Questões de Concurso Sobre noções gerais de compreensão e interpretação de texto em português

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Q2544392 Português
Leia a seguir um trecho do “Sermão da Sexagésima”, de Padre Antônio Vieira, e responda à.


“(...) O sermão há de ser de uma só cor, há de ter um só objeto, um só assunto, uma só matéria. Há de tomar o pregador uma só matéria, há de defini-la para que se conheça, há de dividi-la para que se distinga, há de prová-la com a Escritura, há de declará-la com a razão, há de confirmá-la com o exemplo, há de amplificála com as causas, com os efeitos, com as circunstâncias, com as conveniências que se hão de seguir, com os inconvenientes que se devem evitar, há de responder às dúvidas, há de satisfazer às dificuldades, há de impugnar e refutar com toda a força da eloquência os argumentos contrários, e depois disto há de colher, há de apertar, há de concluir, há de persuadir, há de acabar. Isto é sermão, isto é pregar; e o que não é isto, é falar de mais alto. Não nego nem quero dizer que o sermão não haja de ter variedade de discursos, mas esses hão de nascer todos da mesma matéria e continuar e acabar nela.”
De acordo com Padre Antônio Vieira, o que deve ser enfatizado na unidade temática de um sermão?
Alternativas
Q2544354 Português
Na linha 27, a palavra “como” é empregada com o sentido de introdução de uma ______________ e poderia ser substituída por _____________, ___________ a necessidade de alterações no período.

Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do trecho acima.
Alternativas
Q2544350 Português
Assinale a alternativa que indica uma atitude que, segundo o autor do texto, produz resultados positivos no paciente no momento de uma internação.
Alternativas
Q2544349 Português
Considerando o exposto pelo texto, analise as assertivas a seguir:

I. A partir das marcas textuais deixadas pelo autor do texto, pode-se inferir que ele é médico.
II. O objetivo do texto é orientar leitores que façam parte de equipes médicas a tratarem melhor seus pacientes doentes.
III. Quando acometidos por doenças, os pacientes ficam o tempo todo em silêncio, demonstrando um comportamento sólido de resistência.

Quais estão corretas?
Alternativas
Q2544296 Português
Leia a tirinha a seguir.

Imagem associada para resolução da questão


BERTAZZI, Galvão. Vida Besta. Folha de São Paulo, 17 de novembro de 2023. Folha Cartum. Disponível em: https://cartum.folha.uol.com.br/cartunistas/galvaobertazzi.shtml. Acesso em: 02 jan. 2024.


O humor dessa tirinha consiste em apresentar o fato de o homem
Alternativas
Q2544291 Português
Uso da Inteligência Artificial na educação

Tecnologia deve ser integrada, mas não substitui professor
Publicado em 2 de janeiro de 2024 | Por Presleyson Lima


        O uso crescente da Inteligência Artificial (IA) entre os universitários brasileiros é um fenômeno que merece nossa atenção e reflexão. De acordo com uma recente pesquisa global realizada pela chegg.org, cerca de metade dos estudantes de ensino superior no Brasil já utiliza a inteligência artificial em suas vidas acadêmicas e pessoais. Esse dado nos leva a questionar o impacto dessa tecnologia em nossa sociedade e a importância de sua integração à educação. 
        A Inteligência Artificial tem se mostrado uma ferramenta poderosa no ambiente acadêmico. Ela pode auxiliar os estudantes em diversas áreas, desde a pesquisa até a aprendizagem personalizada. Plataformas de ensino online que utilizam IA podem adaptar o conteúdo de acordo com o ritmo de aprendizado de cada aluno, tornando o processo de ensino mais eficiente e eficaz.
        A Inteligência Artificial pode ser uma aliada na pesquisa científica. Ela é capaz de analisar grandes volumes de dados em tempo recorde, o que pode acelerar a produção de conhecimento em diversas áreas como direito, ciência da computação e engenharias. Isso é particularmente importante em um país como o Brasil que tem uma produção científica relevante, mas, muitas vezes, enfrenta limitações de recursos.
        No entanto, é preciso ter cuidado para não deixar que a Inteligência Artificial substitua completamente o papel do professor. A interação humana no ambiente acadêmico é fundamental para o desenvolvimento integral dos estudantes. A IA pode ser uma aliada, mas não deve ser uma substituta.
        Além disso, é importante considerar questões éticas relacionadas ao uso da IA na educação. A coleta e o uso de dados dos estudantes devem ser transparentes e respeitar a privacidade e a segurança das informações. Também é necessário garantir que a IA não reproduza preconceitos e discriminações presentes em nossa sociedade.
        O uso crescente da Inteligência Artificial entre os universitários brasileiros é um reflexo do avanço tecnológico em nossa sociedade. Essa tendência pode trazer benefícios significativos para a educação e a pesquisa, mas é preciso usála com responsabilidade, garantindo que os aspectos éticos e humanos não sejam negligenciados. A integração da IA à educação deve ser feita de forma consciente e equilibrada, visando sempre ao desenvolvimento integral dos estudantes.
        O uso da Inteligência Artificial pelos universitários brasileiros é uma tendência que reflete a evolução tecnológica em nossa sociedade. No entanto, é necessário abordar essa transformação com responsabilidade, garantindo que a IA seja uma aliada na educação, sem comprometer os aspectos éticos, humanos e criativos do processo de aprendizado. A integração bem-sucedida da inteligência artificial na educação pode contribuir significativamente para o progresso educacional no Brasil, desde que seja feita de forma consciente e equilibrada.

Presleyson Lima é professor na Dom Helder Escola Superior, doutorando em sistemas de informação.
LIMA, Presleyson. Uso da inteligência artificial na educação. O Tempo, 02 de janeiro de 2024. Opinião. Disponível em: https://www.otempo.com.br/opiniao/artigos/uso-da-inteligencia-artificial-naeducacao-1.3303962. Acesso em: 02 jan. 2024.
Dentre as afirmativas relacionadas, qual é a que melhor representa a tese sustentada pelo autor nesse texto?
Alternativas
Q2544290 Português
Uso da Inteligência Artificial na educação

Tecnologia deve ser integrada, mas não substitui professor
Publicado em 2 de janeiro de 2024 | Por Presleyson Lima


        O uso crescente da Inteligência Artificial (IA) entre os universitários brasileiros é um fenômeno que merece nossa atenção e reflexão. De acordo com uma recente pesquisa global realizada pela chegg.org, cerca de metade dos estudantes de ensino superior no Brasil já utiliza a inteligência artificial em suas vidas acadêmicas e pessoais. Esse dado nos leva a questionar o impacto dessa tecnologia em nossa sociedade e a importância de sua integração à educação. 
        A Inteligência Artificial tem se mostrado uma ferramenta poderosa no ambiente acadêmico. Ela pode auxiliar os estudantes em diversas áreas, desde a pesquisa até a aprendizagem personalizada. Plataformas de ensino online que utilizam IA podem adaptar o conteúdo de acordo com o ritmo de aprendizado de cada aluno, tornando o processo de ensino mais eficiente e eficaz.
        A Inteligência Artificial pode ser uma aliada na pesquisa científica. Ela é capaz de analisar grandes volumes de dados em tempo recorde, o que pode acelerar a produção de conhecimento em diversas áreas como direito, ciência da computação e engenharias. Isso é particularmente importante em um país como o Brasil que tem uma produção científica relevante, mas, muitas vezes, enfrenta limitações de recursos.
        No entanto, é preciso ter cuidado para não deixar que a Inteligência Artificial substitua completamente o papel do professor. A interação humana no ambiente acadêmico é fundamental para o desenvolvimento integral dos estudantes. A IA pode ser uma aliada, mas não deve ser uma substituta.
        Além disso, é importante considerar questões éticas relacionadas ao uso da IA na educação. A coleta e o uso de dados dos estudantes devem ser transparentes e respeitar a privacidade e a segurança das informações. Também é necessário garantir que a IA não reproduza preconceitos e discriminações presentes em nossa sociedade.
        O uso crescente da Inteligência Artificial entre os universitários brasileiros é um reflexo do avanço tecnológico em nossa sociedade. Essa tendência pode trazer benefícios significativos para a educação e a pesquisa, mas é preciso usála com responsabilidade, garantindo que os aspectos éticos e humanos não sejam negligenciados. A integração da IA à educação deve ser feita de forma consciente e equilibrada, visando sempre ao desenvolvimento integral dos estudantes.
        O uso da Inteligência Artificial pelos universitários brasileiros é uma tendência que reflete a evolução tecnológica em nossa sociedade. No entanto, é necessário abordar essa transformação com responsabilidade, garantindo que a IA seja uma aliada na educação, sem comprometer os aspectos éticos, humanos e criativos do processo de aprendizado. A integração bem-sucedida da inteligência artificial na educação pode contribuir significativamente para o progresso educacional no Brasil, desde que seja feita de forma consciente e equilibrada.

Presleyson Lima é professor na Dom Helder Escola Superior, doutorando em sistemas de informação.
LIMA, Presleyson. Uso da inteligência artificial na educação. O Tempo, 02 de janeiro de 2024. Opinião. Disponível em: https://www.otempo.com.br/opiniao/artigos/uso-da-inteligencia-artificial-naeducacao-1.3303962. Acesso em: 02 jan. 2024.
Qual das estratégias a seguir, o autor utilizou para introduzir seu texto?
Alternativas
Q2544124 Português
O nobilíssimo ponto e vírgula



Extraído de https://www1.folha.uol.com.br/colunas/pasquale/2016/11/1828820-o-nobilissimo-ponto-e-virgula.shtml
A mudança de assunto referida na questão anterior é um claro exemplo de: 
Alternativas
Q2544123 Português
O nobilíssimo ponto e vírgula



Extraído de https://www1.folha.uol.com.br/colunas/pasquale/2016/11/1828820-o-nobilissimo-ponto-e-virgula.shtml
Após o 1° parágrafo do texto o autor muda o assunto que estava tratando para falar sobre:
Alternativas
Q2544120 Português
O nobilíssimo ponto e vírgula



Extraído de https://www1.folha.uol.com.br/colunas/pasquale/2016/11/1828820-o-nobilissimo-ponto-e-virgula.shtml
No texto predomina um tom discursivo de natureza:
Alternativas
Q2544119 Português
O nobilíssimo ponto e vírgula



Extraído de https://www1.folha.uol.com.br/colunas/pasquale/2016/11/1828820-o-nobilissimo-ponto-e-virgula.shtml
É correto afirmar sobre o texto que ele predominantemente: 
Alternativas
Q2544001 Português

  


(Disponível em: https://noticiasdatv.uol.com.br/noticia/filmes-na-tv/com-documentario-na-netflix-emicida-daaula-de-historia-em-forma-de-poesia-47442– texto adaptado especialmente para esta prova).

Analise as assertivas a seguir:



I. Uma das questões trazidas no texto é a compreensão do desafio enfrentado pela equipe de produção devido à pandemia de Covid-19 e a necessidade de adaptação para trabalhar remotamente.


II. No texto, podemos identificar uma variação linguística na fala do rapper Emicida, quando ele menciona: "Tinha semana que a gente ficava até meia-noite ou 1h no Zoom discutindo alguma coisa do filme para, no dia seguinte, fazer tudo de novo" (l. 18-19).


III. Em "Minha avó, de 80 anos, vai lá pela primeira vez" (l. 09-10), temos um intertexto.



Quais estão corretas?

Alternativas
Q2543999 Português

  


(Disponível em: https://noticiasdatv.uol.com.br/noticia/filmes-na-tv/com-documentario-na-netflix-emicida-daaula-de-historia-em-forma-de-poesia-47442– texto adaptado especialmente para esta prova).

A partir da leitura do texto, compreende-se que:
Alternativas
Q2543967 Português
Supercochilos podem ser bons para a saúde

    Os espanhóis são conhecidos pela siesta, todos os dias. E alguns profissionais japoneses se permitem dormir um pouco no horário de almoço – a chamada hirune, a "soneca da tarde". O supercochilo é uma tendência em crescimento em todo o mundo. Mas uma rápida soneca durante o dia realmente funciona? Pesquisas demonstram que sonecas regulares fazem bem para a saúde do cérebro a longo prazo. Cochilos habituais podem ajudar a manter o cérebro maior por mais tempo. Eles também promovem a saúde geral do cérebro, segundo um estudo realizado em 2023 pela University College de Londres (UCL) e da Universidade da República, no Uruguai.
    Os pesquisadores analisaram dados de 35 mil pessoas com idade de 40 a 69 anos. Observaram fragmentos de DNA identificados anteriormente e associados a pessoas que costumam tirar cochilos com frequência. O cérebro das pessoas que tiram cochilos várias vezes por semana era mais de 15cm³ maior que o das pessoas que nunca faziam sonecas diárias. O cérebro se contrai naturalmente com a idade. E esta diferença equivale ao envelhecimento do cérebro por três a seis anos, segundo a pesquisadora Victoria Garfield da UCL.
    Ela destaca que os benefícios de longo prazo só são observados em pessoas que tiram sonecas regularmente. "É preciso que seja cumulativo." Existem também benefícios à saúde de curto prazo relacionados às sonecas. Pequenos cochilos que duram de cinco a 15 minutos podem melhorar imediatamente o nosso desempenho mental. E esse estímulo pode durar até três horas depois que acordamos.
    Estudos demonstram que tirar um cochilo entre uma e quatro horas da tarde pode ser benéfico para o desempenho físico e cognitivo, além do humor. No entanto, é importante que o cochilo não passe a substituir uma boa noite de sono. "Simplesmente não podemos fragmentar o sono, como fazem alguns animais.", afirma o professor de Medicina do Sono Colin Espie, da Universidade de Oxford, no Reino Unido. Alguns pinguins em ninhos, por exemplo, cochilam mais de 10 mil vezes por dia, em média por quatro segundos de cada vez.
    "As sonecas são comuns em muitas culturas de clima mediterrâneo", explica ele. "Mas precisamos realmente reconhecer que um dos efeitos é que as pessoas que moram naquela região dormem muito mais tarde e não adormecem com tanta facilidade, já que tiveram a soneca." 
(Fonte: BBC — adaptado.)

Analisar os itens abaixo: 


I. O plural de “fácil” é “fáceis”.

II. O plural de “mídia” é “mídias”.

III. O plural de “patamar” é “patamáres”.


Estão CORRETOS:

Alternativas
Q2543962 Português
Supercochilos podem ser bons para a saúde

    Os espanhóis são conhecidos pela siesta, todos os dias. E alguns profissionais japoneses se permitem dormir um pouco no horário de almoço – a chamada hirune, a "soneca da tarde". O supercochilo é uma tendência em crescimento em todo o mundo. Mas uma rápida soneca durante o dia realmente funciona? Pesquisas demonstram que sonecas regulares fazem bem para a saúde do cérebro a longo prazo. Cochilos habituais podem ajudar a manter o cérebro maior por mais tempo. Eles também promovem a saúde geral do cérebro, segundo um estudo realizado em 2023 pela University College de Londres (UCL) e da Universidade da República, no Uruguai.
    Os pesquisadores analisaram dados de 35 mil pessoas com idade de 40 a 69 anos. Observaram fragmentos de DNA identificados anteriormente e associados a pessoas que costumam tirar cochilos com frequência. O cérebro das pessoas que tiram cochilos várias vezes por semana era mais de 15cm³ maior que o das pessoas que nunca faziam sonecas diárias. O cérebro se contrai naturalmente com a idade. E esta diferença equivale ao envelhecimento do cérebro por três a seis anos, segundo a pesquisadora Victoria Garfield da UCL.
    Ela destaca que os benefícios de longo prazo só são observados em pessoas que tiram sonecas regularmente. "É preciso que seja cumulativo." Existem também benefícios à saúde de curto prazo relacionados às sonecas. Pequenos cochilos que duram de cinco a 15 minutos podem melhorar imediatamente o nosso desempenho mental. E esse estímulo pode durar até três horas depois que acordamos.
    Estudos demonstram que tirar um cochilo entre uma e quatro horas da tarde pode ser benéfico para o desempenho físico e cognitivo, além do humor. No entanto, é importante que o cochilo não passe a substituir uma boa noite de sono. "Simplesmente não podemos fragmentar o sono, como fazem alguns animais.", afirma o professor de Medicina do Sono Colin Espie, da Universidade de Oxford, no Reino Unido. Alguns pinguins em ninhos, por exemplo, cochilam mais de 10 mil vezes por dia, em média por quatro segundos de cada vez.
    "As sonecas são comuns em muitas culturas de clima mediterrâneo", explica ele. "Mas precisamos realmente reconhecer que um dos efeitos é que as pessoas que moram naquela região dormem muito mais tarde e não adormecem com tanta facilidade, já que tiveram a soneca." 
(Fonte: BBC — adaptado.)
O pronome sublinhado em “Eles também promovem a saúde geral do cérebro, segundo um estudo realizado [...]” retoma:
Alternativas
Q2543961 Português
Supercochilos podem ser bons para a saúde

    Os espanhóis são conhecidos pela siesta, todos os dias. E alguns profissionais japoneses se permitem dormir um pouco no horário de almoço – a chamada hirune, a "soneca da tarde". O supercochilo é uma tendência em crescimento em todo o mundo. Mas uma rápida soneca durante o dia realmente funciona? Pesquisas demonstram que sonecas regulares fazem bem para a saúde do cérebro a longo prazo. Cochilos habituais podem ajudar a manter o cérebro maior por mais tempo. Eles também promovem a saúde geral do cérebro, segundo um estudo realizado em 2023 pela University College de Londres (UCL) e da Universidade da República, no Uruguai.
    Os pesquisadores analisaram dados de 35 mil pessoas com idade de 40 a 69 anos. Observaram fragmentos de DNA identificados anteriormente e associados a pessoas que costumam tirar cochilos com frequência. O cérebro das pessoas que tiram cochilos várias vezes por semana era mais de 15cm³ maior que o das pessoas que nunca faziam sonecas diárias. O cérebro se contrai naturalmente com a idade. E esta diferença equivale ao envelhecimento do cérebro por três a seis anos, segundo a pesquisadora Victoria Garfield da UCL.
    Ela destaca que os benefícios de longo prazo só são observados em pessoas que tiram sonecas regularmente. "É preciso que seja cumulativo." Existem também benefícios à saúde de curto prazo relacionados às sonecas. Pequenos cochilos que duram de cinco a 15 minutos podem melhorar imediatamente o nosso desempenho mental. E esse estímulo pode durar até três horas depois que acordamos.
    Estudos demonstram que tirar um cochilo entre uma e quatro horas da tarde pode ser benéfico para o desempenho físico e cognitivo, além do humor. No entanto, é importante que o cochilo não passe a substituir uma boa noite de sono. "Simplesmente não podemos fragmentar o sono, como fazem alguns animais.", afirma o professor de Medicina do Sono Colin Espie, da Universidade de Oxford, no Reino Unido. Alguns pinguins em ninhos, por exemplo, cochilam mais de 10 mil vezes por dia, em média por quatro segundos de cada vez.
    "As sonecas são comuns em muitas culturas de clima mediterrâneo", explica ele. "Mas precisamos realmente reconhecer que um dos efeitos é que as pessoas que moram naquela região dormem muito mais tarde e não adormecem com tanta facilidade, já que tiveram a soneca." 
(Fonte: BBC — adaptado.)
A expressão sublinhada no 4º parágrafo do texto expressa:
Alternativas
Q2543960 Português
Supercochilos podem ser bons para a saúde

    Os espanhóis são conhecidos pela siesta, todos os dias. E alguns profissionais japoneses se permitem dormir um pouco no horário de almoço – a chamada hirune, a "soneca da tarde". O supercochilo é uma tendência em crescimento em todo o mundo. Mas uma rápida soneca durante o dia realmente funciona? Pesquisas demonstram que sonecas regulares fazem bem para a saúde do cérebro a longo prazo. Cochilos habituais podem ajudar a manter o cérebro maior por mais tempo. Eles também promovem a saúde geral do cérebro, segundo um estudo realizado em 2023 pela University College de Londres (UCL) e da Universidade da República, no Uruguai.
    Os pesquisadores analisaram dados de 35 mil pessoas com idade de 40 a 69 anos. Observaram fragmentos de DNA identificados anteriormente e associados a pessoas que costumam tirar cochilos com frequência. O cérebro das pessoas que tiram cochilos várias vezes por semana era mais de 15cm³ maior que o das pessoas que nunca faziam sonecas diárias. O cérebro se contrai naturalmente com a idade. E esta diferença equivale ao envelhecimento do cérebro por três a seis anos, segundo a pesquisadora Victoria Garfield da UCL.
    Ela destaca que os benefícios de longo prazo só são observados em pessoas que tiram sonecas regularmente. "É preciso que seja cumulativo." Existem também benefícios à saúde de curto prazo relacionados às sonecas. Pequenos cochilos que duram de cinco a 15 minutos podem melhorar imediatamente o nosso desempenho mental. E esse estímulo pode durar até três horas depois que acordamos.
    Estudos demonstram que tirar um cochilo entre uma e quatro horas da tarde pode ser benéfico para o desempenho físico e cognitivo, além do humor. No entanto, é importante que o cochilo não passe a substituir uma boa noite de sono. "Simplesmente não podemos fragmentar o sono, como fazem alguns animais.", afirma o professor de Medicina do Sono Colin Espie, da Universidade de Oxford, no Reino Unido. Alguns pinguins em ninhos, por exemplo, cochilam mais de 10 mil vezes por dia, em média por quatro segundos de cada vez.
    "As sonecas são comuns em muitas culturas de clima mediterrâneo", explica ele. "Mas precisamos realmente reconhecer que um dos efeitos é que as pessoas que moram naquela região dormem muito mais tarde e não adormecem com tanta facilidade, já que tiveram a soneca." 
(Fonte: BBC — adaptado.)
Segundo as informações do texto sobre os supercochilos, é INCORRETO afirmar que:
Alternativas
Q2543959 Português
Supercochilos podem ser bons para a saúde

    Os espanhóis são conhecidos pela siesta, todos os dias. E alguns profissionais japoneses se permitem dormir um pouco no horário de almoço – a chamada hirune, a "soneca da tarde". O supercochilo é uma tendência em crescimento em todo o mundo. Mas uma rápida soneca durante o dia realmente funciona? Pesquisas demonstram que sonecas regulares fazem bem para a saúde do cérebro a longo prazo. Cochilos habituais podem ajudar a manter o cérebro maior por mais tempo. Eles também promovem a saúde geral do cérebro, segundo um estudo realizado em 2023 pela University College de Londres (UCL) e da Universidade da República, no Uruguai.
    Os pesquisadores analisaram dados de 35 mil pessoas com idade de 40 a 69 anos. Observaram fragmentos de DNA identificados anteriormente e associados a pessoas que costumam tirar cochilos com frequência. O cérebro das pessoas que tiram cochilos várias vezes por semana era mais de 15cm³ maior que o das pessoas que nunca faziam sonecas diárias. O cérebro se contrai naturalmente com a idade. E esta diferença equivale ao envelhecimento do cérebro por três a seis anos, segundo a pesquisadora Victoria Garfield da UCL.
    Ela destaca que os benefícios de longo prazo só são observados em pessoas que tiram sonecas regularmente. "É preciso que seja cumulativo." Existem também benefícios à saúde de curto prazo relacionados às sonecas. Pequenos cochilos que duram de cinco a 15 minutos podem melhorar imediatamente o nosso desempenho mental. E esse estímulo pode durar até três horas depois que acordamos.
    Estudos demonstram que tirar um cochilo entre uma e quatro horas da tarde pode ser benéfico para o desempenho físico e cognitivo, além do humor. No entanto, é importante que o cochilo não passe a substituir uma boa noite de sono. "Simplesmente não podemos fragmentar o sono, como fazem alguns animais.", afirma o professor de Medicina do Sono Colin Espie, da Universidade de Oxford, no Reino Unido. Alguns pinguins em ninhos, por exemplo, cochilam mais de 10 mil vezes por dia, em média por quatro segundos de cada vez.
    "As sonecas são comuns em muitas culturas de clima mediterrâneo", explica ele. "Mas precisamos realmente reconhecer que um dos efeitos é que as pessoas que moram naquela região dormem muito mais tarde e não adormecem com tanta facilidade, já que tiveram a soneca." 
(Fonte: BBC — adaptado.)
Em “[...] os benefícios de longo prazo só são observados em pessoas que tiram sonecas regularmente.”, a palavra sublinhada pode ser substituída por: 
Alternativas
Q2543879 Português

Leia o texto abaixo para responder à questão.


Declaração Universal dos Direitos Humanos


Adotada e proclamada pela Assembleia Geral das Nações Unidas (Resolução 217 A III) em 10 de dezembro 1948.

Preâmbulo
Considerando que o reconhecimento da dignidade inerente a todos os membros da família humana e de seus direitos iguais e inalienáveis é o fundamento da liberdade, da justiça e da paz no mundo,
Considerando que o desprezo e o desrespeito pelos direitos humanos resultaram em atos bárbaros que ultrajaram a consciência da humanidade e que o advento de um mundo em que mulheres e homens gozem de liberdade de palavra, de crença e da liberdade de viverem a salvo do temor e da necessidade foi proclamado como a mais alta aspiração do ser humano comum,
Considerando ser essencial que os direitos humanos sejam protegidos pelo império da lei, para que o ser humano não seja compelido, como último recurso, à rebelião contra a tirania e a opressão,
Considerando ser essencial promover o desenvolvimento de relações amistosas entre as nações,
Considerando que os povos das Nações Unidas reafirmaram, na Carta, sua fé nos direitos fundamentais do ser humano, na dignidade e no valor da pessoa humana e na igualdade de direitos do homem e da mulher e que decidiram promover o progresso social e melhores condições de vida em uma liberdade mais ampla,
Considerando que os Países-Membros se comprometeram a promover, em cooperação com as Nações Unidas, o respeito universal aos direitos e liberdades fundamentais do ser humano e a observância desses direitos e liberdades,
Considerando que uma compreensão comum desses direitos e liberdades é da mais alta importância para o pleno cumprimento desse compromisso,
Agora portanto a Assembleia Geral proclama a presente Declaração Universal dos Direitos Humanos como o ideal comum a ser atingido por todos os povos e todas as nações, com o objetivo de que cada indivíduo e cada órgão da sociedade tendo sempre em mente esta Declaração, esforce-se, por meio do ensino e da educação, por promover o respeito a esses direitos e liberdades, e, pela adoção de medidas progressivas de caráter nacional e internacional, por assegurar o seu reconhecimento e a sua observância universais e efetivos, tanto entre os povos dos próprios Países-Membros quanto entre os povos dos territórios sob sua jurisdição.
Artigo 1
Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotados de razão e consciência e devem agir em relação uns aos outros com espírito de fraternidade) 
Artigo 2
1- Todo ser humano tem capacidade para gozar os direitos e as liberdades estabelecidos nesta Declaração, sem distinção de qualquer espécie, seja de raça, cor, sexo, língua, religião, opinião política ou de outra natureza, origem nacional ou social, riqueza, nascimento, ou qualquer outra condição.
2- Não será também feita nenhuma distinção fundada na condição política, jurídica ou internacional do país ou território a que pertença uma pessoa, quer se trate de um território independente, sob tutela, sem governo próprio, quer sujeito a qualquer outra limitação de soberania)
Artigo 3
Todo ser humano tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal. 
Artigo 4
Ninguém será mantido em escravidão ou servidão; a escravidão e o tráfico de escravos serão proibidos em todas as suas formas.
Artigo 5
Ninguém será submetido à tortura, nem a tratamento ou castigo cruel, desumano ou degradante)
Artigo 6
Todo ser humano tem o direito de ser, em todos os lugares, reconhecido como pessoa perante a lei.
Artigo 7
Todos são iguais perante a lei e têm direito, sem qualquer distinção, a igual proteção da lei. Todos têm direito a igual proteção contra qualquer discriminação que viole a presente Declaração e contra qualquer incitamento a tal discriminação.
[...]
Disponível em: https://www.unicef.org/brazil/declaracao-universal-dosdireitos-humanos. Acesso em: 7 abr. 2024.

Conforme a Declaração, qual é a aspiração mais alta proclamada para o ser humano comum?
Alternativas
Q2543878 Português

Leia o texto abaixo para responder à questão.


Declaração Universal dos Direitos Humanos


Adotada e proclamada pela Assembleia Geral das Nações Unidas (Resolução 217 A III) em 10 de dezembro 1948.

Preâmbulo
Considerando que o reconhecimento da dignidade inerente a todos os membros da família humana e de seus direitos iguais e inalienáveis é o fundamento da liberdade, da justiça e da paz no mundo,
Considerando que o desprezo e o desrespeito pelos direitos humanos resultaram em atos bárbaros que ultrajaram a consciência da humanidade e que o advento de um mundo em que mulheres e homens gozem de liberdade de palavra, de crença e da liberdade de viverem a salvo do temor e da necessidade foi proclamado como a mais alta aspiração do ser humano comum,
Considerando ser essencial que os direitos humanos sejam protegidos pelo império da lei, para que o ser humano não seja compelido, como último recurso, à rebelião contra a tirania e a opressão,
Considerando ser essencial promover o desenvolvimento de relações amistosas entre as nações,
Considerando que os povos das Nações Unidas reafirmaram, na Carta, sua fé nos direitos fundamentais do ser humano, na dignidade e no valor da pessoa humana e na igualdade de direitos do homem e da mulher e que decidiram promover o progresso social e melhores condições de vida em uma liberdade mais ampla,
Considerando que os Países-Membros se comprometeram a promover, em cooperação com as Nações Unidas, o respeito universal aos direitos e liberdades fundamentais do ser humano e a observância desses direitos e liberdades,
Considerando que uma compreensão comum desses direitos e liberdades é da mais alta importância para o pleno cumprimento desse compromisso,
Agora portanto a Assembleia Geral proclama a presente Declaração Universal dos Direitos Humanos como o ideal comum a ser atingido por todos os povos e todas as nações, com o objetivo de que cada indivíduo e cada órgão da sociedade tendo sempre em mente esta Declaração, esforce-se, por meio do ensino e da educação, por promover o respeito a esses direitos e liberdades, e, pela adoção de medidas progressivas de caráter nacional e internacional, por assegurar o seu reconhecimento e a sua observância universais e efetivos, tanto entre os povos dos próprios Países-Membros quanto entre os povos dos territórios sob sua jurisdição.
Artigo 1
Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotados de razão e consciência e devem agir em relação uns aos outros com espírito de fraternidade) 
Artigo 2
1- Todo ser humano tem capacidade para gozar os direitos e as liberdades estabelecidos nesta Declaração, sem distinção de qualquer espécie, seja de raça, cor, sexo, língua, religião, opinião política ou de outra natureza, origem nacional ou social, riqueza, nascimento, ou qualquer outra condição.
2- Não será também feita nenhuma distinção fundada na condição política, jurídica ou internacional do país ou território a que pertença uma pessoa, quer se trate de um território independente, sob tutela, sem governo próprio, quer sujeito a qualquer outra limitação de soberania)
Artigo 3
Todo ser humano tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal. 
Artigo 4
Ninguém será mantido em escravidão ou servidão; a escravidão e o tráfico de escravos serão proibidos em todas as suas formas.
Artigo 5
Ninguém será submetido à tortura, nem a tratamento ou castigo cruel, desumano ou degradante)
Artigo 6
Todo ser humano tem o direito de ser, em todos os lugares, reconhecido como pessoa perante a lei.
Artigo 7
Todos são iguais perante a lei e têm direito, sem qualquer distinção, a igual proteção da lei. Todos têm direito a igual proteção contra qualquer discriminação que viole a presente Declaração e contra qualquer incitamento a tal discriminação.
[...]
Disponível em: https://www.unicef.org/brazil/declaracao-universal-dosdireitos-humanos. Acesso em: 7 abr. 2024.

O preâmbulo da Declaração Universal dos Direitos Humanos destaca a importância de
Alternativas
Respostas
6061: C
6062: A
6063: D
6064: A
6065: E
6066: E
6067: B
6068: E
6069: E
6070: B
6071: E
6072: E
6073: C
6074: A
6075: C
6076: A
6077: D
6078: B
6079: B
6080: E