação detalhada é capaz de dar conta de tanta diversidade.
   É por isso que alguns rios se tornam eixos históricos, referenciais da experiência humana: berços civilizatórios. O mar é vasto demais e convida à dispersão, inimiga do processo civilizador. Há, assim, os fulcros civilizatórios do Nilo, do Mississipi, do Reno, do Volga... e, no grande planeta dos rios que é a Amazônia, a linha sinuosa do rio Negro em seu testemunho permanente de tantas civilizações que ali se cruzaram, se hostilizaram e se esvaíram no tempo, porque de todos os rios do vale amazônico o Negro é o mais especial, único.
   Nos tempos heroicos, antes dos europeus, suas águas de veludo testemunharam a glória de grandes tuxauas. Nações de milhares de habitantes, como a brava nação Muhra, viviam na boca do rio Negro, dominando as várzeas férteis e os campos de terra firme que se estendem entre a margem esquerda, a campina de Manacapuru, até as alagadiças barrancas do Careiro e Cambixe. Os Muhras, durante séculos, foram os senhores daquelas paragens, súditos do reino do encontro das águas. Mais acima, no médio Amazonas, os gentis Baré, os Passé e os famosos Manaú. E no alto rio Negro, após as corredeiras letais, o reino do grande tuxaua Buopé e sua amada Kukuy.
   No próximo domingo, enquanto o centro de Manaus se enche de imundos carrinhos de churrascos (ó Oswaldo Cruz, em que mundo te escondes de vergonha?) e as autoridades cruzam os braços, vamos continuar falando do rio Negro, o nosso rio amado.
Os vocábulos “conspurcar”, “portento” e “plasmar” (destacados em negrito), de acordo com o texto, apresentam, respectivamente, os seguintes sentidos:
Alternativas
Q1908392 Português
Assinale a alternativa que apresenta relação correta de sinonímia.
Alternativas
Q1908384 Português

Texto para a questão. 


A cidade 






Assinale a alternativa que apresenta um antônimo do vocábulo “carência” (linha 26)
Alternativas
Q1908383 Português

Texto para a questão. 


A cidade 






Assinale a alternativa que apresenta um sinônimo de “simpático” (linha 1) que mantém a coerência e o sentido do texto.
Alternativas
Q1908381 Português

Texto para a questão. 


A cidade 






A expressão “Segundo” (linha 34) poderia ser substituída, com possíveis alterações que se fizessem necessárias, sem prejuízo de sentido, por 
Alternativas
Q1908083 Português

Leia atentamente o excerto a seguir.


    “Muito antes da covid-19, a Educação pública brasileira já enfrentava graves problemas. Dados do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e Cenpec Educação indicavam que, no ano anterior à pandemia, mais de 1 milhão de crianças e adolescentes brasileiros em idade escolar estavam fora das escolas.

    Além disso, um estudo do Todos Pela Educação mostrou que, até 2019, 61,1% dos alunos do 5º ano do Ensino Fundamental possuíam nível de proficiência adequada em Língua Portuguesa e pouco mais da metade (51,5%) obtiveram a proficiência esperada em Matemática. O cenário apontava melhora em relação às dez últimas edições do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb), mas também indicava que ainda havia muito trabalho a ser feito. [...]”

SANTOS, Victor. O que é recomposição de aprendizagens e como ela acontece no dia a dia das escolas públicas. Nova Escola, 23 de fevereiro de 2022. Disponível em: https://novaescola.org.br/conteudo/20976/oque-e-recomposicao-de-aprendizagens-e-como-ela-acontece-no-dia-a-dia-das-escolas-publicas. Acesso em: 10 mar. 2022.


O vocábulo “proficiência” está repetido nesse trecho. A fim de se evitar tal repetição e mantendo-se o sentido original do enunciado, a segunda ocorrência dessa palavra pode ser substituída por:

Alternativas
Respostas
4181: D
4182: B
4183: C
4184: B
4185: A
4186: E
4187: E
4188: C
4189: C
4190: D
4191: B
4192: E
4193: C
4194: C
4195: C
4196: C
4197: B
4198: C
4199: A
4200: A