Questões de Concurso Sobre estrutura das palavras: radical, desinência, prefixo e sufixo em português

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Ano: 2017 Banca: FUNDATEC Órgão: Prefeitura de Esteio - RS Provas: FUNDATEC - 2017 - Prefeitura de Esteio - RS - Analista de Logística | FUNDATEC - 2017 - Prefeitura de Esteio - RS - Enfermeiro Assistencial | FUNDATEC - 2017 - Prefeitura de Esteio - RS - Analista Administrativo | FUNDATEC - 2017 - Prefeitura de Esteio - RS - Analista de Sistema | FUNDATEC - 2017 - Prefeitura de Esteio - RS - Médico Comunitário ESF - 20 Horas | FUNDATEC - 2017 - Prefeitura de Esteio - RS - Médico Ortotraumatologista | FUNDATEC - 2017 - Prefeitura de Esteio - RS - Médico Pediatra | FUNDATEC - 2017 - Prefeitura de Esteio - RS - Médico Cardiologista | FUNDATEC - 2017 - Prefeitura de Esteio - RS - Médico Clínico Geral | FUNDATEC - 2017 - Prefeitura de Esteio - RS - Preparador Físico | FUNDATEC - 2017 - Prefeitura de Esteio - RS - Médico Psiquiatra Infantil | FUNDATEC - 2017 - Prefeitura de Esteio - RS - Médico Psiquiatra | FUNDATEC - 2017 - Prefeitura de Esteio - RS - Médico Proctologista | FUNDATEC - 2017 - Prefeitura de Esteio - RS - Médico Dermatologista | FUNDATEC - 2017 - Prefeitura de Esteio - RS - Médico do Trabalho | FUNDATEC - 2017 - Prefeitura de Esteio - RS - Médico Gineco-Obstetra | FUNDATEC - 2017 - Prefeitura de Esteio - RS - Médico Infectologista | FUNDATEC - 2017 - Prefeitura de Esteio - RS - Médico Infectologista Infantil | FUNDATEC - 2017 - Prefeitura de Esteio - RS - Médico Neurologista | FUNDATEC - 2017 - Prefeitura de Esteio - RS - Médico Neuro-Pediatra |
Q1775168 Português

Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões. 


A respeito da conjunção ‘embora’ (l.09), analise as seguintes assertivas:


I. A formação da palavra ‘embora’ se dá por composição por aglutinação.

II. A conjunção ‘embora’, no contexto de ocorrência, introduz uma oração subordinada adverbial concessiva.

III. A conjunção em questão poderia ser alterada por ‘apesar de’, sem acarretar problemas de semântica ou sintaxe.


Quais estão INCORRETAS?

Alternativas
Q1763937 Português
Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados na questão.

Escola e igualdade

Adaptado de: http://www.revistaeducacao.com.br/escola-e-igualdade-3/
Observe as palavras abaixo, retiradas do texto e, a seguir, assinale a alternativa em que o elemento sublinhado está corretamente classificado.
Alternativas
Q1763647 Português
Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados na questão.

O mito do inglês como língua internacional ou franca

Adaptado de: http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/belt/article/view/20197/13592

A respeito das ocorrências de pronomes no texto, analise as seguintes assertivas:
I. Os pronomes ‘seus’ e ‘sua’ (l.26) referemse à ‘língua’ (l.26). II. O pronome ‘dela’ (l.40) refere-se à ‘língua inglesa’ (l.39). III. O pronome ‘seu’ (l.44) refere-se à ‘Pennycook’ (l.43).
Quais estão corretas?
Alternativas
Q1630293 Português
Que elementos a estrutura de uma forma verbal pode apresentar?
Alternativas
Q1387364 Português
Das palavras abaixo, apenas uma está escrita corretamente com a letra “i” no prefixo ant-. Aponte-a.
Alternativas
Q1387186 Português
Na palavra “partíssemos”, o elemento mórfico em destaque é
Alternativas
Q1329752 Português

Assinale V, se verdadeiras, ou F, se falsas nas seguintes afirmativas sobre fenômenos do vocabulário do texto.


( ) Nas palavras barriga, depressão e tóxicas, há mais letras do que fonemas.

( ) Nos vocábulos qualquer, batatinha e alimento, ocorrem dígrafos.

( ) A palavra neurogastroenterologia é formada por composição; já micro-organismos é formada por derivação prefixal.

( ) Em diferentemente, venenoso e obesidade, aparecem sufixos formadores de advérbio, adjetivo e substantivo, respectivamente.


A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:

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Q1328759 Português

Texto 2 

PRF LANÇA CAMPANHA EDUCATIVA NA SEMANA

NACIONAL DE TRÂNSITO


Visando conscientizar condutores e passageiros sobre as escolhas corretas para prevenir acidentes, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) lançou nesta segunda-feira (18) uma campanha de conscientização que aborda o uso do cinto de segurança, excesso de velocidade, embriaguez ao volante e ultrapassagens em locais proibidos.

Intitulada de "Minha escolha faz a diferença no trânsito", a campanha coincide com o início da Semana Nacional de Trânsito que segue até o próximo dia 25 de setembro e faz referência também ao Código de Trânsito Brasileiro (CTB) com vídeos e gifs animados.

Dentro da programação, a PRF realiza várias ações que buscam conscientizar não só os condutores, mas também crianças, jovens e adultos sobre a responsabilidade de cada um na construção de um trânsito seguro. Segundo a PRF, somente em 2017, mais de 20 mil motoristas e passageiros foram sensibilizados com ações deste tipo.

Disponível em: http://jconline.ne10.uol.com.br/canal/cidades/jc-transito/noticia/ 2017/09/18/prf-lanca-campanha-educativa-na-semananacional-de-transito-307372.php Acesso em: 05 out. 2017. Adaptado.

A palavra “embriaguez” (1º parágrafo) é formada com o sufixo “ez” e pode servir de modelo para a escrita de
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Q1327262 Português
Leia este texto, de João Ubaldo Ribeiro, para responder à questão.

O verbo “for”
   Vestibular de verdade era no meu tempo. Já estou chegando, ou já cheguei, à altura da vida em que tudo de bom era no meu tempo; meu e dos outros coroas. [...] O vestibular de Direito a que me submeti, na velha Faculdade de Direito da Bahia, tinha só quatro matérias: português, latim, francês ou inglês e sociologia, sendo que esta não constava dos currículos do curso secundário e a gente tinha que se virar por fora. Nada de cruzinhas, múltipla escolha ou matérias que não interessassem diretamente à carreira. Tudo escrito tão ruybarbosianamente quanto possível, com citações decoradas, preferivelmente. [...]
    Quis o irônico destino, uns anos mais tarde, que eu fosse professor da Escola de Administração da Universidade Federal da Bahia e me designassem para a banca de português, com prova oral e tudo. Eu tinha fama de professor carrasco, que até hoje considero injustíssima, e ficava muito incomodado com aqueles rapazes e moças pálidos e trêmulos diante de mim. Uma bela vez, chegou um sem o menor sinal de nervosismo, muito elegante, paletó, gravata e abotoaduras vistosas. A prova oral era bestíssima. Mandava-se o candidato ler umas dez linhas em voz alta (sim, porque alguns não sabiam ler) e depois se perguntava o que queria dizer uma palavra trivial ou outra, qual era o plural de outra e assim por diante. Esse mal sabia ler, mas não perdia a pose. Não acertou a responder nada. Então, eu, carrasco fictício, peguei no texto uma frase em que a palavra "for" tanto podia ser do verbo "ser" quanto do verbo "ir". Pronto, pensei. Se ele distinguir qual é o verbo, considero-o um gênio, dou quatro, ele passa e seja o que Deus quiser.
— Esse "for" aí, que verbo é esse?    
Ele considerou a frase longamente, como se eu estivesse pedindo que resolvesse a quadratura do círculo, depois ajeitou as abotoaduras e me encarou sorridente.
— Verbo for.
— Verbo o quê?
— Verbo for.
— Conjugue aí o presente do indicativo desse verbo.
— Eu fonho, tu fões, ele fõe - recitou ele, impávido. — Nós fomos, vós fondes, eles fõem.
    Não, dessa vez ele não passou. Mas, se perseverou, deve ter acabado passando e hoje há de estar num posto qualquer do Ministério da Administração ou na equipe econômica, ou ainda aposentado como marajá, ou as três coisas. Vestibular, no meu tempo, era muito mais divertido do que hoje e, nos dias que correm, devidamente diplomado, ele deve estar fondo para quebrar. Fões tu? Com quase toda a certeza, não. Eu tampouco fonho. Mas ele fõe. 
Leia as afirmações sobre o texto:
I- Ao empregar a palavra “ruybarbosianamente” o autor emprega um neologismo, criado a partir do processo de composição com o substantivo próprio Rui com Barbosa e derivação sufixal, com o acréscimo de dois sufixos. II- A pergunta feita ao candidato “Esse ‘for’ aí, que verbo é esse?” induzia ao erro, pois seria mais claro perguntar: A forma verbal “for” a que verbo pertence? III- O candidato não só afirma a existência do verbo “for”, como o conjuga no presente do indicativo em todas as pessoas do discurso. IV-“For” é uma forma comum para primeira e terceira pessoas do presente do subjuntivo dos verbos “ser” e “ir”. V- No último parágrafo, o autor ironicamente faz uma crítica política sugerindo que algumas pessoas mal preparadas acabam ocupando cargos públicos.
É correto o que se afirma em:
Alternativas
Q1326561 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto abaixo e responda à questão.


Tempos modernos ?

O que acontece quando uma pessoa que vive à caça da informação em tempo real, cidadã de Nova York, se vê completamente desconectada, presa entre dunas do maior deserto do mundo?

    O Sahara talvez seja como a própria tristeza: aqui não há começo nem fim. Não se sabe onde nasce o céu ou onde morre o horizonte. E para mim, que moro em Manhattan, aquela ilha apertada, com começo, meio, fim e gente, muita gente, passar uma noite aqui, nesta imensidão, é como pousar na Lua. No deserto, quem manda é o silêncio. Ele nos cala. E é ele que nos faz sentir o quão longe estamos de tudo o que conhecemos e o quão perto estamos do que somos. [...].
     Sahara, em árabe, quer dizer deserto. Aqui, sente-se a vida mais longa, estirada – e as noites mais curtas. Imponentes e magistrais, as dunas nos intimidam. São gigantes de areia cujo tamanho não conseguimos decifrar. Dizem, porém, que algumas chegam a 159 metros de altura. [...].
     Esta vastidão faz parte de poemas, lendas e batalhas dos tuaregs, povos tribais que até hoje fazem daqui a sua terra. É impressionante como eles sabem onde é norte, sul, e como calculam as distâncias, guiando-se pelas estrelas. É como se, para eles, tudo fosse sinalizado, como se houvesse placas por todos os lados neste mar de areia. [...] Nesta noite, aqui no deserto, celebro dez anos do dia em que cheguei a Nova York. Dez anos. O tempo voou e eu nem percebi. Agora, ele está congelado, petrificado. Ironicamente, foi preciso um deserto para tamanha façanha.
(MENAI, T. Trip. Ano 19, n.º 140.) 
Os sufixos são elementos que, acrescentados a um radical, formam nova palavra. É uma das formas de serem construídas novas palavras na língua portuguesa. Sobre o assunto, analise as afirmativas.

I - No vocábulo completamente, houve acréscimo do sufixo adverbial mente ao adjetivo na forma feminina, completa, exprimindo circunstância de modo. II - O sufixo nominal na palavra tristeza possibilitou a formação de um substantivo e agregou-lhe o significado de estado. III - O sufixo dão, em imensidão e vastidão, transformou os adjetivos imenso e vasto em substantivos, acrescentando-lhes sentido de qualidade. IV - O sufixo verbal ado foi acrescentado a uma forma verbal na formação dos adjetivos petrificado e sinalizado.

Estão corretas as afirmativas
Alternativas
Q1326557 Português
INSTRUÇÃO: O cartunista Edgar Vasques criou a personagem Rango na década de 1970. É um sem teto, vive em um lixão com um filho e um cachorro. Leia a tira a seguir e responda à questão


Assinale a alternativa em que os prefixos das duas palavras desempenham função semântica semelhante à do prefixo em desumano.
Alternativas
Q1324710 Português

Leia o texto e o infográfico a seguir e responda à questão.


Desocupação cai graças à informalidade

A taxa de desemprego no país ficou em 12,8% no trimestre encerrado em julho, divulgou o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Os dados são parte da Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua), pesquisa oficial cuja abrangência é nacional e engloba postos de trabalho formais e informais.

A taxa de desemprego, que bateu recordes em função da crise, vem em trajetória de queda em razão do aumento de vagas informais de trabalho. Muitos desempregados estão conseguindo empregos informais e com salários mais baixos. O trimestre fechou com 13,3 milhões de desocupados no país - pessoas sem emprego que estão em busca de oportunidade. Houve queda de 5,1% de indivíduos na fila - 721 mil pessoas deixaram a condição no período.

Na divulgação anterior, referente ao trimestre encerrado em junho, houve aumento do emprego informal enquanto havia queda na geração de vagas de trabalho com carteira assinada. Vale destacar, porém, que a comparação é feita com o trimestre imediatamente anterior para evitar distorções nos dados. Desta vez, contudo, os postos com carteira pararam de cair. O indicador teve estabilidade no trimestre encerrado em julho (0,2%), com 54 mil novos postos formais no período.

No trimestre encerrado em 2016, a taxa de desemprego era de 11,6%, percentual que é 1,2 ponto percentual menor que o verificado em período equivalente deste ano. Na ocasião, 11,8 milhões de pessoas estavam desempregadas - 1,5 milhão de pessoas a menos do que o registrado nos dados mais recentes. 



(Adaptado de: VETTORAZZO, L. Desocupação cai graças à informalidade. Folha de Londrina. Londrina, 1 de set 2017, Folha Economia e Negócios, p. 3.)

Em relação ao título do texto “Desocupação cai graças à informalidade”, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1322830 Português

A fantástica arte de ignorar os brinquedos

dos filhos espalhados pela casa


Se você é daqueles pais que conseguem fazer com que seus filhos guardem todos os brinquedos depois de usar e que não espalhem bonecas, playmobils, spiners e afins pela casa, pode parar de ler este texto agora. Você, ser evoluído, não precisa presenciar essa discussão mundana. Agora, se você é daqueles que passa mais tempo implorando para que seus filhos sejam organizados do que vendo eles organizarem de fato alguma coisa, dê cá um abraço!

Já pisou em pecinha de lego? Sonhou que estava dando a coleção de Hot Wheels para o carroceiro? Se deparou com uma legião de bonecas no box do banheiro? Tenho um segredo pra dividir com vocês. Se chama a arte de ignorar brinquedos. É preciso um tanto de meditação, bom humor, muita cabeça erguida — pra ver só o que está a mais de um metro do chão — e, às vezes, um drink. Mas superfunciona!

No começo é difícil, a gente perde a cabeça e acaba guardando tudo num ato desesperado. Respire e volte a contar, na mesma filosofia do AA, há quantos dias você está sem tocar em brinquedos. Repare que, depois de um tempo, você só verá as paradas quando não estiver muito bem (aqueles dias em que a comida fica ruim, ninguém responde suas mensagens e nenhuma roupa fica boa, sabe?). O que recomendo nestes momentos é: não coloque as mãos nos brinquedos. Afaste o que dá delicadamente com os pés, junte tudo num canto, mas não organize. E, de preferência, arrume um programa fora de casa para mudar o visual.

Em pouco tempo você não vai mais ter esse problema, porque não enxergará nem o Hulk gigante ou o pogobol trambolhosamente nostálgico. Quando esse dia chegar, estabeleça trilhas por onde você anda e avise as crianças que, como você não enxerga brinquedos, o que estiver no caminho corre sérios riscos de colisão. Eles têm medo disso. E assim, deixam a passagem livre para que a circulação aconteça sem grandes traumas.

Agora, cá entre nós: é no primeiro “creck” que a mágica acontece. Quando, totalmente sem querer, você quebra o espelhinho da penteadeira da Barbie (não por maldade, mas porque você não vê Barbies) que as crianças começam a guardar os brinquedos. Algumas lágrimas vão rolar e você vai ser chamado de pior mãe ou pai do mundo, mas quem nunca teve que lidar com agressão gratuita que atire o primeiro blog. A vida segue. Os brinquedos (e blogs) também.

BOCK, Lia. A fantástica arte de ignorar os brinquedos dos filhos espalhados pela casa. Blogsfera. UOL. Disponível em:<https://goo.gl/NMrkan> . Acesso em: 17 ago. 2017 (Fragmento adaptado)

Releia o trecho a seguir.


“[...] não enxergará nem o Hulk gigante ou o pogobol trambolhosamente nostálgico.”


A adição do sufixo “–mente” à palavra “trambolho” cria uma nova palavra que pertence à classe dos:

Alternativas
Ano: 2017 Banca: AOCP Órgão: Câmara de Maringá- PR
Q1237700 Português
Mitologia: as dietas Daniel Piza A neurose por emagrecimento no mundo atual é diretamente proporcional à falta de tempo no dia-a-dia. Porque tem poucas horas livres, exceto para a TV, a maioria das pessoas come mal e é sedentária; logo, está mais e mais vulnerável à propaganda de regimes e exercícios milagrosos – que as fazem emagrecer por alguns meses e depois voltar ao que eram ou a situação pior. Há fenômenos que ressurgem periodicamente, como agora o da corrida (“cooper”, no passado), mas que são subprodutos das mesmas questões. O que menos se encontra é a tão alardeada moderação. O tom dominante é o exagero para cima ou para baixo. O ponto é o seguinte: se você quiser emagrecer, precisa comer menos e melhor; reduzir doces, massas e gorduras, principalmente à noite. O resto é redundância midiática. Praticar esportes é para manter o peso (depois de emagrecer) e o condicionamento, afinal 30 minutos na esteira consomem menos que 400 calorias ou dois sucos de laranja. Esse papo de que caminhar uma hora por dia emagrece é bobagem, assim como essas dietas que suprimem um grupo de alimentos (a carne vermelha é sempre o diabo da lista, embora tenha proteínas dificilmente substituíveis), para não falar de regimes “da lua” e outros semi-esoterismos. Capas e capas de revistas anunciam “segredos” numa área em que eles não existem. Mas, tal como o silicone e a fast-food, seu apelo está em iludir o público com efeitos fáceis. Já virar maratonista amador depois de certa idade, lamento, não vai lhe garantir vida mais longeva. Muito menos pele bonita. Se esse for o estilo de vida que deseja, parabéns e boa sorte. Mas não venha dizer que é uma espécie de existência ideal, como se passar duas ou três horas do dia se exercitando fosse uma prerrogativa de perfeição moral ou visual, não um vício narcisista em muitos casos (que poderiam ser batizados de “serotoninômanos”). Não dá para querer que todo mundo seja atleta. Três dias de atividade física por semana são mais que suficientes para um cidadão empregado que tenha filhos, vida social e cultural, etc. E ajudam a emagrecer, mas bem menos que a redução calórica. A mania do emagrecimento é sintoma de uma sociedade que cada vez mais convive com a obesidade por mistura de fatores alimentares e genéticos. Olhar feio para pessoas que estão 5 kg acima do peso, como se fosse motivo de discriminação, é, para dizer o mínimo, irrealista. Não é preciso ter, sei lá, 10% de taxa de gordura para ter saúde, autoestima ou beleza, itens que dependem de muitos fatores além da vontade e do dinheiro. Mas a boa forma física pode ter alguma chance quando não é exaltada como fonte de juventude eterna. Fonte: http://www.estadao.com.br/blogs/daniel-piza/mitologias-as-dietas/ . Acesso em: Junho/2017.
Ainda no segundo parágrafo, o autor utiliza o vocábulo “semi-esoterismo”. Qual alternativa apresenta um prefixo de sentido semelhante a esse vocábulo?
Alternativas
Ano: 2017 Banca: ADVISE Órgão: Prefeitura de Brejão - PE
Q1207950 Português
Acerca do processo de formação de palavras, relacione a coluna da direita com a da esquerda. Por fim, assinale a alternativa que contenha a ordem CORRETA, de cima para baixo.    (1) Sufixação  (2) Prefixação
(3) Prefixação e Sufixação

(__) Infeliz   (__) Pedreiro   (__) Entristecer 
Alternativas
Ano: 2017 Banca: CONPASS Órgão: Prefeitura de Gurjão - PB
Q1193855 Português
Entre os itens a seguir, indique aquele em que o elemento mórfico destacado está analisado incorretamente.
Alternativas
Ano: 2017 Banca: FUNDATEC Órgão: GHC-RS
Q1182211 Português
Avalie as afirmativas a seguir, relativas a determinadas palavras do texto:
I. No primeiro parágrafo do texto, os vocábulos década, século e índice são acentuados pela mesma regra. II. No segundo parágrafo do texto, os vocábulos planeta, terreno e importantes têm o mesmo número de fonemas. III. No terceiro parágrafo do texto, os vocábulos pesquisas, terapias e doença são formados a partir do mesmo radical, sendo, portanto, da mesma família.
Quais estão INCORRETAS?
Alternativas
Q1110443 Português
A respeito dos estudos sobre a estrutura, formação e classificação das palavras, também chamados de Morfologia, considere: I. Morfema é a menor unidade linguística portadora de significado. II. As derivações ocorrentes em processos morfológicos são: prefixal, sufixal, parassintética, regressiva e redução. III. É considerada composição por justaposição aquela em que as palavras associadas se fundem num todo fonético. IV. Temos o Hibridismo quando as palavras são formadas por elementos provenientes de línguas diferentes. V. As desinências verbais apresentam informações sobre o modo, o tempo, o número e a pessoa dos verbos.
Estão corretas as afirmativas:
Alternativas
Respostas
761: C
762: E
763: C
764: B
765: D
766: B
767: D
768: C
769: D
770: D
771: A
772: B
773: A
774: B
775: C
776: C
777: B
778: E
779: E
780: E