Questões de Concurso
Sobre concordância verbal, concordância nominal em português
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O diagnóstico das necessidades de aprendizagem desse aluno indica que ele:
I. transcreve a fala (vendu, muchila);
II. não usa a concordância nominal da variante culta (10 real);
III. não sabe que o mesmo fonema pode ser grafado com diferentes letras (rocha);
IV. não sabe que o gênero anúncio deve conter título e identificação do anunciante.
Estão corretas
I. .................................. muitas razões para este atraso.
II. Não..................................desconfianças entre o cliente e seu advogado.
III. .................................. de mais pessoas interessadas no anúncio.
IV. .................................. vários dias que não comparece ao trabalho.
I. Desconfia-se de todos que estavam no recinto.
II. Insiste-se em múltiplas razões para o crime.
III. Encontraram-se mais de um túnel no presídio.
IV. Apresentou-se vários motivos para a reabertura do processo.
V. Trabalha-se com três versões para o caso.
É correto afirmar que:
I. Ele é um dos que se inscreveram por procuração.
II. Mais de um suspeito prestou depoimento.
III. Cerca de cem pessoas aguardam na fila.
IV. Não compareceram 28% dos candidatos.
V. O autor ou autores do crime conheciam a vítima e seus hábitos.
Acerca da concordância verbal nas frases, é correto afirmar que:.
I. E........................... entrada de estranhos.
II. Aceitaremos apenas documentos e certidões................................ .
III. Recebemos um e outro requerimento....................................... .
IV. Reuniremos recursos.................... para adquirir outro equipamento.
V. Os formulários brancos devem ser preenchidos e assinados, mas os ........................... . , apenas assinados.
Reconhecida internacionalmente por sua criatividade e pela conquista de sucessivos prêmios em festivais especializados, a publicidade brasileira alcançou tal prestígio pela qualidade técnica e estética com que recobre os produtos anunciados de um tratamento competente em matéria de linguagem.
O termo propaganda se aplica mais à difusão de ideias - políticas e religiosas, por exemplo. Durante séculos missão imperiosa de profetas, evangelistas e apóstolos, a propaganda foi e continua sendo um propósito das religiões. Ser propagandista, no entanto, já foi profissão, sobretudo de vendedores e demonstradores de remédios. Fazer propaganda foi sinônimo de "vender o peixe", tanto no sentido de passar uma ideia adiante quanto de, literalmente, vender um produto. A propaganda continua sendo a alma do negócio, mas, neste caso, sinônimo de publicidade.
Publicidade é um termo originalmente vocacionado para a vida pública, a livre e plural circulação de ideias. Portanto, para a democracia. Publicar era próprio dos reinos, impérios, estados e, por fim, das repúblicas. Antítese de segredo, a publicidade atendia aos interesses dos governantes em informar e aos das pessoas em querer saber dos assuntos importantes. Publicistas foram "ilustres homens públicos", difusores de grandes propostas de mudanças e, portanto, advogados de grandes causas, a exemplo dos pensadores iluministas em relação à Revolução Francesa. Grandes persuasores* de ideias avançadas e emancipatórias faziam uso de sua capacidade de falar, de escrever ou de publicar, para liderar grandes mudanças de governos e de regimes políticos.
Com o advento de uma imprensa de massa, o que se denominava de publicidade não era o anúncio de produtos, mas simplesmente o tornar público. A presença dos apelos comerciais nas páginas dos jornais e revistas brasileiros só se tornou rotineira no século XX. A linguagem publicitária que então se estabeleceu como norma competente não procurou dar primazia às competências funcionais dos produtos, bens e serviços anunciados, mas sim enfatizar as supostas propriedades simbólicas, mágicas, verdadeiros fetiches ilusionistas. Sem deixar de se referir à utilidade e à qualidade dos produtos anunciados, as mensagens publicitárias buscaram especialmente construir atmosferas fantasiosas para sua apresentação, de modo a prevalecer sobre a face material das coisas um sonho fabricado. E a transformação da publicidade em fábrica de sonhos se deve muito mais a uma cultura profissional do que a uma constatação científica de que mais vale envolver coisas em sonhos do que falar das excelências técnicas e práticas.
* persuasor - aquele que convence alguém de alguma coisa
(Realidade ou fantasia segundo a publicidade, in Discutindo Língua Portuguesa. São Paulo: Escala educacional, ano 2, no 14, p. 36 a 39, com adaptações)
Em “mandar vir da Europa alguns pássaros” (l.9-10), a forma verbal “vir” poderia concordar com a expressão nominal “alguns pássaros”, que é o sujeito desse verbo.

Galileu. São Paulo: Globo, n.º 214, maio/2009, p. 37 (com adaptações).
Sobre os versos iniciais da canção “Delírio dos Mortais”, de Djavan, é correto afirmar que a concordância verbal do trecho “podem dizer o que quiser” é:

