Questões de Concurso Sobre concordância verbal, concordância nominal em português

Foram encontradas 10.513 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q27078 Português
Para responder à questão, assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas da frase apresentada.
Já ...... várias medidas para que se ...... os índices de desmatamento em toda a região.
Alternativas
Q27077 Português
O Curupira

Guardião das florestas e dos animais, o Curupira é um
pequeno ser com traços indígenas, cabelo de fogo e com os
pés virados para trás, que possui o dom de ficar invisível.

Dizem que o Curupira é o protetor daqueles que sabem
se relacionar com a natureza, utilizando-a apenas para a sua
sobrevivência. Ou seja, tem a proteção do Curupira o homem
que derruba árvores para construir sua casa e seus utensílios,
ou ainda para fazer seu roçado, e caça apenas para alimentarse.
Mas aqueles que derrubam a mata sem necessidade e os
que caçam indiscriminadamente têm no Curupira um terrível
inimigo e acabam caindo em suas armadilhas.

Para se vingar daqueles que destroem a floresta, o Curupira
se transforma em caça - uma paca, uma onça ou qualquer
outro bicho que atraia o caçador para o meio da mata, fazendoo
perder a noção de seu rumo e ficar dando voltas, retornando
sempre ao mesmo lugar. Outra forma de atingir os maus caçadores
é fazer com que sua arma não funcione ou que eles
sejam incapazes de acertar qualquer tipo de alvo, principalmente
a caça.

Na realidade, a lenda do Curupira revela a relação de
respeito pela vida que os índios brasileiros têm com a mata.

(Disponível em: avulso.php?cfg=noticias&mdltpl=lendasam...>. Acesso
em: 30/11/2009)
A concordância verbal e nominal está inteiramente correta na frase:
Alternativas
Q27064 Português
A frase que atende integralmente ao padrão culto escrito é:
Alternativas
Q27060 Português
A frase em que a concordância está em total conformidade com o padrão culto escrito é:
Alternativas
Q27056 Português
A forma ou locução verbal que expressa ação totalmente realizada no passado é a destacada em:
Alternativas
Q27051 Português
Uma análise do texto permite afirmar com correção que:
Alternativas
Q26910 Português
Entre a cruz e a caldeirinha

"Quantas divisões tem o Papa?", teria dito Stalin quando
alguém lhe sugeriu que talvez valesse a pena ser mais tolerante
com os católicos soviéticos, a fim de ganhar a simpatia de Pio
XI. Efetivamente, além de um punhado de multicoloridos
guardas suíços, o poder papal não é palpável. Ainda assim, como
bem observa o escritor Elias Canetti, "perto da Igreja, todos
os poderosos do mundo parecem diletantes".

Há estatísticas controvertidas sobre esse poder eclesiástico.
Ao mesmo tempo que uma pesquisa da Fundação Getúlio
Vargas indica que, a cada geração, cai o número de católicos
no Brasil, outra, da mesma instituição, revela que, para os
brasileiros, a única instituição democrática que funciona é a
Igreja Católica, com créditos muito superiores aos dados à
classe política. Daí os sentimentos mistos que acompanharam a
visita do papa Bento XVI ao Brasil.

"O Brasil é estratégico para a Igreja Católica. Está sendo
preparada uma Concordata entre o Vaticano e o nosso país.
Nela, todo o relacionamento entre as duas formas de poder
(religioso e civil) será revisado. Tudo o que depender da Igreja
será feito no sentido de conseguir concessões vantajosas para
o seu pastoreio, inclusive com repercussões no direito comum
interno ao Brasil (pesquisas com células-tronco, por exemplo,
aborto, e outras questões árduas)", avalia o filósofo Roberto
Romano. E prossegue: "Não são incomuns atos religiosos que
são usados para fins políticos ou diplomáticos da Igreja. Quem
olha o Cristo Redentor, no Rio, dificilmente saberá que a
estátua significa a consagração do Brasil à soberania espiritual
da Igreja, algo que corresponde à política eclesiástica de
denúncia do laicismo, do modernismo e da democracia liberal.

A educadora da USP Roseli Fischman, no artigo "Ameaça
ao Estado laico", avisa que a Concordata poderá incluir o retorno
do ensino religioso às escolas públicas. "O súbito chamamento
do MEC para tratar do ensino religioso tem repercussão
quanto à violação de direitos, em particular de minorias religiosas
e dos que têm praticado todas as formas de consciência e
crença neste país, desde a República", acredita a pesquisadora.
Por sua vez, o professor de Teologia da PUC-SP Luiz Felipe
Pondé responde assim àquela famosa pergunta de Stalin:
"Quem precisa de divisões tendo como exército a eternidade?"
(Adaptado de Carlos Haag, Pesquisa FAPESP n. 134, 2007)
As normas de concordância verbal estão plenamente respeitadas na frase:
Alternativas
Q26025 Português
Os trechos a seguir são adaptações de partes do editorial do jornal Valor Econômico de 26/11/2009. Assinale a opção em que o trecho apresentado está gramaticalmente correto.
Alternativas
Q26023 Português
Os trechos apresentados nas opções abaixo são adaptações de partes de um texto disponível na Internet (www.dnt.adv.br). Assinale a opção em que o trecho apresentado está gramaticalmente correto.
Alternativas
Q23990 Português
Analise as afirmações a seguir.

Há uma inadequação quanto à concordância nominal em relação ao termo "seguradas", no último parágrafo do texto.

PORQUE
O termo com valor de adjetivo, posposto, quando se refere a substantivos de gêneros diferentes, deve concordar ou no masculino ou com o mais próximo, portanto a concordância adequada seria segurados.

A esse respeito conclui-se que
Alternativas
Q3002724 Português

Texto VI


Nossa Língua Portuguesa



Quando alguém fala com orgulho da garra da

agremiação por que torce, está-se utilizando, embora

já com uma derivação de significado, de um termo de

origem basca. Dos celtas herdamos as palavras carro,

5 cabana e cerveja. A brasa, que dominava a música

jovem dos anos sessenta, é de origem germânica,

assim como guerra e ganhar, o que prova que aqueles

bárbaros eram mesmo avançados. E é bem fácil

reconhecer a maioria das palavras árabes existentes

10 no nosso idioma por causa da presença, no início

delas, do artigo invariável al. Assim, alfazema, alfaiate,

alfange, azeite e açougue, onde o l do artigo foi assi-

milado pelas consoantes z e c.

A descoberta dessas influências faz parte do

15 estudo da nossa língua, hoje falada por mais de 180

milhões de pessoas.

Levada pelos conquistadores lusitanos, no

alvorecer da era moderna da história ocidental, ela

saiu da pequenina casa portuguesa e cruzou os

20 “mares nunca dantes navegados”, aportando em

terras longínquas de Ásia, África e América, onde veio

a adquirir novos matizes em contato com os idiomas

locais que iria sobrepujar. Atualmente seu domínio

abrange mais de 10.600.000 km2, ou seja, o equivalente

25 à sétima parte da Terra.

E dizer-se que tudo começou em eras

remotíssimas, numa parte da Itália, o Lácio, região

habitada por um povo de pastores, rude e prático, que

falava o Latim. Este, de simples dialeto que era então,

30 iria passar a língua principal da Península Itálica, à

medida que os romanos se expandiam e aprimoravam

sua cultura em contato com a grega. Dotados de um

agudíssimo tino político, legislativo e administrativo, os

latinos vão conquistar e governar, durante largo tempo,

35 um dos mais vastos impérios de que a História tem

notícia, no qual semearam, com mãos hábeis, seus

costumes e seu idioma. O nosso, oriundo do Latim,

começou a nascer quando, no século III a.C., levadas

pelas fúrias das Guerras Púnicas, as águias romanas

40 chegaram à Hispânia, e, dentro desta, à Lusitânia,

região correspondente à zona ocidental da Península

Ibérica e que abrangia a quase totalidade do Portugal

de hoje.

A realidade étnica e linguística da Hispânia era

45 das mais complexas antes da chegada dos romanos.

Bascos, iberos, tartéssios, lígures e celtas, como povos

que nela se fixaram em épocas e regiões distintas e

que ali terminaram por conviver, além de gregos e

fenícios que, como povos itinerantes, lá estabeleceram

50 suas colônias, eis a mistura de raças, costumes e

idiomas a que vão se sobrepor a cultura e a língua

latina. Esta era levada às regiões conquistadas não na

sua forma literária, escrita, mas pela boca do povo, na

sua forma popular.

55 À diferença do das pessoas, no registro dos

idiomas não há data precisa de nascimento, pois não

há linguista que possa fixar o momento do parto de uma

língua. Esta evolui paulatinamente com relação a um

idioma do qual se origina e do qual se diversifica em

60 sua fase originária, sem, no entanto, quebrar aquela

linha evolutiva que o mantém basicamente o mesmo,

apenas com fisionomia diversa, em cada etapa de sua

vida.

Daí o dever dizer-se, a bem da verdade

65 linguística, que a língua portuguesa é a fase atual

daquele Latim lusitânico que antes de ser Português

foi o Romanço lusitânico, nome que se dá ao idioma

falado naquela faixa de tempo em que o Latim come-

çou a diversificar-se inexoravelmente.



GUANABARA, Célia Therezinha O. Nossa Língua Portuguesa.

In: Enciclopédia Bloch, ano 1, no1, maio de 1967. (Adaptado)

Na construção de frases na língua portuguesa padrão, é preciso observar a regra de concordância segundo a qual o nome adjetivo concorda com o nome substantivo em gênero e número. É o que ocorre no trecho seguinte:

Alternativas
Q3001246 Português

Marque a única opção correta quanto à concordância verbal.

Alternativas
Q2989133 Português

Mina vira alvo de protestos em Santa Catarina


Duas multinacionais, a Bunge e a Yara Brasil Fertilizantes, formaram a IFC, Indústria de Fosfatos Catarinense, que deseja explorar a maior jazida de fosfato ainda intacta no Brasil, em uma área de 300 hectares, cercada de florestas, rios e pequenas comunidades. Parte da população de Anitápolis, onde se localiza a jazida, é contra, uma vez que, na opinião dela, o agroturismo é atividade referência na localidade e nas cidades vizinhas das encostas da Serra Geral, uma vasta área de vales e montanhas banhada pela Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão. Uma vocação do lugar é a agricultura orgânica; cenouras, beterrabas, brócolis, vagens, pepinos e cebolas são produzidos sem agrotóxicos ou fertilizantes e vendidos a supermercados de São Paulo. Os agricultores preocupam-se, porque a IFC deverá usar a água captada no Rio dos Pinheiros. “Ela é tudo para nós”, dizem eles.

A produção da mina resultará, além de 1,8 milhão de toneladas de fosfato, 500 mil toneladas de super fosfato simples, 200 mil toneladas de ácido sulfúrico (usado na mineração) – também em 1,2 milhão de toneladas de material estéril, que serão depositadas em uma área contida por uma barragem de rejeitos que terá 80 metros de altura e será erguida com barro e ancorada entre dois morros, a alguns metros de várias casas. A IFC garante segurança, mas os proprietários temem por si e por suas famílias. “Se o pior acontecer, vai matar todo mundo, daqui até Tubarão”, diz um deles.

(Adapt. de O Estado de São Paulo, 20 set. 2009, p. A22.)


Observação: Os números entre parênteses indicam a linha (ou linhas) em que, no texto, se encontram as palavras ou expressões entre aspas.

Assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Q2977524 Português

Assinale a alternativa gramaticalmente ERRADA.

Alternativas
Q2950495 Português

Assinale a alternativa correta quanto às regras de concordância verbal e nominal.

Alternativas
Q2925191 Português

Leia o texto abaixo e responda às questões propostas.


Crime organizado e militarização


Apesar de todos os avanços ocorridos no estado de direito, o crescimento da violência e da criminalidade, ao lado do agravamento das já graves violações de direitos humanos no ano de 1994, conduziu as autoridades a uma militarização crescente do enfrentamento da violência. Os resultados bastante limitados, para dizer o mínimo, atingidos pela ocupação militar da cidade do Rio de Janeiro mostram claramente a ineficiência dessa abordagem. O equívoco não é apenas logístico, mas reside na concepção mesma da abordagem militarizada.

O estereótipo das sociedades modernas, em especial as cidades, como o lugar da violência faz crer que a violência urbana tenha aumentado de forma ininterrupta desde a formação das grandes cidades, mas isso não corresponde à realidade. Na realidade, o crescente monopólio da violência física e o autocontrole que os habitantes da cidade progressivamente se impuseram levaram a uma crescente “pacificação” do espaço urbano. Se os níveis de criminalidade forem tomados como um indicador de violência, fica claro que esta declinou desde meados do século XIX até meados do século XX: somente por volta dos anos 1960 a violência e o crime começam a aumentar, tornando-se o crime mais violento depois dos anos 1980.

Apesar da violência, do crime, das graves violações de direitos humanos, não está em curso no Brasil uma “guerra civil” que exige uma crescente militarização, com a intervenção das forças armadas – como ocorreu na cidade do Rio de Janeiro. A noção de guerra é equivocada por que os conflitos ocorrem no interior da sociedade, onde seus membros e grupos sociais – especialmente em sociedades com má distribuição de renda – jamais cessam de viver em situações antagônicas. É a democracia que permite à sociedade conviver com o conflito, graças ao respeito das regras do jogo definidas pela constitucionalidade e dos direitos humanos, tanto direitos civis e políticos como sociais e econômicos: o enfrentamento militarizado do crime organizado não é compatível com a organização democrática da sociedade. Nenhuma pacificação na sociedade é completa. A matança pela polícia, a violência do crime, as chacinas, os arrastões, a guerra do tráfico não são episódios de uma guerra civil nem retorno ao estado de natureza. São consequências de conflitos e políticas de Estado permanentemente reproduzidas pelas relações de poder numa sociedade autoritária ao extremo, por meio das instituições e das desigualdades sociais.

(...)

Essa crítica às operações militares e ao equívoco, a nosso ver, do governo federal e do governo do estado do Rio de Janeiro em prolongar, com pequenas modificações, um convênio de duvidosa legitimidade constitucional não visa pregar a inação do governo federal, ou até mesmo das forças armadas. É intolerável para o estado de direito e para a forma democrática de governo que largas porções do território nacional estejam controladas pelo crime organizado como em várias favelas e bairros ou nas fronteiras dos estados. Mas é inaceitável, na perspectiva de uma política de segurança sob a democracia, uma delegação do governo civil às forças armadas para um enfrentamento do crime que tem contornos das antigas operações antiguerrilhas. De alguma forma essa intervenção militar velada no estado do Rio de Janeiro confere novas formas inquietantes da militarização das questões civis da segurança pública, agravando a continuidade da influência das forças armadas já presente na manutenção do policiamento ostensivo por forças com estatuto de subsidiárias às forças armadas e pelo foro especial das justiças militares estaduais. Ora, a formalidade estrita da democracia requer que o governo civil exerça a plenitude de seu poder na definição e no exercício da política de segurança.


In: DIMENSTEIN, Gilberto. Democracia em pedaços – direitos humanos no

Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. p. 31-34.

Assinale a alternativa que apresenta ERRO de concordância nominal.

Alternativas
Q2921837 Português

Atente para as afirmações.


I. Está correta a concordância da frase: Infelizmente não existe formas mágicas para diminuir a ansiedade.

II. A preposição para em - E é central para entender a ansiedade no ser humano. - indica ideia de finalidade.

III. Na frase - é a ela que devemos agradecer porque nos fez mais cautelosos ... - o antônimo para cautelosos, no contexto, é desprevenidos.


Está correto apenas o que se afirma em


Alternativas
Q2921794 Português

Passe para o plural a palavra pessoa no período – “ Se a pessoa é muito catastrófica e imagina o tempo inteiro que as coisas dão errado, ela sofre mais com a ansiedade”. – e assinale a alternativa com as alterações corretas.

Alternativas
Q2919964 Português
not valid statement found

As normas de concordância verbal estão plenamente respeitadas na construção da seguinte frase:

Alternativas
Q2912188 Português

Assinale a opção correta quanto à concordância verbal.

Alternativas
Respostas
9521: C
9522: A
9523: C
9524: E
9525: C
9526: D
9527: C
9528: D
9529: E
9530: A
9531: B
9532: A
9533: A
9534: D
9535: A
9536: A
9537: E
9538: C
9539: B
9540: D