Questões de Concurso Sobre concordância verbal, concordância nominal em português

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Q94697 Português
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Julgue os itens subsequentes, a respeito da organização das
estruturas linguísticas do texto acima.

Preservam-se a coerência textual, a clareza de ideias e a correção gramatical ao se substituir o termo “delas” (L.14) por deles, uma vez que seu antecedente também pode ser “seres humanos” (L.12).
Alternativas
Q94628 Português
E nisso que dá
Ditaduras, pelo mundo afora e em qualquer época,
têm os seus próprios usos, costumes e manias. Há dita-
duras, por exemplo, que não gostam de portos, prin-
cipalmente se são grandes. Cidades com quilômetros
de cais de frente para o mar, navios de outros países e
muito entra e sai tendem a ser mais abertas, com uma
circulação maior de gente, de ideias e de novidades;
é mais difícil mantê-las isoladas do resto do mundo,
e ditaduras fcam inquietas com isso. Outras gostam
de avenidas bem largas, onde possam fazer desfles e
levar a passeio seus tanques de guerra — além de tor-
narem mais fácil a movimentação da tropa de choque
da polícia, em caso de protesto público. Há ditaduras
que proíbem a reza do terço, as que determinam quais
roupas ou cortes de cabelo os cidadãos podem usar
e as que só permitem o acesso da população a livros,
flmes, músicas e espetáculos ofcialmente aprovados
pelo governo. Já houve ditaduras que não deixavam
as pessoas ter listas telefônicas, no tempo em que elas
existiam; eram consideradas segredo de estado. Os
estilos podem variar, mas todos os regimes totalitários,
naturalmente, têm coisas essenciais em comum, e
essas não mudam nunca. Uma das que mais prezam é
o culto sistemático à mentira.

J.R. Guzzo, in Veja, 25 nov. 2009, p. 194

Assinale a alternativa gramaticalmente errada.
Alternativas
Q94625 Português
E nisso que dá
Ditaduras, pelo mundo afora e em qualquer época,
têm os seus próprios usos, costumes e manias. Há dita-
duras, por exemplo, que não gostam de portos, prin-
cipalmente se são grandes. Cidades com quilômetros
de cais de frente para o mar, navios de outros países e
muito entra e sai tendem a ser mais abertas, com uma
circulação maior de gente, de ideias e de novidades;
é mais difícil mantê-las isoladas do resto do mundo,
e ditaduras fcam inquietas com isso. Outras gostam
de avenidas bem largas, onde possam fazer desfles e
levar a passeio seus tanques de guerra — além de tor-
narem mais fácil a movimentação da tropa de choque
da polícia, em caso de protesto público. Há ditaduras
que proíbem a reza do terço, as que determinam quais
roupas ou cortes de cabelo os cidadãos podem usar
e as que só permitem o acesso da população a livros,
flmes, músicas e espetáculos ofcialmente aprovados
pelo governo. Já houve ditaduras que não deixavam
as pessoas ter listas telefônicas, no tempo em que elas
existiam; eram consideradas segredo de estado. Os
estilos podem variar, mas todos os regimes totalitários,
naturalmente, têm coisas essenciais em comum, e
essas não mudam nunca. Uma das que mais prezam é
o culto sistemático à mentira.

J.R. Guzzo, in Veja, 25 nov. 2009, p. 194

Considere as afirmações abaixo.

I. O juiz, cujas atitudes nos referíamos há pouco, honra a magistratura catarinense.

II. Sempre aspirei a um cargo de chefia, porque prefiro mandar a obedecer.

III. Devo à conselho de meus pais o culto à verdades.

VI. O ditador chegou àquele ponto em que nem ele mesmo se tolera.

V. Quem lhe havia conhecido no colégio agora não lhe reconhece.

VI. Ser bibliotecário, contador, engenheiro, eletricista implica dedicação e amor à profissão.

VII. Vossa Excelência esperava que lhe trouxéssemos a solução para seu problema?

Assinale a alternativa que indica as afirmativas gramaticalmente corretas.
Alternativas
Q85148 Português
Analise as seguintes propostas de alteração de formas verbais do texto.

I - cuida (l. 04) por toma conta.

II - depende (l. 11) por submete-se.

III - chega (l. 38) por atinge.

Quais provocam alteração na estrutura das frases em que ocorrem?
Alternativas
Q80741 Português
Julgue os itens que se seguem, acerca de redação oficial e correção gramatical.

Na oração "Segue anexa a nota editorial", foi atendida regra de concordância nominal, visto que o adjetivo "anexa" está no feminino para concordar com a expressão no feminino "a nota editorial", que exerce a função de sujeito da oração.
Alternativas
Q80740 Português
Julgue os itens que se seguem, acerca de redação oficial e correção gramatical.

Na oração "Há vinte meses que o Decreto foi revogado", a forma verbal "Há" poderia ser corretamente substituída por Faziam.
Alternativas
Q75567 Português
Para o correto preenchimento das lacunas da frase
"Aquelas que não ____ à altura da missão ____ excluídas na próxima eleição" (7º parágrafo), podem ser usados todos os pares de formas verbais abaixo, EXCETO o par:
Alternativas
Q75562 Português
Abaixo estão quatro fragmentos transcritos do texto e neles estão destacados verbos empregados na forma nominal de infinitivo.

I "As mulheres também têm atuação limitada à discussão de projetos ligados ao movimento feminista e, para CONSEGUIREM atenção, são obrigadas a "masculinizar" suas imagens" (2º parágrafo).

II "Portanto, a presença feminina deve aumentar na medida em que os brasileiros MUDAREM a forma como tratam suas mulheres" (5º parágrafo).

III "Ao ASSISTIR mulheres tomando decisões, participando de debates e dando entrevistas para os principais jornais, milhões de meninas entenderiam que o mundo da política também pertence a elas" (8º parágrafo).

IV "E, tratando-se de nascimento, ninguém melhor do que as mulheres para nos ENSINAR como é que se faz" (9º parágrafo).

Têm concordância facultativa, podendo ser usado no singular se está no plural, ou no plural se está no singular, os infinitivos dos fragmentos:
Alternativas
Q75561 Português
Das alterações feitas na frase "É claro que há exceções" (3º parágrafo), está INCORRETA, do ponto de vista da norma culta, a seguinte:
Alternativas
Q73415 Português
Leia o texto abaixo e responda às questões
propostas.


1 Entender a saúde como grau zero de malestar
permitiu uma grande invenção do século XX,
que foi a previdência social. Se a saúde é a nãodoença,
então sabemos exatamente do que cada
qual necessita para curar-se. A sociedade, assim,
se responsabiliza por tais tratamentos de saúde.
Isso é moral e justificável. Aliás, é quase consenso
que uma das maiores falhas dos Estados Unidos é
não terem um sistema de saúde como o europeu e
o canadense.
2 Contudo, com os avanços da medicina e a
nova idéia de saúde surgem problemas. Antes de
mais nada, até onde vai minha responsabilidade
pela saúde dos outros? Se alguém adoece ou se
fere por decisão própria, deve a sociedade arcar
com suas despesas? Não penso no caso da
tentativa de suicídio, porque esta pode decorrer de
um sofrimento psíquico tão intenso que justifica a
sociedade tratar não só os danos físicos, mas a
causa íntima deles. No entanto, no caso de quem
fuma ou bebe, deve a sociedade custear as
doenças que ele terá a mais do que o não-fumante
ou o não-alcoólico? Ou deveriam essas pessoas,
alertadas há anos dos custos que despejam sobre
seus concidadãos, arcar com eles ou com um
pagamento suplementar de seguro-saúde? É
possível, hoje, estabelecer melhor que no passado
o grau de responsabilidade de cada pessoa nas
mazelas sociais. Vemos isso nos seguros de carro:
os rapazes de 18 a 24 anos são os maiores
causadores de acidentes, portanto quem está nessa
faixa paga um prêmio maior. Todavia, se ao fim de
um ano ou dois ele mostrar que não gerou custos
para a seguradora, provavelmente começará a
ganhar bônus. Esse modelo possivelmente se
ampliará para a saúde.
3 O segundo problema está ligado à expansão
da saúde para um a mais. Uma coisa é curar ou
sarar, outra é dar vantagens - como o que se
chama wellness - que as pessoas antes não
tinham ou que não estão na previsão usual de
nossa vida e de sua qualidade. Aqui, para além do
valor altamente moral da saúde como não-doença,
entram elementos que podem ser da ordem da
vaidade, ou do gosto pelo próprio corpo, ou de certa
felicidade. É difícil separar o que é vaidade, o que é
felicidade, e talvez se esmerar em distingui-los
indique apenas uma atitude moralista no pior
sentido do termo. Mas cada vez mais pessoas hão
de querer não apenas realizar cirurgias plásticas,
como também ampliar seu tempo de vida
sexualmente ativa, sua capacidade física e outras
qualidades que, longe de nos reconduzirem à média
zero do histórico humano, vão nos levar - permitam
a citação de Toy Story - "para o infinito e além".
Ora, se a "medicina da cura" tem custos diferentes
conforme o perfil de saúde e doença dos pacientes,
a "medicina do mais" tem custos diferentes
conforme o que o indivíduo almeja. Naquele caso, o
custo depende de onde se parte; neste, de aonde
se quer chegar. Podemos modelar nosso corpo e
nossa vida, mais que no passado. E quem paga por
isso?
4 Aqui, a ideia de um custeio social - que na
verdade é um rateio, porque como contribuintes
pagamos aquilo que vamos desfrutar como
cidadãos - fica mais difícil. Uma coisa é ratearmos
o custo de operações de câncer, de tratamento de
doenças caras. Outra é ratearmos o sonho de corpo
de cada um. O rateio funciona quando o desejo se
reduz ao de zerar a dor. Esse desejo baixo, mínimo
("só quero parar de sentir dor") admite que,
moralmente, todos paguemos por ele. Entretanto,
alguém de nós aceitaria ratear uma operação para
alguém que quer ampliar o busto, aumentar o pênis
ou simplesmente ter uma condição física superior à
média? Não creio.
5 O melhor exemplo é o do Viagra. É
perfeitamente legítimo um Estado de bem-estar
social, como os europeus, fornecê-lo a idosos que
sentem dificuldade em ter ou manter a ereção. Mas
quantos comprimidos azuis por semana? Por que
um e não dois, três, sete? Não há mais medida,
porque nosso metro moral e previdenciário era o
zero, a não-dor. O orgasmo não se encaixa nesse
modelo. Por melhor que uma relação sexual seja
para a saúde das pessoas, não sabemos qual
número seria o adequado.
6 O caso do sexo tem um elemento irônico,
ademais. Quase todos sabem como é forte, no
desejo sexual, a transgressão. Daí a atração do
fruto proibido. E como fica se o Estado me fornece
os meios de ter relações sexuais? Não se
burocratiza o imaginário em torno do sexo? "O sr. já
recebeu seus comprimidos do mês. O próximo, por
favor!" Talvez o Viagra só funcione de verdade se
for comprado ou, como dizem os baianos sobre as
fitas do Bonfim, se você o ganhar de alguém - ou
roubar
Imagem 002.jpg

Há exemplo de concordância verbal que, destoando das normas gerais de concordância descritas pela gramática, se realiza com o mesmo propósito expressivo que em: "E os sessenta milhões de brasileiros falamos e escrevemos de inúmeras maneiras a língua que nos deu Portugal" na seguinte passagem:
Alternativas
Q72369 Português
De acordo com a norma culta da língua, qual a única frase correta, quanto à concordância?
Alternativas
Q72365 Português
As importações estrangeiras ______________ palavras indispensáveis à nossa língua, mas também ___________ ao nosso dispor outras desnecessárias.

Preenchem corretamente as lacunas acima, as formas verbais
Alternativas
Q69809 Português
Quanto á concordância verbal e nominal, todas as frases estão corretas, exceto a:
Alternativas
Q69806 Português
Assinale a alternativa cuja frase mantém o sentido original do texto, apesar das alterações morfossintáticas, lexicais e de pontuação.
Alternativas
Q69803 Português
Assinale as frases que estão escritas de acordo com as normas gramaticais do portu-guês padrão.

Imagem 005.jpg

Todas as frases corretas estão listadas em:
Alternativas
Ano: 2009 Banca: VUNESP Órgão: TJ-SP Prova: VUNESP - 2009 - TJ-SP - Oficial de Justiça |
Q69358 Português
Leia a frase e assinale a alternativa que contém os termos que preenchem, correta e respectivamente, as lacunas.

Entre os brasileiros_________ frente de negócios próprios abertos__________ menos de quatro anos, a porcentagem dos que___________ de 45 _________54 anos dobrou nesta década - de 7% em 2001 para 15% hoje.

(Veja, 15.07.2009)

Alternativas
Ano: 2009 Banca: VUNESP Órgão: TJ-SP Prova: VUNESP - 2009 - TJ-SP - Oficial de Justiça |
Q69351 Português
ONU pede ampliação de programas sociais do Brasil

SÃO PAULO - Os programas adotados no governo federal
ainda não são suficientes para lidar com problemas de desigualdade,
reforma agrária, moradia, educação e trabalho escravo,
informou ontem a Organização das Nações Unidas (ONU).
Comitê da entidade pelos direitos econômicos e sociais pede uma
revisão do Bolsa-Família, uma maior eficiência do programa e
sua "universalização". Por fim, constata: a cultura da violência e
da impunidade reina no País.

A ONU sugere que o Brasil amplie o Bolsa-Família para
camadas da população que não recebem os benefícios, incluindo
os indígenas. E cobra a "revisão" dos mecanismos de acompanhamento
do programa para garantir acesso de todas as famílias
pobres, aumentando ainda a renda distribuída.

Há duas semanas, o comitê sabatinou membros do governo
em Genebra, na Suíça. O documento com as sugestões é resultado
da avaliação dos peritos do comitê que inclui o exame de dados
passados pelo governo e por cinco relatórios alternativos apresentados
por organizações não-governamentais (ONGs).

Os peritos reconhecem os avanços no combate à pobreza,
mas insistem que a injustiça social prevalece. Um dos pontos
considerados como críticos é a diferença de expectativa de vida
e de pobreza entre brancos e negros. A sugestão da ONU é que
o governo tome medidas "mais focadas". Na visão do órgão, a
exclusão é decorrente da alta proporção de pessoas sem qualquer
forma de segurança social, muitos por estarem no setor informal
da economia.

(www.estadao.com.br/nacional/not_nac377078,0.htm. 26.05.2009. Adaptado)


Observe as frases:

I. Reina no País a violência e a impunidade.

II. Fazem duas semanas que o comitê da ONU sabatinou membros do governo em Genebra, na Suíça.

III. De acordo com o relatório da ONU, cabe às autoridades brasileiras medidas mais austeras no combate à pobreza.

IV. Não apenas a revisão dos mecanismos de acompanhamento do programa como também o aumento da renda distribuída são cobrados pela ONU.

Quanto à concordância verbal, está correto apenas o contido em
Alternativas
Ano: 2009 Banca: TJ-SC Órgão: TJ-SC Prova: TJ-SC - 2009 - TJ-SC - Analista Administrativo |
Q67974 Português
Analise a concordância nominal dos períodos:

I. É mais do que clara a necessidade de falarmos sobre temas e matérias diversos.

II. Ao meio-dia, de cabelos ruivos e unhas rosa, ela pisou firme no salão.

III. Para que se tenha como fraude à execução a alienação de bens de que trata o art. 593 do Código de Processo Civil é necessário a presença concomitante de alguns elementos.

IV. Fica óbvia, então, que a maioria dos casos de gripe suína, a despeito de o governo se manter em alerta, é reveladora da falta de condições socioambiental.
Alternativas
Ano: 2009 Banca: TJ-SC Órgão: TJ-SC Prova: TJ-SC - 2009 - TJ-SC - Analista Administrativo |
Q67970 Português
Todos os períodos abaixo contêm erro de concordância verbal, EXCETO:
Alternativas
Ano: 2009 Banca: TJ-SC Órgão: TJ-SC Prova: TJ-SC - 2009 - TJ-SC - Analista Administrativo |
Q67967 Português
Assinale a única alternativa em que o verbo haver NÃO foi usado corretamente:
Alternativas
Respostas
9641: E
9642: C
9643: D
9644: E
9645: C
9646: E
9647: A
9648: D
9649: C
9650: E
9651: A
9652: B
9653: B
9654: B
9655: E
9656: C
9657: D
9658: A
9659: E
9660: A