Questões de Concurso Sobre concordância verbal, concordância nominal em português

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Q413295 Português
Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo


Um programa a ser adotado 



       O PET - Programa de Educação pelo Trabalho - está fazendo dez anos, que serão comemorados num evento promovido pelo TRF4, que contará com representantes da Fase - Fundação de Atendimento Socioeducativo do Rio Grande do Sul. 
       Há dez anos seria difícil imaginar um interno da Fase em cumprimento de medida socioeducativa saindo para trabalhar em um tribunal e, no final do dia, retornar à fundação. Muitos desacreditariam da iniciativa de colocar um adolescente infrator dentro de um gabinete de desembargador ou da Presidência de um tribunal. Outros poderiam discriminar esses jovens e desejá-los longe do ambiente de trabalho. 
       Todas essas barreiras foram vencidas. Em uma década, o PET do TRF4 se tornou realidade, quebrou preconceitos, mudou a cultura da própria instituição e a vida de 154 adolescentes que já passaram pelo projeto. São atendidos jovens entre 16 e 21 anos, com escolaridade mínima da 4a série do ensino fundamental. O tribunal enfrenta o desafio de criar, desenvolver e, principalmente, manter um programa de reinserção social. Os resultados do trabalho do PET com os menores que cumprem medida socioeducativa na Fase são considerados muito positivos quando se fala de jovens em situação de vulnerabilidade social. Durante esses dez anos, 45% dos participantes foram inseridos no mercado de trabalho e muitos já concluíram o ensino médio; cerca de 70% reorganizaram suas vidas e conseguiram superar a condição de envolvimento em atividades ilícitas. 
       Na prática, os jovens trabalham durante 4 horas nos gabinetes de desembargadores e nas unidades administrativas do tribunal. Recebem atendimento multidisciplinar, com acompanhamento jurídico, de psicólogos e de assistentes sociais.Por meio de parcerias com entidades, já foram realizados cursosde mecânica, de padaria e de garçom. Destaque a considerar é o projeto “Virando a página": oficinas de leitura e produção textual, coordenadas por servidores do TRF4 e professores e formandos de faculdades de Letras.

(Adaptado de: wttp://www2.trf4.jus.br /trf4/controlador.php? acao= noticia_visualizar&id_noticia=10129) 



O verbo indicado entre parênteses deverá flexionar-se, obrigatoriamente, em uma forma do plural para preencher de modo adequado a lacuna da frase:
Alternativas
Q412715 Português
                                                        Fundas canções

        “Existirmos, a que será que se destina?" - pergunta um verso de Caetano Veloso em sua bela canção “Cajuína", nascida numa visita a amigo em Teresina. Que faz numa canção popular essa pergunta fundamental sobre o propósito mesmo da vida humana? - perguntarão aqueles que preferem separar bem as coisas, julgando que somente os gêneros “sérios" podem querer dar conta das questões “sérias". O preconceito está em não admitir que haja inteligência - e das fulgurantes, como a de Caetano Veloso - entre artistas populares. O fato é que a pergunta dessa canção, tão sintética e pungente, incide sobre o primeiro dos nossos enigmas: o da finalidade da nossa existência.

        Não seria difícil encontrarmos em nosso cancioneiro exemplos outros de pontos de reflexão essencial sobre nossa condição no mundo. Em “A vida é um moinho", de Cartola, ou em “Esses moços", de Lupicínio Rodrigues, ou ainda em “Juízo final", de Nelson Cavaquinho, há agudos lampejos reflexivos, nascidos de experiências curtidas e assimiladas. Não se trata de “sabedoria popular": é sabedoria mesmo, sem adjetivo, filtrada por espíritos sensíveis que encontraram na canção os meios para decantar a maturidade de suas emoções. Até mesmo numa marchinha de carnaval, como “A jardineira", do Braguinha, perguntamos: “Ó jardineira, por que estás tão triste? Mas o que foi que te aconteceu?" - para saber que a tristeza dela vem da morte de uma camélia. Essa pequena tragédia, cantada enquanto se dança, mistura-se à alegria de todos e funde no canto da vida o advento natural da morte: “Foi a camélia que caiu do galho, deu dois suspiros e depois morreu..."

        Mesmo em nosso folclore, compositores anônimos alcançaram um tom elevado na dicção aparentemente ingênua de uma cantiga de roda. Enquanto se brinca, canta-se: “Menina, minha menina / Faz favor de entrar na roda / Cante um verso bem bonito / Diga adeus e vá-se embora". Não será essa uma expressão justa do sentido mesmo de nossa vida: entrar na roda, dizer a que veio e ir-se embora? É o que cantam as alegres crianças de mãos dadas, muito antes de se preocuparem com a metafísica ou o destino da humanidade.


(BARROSO, Silvino, inédito)

As normas de concordância verbal estão plenamente respeitadas na frase:
Alternativas
Q411984 Português
Nas questões de números 09 e 10, assinale a alternativa que preenche as lacunas, correta e respectivamente, considerando a norma culta da língua portuguesa.

Os projetos beneficentes, _____ ele tanto lutou, ______ muita gente a sair de situações difíceis.
Alternativas
Q411983 Português
Nas questões de números 09 e 10, assinale a alternativa que preenche as lacunas, correta e respectivamente, considerando a norma culta da língua portuguesa.

Existem vários _____ a que temos direito, _____ não sabemos
Alternativas
Q411887 Português
                           A outra noite

      Outro dia fui a São Paulo e resolvi voltar à noite, uma noite de vento sul e chuva, tanto lá como aqui. Quando vinha para casa de táxi, encontrei um amigo e o trouxe até Copacabana; e contei a ele que lá em cima, além das nuvens, estava um luar lindo, de lua cheia; e que as nuvens feias que cobriam a cidade eram, vistas de cima, enluaradas, colchões de sonho, alvas, uma paisagem irreal.
      Depois que o meu amigo desceu do carro, o chofer aproveitou um sinal fechado para voltar-se para mim:
      - O senhor vai desculpar, eu estava aqui a ouvir sua conversa. Mas, tem mesmo luar lá em cima?
      Confirmei: sim, acima da nossa noite preta e enlamaçada e torpe havia uma outra - pura, perfeita e linda.
      -Mas que coisa...
      Ele chegou a pôr a cabeça fora do carro para olhar o céu fechado de chuva. Depois continuou guiando mais lentamente. Não sei se sonhava em ser aviador ou pensava em outra coisa.
      -Ora, sim senhor...
      E, quando saltei e paguei a corrida, ele me disse um“boa noite” e um“muito obrigado ao senhor” tão sinceros, tão veementes, como se eu lhe tivesse feito um presente de rei.

             (BRAGA, Rubem. Para gostar de ler, vol. 2, crônicas. São Paulo, Ática.) Para gostar de le


Qual das frases abaixo está correta quanto à concordância verbal?
Alternativas
Q411282 Português
Assinale a alternativa correta quanto à concordância nominal.
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNCAB Órgão: PRODAM-AM Prova: FUNCAB - 2014 - PRODAM-AM - Assistente |
Q411062 Português
Apenas uma das frases está correta quanto à concordância verbal.Assinale-a.
Alternativas
Q410013 Português
Assinale a alternativa que apresenta uma redação em consonância com as regras de concordância e regência prescritas pela norma padrão.
Alternativas
Q409163 Português
Antigamente, a forma de jogar de um time ...... uma década. Vários jogadores entravam e saíam, mas alguma coisa ......, uma verdade de fundo, parecida com aquela que num artista podemos chamar de “estilo”. Isso ...... definitivamente nos anos 90. 
(Adaptado de DAMATTA, Roberto. Trechos dos ensaios “Ofutebol como filosofia” e “Antropologia do óbvio”. Disponíveis emestadao.com.br e usp.br/revistausp. Acesso em 10/05/2014)

Preenchem corretamente as lacunas da frase acima, na ordem dada:
Alternativas
Q408769 Português
Comer ___________ de nozes, castanhas, amêndoas e outras sementes oleaginosas todos os dias pode ser um dos segredos para a longevidade dos ___________ . Um estudo feito nos Estados Unidos descobriu que pessoas que ___________ esse hábito desfrutam ___________ uma melhor qualidade de vida do que aquelas que nunca consomem esses alimentos. (...) A pesquisa foi publicada nesta quinta-feira na revista The New England Journal of Medicine.

(http://veja.abril.com.br/noticia/saude/comer-nozescontribui-com-a-longevidade 21.11.2013)

Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas do texto, segundo a norma-padrão da língua portuguesa.
Alternativas
Q408767 Português
Leia o texto para responder às questões de números 08 a 11.

Tablets indicam a policiais onde ocorrem os crimes

      Com um ou dois cliques nos tablets das viaturas da Polícia Militar ou nos computadores das delegacias, os policiais de São Paulo podem agora visualizar, sem qualquer dúvida, os crimes cometidos nas áreas em que eles atuam – ou em qualquer outra do Estado.
      A Secretaria de Segurança Pública (SSP) implementou o sistema e está treinando os policiais para seu uso. A ferramenta permitirá cobrar resultados no combate ao crime de forma muito mais concreta do que antes e representa um crescimento na ênfase à inteligência e à gestão.
      Ao contrário do que o nome comprido sugere, o Relatório A. G. de Segurança Pública (Regisp) veio simplificar a vida de policiais, delegados e oficiais da PM que queiram saber o que está acontecendo em sua área, com informações sobre o momento e o lugar exatos das ocorrências. O que ficará mais difícil será explicar por que em determinada rua não havia policiamento em certa hora que o sistema já tiver mostrado ser de maior incidência dos crimes.
      Os dados, baseados nos boletins de ocorrência e na central de ligações da PM, já estavam disponíveis, mas eram de acesso e leitura complicados. Geravam tabelas pouco amigáveis para quem não é versado em estatística. Agora, o sistema produz, com nitidez, mapas com cores, que vão do amarelo ao vermelho, de acordo com a incidência dos crimes.
      Também há balões sobre cada rua, com o número de ocorrências dentro. Clicando neles, o policial vê os detalhes de cada ocorrência. O Regisp é restrito à intranet da SSP.
      Atualmente, os bancos de dados das polícias civil e militar de forma alguma conversam entre si. Isso acarreta precariedade operacional, já que o que uma polícia sabe a respeito de um mesmo crime pode ser desconhecido da outra. O secretário Fernando Grella, no entanto, disse a jornalistas que os bancos de dados serão unificados dentro de um a dois meses. O Estado inteiro passará a trabalhar com a mesma ferramenta. Elimina a pessoalidade, o voluntarismo – ou a ausência dele.

(Lourival Sant’Anna. http://www.estadao.com.br/noticias/cidades,tablets-indicam-a-policiais-onde-ocorrem-os-crimes,1087905,0.htm 20.10.2013. Adaptado)

Assinale a alternativa em que a concordância verbal e a nominal seguem a norma-padrão da língua portuguesa.
Alternativas
Q408230 Português

Cidadão
(Zé Ramalho)
Compositor: Lúcio Barbosa


Tá vendo aquele edifício, moço?
Ajudei a levantar
Foi um tempo de aflição
Eram quatro condução
Duas pra ir, duas pra voltar


Hoje depois dele pronto
Olho pra cima e fico tonto
Mas me vem um cidadão
E me diz desconfiado
“Tu tá aí admirado?
Ou tá querendo roubar?”


Meu domingo tá perdido
Vou pra casa entristecido
Dá vontade de beber
E pra aumentar meu tédio
Eu nem posso olhar pro prédio
Que eu ajudei a fazer


Tá vendo aquele colégio, moço?
Eu também trabalhei lá
Lá eu quase me arrebento
Fiz a massa, pus cimento
Ajudei a rebocar


Minha filha inocente
Vem pra mim toda contente
“Pai, vou me matricular”
Mas me diz um cidadão
“Criança de pé no chão
Aqui não pode estudar”


Essa dor doeu mais forte
Por que é que eu deixei o norte?
Eu me pus a me dizer
Lá a seca castigava
Mas o pouco que eu plantava
Tinha direito a comer


Tá vendo aquela igreja, moço?
Onde o padre diz amém
Pus o sino e o badalo
Enchi minha mão de calo
Lá eu trabalhei também


Lá foi que valeu a pena
Tem quermesse, tem novena
E o padre me deixa entrar
Foi lá que Cristo me disse
“Rapaz deixe de tolice
Não se deixe amedrontar
Fui eu quem criou a terra
Enchi o rio, fiz a serra
Não deixei nada faltar
Hoje o homem criou asas
E na maioria das casas
Eu também não posso entrar
Fui eu quem criou a terra
Enchi o rio, fiz a serra
Não deixei nada faltar
Hoje o homem criou asas
E na maioria das casas
Eu também não posso entrar”

Ao observar a concordância verbal em “Fui eu quem criou a terra”, conclui-se que:
Alternativas
Q408222 Português

Cidadão
(Zé Ramalho)
Compositor: Lúcio Barbosa


Tá vendo aquele edifício, moço?
Ajudei a levantar
Foi um tempo de aflição
Eram quatro condução
Duas pra ir, duas pra voltar


Hoje depois dele pronto
Olho pra cima e fico tonto
Mas me vem um cidadão
E me diz desconfiado
“Tu tá aí admirado?
Ou tá querendo roubar?”


Meu domingo tá perdido
Vou pra casa entristecido
Dá vontade de beber
E pra aumentar meu tédio
Eu nem posso olhar pro prédio
Que eu ajudei a fazer


Tá vendo aquele colégio, moço?
Eu também trabalhei lá
Lá eu quase me arrebento
Fiz a massa, pus cimento
Ajudei a rebocar


Minha filha inocente
Vem pra mim toda contente
“Pai, vou me matricular”
Mas me diz um cidadão
“Criança de pé no chão
Aqui não pode estudar”


Essa dor doeu mais forte
Por que é que eu deixei o norte?
Eu me pus a me dizer
Lá a seca castigava
Mas o pouco que eu plantava
Tinha direito a comer


Tá vendo aquela igreja, moço?
Onde o padre diz amém
Pus o sino e o badalo
Enchi minha mão de calo
Lá eu trabalhei também


Lá foi que valeu a pena
Tem quermesse, tem novena
E o padre me deixa entrar
Foi lá que Cristo me disse
“Rapaz deixe de tolice
Não se deixe amedrontar
Fui eu quem criou a terra
Enchi o rio, fiz a serra
Não deixei nada faltar
Hoje o homem criou asas
E na maioria das casas
Eu também não posso entrar
Fui eu quem criou a terra
Enchi o rio, fiz a serra
Não deixei nada faltar
Hoje o homem criou asas
E na maioria das casas
Eu também não posso entrar”

O desvio de concordância, presente na primeira estrofe do texto, revela:
Alternativas
Q407596 Português

Delicadezas colhidas com mão leve 


     Era sábado e estávamos os dois na redação vazia da revista. Esparramado na cadeira, Guilherme roía o que lhe restava das unhas, levantava-se, andava de um lado para outro, folheava um jornal velho, suspirava. Aí me veio com esta:
     - Meu texto é melhor que eu.
     A frase me fez rir, devolveu a alegria a meu amigo e poderia render uma discussão sobre quem era melhor, Guilherme Cunha Pinto ou o texto do Guilherme Cunha Pinto. Os que foram apenas leitores desse jornalista tão especial, morto já faz tempo, não teriam problema em escolher as matérias que ele assinava, que me enchiam de uma inveja benigna.
     Inveja, por exemplo, da mão leve com que ele ia buscar e punha em palavras as coisas mais incorpóreas e delicadas. Não era com ele, definitivamente, a simplificação grosseira que o jornalismo tantas vezes se concede, com a desculpa dos espaços e horários curtos, e que acaba fazendo do mundo algo chapado, previsível, sem graça. Guilherme não aceitava ser um mero recolhedor de aspas, nas entrevistas, nem sair à rua para ajustar os fatos a uma pauta. Tinha a capacidade infelizmente rara de se deixar tocar pelas coisas e pessoas sobre as quais ia escrever, sem ideias prontas nem pé atrás. Pois gostava de coisas e de pessoas, e permitia que elas o surpreendessem. Olhava-as com amorosa curiosidade - donde os detalhes que faziam o singular encanto de suas matérias. O personagem mais batido se desdobrava em ângulos inéditos quando o repórter era ele. Com suavidade descia ao fundo da alma de seus entrevistados, sem jamais pendurá-los no pau de arara do jornalismo inquisitorial. Deu forma a textos memoráveis e produziu um título desde então citado e recitado nas redações paulistanas: “Picasso morreu, se é que Picasso morre”. 


(Adaptado de: WERNECK Humberto. Esse inferno vai acabar.
Porto Alegre: Arquipélago, 2001. p.45 e 46)


Na frase Caso os leitores ...... (vir) a ler o jornal com maior rigor, certamente ...... (poder) perceber os estereótipos que ...... (predominam) nas reportagens de hoje, as lacunas serão corretamente preenchidas, na ordem dada, por:
Alternativas
Q407595 Português

Delicadezas colhidas com mão leve 


     Era sábado e estávamos os dois na redação vazia da revista. Esparramado na cadeira, Guilherme roía o que lhe restava das unhas, levantava-se, andava de um lado para outro, folheava um jornal velho, suspirava. Aí me veio com esta:
     - Meu texto é melhor que eu.
     A frase me fez rir, devolveu a alegria a meu amigo e poderia render uma discussão sobre quem era melhor, Guilherme Cunha Pinto ou o texto do Guilherme Cunha Pinto. Os que foram apenas leitores desse jornalista tão especial, morto já faz tempo, não teriam problema em escolher as matérias que ele assinava, que me enchiam de uma inveja benigna.
     Inveja, por exemplo, da mão leve com que ele ia buscar e punha em palavras as coisas mais incorpóreas e delicadas. Não era com ele, definitivamente, a simplificação grosseira que o jornalismo tantas vezes se concede, com a desculpa dos espaços e horários curtos, e que acaba fazendo do mundo algo chapado, previsível, sem graça. Guilherme não aceitava ser um mero recolhedor de aspas, nas entrevistas, nem sair à rua para ajustar os fatos a uma pauta. Tinha a capacidade infelizmente rara de se deixar tocar pelas coisas e pessoas sobre as quais ia escrever, sem ideias prontas nem pé atrás. Pois gostava de coisas e de pessoas, e permitia que elas o surpreendessem. Olhava-as com amorosa curiosidade - donde os detalhes que faziam o singular encanto de suas matérias. O personagem mais batido se desdobrava em ângulos inéditos quando o repórter era ele. Com suavidade descia ao fundo da alma de seus entrevistados, sem jamais pendurá-los no pau de arara do jornalismo inquisitorial. Deu forma a textos memoráveis e produziu um título desde então citado e recitado nas redações paulistanas: “Picasso morreu, se é que Picasso morre”. 


(Adaptado de: WERNECK Humberto. Esse inferno vai acabar.
Porto Alegre: Arquipélago, 2001. p.45 e 46)


As normas de concordância verbal estão plenamente observadas na frase:
Alternativas
Q406978 Português
                          

A palavra destacada está grafada e empregada de acordo com a norma-padrão em:
Alternativas
Q406966 Português
A forma verbal destacada que está flexionada de acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa é:
Alternativas
Q406116 Português
Calor verbal
Diferentemente do que ocorre nos Estados Unidos, onde é notória a agressividade da oposição parlamentar ao governo de Barack Obama, o debate ideológico brasileiro tem se destacado por uma singular dualidade de estilos.
No reino virtual da intetnet, blogueiros e comentaristas amiúde adotam uma linguagem de extrema virulência. No mundo político real, entretanto, o ambiente vinha se caracterizando há tempos por um relativo marasmo. As semanas sufocantes deste verão acumulam, todavia – não tanto pela impaciência com as condições meteorológicas, e bem mais pelo avançar do calendário eleitoral –, claros sinais de que se passa a apostar em novos tons de beligerância política.  (Folha de S.Paulo, 13.02.2013. Adaptado)
Assinale a alternativa correta quanto à concordância e à regência.
Alternativas
Q405566 Português
O verbo auxiliar destacado está utilizado de acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa em:
Alternativas
Q405565 Português
A forma verbal em destaque está empregada de acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa em:
Alternativas
Respostas
7661: B
7662: B
7663: D
7664: D
7665: D
7666: C
7667: D
7668: C
7669: B
7670: A
7671: E
7672: A
7673: D
7674: E
7675: D
7676: B
7677: E
7678: B
7679: D
7680: E