Questões de Concurso Sobre noções gerais de compreensão e interpretação de texto em português

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Ano: 2024 Banca: FGV Órgão: TRF - 1ª REGIÃO Provas: FGV - 2024 - TRF - 1ª REGIÃO - Analista Judiciário - Área Apoio Especializado - Especialidade: Análise de Dados | FGV - 2024 - TRF - 1ª REGIÃO - Analista Judiciário - Área Apoio Especializado - Especialidade - Especialidade: Análise de Sistemas de Informação | FGV - 2024 - TRF - 1ª REGIÃO - Analista Judiciário - Área Apoio Especializado - Especialidade - Especialidade: Arquitetura | FGV - 2024 - TRF - 1ª REGIÃO - Analista Judiciário - Área Apoio Especializado - Especialidade - Especialidade: Contabilidade | FGV - 2024 - TRF - 1ª REGIÃO - Analista Judiciário - Área Apoio Especializado - Especialidade: Enfermagem | FGV - 2024 - TRF - 1ª REGIÃO - Analista Judiciário - Área Apoio Especializado - Especialidade - Especialidade: Engenharia Civil | FGV - 2024 - TRF - 1ª REGIÃO - Analista Judiciário - Área Apoio Especializado - Especialidade - Especialidade: Engenharia de Segurança do Trabalho | FGV - 2024 - TRF - 1ª REGIÃO - Analista Judiciário - Área Apoio Especializado - Especialidade - Especialidade: Engenharia Elétrica | FGV - 2024 - TRF - 1ª REGIÃO - Analista Judiciário - Área Apoio Especializado - Especialidade - Especialidade: Engenharia Mecânica | FGV - 2024 - TRF - 1ª REGIÃO - Analista Judiciário - Área Apoio Especializado - Especialidade - Especialidade: Fisioterapeuta | FGV - 2024 - TRF - 1ª REGIÃO - Analista Judiciário - Área Apoio Especializado - Especialidade - Especialidade: Governança e Gestão de Tecnologia da Informação | FGV - 2024 - TRF - 1ª REGIÃO - Analista Judiciário - Área Apoio Especializado - Especialidade - Especialidade: Medicina (Cardiologia) | FGV - 2024 - TRF - 1ª REGIÃO - Analista Judiciário - Área Apoio Especializado - Especialidade - Especialidade: Medicina (Clínica Geral) | FGV - 2024 - TRF - 1ª REGIÃO - Analista Judiciário - Área Apoio Especializado - Especialidade - Especialidade: Medicina (Do Trabalho) | FGV - 2024 - TRF - 1ª REGIÃO - Analista Judiciário - Área Apoio Especializado - Especialidade - Especialidade: Medicina (Ortopedia) | FGV - 2024 - TRF - 1ª REGIÃO - Analista Judiciário - Área Apoio Especializado - Especialidade - Especialidade: Odontologia | FGV - 2024 - TRF - 1ª REGIÃO - Analista Judiciário - Área Apoio Especializado - Especialidade - Especialidade: Psicologia | FGV - 2024 - TRF - 1ª REGIÃO - Analista Judiciário - Área Apoio Especializado - Especialidade - Especialidade: Segurança da Informação | FGV - 2024 - TRF - 1ª REGIÃO - Analista Judiciário - Área Apoio Especializado - Especialidade - Especialidade: Serviço Social | FGV - 2024 - TRF - 1ª REGIÃO - Analista Judiciário - Área Apoio Especializado - Especialidade - Especialidade: Suporte em Tecnologia da Educação | FGV - 2024 - TRF - 1ª REGIÃO - Analista Judiciário - Área Apoio Especializado - Especialidade - Especialidade: Tecnologia da Informação | FGV - 2024 - TRF - 1ª REGIÃO - Analista Judiciário - Área Administrativa - Especialidade - Especialidade: Inspetor de Polícia Judicial |
Q3029075 Português
Ao final de uma exposição sobre medicamentos, o conferencista declara: “O melhor de todos os analgésicos é, sem dúvida, o NANDORE, pois foi o único a acabar com a minha dor”.
Sobre a argumentação desse segmento, é correto afirmar que os argumentos apresentados: 
Alternativas
Q3028659 Português
Leia o parágrafo e responda a seguir.

A ideia de que o professor deve transmitir conhecimentos ao aluno e que esse deve memorizá-los, internalizá-los e repeti-los mecanicamente é denominada “concepção bancária” da educação, segundo Freire. A concepção bancária parte do pressuposto de que o professor é detentor de conhecimentos legítimos e que o aluno é um mero receptáculo de informações. Neste tipo de relação, existe uma desigualdade importante quanto ao poder e à autonomia, pois o professor é o sujeito da ação, ele ensina e toma o aluno como um objeto, passivo, receptivo e ingênuo. Além disso, o contexto é desvalorizado, a história de vida dos indivíduos é secundária, e a ação educativa é uma forma de opressão e subjugação.

https://www.scielo.br


O tópico frasal desse parágrafo é:
Alternativas
Q3028465 Português
Furacão elimina [BEIJA-FLOR] polinizadores

da Revista Pesquisa FAPESP


Dois tipos de helicônias – plantas da família das bananeiras com vistosas flores de cor vermelha e laranja – da ilha de Dominica, no Caribe, tinham apenas um polinizador, o beija-flor caribe-degarganta-púrpura (Eulampis jugularis). Em setembro de 2017, porém, o furacão Maria – além de danificar edifícios e provocar cortes de energia elétrica e a morte de 33 moradores da região – eliminou três quartos da população dessa ave e causou uma mudança no ciclo de reprodução das plantas, de acordo com estudo de um grupo internacional que inclui os ecólogos brasileiros Fernando Gonçalves, em estágio de pós-doutorado na Universidade de Zurique, na Suíça, e Mauro Galetti, da Universidade Estadual Paulista (Unesp). Depois do furacão, a equipe documentou outras quatro espécies de aves visitando as flores. Isso levou a rever os temores de extinção. “Não é tão simples assim, o fenômeno quebra a relação de coadaptação e outros indivíduos podem dominar a polinização e ocupar o papel das espécies que diminuíram”, disse Gonçalves à Agência Bori. “A trajetória evolutiva flutua, não é tão restrita quanto pensávamos.” Agora, o grupo pretende avaliar os impactos de fenômenos naturais sobre o comportamento evolutivo de outras espécies. “Estamos monitorando outros furacões na região para voltar lá e entender suas consequências” (New Phytologist, 11 de julho; Agência Bori, 12 de julho).


Este texto foi originalmente publicado por Pesquisa FAPESP de acordo com a licença Creative Commons CC-BY-NC-ND. Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br/furacao-elimina-beija-flores-polinizadores/. Acesso em: 02 set. 2024.
De acordo com o texto: A(s)(Os)
Alternativas
Q3028459 Português
O perigo da fragmentação da atenção

É desejável ter algum controle sobre o uso de celulares em sala de aula?


Publicado em 30/08/2024 | Por Milena Buarque, jornalista e apresentadora do podcast SinproSP no Ar

   Comum em tempos de smartphones e acesso instantâneo a informações, o comportamento multitarefa, por vezes enaltecido entre adultos, é uma prática que pode estar facilmente atrelada à dispersão da atenção reforçada por esses mesmos dispositivos. Comprometendo a capacidade de concentração dos alunos, o uso indiscriminado do celular na escola, principalmente na sala de aula, representa um dos maiores desafios enfrentados pelos professores.

    Segundo dados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa) — exame aplicado pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) —, mais de 45% dos estudantes brasileiros afirmam que o uso de dispositivos móveis interfere na concentração, especialmente em disciplinas como matemática. O índice aponta, também, o Brasil como o sexto país com a maior taxa — 40,3% — de alunos que afirmam se dispersar quando OBSERVA/OBSERVAM o uso do equipamento por um outro colega. No auge da conectividade, é possível ter algum controle sobre o uso de celulares em sala de aula?

“Concentração dispersa”
 
    “A presença física nunca foi a garantia de que os alunos iriam focar a atenção nos objetos estudados. (…) Se professores e os alunos estão com os focos de atenção para o mesmo objeto, a chance de as informações serem obtidas, inclusive por meio dos aparelhos digitais, e serem articuladas e relacionadas entre si, com seus contextos históricos, possibilita suas transformações em conceitos, gerando produção de conhecimento. Mas se a atenção for fragmentada em vários objetos, aí não existe mais aula”, avalia Antônio Álvaro Soares Zuin, psicólogo pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP) da USP e professor do Departamento de Educação da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).

    Em entrevista ao SinproSP No Ar, podcast quinzenal produzido pelo Sindicato dos Professores de São Paulo, o especialista destaca o que ele chama de “concentração dispersa” como um dos maiores problemas associados ao comportamento vicioso — e tão corriqueiro — da checagem constante ao celular. Quando permitido durante o período de aulas, o comprometimento do processo de aprendizagem é certeiro.

Não basta restringir o uso de celular na escola

   Na avaliação de Zuin, autor de “Fúria narcísica entre alunos e professores: as práticas de cyberbullying e os tabus presentes na profissão de ensinar” (ed. Universitária da UFSCar), ainda que não se VISLUMBRE/VISLUMBREM uma possibilidade efetiva de controle, acordos podem ser estabelecidos entre professores e alunos — o pesquisador é adepto da prática quando está em sala de aula — e as escolas devem se envolver, limitando o acesso a aplicações e sites pela rede wi-fi das instituições. A simples restrição a dispositivos, portanto, não resolve a questão.

    “Na sociedade atual, em que temos acesso à informação em qualquer lugar e qualquer tempo, não há mais uma possibilidade de controle em relação a isso, que ocorria antes da chamada Revolução Microeletrônica. Na medida em que os professores e os alunos estão juntos, na análise de um determinado objeto, o professor ou a professora se sente também estimulado a rever seu ponto de vista sobre determinado assunto”, afirma Zuin.

     Apesar dos desafios — que compreendem, ainda, a perseguição a professores por meio de práticas de cyberbullying, em que docentes TEM/TÊM suas imagens gravadas, manipuladas e postadas nas redes sociais —, o pesquisador destaca alguns aspectos positivos do uso dos celulares em classe, quando orientado de forma pedagógica. 

   O acesso imediato à informação pode gerar reflexões valiosas e aumentar o engajamento dos estudantes, promovendo um aprendizado mais colaborativo. “Permanecer desconectado não é uma atitude fácil. Com o acesso a esses dispositivos, há uma possibilidade incrível de desenvolver uma série de insights em conjunto que provavelmente iriam se perder.”

    Em um cenário ______ conectividade é inevitável, a chave está em transformar a tecnologia em uma aliada na construção do conhecimento.


BUARQUE, Milena. O perigo da fragmentação da atenção. Revista Educação, 30 de agosto de 2024. Olhar pedagógico Disponível em: https://revistaeducacao.com.br/2024/08/30/celular-na-escola-nota/. Acesso em: 31 ago. 2024. Adaptado.
A oração sublinhada no trecho “Comprometendo a capacidade de concentração dos alunos, o uso indiscriminado do celular na escola, principalmente na sala de aula, representa um dos maiores desafios enfrentados pelos professores.” (Seção introdutória) confere ao enunciado um sentido de
Alternativas
Respostas
156: C
157: D
158: E
159: D
160: C