Questões de Concurso
Sobre uso da vírgula em português
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As vírgulas na frase acima separam:
As vírgulas empregadas nessa frase separam:
Texto 04
Lembrança do mundo antigo
Clara passeava no jardim com as crianças.
O céu era verde sobre o gramado,
a água era dourada sob as pontes,
outros elementos eram azuis, róseos, alaranjados,
o guarda-civil sorria, passavam bicicletas,
a menina pisou a relva para pegar um pássaro,
o mundo inteiro, a Alemanha, a China, tudo era
tranquilo em redor de Clara.
As crianças olhavam para o céu: não era proibido.
A boca, o nariz, os olhos estavam abertos. Não havia perigo.
Os perigos que Clara temia eram a gripe, o calor, os insetos.
Clara tinha medo de perder o bonde das 11 horas,
esperava cartas que custavam a chegar,
nem sempre podia usar vestido novo. Mas passeava
no jardim, pela manhã!!!
Havia jardins, havia manhãs naquele tempo!!!
Fonte: ANDRADE, Carlos Drummond de. Poesia Completa. São Paulo: Nova Aguilar, 2002.
I - Se a frase “[...] o guarda-civil sorria [...]” fosse usada no plural, resultaria em “os guarda-civis sorriam”.
II - Em “O céu era verde sobre o gramado [...]” e “[...] a água era dourada sob as pontes [...]”, os termos “sobre” e “sob” exercem a mesma função sintática e possuem o mesmo valor semântico.
III - No trecho “[...] o mundo inteiro, a Alemanha, a China, tudo era tranquilo em redor de Clara.”, o termo “tudo” foi usado como um aposto resumidor do sujeito composto.
IV - Em “Os perigos que Clara temia eram a gripe, o calor, os insetos.”, as vírgulas foram usadas para separar elementos de uma enumeração.
V - No trecho “[...] nem sempre podia usar vestido novo. Mas passeava no jardim, pela manhã!!!”, o ponto final poderia, com correção, ser substituído pela vírgula.
Estão CORRETAS as afirmativas
Leia o texto para responder às questões de 1 a 10.
Lei estadual garante suspensão de contrato de
fidelização por má prestação de serviço
O Procon de João Pessoa divulgou, neste sábado (9), o alerta de que a Lei Estadual 11.879/2021 garante ao consumidor paraibano a inclusão de cláusulas liberando a fidelização contratual junto às empresas de telefonia em suas várias modalidades (fixa, móvel e de banda larga), sem nenhum ônus ao cliente, caso fique constatada a má qualidade do serviço nos contratos de adesão a esses serviços.
O assunto costuma gerar dúvidas entre os clientes, conforme aponta o secretário de Proteção e Defesa do Consumidor, Rougger Guerra. Segundo ele, o Procon-JP é acionado com frequência para tratar da execução da lei.
“A lei prevê que o cliente pode questionar o contrato de fidelização caso haja a constatação da má prestação de serviço por parte da empresa concessionária, inclusive com a liberação da fidelização”, crava.
De acordo com a legislação, o atendimento insatisfatório ficará caracterizado quando houver o expresso descumprimento de quaisquer das cláusulas contratuais ou de regras estabelecidas pela agência reguladora competente, no caso a Anatel, para esse tipo de serviço.
A lei diz, textualmente, que a empresa deverá incluir cláusula de rescisão contratual, sem ônus, por má qualidade do serviço, independente dos prazos de fidelização’. A Lei também prevê que caberá às prestadoras de serviços o ônus da prova pelo não descumprimento de qualquer obrigação prevista no contrato ou pela não frustração das legítimas expectativas do contratante quanto à qualidade de prestação do serviço.
Rougger Guerra explica que, apesar da legislação federal considerar que a fidelização por desistência por parte do consumidor é legal e que pode até gerar multa para o cliente caso esteja previsto no contrato, a legislação estadual de 2021 regula que, se houver a constatação de má prestação do serviço, o cliente pode requerer o fim do contrato sem arcar com nenhum ônus.
A legislação estadual também regula as penalidades para a empresa que descumprir o contrato junto ao cliente, indicando o que está previsto na lei 8.078/1999 (Código de Defesa do Consumidor – CDC), pode ir de multas à suspensão temporária dos serviços.
https://portalcorreio.com.br. Em 09/09/2023.
“O Procon de João Pessoa divulgou, neste sábado (9), o alerta de que a Lei Estadual 11.879/2021 garante ao consumidor paraibano a inclusão de cláusulas ...”
Sobre o emprego das vírgulas no trecho, assinale a alternativa ADEQUADA.
Leia o texto para responder às questões de 1 a 10.
O tocante agradecimento de Faustão à família de seu
doador do coração
Quatro dias depois de passar por seu aguardado transplante de coração, o apresentador Faustão deu as caras no perfil do Instagram “Família Fausto Silva” — criado para promover a causa da doação de órgãos — para agradecer publicamente aos parentes de Fábio Cordeiro, jogador de futebol morto aos 35 anos, dono do membro transplantado. Se dirigindo diretamente ao pai do doador, ele afirma que sua “grandiosidade incrível” e “generosidade absurda” são o motivo de estar vivo agora e afirma ser “eternamente grato a José Pereira da Silva, um homem simples. ”
Ainda falando para a família de Fábio, Faustão completou: “Fico emocionado porque ele me deu a chance de viver de novo. Quero agradecer ao Érisson, irmão do Fábio, e à Jaqueline, a viúva. Tenho que agradecer às pessoas das mais humildes, que, na hora que precisei, me deram um coração novo”. Fora dos tubos, o apresentador se diz já “completamente recuperado” e nega qualquer dor, reforçando: “Para que todo mundo tenha a certeza do que é a espera por um transplante, de 200 e poucos, 60 esperaram menos de um mês. Eu dei sorte também nessa fila”. Ele também promete que, logo, ainda agradecerá seus benfeitores pessoalmente, repetindo sua gratidão eterna.
Internado desde 5 de agosto, Faustão enfrentava um quadro de insuficiência cardíaca, passando por diálise e medicamentos voltados ao bombeamento do coração — esses fatores, junto a seus 73 anos de idade, o colocaram em posição prioritária na fila de transplantes do SUS. Sobre a eficácia da operação, ele ainda disse: “Não acreditava que isso fosse acontecer. Para mim foi uma tremenda surpresa. Vou agradecer sempre a José Pereira da Silva — a única coisa que prometo é honrar a memória do seu filho fazendo só coisas boas”.
https://veja.abril.com.br, 31.08. 2023
Em: “Quero agradecer ao Érisson, irmão do Fábio, e à Jaqueline, a viúva”, o emprego das vírgulas é justificado CORRETAMENTE em:
Leia o texto a seguir:
Juiz usa inteligência artificial para fazer decisão e cita jurisprudência falsa; CNJ investiga caso
Gabinete do magistrado fez pesquisa registrada em sentença no ChatGPT que, sem saber resposta, inventou precedentes e atribuiu ao STJ.
O Conselho Nacional de Justiça se deparou com o primeiro caso de uso de inteligência artificial na formulação de sentenças e se prepara para analisar o que pode ser um propulsor da regulação do uso dessas tecnologias no Judiciário.
A decisão de abrir uma investigação é do corregedor-nacional de Justiça, ministro Luís Felipe Salomão.
O juiz federal Jefferson Ferreira Rodrigues, hoje lotado no Acre, publicou uma sentença que continha trechos inteiros formulados pelo aplicativo de inteligência artificial ChatGPT.
Pior: os trechos copiados do aplicativo eram falsos, citavam informações inexistentes e incorretas.
O aplicativo foi usado, segundo consta na decisão do corregedor do CNJ que decidiu apurar o caso, para pesquisar a jurisprudência que daria base ao entendimento do magistrado sobre aquele caso.
E o ChatGPT apontou como base para a decisão entendimentos do Superior Tribunal de Justiça que simplesmente não existem.
O juiz tratou o caso como um erro corriqueiro e atribuiu a pesquisa a um servidor de seu gabinete.
Ele conseguiu enterrar o caso na corregedoria Federal, mas o CNJ decidiu avocar a apuração e iniciar um procedimento próprio.
Fonte: https://g1.globo.com/politica/blog/daniela-lima/post/2023/11/13/juiz-usainteligencia-artificial-para-fazer-decisao-e-cita-jurisprudencia-falsa-cnj-investigacaso.ghtml. Acesso em: 15 nov. 2023.
Em “Pior: os trechos copiados do aplicativo eram falsos, citavam informações inexistentes e incorretas” (4º parágrafo), após a virgula, poderia ser acrescentado, sem significativa alteração de sentido, o conectivo:
Assinalar a alternativa em que a vírgula empregada é OBRIGATÓRIA:
O texto seguinte servirá de base para responder às questões de 41 a 47.
A escuta nas práticas de leitura
Mesmo antes do surgimento da escrita, o homem lia o mundo com o seu olhar, com suas experiências sensoriais. Utilizando-se da linguagem oral e das imagens, trocava ideias, refletindo sobre tudo o que o cercava. E, mesmo depois da invenção da escrita, continua utilizando-se da palavra oral e das imagens para fazer observações, construir conhecimentos, partilhar suas impressões sobre a vida e discutir as questões que ocorrem a sua volta.
A produção de sentidos a partir da leitura, seja pela criança, pelo leitor jovem ou adulto, está relacionada a vários elementos, entre os quais podemos destacar: o ambiente de leitura; a formação histórico-cultural do leitor; sua disposição pessoal para a leitura; as leituras anteriores feitas pelo leitor; a forma como a leitura é mediada etc.
Na escola, especificamente, as apropriações feitas pelo aluno são múltiplas, com diversas interpretações, valorizações que estão ligadas aos elementos mencionados, como também ao trabalho desenvolvido em sala de aula, na biblioteca, na totalidade da escola ou fora dela. A leitura com envolvimento proporciona uma simbiose entre o leitor e o livro, mas quando esta não é acompanhada e orientada pode não atingir os seus objetivos. Um sujeito que tem uma história de mediação afetivamente positiva com relação a essas práticas de leitura desenvolverá a capacidade de "ouvir" nas entrelinhas dos textos.
O livro Ouvir nas entrelinhas: o valor da escuta nas práticas de leitura, da pesquisadora argentina Cecilia Bajour, trata justamente dessas discussões sobre o papel do mediador e a qualidade de suas intervenções, tendo como propósito principal refletir sobre a escuta como vínculo pedagógico entre docentes e alunos em diversas práticas de leitura literária [...].
Para Bajour, a tarefa do professor é "escutar e se nutrir de leituras e saberes", a fim de descobrir como ocorre a construção de mundos com palavras e imagens. O mediador deve esboçar perguntas que instiguem a discussão, o pensamento sobre o lido. Para isso, entra a necessidade primeira de se conhecerem a fundo os textos que serão escolhidos. Somente assim tem-se uma escuta apurada no momento da conversa.
No primeiro capítulo do livro, a autora [...] discorre sobre a importância da escuta para o sucesso no trabalho com a leitura e enfatiza o papel do mediador como sujeito ativo na interlocução entre o texto e o leitor. Destaca, ainda, o potencial da conversação literária como possibilidade de mudança nos métodos tradicionais de leitura adotados na escola e aponta a seleção de textos como sendo um dos pilares no trabalho de formação de leitores [...].
No segundo capítulo, o texto debruça-se sobre a conversa literária como uma situação de ensino. A partir da análise de falas dos professores que participaram do curso de especialização em Literatura Infantil e Juvenil, a autora ressalta que diversas experiências relatadas mostraram a necessidade de um posicionamento crítico por parte dos professores a respeito da relação entre seleção de textos e teoria. Quanto mais esses mediadores conhecerem a respeito dos textos e das maneiras de lê-los, menos ficarão presos a receitas, esquemas, critérios fixos etc. no momento de fazer escolhas. Esses pontos de partida muitas vezes desprezam a importância do estético e propõem classificações e tipologias que deixam o literário e o artístico em segundo plano [...].
O título que introduz o terceiro capítulo traz uma indagação provocativa: "O que a promoção da leitura tem a ver com a escola?". Inicialmente, a autora tece críticas sobre algumas versões que são dadas ao conceito de "promoção", associando-o à ideia de "animação", "espetáculo", "show", que acabam deixando o livro e a leitura em segundo plano ou, em casos mais graves, nos quais eles quase não aparecem. Por outro lado, ela mostra-se a favor de muitas práticas artísticas ligadas ao campo da "promoção" que colocam a leitura e os livros como o centro das propostas. Artes como o teatro, a narração oral, o cinema e as canções podem oferecer novas possibilidades sempre que valorizam esteticamente os textos e os colocam em destaque.
Entretanto, Bajour não defende a desescolarização da leitura. De acordo com a autora, "não há motivo para que a responsabilidade da escola de propiciar aos alunos experiências culturais ricas e variadas seja concebida de forma apartada da responsabilidade de ensinar".
No quarto e último capítulo, a autora, no intuito de ampliar as discussões sobre as escolhas, trata da questão do cânone referente à literatura infantil. Ela propõe uma forma possível de mudar essa ideia de cânone, concebido como algo totalitário, sagrado, surdo e autorreferencial, que consagra os textos e define sua circulação. Bajour aponta que se deve pensar em um cânone que escute, que se ofereça ao diálogo, que se abra para a cultura que corre fora das instituições e que não se reduza a seus ditames.
A partir da leitura da obra, pode-se concluir que a literatura na escola deve se pautar em textos que possibilitem o desenvolvimento do senso crítico. Os alunos devem ser percebidos como leitores plurais e as mediações necessitam de critérios e ações capazes de levar o leitor iniciante a valorizar a leitura e a reconhecê-la como um processo de escuta que conduz a novos horizontes.
Retirado e adaptado de: Revista Presença Pedagógica. A escuta nas práticas de leitura. Editora Pulo do Gato. Disponível em: http://www.editorapulodogato.com.br/pagina.php?id=102 Acesso em: 05 nov., 2023.
Fonte: Revista Presença Pedagógica.
Assinale a alternativa que apresenta uma sentença na qual o uso de vírgula seja facultativo:
IBM e Nasa se aliam para aplicar IA ao estudo do clima

Assinale a alternativa com pontuação igualmente correta para o período acima.
As imagens abaixo pertencem à cartilha “Se cuida mulher. Conscientização sobre a menopausa” da Prefeitura de Uberaba em parceria com outras instituições:
TEXTO 3
Cartilha “Se cuida mulher. Conscientização sobre a menopausa. Portal Uberaba – MG. Disponível em file:///C:/Users/Samsung/Downloads/Guia%20Pr%C3%A1tico%20Sobre%20a%20Menopausa%20e%20o%20Climat%C3%A9rio.pdf. Acesso em 18 Out. 2023
As imagens abaixo são um post da Prefeitura de Uberaba (em uma das redes sociais) a respeito de uma campanha comunitária:
Disponível em https://www.facebook.com/centrodereferenciadamulheruberaba/
Na página 02 do post, se lê:
“Existem brigas, cara feia, culpabilização, vitimização e ameaças.”
O uso das vírgulas é justificado, pois
A questão diz respeito ao Texto abaixo. Leia-o atentamente antes de respondê-la.
(Texto)
I- “Além disso, algumas doenças como o Alzheimer podem afetar funções cerebrais como a memória.” (linhas 9 a 11);
II- “[...]: abacate, verduras de folhas escuras, peixes, nozes, azeite de oliva, chá verde, mirtilo...” (linhas 29 a 31).
Com base na pontuação empregada nos dois períodos acima, assinale a alternativa CORRETA.
Cientistas descobrem por que ficamos mais resfriados e gripados no inverno.
Há um ar frio e todos vocês sabem o que isso significa — é hora da temporada de gripes e resfriados, quando parece que todo mundo que você conhece está de repente espirrando, fungando ou pior. É quase como se aqueles incômodos germes de resfriado e gripe surgissem com a primeira rajada do inverno. No entanto, os germes estão presentes durante todo o ano — basta pensar no seu último resfriado do verão. Então, por que as pessoas pegam mais resfriados, gripes e agora Covid19 quando está frio lá fora?
No que chamaram de “avanço”, os cientistas descobriram a razão biológica pela qual temos mais doenças respiratórias no inverno — o próprio ar frio prejudica a resposta imunológica que ocorre no nariz. “Esta é a primeira vez que temos uma explicação biológica e molecular sobre um fator de nossa resposta imune inata que parece ser limitada por temperaturas mais frias”, disse a rinologista Zara Patel, professora de otorrinolaringologia e cirurgia de cabeça e pescoço em Stanford. Ela não estava envolvida no novo estudo. Na verdade, reduzir a temperatura dentro do nariz em apenas 5ºC mata quase 50% dos bilhões de células e vírus úteis no combate a bactérias nas narinas, de acordo com o estudo de 2022 publicado no The Journal of Allergy and Clinical Immunology.
“O ar frio está associado ao aumento da infecção viral porque você basicamente perde metade de sua imunidade apenas por essa pequena queda na temperatura”, disse o autor do estudo, Benjamin Bleier, diretor de pesquisa transnacional em otorrinolaringologia do Massachusetts Eye and Ear e professor associado em Harvard Medical School, em Boston.
“É importante recordar que se trata de estudos in vitro, o que significa que, embora se esteja utilizando tecido humano no laboratório para estudar esta resposta imunitária, não se trata de um estudo realizado dentro do nariz de alguém”, afirmou Patel por e-mail. “Muitas vezes, os resultados dos estudos in vitro são confirmados in vivo, mas nem sempre”.
O que isso afeta a sua capacidade de combater resfriados, gripes e Covid-19? Ele reduz pela metade a capacidade do sistema imunológico de combater infecções respiratórias, disse Bleier.
Acontece que a pandemia nos deu exatamente o que precisávamos para ajudar a combater o ar frio e manter a nossa imunidade elevada, disse Bleier. “As máscaras não apenas protegem você da inalação direta de vírus, mas também é como usar um suéter no nariz”, disse ele. Patel concordou: “Quanto mais quente você conseguir manter o ambiente intranasal, melhor esse mecanismo de defesa imunológica inata será capaz de funcionar. Talvez mais um motivo para usar máscaras!”
No futuro, Bleier espera ver o desenvolvimento de medicamentos tópicos nasais que se baseiem nesta revelação científica. Esses novos produtos farmacêuticos “essencialmente enganarão o nariz, fazendo-o pensar que acabou de ver um vírus”, disse ele. “Ao ter essa exposição, você terá todas essas vespas extras voando em suas mucosas protegendo você”, acrescentou.
Fonte: Cientistas descobrem por que ficamos mais resfriados e
gripados no inverno | CNN Brasil
I. As virgulas existentes estão separando corretamente um aposto explicativo.
II. O período é composto por subordinação e contém duas orações.
III. “Que”, sendo um pronome relativo está formando uma oração adjetiva restritiva.
IV. A forma verbal “temos” poderia ser trocada por “têm”, concordando com “todos”.
V. As formas é, seja e for são pertinentes a um mesmo verbo, classificado como anômalo devido à origem ser de vários verbos latinos e não seguir nenhum paradigma.
Estão corretas apenas
Texto 3
Quem foi a primeira médica negra do Brasil?
Disponível em: https://www.sanarmed.com/quem-foi-a-primeiramedica-negra-do-brasil-conheca-essa-e-outras-historiasinspiradoras-projeto-hub. Acesso em: 14 out. 2023. Adaptado.
As vírgulas, na expressão em destaque, justificam-se para: