Questões de Concurso Sobre partes do documento no padrão ofício em redação oficial
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Leia com atenção:
I- "Correspondência" significa qualquer tipo de relação entre pessoas, objetos. O envio e o recebimento de uma mensagem, seja via SMS (telefone celular), por correio ou por "e-mail", constitui uma correspondência entre duas ou mais pessoas. A pessoa que a envia é o "remetente". Se a mensagem é dirigida especificamente a uma pessoa, esta é o destinatário ou receptor. Qualquer que seja o meio de envio, é preciso que o remetente saiba formular com clareza o que deseja transmitir. É preciso evitar aqueles textos com muitas cerimônias, muitos elogios, como os que eram comuns até há algumas décadas. Atualmente, o remetente devem lembrar que o destinatário pode não dispor de muito tempo para ler a mensagem. Portanto, o texto deve conter uma linguagem obviamente gentil, mas ao mesmo tempo simples, direta e objetiva;
II- Quando se redige qualquer tipo de correspondência, devem ser observados alguns princípios básicos quanto à mensagem, ao estilo de linguagem, às formas de tratamento, aos modelos padronizados e ao endereçamento. Se o autor desconsiderar o modo de organizar os elementos de uma carta ou documento, a comunicação não se concretizará. A correspondência é a forma escrita que mais tem a ver com a vida prática de todos nós. Dependendo de cada situação, uma correspondência mal redigida pode trazer muitos problemas, muitos até graves.
Muito da clareza da linguagem diz respeito ao leitor a que se destina. Com base nessa informação, analise as proposições e escreva (V) para verdadeira e (F) para falsa.
( ) Textos científicos e filosóficos se destinam a especialistas no assunto e, portanto, exigem conhecimentos prévios.
( ) Correspondências oficiais exigem clareza, objetividade, adequação vocabular e concisão na organização textual.
( ) Todo gênero textual de redações oficiais exige um eixo argumentativo com objetivos contundentes para convencer o leitor.
Assinale a sequência CORRETA.
O problema do lugar-comum
Falta de motivação com falta de informação é geralmente a receita do que há de pior num texto: o lugar-comum (também chamado de chavão ou clichê) que tem contaminado boa parte dos textos escritos cotidianamente.
O lugar-comum é aquela afirmação tão batida e repetida que não significa mais nada – tudo que se pode fazer com ela é repeti-la. Na prática da escrita, frequentemente, o chavão acaba sendo útil: encerramos o texto dizendo que não há nada mais belo que o sorriso de uma criança, ou, então que as guerras acabarão quando todos perceberem que só o amor constrói!
O lugar-comum dispensa-nos de pensar ou argumentar. Muitas vezes, ele se resume a uma ordem ao leitor. Em vez de convidar o leitor a seguir um raciocínio ou desdobrar criticamente um ponto de vista, o lugar-comum convida-o simplesmente a obedecer a uma ordem pré- estabelecida e indiscutível.
(Texto adaptado de Oficina de Texto, p. 263)
Analise as proposições, colocando (V) para verdadeira e (F) para falsa e marque a alternativa que contém a sequência CORRETA.
Está (ão) CORRETA(S), apenas:
( ) Em se tratando de comunicações oficiais internas, o lugar-comum pode ser usado.
( ) O uso do “burocratês”, por estabelecer uma ordem indiscutível, é permitido, pois se caracteriza por jargões burocráticos.
( ) Os clichês não são aceitáveis, em comunicações oficiais, pois apresentam afirmações generalizantes de totalidades indeterminadas.
Analise o fragmento do gênero textual, a seguir, e marque a alternativa CORRETA.
Aos trinta dias do mês de julho de dois mil e dezesseis, às quinze horas, reuniram-se, no Auditório da Prefeitura Municipal de São José de Piranhas, os funcionários lotados na Secretaria de Administração, sob a presidência do Secretário desse órgão, para tratarem de assuntos referentes à execução de mudança de horário. [...]
Trata-se da introdução de um (a):