Questões de Concurso Sobre significação contextual de palavras e expressões. sinônimos e antônimos. em português

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Q2244202 Português
Sobre sinônimos e antônimos, marcar C para as afirmativas Certas, E para as Erradas e, após, assinalar a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
(_) Um sinônimo de “adorável” é “agradável”. (_) Um antônimo de “rápido” é “acelerado”. (_) “Inoportuno” é um sinônimo de “inconveniente”.
Alternativas
Q2244197 Português
Novelas de época que marcaram a televisão brasileira

    As novelas brasileiras são conhecidas pela sua alta qualidade técnica e de atuação. O país é famoso mundialmente pelas obras e já recebeu 167 indicações ao Emmy, premiação internacional voltada a programas e produções televisivas.
    Com histórias que abordam diferentes personagens e situações, as novelas de época produzidas no país ganham a atenção do público pelo figurino, linguajar rebuscado, temas importantes e, muitas vezes, até pitadas de humor. Algumas dessas produções já se tornaram clássicos e marcaram diferentes gerações.
    “Escrava Isaura”, novela exibida originalmente na TV Globo, entre 1976 e 1977, abordou temas marcantes e destacou a luta abolicionista da época de 1850. Inspirada na obra de mesmo nome do escritor Bernardo Guimarães, a trama conta a história da órfã branca Isaura, acolhida pela fazenda na qual sua mãe trabalhou. Educada para ser da corte, Isaura passa a sofrer nas mãos de Leôncio, novo administrador do local, quando seu amor pela órfã não é correspondido.
    Com pitadas de humor, “O Cravo e a Rosa”, uma obra que se passa na década de 1920, foi uma novela exibida entre 2000 e 2001 na TV Globo. A telenovela aborda o relacionamento confuso entre Petruchio e Catarina.
    “Nos Tempos do Imperador” foi uma telenovela da TV Globo exibida entre 2021 e 2022. Apresentando uma versão ficcional a partir de documentos históricos do Segundo Reinado, seu enredo contou com fatos da vida de Dom Pedro II e sua relação conturbada com a esposa imperatriz Teresa Cristina e a condessa de Barral.
    As novelas de época continuam em produção e estão presentes nos lares brasileiros. Transmitidas em horários diversificados, o público acompanha as tramas em diferentes lugares e marcas de TV. Atualmente, a novela Amor Perfeito, exibida na TV Globo, se passa nas décadas de 1930 e 1940.

(Fonte: PEREIRA, Luisa — adaptado.)
No trecho “[...] ganham a atenção do público pelo figurino, linguajar rebuscado, temas importantes [...]”, a palavra sublinhada pode ser substituída, sem alteração de sentido, por:
Alternativas
Q2243825 Português
O que é a CVM?

    A CVM – Comissão de Valores Mobiliários – é uma entidade autárquica em regime especial, vinculada ao Ministério da Fazenda, com personalidade jurídica e patrimônio próprios, dotada de autoridade administrativa independente, ausência de subordinação hierárquica, mandato fixo e estabilidade de seus dirigentes, e autonomia financeira e orçamentária. (Redação dada pela Lei no. 10.411, de 26 de fevereiro de 2002)
      A CVM surgiu com vistas ao desenvolvimento de uma economia fundamentada na livre iniciativa, tendo por princípio básico defender os interesses do investidor, especialmente o acionista minoritário, e o mercado de valores mobiliários em geral, entendido como aquele em que são negociados títulos emitidos pelas empresas para captar, junto ao público, recursos destinados ao financiamento de suas atividades.
        Ao eleger como objetivo básico defender os investidores, especialmente os acionistas minoritários, a CVM oferece ao mercado as condições de segurança e desenvolvimento capazes de consolidá-lo como instrumento dinâmico e eficaz na formação de poupanças, de capitalização das empresas e de dispersão de renda e da propriedade, através da participação do público de uma forma crescente e democrática, assegurando o acesso do público às informações sobre valores mobiliários negociados e sobre quem os tenha emitido.
(Texto institucional) 
No contexto em que se emprega, o elemento sublinhado em
Alternativas
Q2243823 Português
A compensação

     Não faz muito, li um artigo sobre as pretensões literárias de Napoleão Bonaparte. Aparentemente, Napoleão era um escritor frustrado. Tinha escrito contos e poemas na juventude, escreveu muito sobre política e estratégia militar, e sonhava em escrever um grande romance. Acreditava-se, mesmo, que Napoleão considerava a literatura sua verdadeira vocação, e que foi sua incapacidade de escrever um grande romance e conquistar uma reputação literária que o levou a escolher uma alternativa menor, conquistar o mundo.
       Não sei se é verdade, mas fiquei pensando no que isto significa para os escritores de hoje e daqui. Em primeiro lugar, claro, leva a pensar na enorme importância que tinha a literatura nos séculos XVIII e XIX, e não apenas na França, onde, anos depois de Napoleão Bonaparte, um Victor Hugo empolgaria multidões e faria história não com batalhas e canhões, mas com a força da palavra escrita, e não só em conclamações e panfletos, mas, muitas vezes, na forma de ficção. Não sei se devemos invejar uma época em que reputações literárias e reputações guerreiras se equivaliam desta maneira, e em que até a imaginação tinha tanto poder. Mas acho que podemos invejar, pelo menos um pouco, o que a literatura tinha então e parece ter perdido: relevância. Se Napoleão pensava que podia ser tão relevante escrevendo romances quanto comandando exércitos, e se um Victor Hugo podia morrer como um dos homens mais relevantes do seu tempo sem nunca ter trocado a palavra e a imaginação por armas, então uma pergunta que nenhum escritor daquele tempo se fazia é essa que nos fazemos o tempo todo: para que serve a literatura, de que adianta a palavra impressa, onde está a nossa relevância? Gostávamos de pensar que era através dos seus escritores e intelectuais que o mundo se pensava e se entendia, e a experiência humana era racionalizada. O estado irracional do mundo neste começo de século é a medida do fracasso desta missão, ou desta ilusão.
     Depois que a literatura deixou de ser uma opção tão vigorosa e vital para um homem de ação quanto a conquista militar ou política – ou seja, depois que virou opção para generais e políticos aposentados, mais compensação pela perda de poder do que poder, e uma ocupação para, enfim, meros escritores – ela nunca mais recuperou a sua respeitabilidade, na medida em que qualquer poder, por armas ou por palavras, é respeitável. Hoje a literatura só participa da política, do poder e da história como instrumento ou cúmplice. E não pode nem escolher que tipo de cúmplice quer ser. Todos os que escrevem no Brasil, principalmente os que têm um espaço na imprensa para fazer sua pequena literatura ou simplesmente dar seus palpites, têm esta preocupação. Ou deveriam ter. (...)

(Luiz Fernando Veríssimo, Banquete com os deuses. Rio de Janeiro: Objetiva, 2003, pp. 113-14)
Hoje a literatura só participa da política, do poder e da história como instrumento ou cúmplice. E não pode nem escolher que tipo de cúmplice quer ser.
As duas frases acima articulam-se de modo claro e correto numa única frase, sem prejuízo para o sentido, na seguinte alternativa:
Alternativas
Q2243597 Português

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Com relação às ideias do texto, julgue o item.


Nas linhas 12 e 13, a enumeração feita após os dois pontos lista expressões sinônimas ao termo “assentamentos informais” (linhas 11 e 12).

Alternativas
Respostas
2001: C
2002: C
2003: D
2004: C
2005: E